Original Articles Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Salivary and serum cortisol levels, salivary alpha-amylase and unstimulated whole saliva flow rate in pregnant and non-pregnant

    Rev Bras Ginecol Obstet. 2014;36(2):72-78

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    Salivary and serum cortisol levels, salivary alpha-amylase and unstimulated whole saliva flow rate in pregnant and non-pregnant

    Rev Bras Ginecol Obstet. 2014;36(2):72-78

    DOI 10.1590/S0100-72032014000200005

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    PURPOSE:

    To compare salivary and serum cortisol levels, salivary alpha-amylase (sAA), and unstimulated whole saliva (UWS) flow rate in pregnant and non-pregnant women.

    METHOD:

    A longitudinal study was conducted at a health promotion center of a university hospital. Nine pregnant and 12 non-pregnant women participated in the study. Serum and UWS were collected and analyzed every trimester and twice a month during the menstrual cycle. The salivary and serum cortisol levels were determined by chemiluminescence assay and the sAA was processed in an automated biochemistry analyzer.

    RESULTS:

    Significant differences between the pregnant and non-pregnant groups were found in median [interquartile range] levels of serum cortisol (23.8 µL/dL [19.4-29.4] versus 12.3 [9.6-16.8], p<0.001) and sAA (56.7 U/L [30.9-82.2] versus 31.8 [18.1-53.2], p<0.001). Differences in salivary and serum cortisol (µL/dL) and sAA levels in the follicular versus luteal phase were observed (p<0.001). Median UWS flow rates were similar in pregnant (0.26 [0.15-0.30] mL/min) and non-pregnant subjects (0.23 [0.20-0.32] mL/min). Significant correlations were found between salivary and serum cortisol (p=0.02) and between salivary cortisol and sAA (p=0.01).

    CONCLUSIONS:

    Serum cortisol and sAA levels are increased during pregnancy. During the luteal phase of the ovarian cycle, salivary cortisol levels increase, whereas serum cortisol and sAA levels decline.

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               and unstimulated whole saliva flow rate in pregnant and non-pregnant
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    Doplervelocimetria da artéria uterina no segundo e terceiro trimestres para predição dos resultados gestacionais

    Rev Bras Ginecol Obstet. 2014;36(1):35-39

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    Doplervelocimetria da artéria uterina no segundo e terceiro trimestres para predição dos resultados gestacionais

    Rev Bras Ginecol Obstet. 2014;36(1):35-39

    DOI 10.1590/S0100-72032014000100008

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    OBJETIVO:

    O objetivo do presente estudo longitudinal foi avaliar o valor da ultrassonografia Doppler das artérias uterinas no segundo e terceiro trimestres de gestação para a predição de desfecho adverso da gravidez em mulheres de baixo risco.

    MÉTODOS:

    De julho de 2011 até agosto de 2012, 205 gestantes de feto único atendidas em nossa clínica de pré-natal foram incluídas no presente estudo prospectivo e avaliadas em termos de dados demográficos e obstétricos. As pacientes foram submetidas à avaliação de ultrassom durante o segundo e terceiro trimestres, incluindo avaliação Doppler das artérias uterinas bilaterais, visando determinar os valores do índice de pulsatilidade (IP) e do índice de resistência (IR), bem como a presença de incisura diastólica precoce. O desfecho do presente estudo foi a avaliação da sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e valor negativo preditivo (VNP) da ultrassonografia Doppler das artérias uterinas para a predição de desfechos adversos da gravidez, incluindo pré-eclâmpsia, natimortalidade, descolamento prematuro da placenta e trabalho de parto prematuro.

    RESULTADOS:

    A média de idade das gestantes foi de 26,4±5,11 anos. Os valores de IP e IR das artérias uterinas para o primeiro (IP: 1,1±0,42 versus 1,53±0,59, p=0,002; IR: 0,55±0,09 versus 0.72±0.13, p=0,000, respectivamente) e para o terceiro trimestre (IP: 0,77±0,31 versus 1,09±0,46, p=0,000; IR: 0,46±0,10 versus 0,60±0,14, p=0,010, respectivamente) foram significativamente maiores em pacientes com desfecho adverso da gravidez em relação às mulheres com desfecho normal. A combinação de IP e IR > percentil 95 e a presença de incisura bilateral apresentou sensibilidade e especificidade de 36,1 e 97%, respectivamente, no segundo trimestre e de 57,5 e 98,2% no terceiro trimestre.

    CONCLUSÕES:

    Com base no presente estudo, o Doppler das artérias uterinas parece ser ferramenta valiosa para a predição de uma variedade de desfechos adversos no segundo e terceiro trimestres de gestação.

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