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Trabalhos Originais
Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis, [ … ],
- Sérgio Bighetti
04/04/1998
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Trabalhos OriginaisHisterectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):571-576
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000005
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis,
- Sérgio Bighetti
Visualizações40Ver maisObjetivos: avaliar as vantagens da laparoscopia como instrumento para conversão de histerectomias abdominais em vaginais em pacientes com indicação de anexectomia concomitante, considerando-se a segurança e os custos hospitalares adicionais relativos ao procedimento. Pacientes e Métodos: estudo de caso controle envolvendo 9 pacientes submetidas à Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia (HVAL) e 18 pacientes-controle submetidas à Histerectomia Abdominal (HA), associadas à anexectomia. Foram avaliadas as características pré-operatórias e os resultados do procedimento. Os grupos HVAL e HA são semelhantes quanto à idade, paridade, cesáreas anteriores, cirurgias prévias e IMC. Resultados: o grupo HVAL apresentou tempo cirúrgico médio de 163,9 minutos e o grupo HA de 142,8 minutos. Não ocorreram complicações pós-operatórias no grupo HVAL, ao passo que no grupo HA houve 2 casos de deiscência de sutura e 1 caso de hérnia incisional. A mediana do tempo de internação foi de 1 dia no grupo HVAL e 2 dias no grupo HA; a mediana do período de convalescença por sua vez foi de 2 e 4 semanas respectivamente. No grupo HVAL, 55,6% das pacientes necessitaram de medicação analgésica no pós-operatório, o que ocorreu em 100% das pacientes do grupo HA. Conclusões: a HVAL mostrou-se vantajosa em relação à HA em termos de melhor recuperação e menor incidência de complicações no pós-operatório. O procedimento é factível com segurança em um Hospital Universitário, não implicando tampouco em custos adicionais com equipamentos ou instrumental.
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Trabalhos Originais
Duração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
04/04/1998
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Trabalhos OriginaisDuração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000004
Visualizações37Ver maisObjetivo: estimar a duração e o tempo de evolução da neoplasia do colo uterino, a partir da infecção por papilomavírus humano (HPV) até as formas invasoras avançadas, tomando como parâmetro a idade média ao diagnóstico. Método: estudo observacional-transversal que incluiu 1.177 mulheres com infecção por HPV, 1.561 com neoplasia intra-epitelial cervical (NIV) e 773 com carcinoma invasor. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante entre as médias de idade ao diagnóstico da NIC 1 e NIC 2. A duração da NIC 2 foi 2,2 anos e da NIC 3 foi 10,3 anos, sendo 4,1 anos como displasia grave e 6,2 anos como carcinoma in situ (CIS). A duração da lesão intra-epitelial escamosa de alto grau foi 12,5 anos e do carcinoma invasor estádio Ia, Ib e II foram, respectivamente, 3,0, 2,7 e 3,7 anos. Conclusões: de acordo com os resultados deste estudo, as NIC 1 e NIC 2 originam-se diretamente da infecção por HPV e a maioria das NIC 2 seria uma lesão transiente. A lesão de maior duração é o CIS e o tempo médio do período subclínico da neoplasia do colo uterino é de 18,2 anos. Estes resultados são discutidos em função do conhecimento mais atual da história natural do carcinoma do colo uterino e de outros estudos que estimaram a duração desta neoplasia.
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Trabalhos Originais
Fasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho, [ … ],
- Nilton Leite Xavier
04/04/1998
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Trabalhos OriginaisFasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):557-561
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000003
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho,
- Nilton Leite Xavier
Visualizações36Ver maisObjetivos: relatar a experiência com casos de fasceíte necrotizante (FN) ocorridos no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e analisar sua associação com alguns fatores de risco citados na literatura. Métodos: foram analisados retrospectivamente pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que tiveram diagnóstico de FN, no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1997. Resultados: foram encontrados 2 casos de FN pós-cesariana e 1 caso pós-cirúrgico por gestação ectópica. Nenhuma das pacientes apresentava complicações clínicas ou fator de risco para FN e a cirurgia foi realizada em caráter emergencial em todos os casos. A freqüência de FN no estudo foi de 2,6/10.000 cesarianas e a mortalidade de zero. Conclusão: a FN é uma síndrome clínica de ocorrência não muito comum, mas com grande morbimortalidade. Na afecção há envolvimento da ferida operatória e dos planos fasciais. O rápido manejo e a instituição do tratamento precoce e intensivo levam a bons resultados e à diminuição da mortalidade.
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Editorial
Revistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
04/04/1998
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EditorialRevistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
04/04/1998This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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Review Article
Non-RhD alloimmunization in pregnancy: an updated review
- Sabrina Menes Ares
,
- Luciano Marcondes Machado Nardozza
,
- Edward Araujo Júnior
,
- Eduardo Félix Martins Santana
00/00/2024
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Review ArticleNon-RhD alloimmunization in pregnancy: an updated review
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo22
00/00/2024- Sabrina Menes Ares
,
- Luciano Marcondes Machado Nardozza
,
- Edward Araujo Júnior
,
- Eduardo Félix Martins Santana
Visualizações431Abstract
RhD alloimmunization in pregnancy is still the main cause of hemolytic disease of the fetus and neonate (HDFN). Nevertheless, there are other antigens that may be associated with the occurrence of this phenomenon and that have been growing in proportion, given that current prevention strategies focus only on anti-RhD antibodies. Although not widespread, the screening and diagnostic management of the disease caused by these antibodies has recommendations in the literature. For this reason, the following review was carried out with the objective of listing the main red blood cell antigen groups described — such as Rh, ABO, Kell, MNS, Duffy, Kidd, among others — addressing the clinical importance of each one, prevalence in different countries, and recommended management when detecting such antibodies during pregnancy.
Palavras-chave: Blood group antigensErythroblastosisfetalFetal diseasesNon-Rh alloimmunizationPregnancyPrevalenceRh isoimmunizationVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Sabrina Menes Ares
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Original Article
Transforming growth factor beta-1 (TGF-β1) expression in patients with adenomyosis
- Andreia Jacobo
,
- Renata Fogaça Borges
,
- Carlos Augusto Bastos de Souza
,
- Vanessa Krebs Genro
,
- João Sabino Cunha-Filho
09/04/2024
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Original ArticleTransforming growth factor beta-1 (TGF-β1) expression in patients with adenomyosis
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo31
09/04/2024- Andreia Jacobo
,
- Renata Fogaça Borges
,
- Carlos Augusto Bastos de Souza
,
- Vanessa Krebs Genro
,
- João Sabino Cunha-Filho
Visualizações414Ver maisAbstract
Objective:
To compare Transforming growth factor beta-1 (TGF-β1) expression in patients with and without adenomyosis.
Methods:
A prospective design was performed including 49 patients submitted to hysterectomy. Immunohistochemistry was performed on anatomopathological samples staged in paraffin blocks from patients with and without adenomyosis. The sample contained 28 adenomyosis cases and 21 controls. Student’s t-test and multivariate logistic regression tests were used for statistical analysis. Associations were considered significant at p < 0.05.
Results:
We found no significant association between adenomyosis and: smoking (p = 0.75), miscarriage (p = 0.29), number of previous pregnancies (p = 0.85), curettage (p = 0.81), pelvic pain (p = 0.72) and myoma (p = 0.15). However, we did find a relationship between adenomyosis and abnormal uterine bleeding (AUB) (p = 0.02) and previous cesarean section (p = 0.02). The mean TGF-β1 intensity (mean ± SD) in the ectopic endometrium of women with adenomyosis showed no significant association (184.17 ± 9.4 vs.184.66 ± 16.08, p = 0.86) from the topic endometrium of women without adenomyosis.
Conclusion:
TGF-β1 expression was not increased in the ectopic endometrium of women with adenomyosis.
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Original Article
Gender affirming hormone therapy and transgender women fertility: Histologic predictors of germ cell presence
- Lina Rigodanzo Marins
,
- Tiago Elias Rosito
,
- Lucia Maria Kliemann
,
- Edson Capp
,
- Helena von Eye Corleta
09/04/2024
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Original ArticleGender affirming hormone therapy and transgender women fertility: Histologic predictors of germ cell presence
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo33
09/04/2024- Lina Rigodanzo Marins
,
- Tiago Elias Rosito
,
- Lucia Maria Kliemann
,
- Edson Capp
,
- Helena von Eye Corleta
Visualizações403Abstract
Objective:
Evaluate histological changes in testicular parameters after hormone treatment in transgender women.
Methods:
Cross-section study with patients who underwent gonadectomy at Hospital de Clínicas de Porto Alegre from 2011 to 2019. Hormone treatment type, route of administration, age at initiation and duration were recorded. Atrophy parameters were observed: testicular volume, tubular diameter, basal membrane length, presence of spermatogonia and spermatids (diploid and haploid spermatozoid precursors).
Results:
Eighty-six patients were included. Duration of hormone treatment is associated with testicular atrophy and spermatogenesis arrest. Other characteristics of hormone treatment such as age of initiation, route of administration and type of treatment were not associated with testicular histological changes. Testicular volume may predict spermatogenesis arrest. Basal membrane length and tubular diameter ratio is an interesting predictor of germ cell presence.
Conclusion:
Cross-sex hormone treatment affects testicular germ cell presence. Basal membrane length and tubular diameter ratio reduces inter variability of measurements and better exemplify how atrophic seminiferous tubules are. Fertility preservation should be addressed by healthcare providers in order to recognize gender affirming treatment impact on transgender health.
Palavras-chave: FertilityFertility preservationGonadal steroid hormonesHormone treatmentSpermatogenesisTransgender personsTransgender womenVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Lina Rigodanzo Marins
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Original Article
Association of placental histopathological findings with COVID-19 and its predictive factors
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo3
00/00/2024
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Original ArticleAssociation of placental histopathological findings with COVID-19 and its predictive factors
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo3
00/00/2024Visualizações400Ver maisAbstract
Objective:
The aims of the study are to describe the association of coronavirus disease (COVID-19) with the abnormal histopathological findings in human placenta and to highlight the potential predictors of these histopathological findings.
Methods:
A retrospective cohort study, held in two obstetric units from January 2021- 2022, 34 patients who were confirmed cases of COVID- 19 were followed up till the time of delivery as their placenta were sent for histopathology. Patients diagnosed with other viral infections, chorioamnionitis, or were known case of as pre-term or term pre labour rupture of membrans (PROM) were excluded as well as pre exisiting diabetes mellitus or pre-eclampsia. Data analysis were performed using STATA software version 16.
Result:
Specific histopatological findings (fetal vascular malperfusion, maternal vascular malperfusion, inflammatory pathology and thrombotic finding) were significantly high among 13 (38.2%) of the study group who got infected earlier in pregnancy (P<0.001). The period between the diagnosis of COVID-19 and the delivery significantly increases the odds of the presence of pathological findings by 2.75 times for each week the patients getting infected earlier.
Conclusion:
Association of abnormal placental histopathological findings with COVID-19 infection in pregnancy and the potential predictor for the occurrence of placental findings is the longer duration between the diagnosis of the infection and the delivery.
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Original Article
Prevalence and factors associated with anxiety, depression and burnout in gynecology and obstetrics residents during the COVID-19 pandemic
- Maria Luiza de Castro Amaral
,
- Isabela Michel da Silva
,
- Alexandre Ferreira Bello
,
- Franciele Cascaes da Silva
,
- Gustavo Salata Romão
,
[ … ], - Alberto Trapani Júnior
00/00/2024
Visualizações398This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticlePrevalence and factors associated with anxiety, depression and burnout in gynecology and obstetrics residents during the COVID-19 pandemic
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo17
00/00/2024- Maria Luiza de Castro Amaral
,
- Isabela Michel da Silva
,
- Alexandre Ferreira Bello
,
- Franciele Cascaes da Silva
,
- Gustavo Salata Romão
,
- Alberto Trapani Júnior
Visualizações398Abstract
Objective:
To determine the prevalence of anxiety, depression and burnout in residents of Gynecology and Obstetrics during COVID-19 pandemic in Brazil and its associated factors.
Methods:
Cross-sectional study involving all regions of Brazil, through the application of a sociodemographic questionnaire, the Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) and the Maslach Burnout Inventory (MBI-HSS) instrument. Multivariate analysis was performed after adjusting the Poisson model.
Results:
Among the 719 participating medical residents, screening was positive for anxiety in 75.7% and for depression in 49.8% of cases. Burnout syndrome was evidenced in 41.3% of the physicians studied. Those with depression are more likely to have anxiety (OR 0.797; 95%CI 0.687 – 0.925) and burnout syndrome (OR 0.847 95%CI 0.74 – 0.97). Residents with anxiety (OR 0.805; 95%CI 0.699 – 0.928) and burnout (OR 0.841; 95%CI 0.734 – 0.963) are more likely to have depression.
Conclusion:
High prevalence of anxiety, depression and burnout were found in residents of Gynecology and Obstetrics in Brazil, in addition to important correlations between anxiety-depression and depression-burnout.
Palavras-chave: AnxietyBrazilBurnout, psychologicalCOVID-19DepressionGynecologyinternship and residencymedical residencyMental healthObstetricspandemicsVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Maria Luiza de Castro Amaral
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Original Article
Translation, cross-cultural adaptation to Brazilian Portuguese and measurement properties of the WaLIDD score
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo16
00/00/2024
Visualizações386This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticleTranslation, cross-cultural adaptation to Brazilian Portuguese and measurement properties of the WaLIDD score
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo16
00/00/2024Visualizações386Ver maisAbstract
Objective:
Dysmenorrhea is the pain related to menstruation; to screen for the symptoms, a working ability, location, intensity of days of pain, and dysmenorrhea (WaLIDD) score was created. The purpose of this work was to culturally adapt and assess the measurement properties of the WaLIDD score for dysmenorrhea in Brazilian women.
Methods:
In this cross-sectional online study, we evaluated women with and without dysmenorrhea. Criterion validity and construct validity were assessed, respectively, by the Receiver Operator Characteristic (ROC) curve and correlations with the bodily pain and social functioning domains of medical outcomes study 36-item short-form health survey (SF-36), self-report of absenteeism and Stanford Presenteeism Scale for presenteeism. Test-retest reliability and measurement errors were assessed, respectively, by intraclass correlation coefficient (ICC) and Bland and Altman Graph.
Results:
430 women completed the test, 238 (55.4%) women had dysmenorrhea, and 199 (46.3%) answered the questionnaire twice for the retest. The cutoff points ≥4, ≥5, and ≥5 could discriminate between women with and without dysmenorrhea, absenteeism, and presenteeism related to dysmenorrhea, respectively. Correlations between SF-36 – pain and social functioning domains and WaLIDD score were weak to strong and negative. For WaLIDD total Score, ICC was 0.95 and the limits of agreement were −1.54 and 1.62.
Conclusion:
WaLIDD score is a short, valid and reliable instrument to screen and predict dysmenorrhea and could predict absenteeism and presenteeism related to dysmenorrhea in Brazilian women.
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Original Article
Postpartum hemorrhage in electronic health records: risk factors at admission and in-hospital occurrence
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo14
00/00/2024
Visualizações384This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticlePostpartum hemorrhage in electronic health records: risk factors at admission and in-hospital occurrence
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo14
00/00/2024Visualizações384Abstract
Objective:
Postpartum hemorrhage (PPH) is the leading cause of maternal death globally. Therefore, prevention strategies have been created. The study aimed to evaluate the occurrence of PPH and its risk factors after implementing a risk stratification at admission in a teaching hospital.
Methods:
A retrospective cohort involving a database of SISMATER® electronic medical record. Classification in low, medium, or high risk for PPH was performed through data filled out by the obstetrician-assistant. PPH frequency was calculated, compared among these groups and associated with the risk factors.
Results:
The prevalence of PPH was 6.8%, 131 among 1,936 women. Sixty-eight (51.9%) of them occurred in the high-risk group, 30 (22.9%) in the medium-risk and 33 (25.2%) in the low-risk group. The adjusted-odds ratio (OR) for PPH were analyzed using a confidence interval (95% CI) and was significantly higher in who presented multiple pregnancy (OR 2.88, 95% CI 1.28 to 6.49), active bleeding on admission (OR 6.12, 95% CI 1.20 to 4.65), non-cephalic presentation (OR 2.36, 95% CI 1.20 to 4.65), retained placenta (OR 9.39, 95% CI 2.90 to 30.46) and placental abruption (OR 6.95, 95% CI 2.06 to 23.48). Vaginal delivery figured out as a protective factor (OR 0.58, 95% CI 0.34 to 0.98).
Conclusion:
Prediction of PPH is still a challenge since its unpredictable factor arrangements. The fact that the analysis did not demonstrate a relationship between risk category and frequency of PPH could be attributable to the efficacy of the strategy: Women classified as “high-risk” received adequate medical care, consequently.
Palavras-chave: Electronic health recordsMaternal mortalityPostpartum hemorrhagePuerperal disordersRisk factorsVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Original Article
Vascular contraction of umbilical arteries of pregnant women with preeclampsia
- Gabriela Morelli Zampieri
,
- Priscila Rezeck Nunes
,
- Joelcio Francisco Abbade
,
- Carlos Alan Dias Junior
,
- Valeria Cristina Sandrim
00/00/2024
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Original ArticleVascular contraction of umbilical arteries of pregnant women with preeclampsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo2
00/00/2024- Gabriela Morelli Zampieri
,
- Priscila Rezeck Nunes
,
- Joelcio Francisco Abbade
,
- Carlos Alan Dias Junior
,
- Valeria Cristina Sandrim
Visualizações378Ver maisAbstract
Objective:
Potassium channels have an important role in the vascular adaptation during pregnancy and a reduction in the expression of adenosine triphosphate-sensitive potassium channels (Katp) has been linked to preeclampsia. Activation of Katp induces vasodilation; however, no previous study has been conducted to evaluate the effects of the inhibition of these channels in the contractility of preeclamptic arteries. Glibenclamide is an oral antihyperglycemic agent that inhibits Katp and has been widely used in vascular studies.
Methods:
To investigate the effects of the inhibition of Katp, umbilical arteries of preeclamptic women and women with healthy pregnancies were assessed by vascular contractility experiments, in the presence or absence of glibenclamide. The umbilical arteries were challenged with cumulative concentrations of potassium chloride (KCl) and serotonin.
Results:
There were no differences between the groups concerning the maternal age and gestational age of the patients. The percentage of smokers, caucasians and primiparae per group was also similar. On the other hand, blood pressure parameters were elevated in the preeclamptic group. In addition, the preeclamptic group presented a significantly higher body mass index. The newborns of both groups presented similar APGAR scores and weights.
Conclusion:
In the presence of glibenclamide, there was an increase in the KCl-induced contractions only in vessels from the PE group, showing a possible involvement of these channels in the disorder.
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Review Article
A tríade da atleta feminina/déficit energético relativo no esporte (RED-S)
- Alexandra Ruivo Coelho
,
- Gonçalo Cardoso
,
- Marta Espanhol Brito
,
- Inês Neves Gomes
,
- Maria João Cascais
30/07/2021
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Review ArticleA tríade da atleta feminina/déficit energético relativo no esporte (RED-S)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(5):395-402
30/07/2021- Alexandra Ruivo Coelho
,
- Gonçalo Cardoso
,
- Marta Espanhol Brito
,
- Inês Neves Gomes
,
- Maria João Cascais
Visualizações118Resumo
Emumaatleta saudável, oaporte calórico é suficientepara anecessidade energética esportiva e para as funções fisiológicas corporais, permitindo um equilíbrio entre disponibilidade energética (DE), metabolismo ósseo e função menstrual. Por outro lado, um desequilíbrio devido à baixa disponibilidade energética (BDE) por dieta restritiva, perturbações alimentares ou grandes períodos de gasto energético conduz a uma desregulação multissistêmica priorizando as funções essenciais do corpo. Este fenômeno, descrito inicialmente como tríade da mulher atleta e, atualmente, comodéfice energético relativo no esporte (RED-S, nasigla eminglês) tem como pilares a BDE, disfunção menstrual e alterações na densidade mineral óssea (DMO), estando presente em uma percentagem considerável de atletas de alta competição, com consequências nefastas para o seu futuro a curto, médio e longo prazo. A presente revisão foi realizada a partir da análise crítica das publicações mais recentes disponíveis e pretende proporcionar uma percepção global do tema RED-S. O objetivo é promover a aquisição de um conhecimento mais consolidado sobre uma temática subvalorizada, possibilitando a aquisição de estratégias preventivas, diagnóstico precoce e/ou tratamento adequado.
Palavras-chave: Amenorréiaatleta femininabaixa disponibilidade energéticadisfunção menstrualsaúde ósseaVer maisPlumX Metrics- Citations
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Review Article
Gestação de substituição comercial: Uma visão global
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(12):1141-1158
24/03/2022
Visualizações112This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Review ArticleGestação de substituição comercial: Uma visão global
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(12):1141-1158
24/03/2022Visualizações112Resumo
Objetivo
A gestação de substituição é o processo no qual uma mulher engravida e entrega um bebê a outra pessoa ou casal, conhecidos como pais pretendidos. Quando as gestantes são pagas, isto é conhecido como gestação de substituição comercial. O objetivo do presente trabalho é rever os aspectos legais, éticos, sociais e culturais da gestação de substituição comercial, bem como o panorama atual em todo o mundo.
Métodos
Trata-se de uma revisão da literatura publicada no século XXI sobre a gestação de substituição comercial.
Resultados
Um total de 248 artigos foi incluído nesta revisão. A demanda por tratamentos com gestação de substituição por mulheres sem útero ou com distúrbios uterinos importantes, homens solteiros e casais masculinos está aumentando constantemente em todo o mundo. Este tratamento reprodutivo tem dilemas éticos importantes. Além disso, a legislação é amplamente adiada em todo o mundo e está em constante mudança. Portanto, os pacientes procuram cada vez mais por tratamentos no exterior, o que pode levar a importantes problemas legais entre países com leis diferentes. A gestação de substituição comercial é praticada em vários países, na maioria dos quais não há legislação específica. Alguns países tomaram medidas restritivas contra esta técnica por causa de relatos de exploração destas mulheres.
Conclusão
A gestação de substituição comercial é uma prática comum, apesar de importantes dilemas éticos e legais. Como consequência de diversas legislações nacionais, os pacientes frequentemente recorrem a programas de gestação de substituição comercial internacionais. Atualmente, não existe um contexto jurídico internacional padrão e esta prática permanece em grande parte não regulamentada.
Palavras-chave: Bioéticafertilização em vitrogestação de substituiçãolegislação médicaturismo médicoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Original Article
Prevalência de síndrome pré-menstrual e fatores associados entre acadêmicas de uma Universidade no Centro-Oeste do Brasil
- Ana Paula Rodrigues Rezende
,
- Fernanda Rassi Alvarenga
,
- Marcelo Ramos
,
- Débora Luiza Franken
,
- Juvenal Soares Dias da Costa
,
[ … ], - Vera Maria Vieira Paniz
08/04/2022
Visualizações111This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticlePrevalência de síndrome pré-menstrual e fatores associados entre acadêmicas de uma Universidade no Centro-Oeste do Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):133-141
08/04/2022- Ana Paula Rodrigues Rezende
,
- Fernanda Rassi Alvarenga
,
- Marcelo Ramos
,
- Débora Luiza Franken
,
- Juvenal Soares Dias da Costa
,
- Marcos Pascoal Pattussi
,
- Vera Maria Vieira Paniz
Visualizações111Resumo
Objetivo
Investigar a prevalência de síndrome pré-menstrual (SPM) e do transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) em alunas universitárias, os fatores associados à SPM, os sintomasmais prevalentes e a interferência dos sintomas nas atividades acadêmicas, familiares, sociais e de trabalho.
Métodos
Este estudo transversal incluiu 1.115 estudantes universitárias ≥18 anos da Universidade de Rio Verde, Goiás. Síndrome pré-menstrual e TDPM foram identificados por meio do Premenstrual Symptoms Screening Tool. As associações com fatores sociodemográficos, comportamentais, reprodutivos, nutricionais e de saúde foram investigadas utilizando-se a regressão de Poisson.
Resultados
A prevalência de SPM foi de 46,9% (intervalo de confiança [IC] de 95% 44,0-49,8) e de TDPM, 11,1% (IC 95% 9,3-13,0). Os sintomas mais prevalentes foram físicos, como sensibilidade mamária, distensão abdominal e ganho de peso (73%); seguidos por psicológicos, como comer demais/desejos por comida, chorar/mais sensível à rejeição (> 60%). Mais de 30% relataram que os sintomas interferiam de forma moderada a grave em suas atividades sociais e acadêmicas. Após análise ajustada, a SPM foi mais prevalente naquelas que estava cursando o 1°/2° semestre da faculdade (razão de prevalência [RP] 1,44; IC 95% 1,14-1,80), as que haviam consumido álcool nos últimos 30 dias (RP 1,23; IC 95% 1,04-1,47), e as que tinha depressão (RP 1,49; IC 95% 1,30-1,71).
Conclusão
Quase metade das universitárias tinha SPM e cerca de 11%, TDPM. Os sintomas físicos foram os mais comuns e interferiram de forma moderada a grave em vários aspectos da vida. Frequentar os primeiros semestres, consumir álcool e ter depressão foram fatores de risco para SPM. A identificação dos fatores de risco para a SPM é essencial para prevenir os sintomas e reduzir o impacto da síndrome.
Palavras-chave: EstudantesEstudos transversaisFatores de riscosíndrome prémenstrualtranstorno disfórico pré-menstrualVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Ana Paula Rodrigues Rezende
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Review Article
Intervenções em gestantes na área da musicoterapia: Uma revisão sistemática
- Bruna Mayumi Omori Shimada
,
- Magda da Silva Oliveira Menezes dos Santos
,
- Mayara Alvares Cabral
,
- Vanessa Oliveira Silva
,
- Gislaine Cristina Vagetti
30/07/2021
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Review ArticleIntervenções em gestantes na área da musicoterapia: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(5):403-413
30/07/2021- Bruna Mayumi Omori Shimada
,
- Magda da Silva Oliveira Menezes dos Santos
,
- Mayara Alvares Cabral
,
- Vanessa Oliveira Silva
,
- Gislaine Cristina Vagetti
Visualizações112Ver maisResumo
Objetivo
Investigar na literatura os estudos sobre os benefícios das intervenções musicoterapêuticas em gestantes no pré-natal, parto e pós-parto.
Fontes dos dados
A busca dos artigos foi realizada nas seguintes bases de dados eletrônicas: BVS, LILACS, SciELO, Portal CAPES, PsycINFO, ERIC, PubMed/Medline e revistas especializadas da área: Revista Brasileira de Musicoterapia e Voices.
Seleção dos estudos
Utilizaram-se descritores em português (musicoterapia, gravidez, gestantes, revisão), em inglês (music therapy, pregnancy, pregnant women, review) e em espanhol (musicoterapia, embarazo, mujeres embarazadas, revisión). A busca foi delimitada de janeiro de 2009 até junho de 2019. Os processos de seleção e avaliação dos artigos foram realizados por revisão por pares.
Coleta de dados
Os seguintes dados foram extraídos: título do artigo, ano da publicação, revista, autor(es), base de dados, país e data da coleta, objetivo do estudo, tamanho da amostra, tipo de atendimento, intervenção, instrumentos utilizados, resultados, e conclusão. Os dados foram organizados emordem cronológica a partir do ano de publicação do estudo.
Síntese dos dados
Foram identificados 146 artigos e incluídos apenas 23 estudos na revisão sistemática. Os artigos encontrados indicam em seus resultados relaxamento, diminuição dos níveis de ansiedade, de estresse psicossocial e de depressão, diminuição da dor, aumento do vínculo materno, melhora da qualidade do sono, controle da frequência cardíaca fetal e da pressão arterial materna, e diminuição da ingestão de fármacos no pós-operatório.
Conclusões
A musicoterapia durante o pré-natal, parto e pós-parto pode trazer benefícios para a gestante e para o neonato, o que justifica sua importância nessa área.
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Review Article
Intervenção psicológica baseada na terapia cognitivocomportamental na endometriose: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(3):295-303
27/06/2022
Visualizações106This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Review ArticleIntervenção psicológica baseada na terapia cognitivocomportamental na endometriose: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(3):295-303
27/06/2022Visualizações106Resumo
Introdução
A endometriose é uma doença inflamatória que afeta mulheres em idade reprodutiva, causando dor e possibilidade de infertilidade. A endometriose foi associada a baixa qualidade de vida e pesquisas mostram o impacto da endometriose emdiversas áreas da vida, justificando como tais pacientes têmmaior probabilidade de desenvolver depressão, ansiedade e estresse.
Objetivo
O objetivo da presente revisão sistemática foi explorar o campo da psicologia na endometriose, identificando estudos que usaram a técnica da terapia cognitiva comportamental como tratamento da endometriose e da dor pélvica crônica.
Métodos
As palavras chaves utilizadas foram Endometriose AND Terapia comportamental; Disciplinas e atividades comportamentais; Terapia cognitiva comportamental; Saúde mental; Técnicas psicológicas; Psicologia; Psicoterapia; Serviços de saúde mental, e a busca foi realizada nos bancos de dados PubMed / Medline, SCIELO, LILACS e CAPES. O estudo seguiu as diretrizes dos Principais Itens para Relatar Revisões Sistemáticas e Metanálises (PRISMA, na sigla em inglês) e foram considerados todos os estudos cuja estratégia de intervenção utilizada estava relacionada à terapia cognitivocomportamental.
Resultados
Dos 129 artigos encontrados, somente 5 foram selecionados, e foi possível identificar que a intervenção psicológica cuja abordagem trouxe técnicas da terapia cognitivo-comportamental promoveu diminuição na sensação de dor, melhora nos escores de depressão e estresse e mudanças significativas em aspectos da qualidade de vida como vitalidade, funcionalidade física e social, bem-estar emocional, controle e autonomia.
Conclusão
A terapia cognitivo-comportamental pode ser muito promissora para o tratamento psicológico/emocional de quem tem endometriose. No entanto, a presente revisão sistemática destaca a necessidade de desenvolver estudos mais estruturados com métodos consistentes, claros e replicáveis para se chegar a um protocolo de intervenção psicológica para pacientes que convivem com esse quadro ginecológico-físico-emocional.
Palavras-chave: dor pélvica crônicaEndometrioseintervenção psicológicaQualidade de vidarevisões sistemáticasterapia cognitivocomportamentalVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Original Article
Rastreamento da depressão perinatal através da escala de depressão pós-parto de Edinburgh
- Tenilson Amaral Oliveira
,
- Guilherme Guarany Cardoso Magalhães Luzetti
,
- Márcia Maria Auxiliadora Rosalém
,
- Corintio Mariani Neto
04/03/2022
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Original ArticleRastreamento da depressão perinatal através da escala de depressão pós-parto de Edinburgh
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(5):452-457
04/03/2022- Tenilson Amaral Oliveira
,
- Guilherme Guarany Cardoso Magalhães Luzetti
,
- Márcia Maria Auxiliadora Rosalém
,
- Corintio Mariani Neto
Visualizações110Ver maisResumo
Objetivo
Identificar as pacientes com quadro de depressão na gravidez e puerpério imediato através da escala de depressão pós-parto de Edimburgo (EPDS).
Métodos
Estudo observacional transversal que incluiu 315mulheres no ciclo grávidopuerperal com idades entre 14 e 44 anos, que foramatendidas no HospitalMaternidade Leonor Mendes de Barros entre 1° de Julho de 2019 e 30 de Outubro de 2020. O ponto de corte utilizado foi ≥ 12 da EPDS para definir se a paciente apresentava depressão.
Resultados
Encontramos 62 (19,7%) com depressão. Baixa renda familiar, multiparidade, menor número de consultas pré-natal, antecedentes de transtornos emocionais, insatisfação com a gravidez, mau relacionamento com o parceiro, e agressão psicológica foram fatores de risco associados à depressão na gravidez ou no período pós-parto imediato. Antecedentes de depressão e agressão psicológica durante a gravidez foram preditores significativos de depressão perinatal na análisemultivariada.
Conclusão
O estudo mostrou uma associação significativa entre a ocorrência de depressão e os fatores psicossociais acima mencionados. O pré-natal e o puerpério imediato permitem identificar através da EPDS tais pacientes e estabelecer uma linha de cuidados para melhorar o bem-estar materno e do recém-nascido.
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Review Article
A correlação entre clamídia trachomatis e infertilidade feminina: Uma revisão sistemática
- Laura Gazal Passos
,
- Paula Terraciano
,
- Nicole Wolf
,
- Fernanda dos Santos de Oliveira
,
- Isabel de Almeida
,
[ … ], - Eduardo Pandolfi Passos
15/08/2022
Visualizações118This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Review ArticleA correlação entre clamídia trachomatis e infertilidade feminina: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(6):614-620
15/08/2022- Laura Gazal Passos
,
- Paula Terraciano
,
- Nicole Wolf
,
- Fernanda dos Santos de Oliveira
,
- Isabel de Almeida
,
- Eduardo Pandolfi Passos
Visualizações118Resumo
O impacto da infecção por Chlamydia trachomatis (CT) na fertilidade feminina ainda não está completamente estabelecido, uma vez que o nível de evidência associando esses fatores ainda é insignificante. Assim, o objetivo desta revisão é contribuir para uma melhor elucidação deste assunto. A base de dados eletrônica escolhida foi a Medline/PubMed, com a última pesquisa em 11 de maio de 2021. Utilizou-se como filtro a data de publicação, sendo selecionados os 5 anos anteriores. Foram usados os seguintes descritores: Chlamydia trachomatis E infertility; Chlamydia trachomatis E tubal alteration E infertility; Chlamydia E low pregnancy rates. Dos 322 estudos selecionados, 293 que não atenderam aos nossos critérios de elegibilidade foram excluídos. Posteriormente, retiramos sete estudos por não terem como foco principal a possível correlação entre infecção por CT e infertilidade feminina e três por tratarem de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) em geral. Além disso, dois estudos concebidos como revisões também foram excluídos. Portanto, incluímos 17 estudos em nossa análise qualitativa. Os autores realizaram pesquisas individualmente e analisaram criteriosamente os estudos selecionados. Como obtivemos as informações necessárias para nosso estudo por meio da leitura dos textos, nenhum contato foi feito com os autores. Esta revisão sistemática corrobora a hipótese de que a infecção por CT potencializa a infertilidade feminina, pois 76,47% dos estudos incluídos encontraram correlação positiva entre eles. Concluímos que existe uma associação importante entre infecção por CT e infertilidade feminina. Portanto, tornar os procedimentos de triagem por CT parte da rotina de investigação de infertilidade é relevante e justificável.
Palavras-chave: clamídia trachomatisinfecções sexualmente transmissíveisInfertilidadeinfertilidade tubáriareprodução humanaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Laura Gazal Passos
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Review Article
Síndrome do ovário policístico na adolescência: Desafios no diagnóstico e tratamento
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(4):425-433
27/06/2022
Visualizações90This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Review ArticleSíndrome do ovário policístico na adolescência: Desafios no diagnóstico e tratamento
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(4):425-433
27/06/2022Visualizações90Ver maisResumo
Diagnosticar a síndrome do ovário policístico (SOP) durante a adolescência é um desafio, uma vez que o desenvolvimento puberal normal se sobrepõe às características típicas desta síndrome. Os autores têm por objetivo resumir as evidências existentes sobre a SOP na adolescência, particularmente seus critérios diagnósticos e opções terapêuticas. Uma pesquisa em bases de dados médicas como PubMed e MedScape foi realizada. Os critérios de diagnóstico incluem ciclos menstruais irregulares de acordo com o tempo pós-menarca e evidência de hiperandrogenismo clínico e/ou hiperandrogenismo bioquímico, após exclusão de outras causas. A morfologia policística dos ovários não deve ser usada como um critério diagnóstico. O tratamento deve ser direcionado às manifestações e/ou comorbilidades, mesmo na ausência de um diagnóstico definitivo. As intervenções no estilo de vida são o tratamento de primeira linha. Contraceptivos orais combinados, metformina ou antiandrogênios também podem ser considerados como adjuvantes. O rastreamento da SOP na adolescência é fundamental, pois permite uma intervenção precoce ao nível dos sintomas e comorbilidades presentes levando a melhores resultados reprodutivos e metabólicos a longo prazo.
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