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Trabalhos Originais22/05/1999
Avaliação do Desenvolvimento de Embriões Bovinos Pós-Biópsia: um Modelo para Treinamento
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):533-538
Resumo
Trabalhos OriginaisAvaliação do Desenvolvimento de Embriões Bovinos Pós-Biópsia: um Modelo para Treinamento
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):533-538
DOI 10.1590/S0100-72031999000900006
Visualizações55Ver maisObjetivo: montar um protocolo animal para estudo e treinamento em biópsia embrionária. Métodos: ovários de vaca obtidos em abatedouro eram transportados ao laboratório onde os oócitos aspirados eram maturados. Posteriormente eram submetidos à fertilização in vitro. No dia 5 pós-fertilização, os embriões eram biopsiados, com a abertura da zona pelúcida realizada mediante lâmina de corte ajustada ao microscópio óptico. Após abertura da zona pelúcida 1 ou 2 blastômeros eram removidos dos embriões. Após a biópsia, os embriões permaneciam em co-cultivo por mais três dias. Ao final deste tempo, o desenvolvimento dos embriões era avaliado e comparado ao do grupo controle por meio de estudo morfológico e contagem do número de células, usando coloração específica para núcleos. Resultados: dos 57 embriões biopsiados, 40 atingiram o estágio de blastocisto (70,2%) e em 11 foi observado o “hatching” (27,5%). No grupo controle obtiveram-se 42 blastocistos (73,7%) e, destes, 11 chegaram a “hatching” (26,2%). Após contagem do número de células, observou-se que não houve diferença estatisticamente significante entre os 2 grupos. Conclusão: podemos verificar por meio dos resultados que o protocolo proposto foi tecnicamente viável, além de fornecer bom número de embriões, pela facilidade de obtenção de oócitos bovinos, podendo ser adotado para treinamento.
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Trabalhos Originais22/05/1999
Indução do Parto com Misoprostol: Comparação entre duas Doses
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):527-531
Resumo
Trabalhos OriginaisIndução do Parto com Misoprostol: Comparação entre duas Doses
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):527-531
DOI 10.1590/S0100-72031999000900005
Visualizações48Ver maisObjetivo: comparar a eficácia e segurança entre duas doses de misoprostol administradas por via vaginal para amadurecimento cervical e indução do parto. Pacientes e Métodos: sessenta e uma pacientes com indicação médica para indução do parto e colo desfavorável foram incluídas neste estudo. Vinte e oito pacientes receberam 25 µg e trinta e três 50 µg de misoprostol, a intervalos de 4 horas, até um período máximo de 24 horas. Resultados: a rotura prematura de membranas, gestação prolongada e doença hipertensiva específica da gestação foram as principais indicações para a indução do parto. O intervalo de tempo, em minutos, entre inserção do misoprostol até o parto vaginal foi similar nos grupos de 25 µg (416,3 ± 148,1) e 50 µg (425 ± 135,9). A porcentagem de parto vaginal foi de 82,2% e 81,9% nos grupos de 25 e 50 µg, respectivamente. Não houve diferença significativa entre os grupos no que se refere a complicações maternas e fetais. Conclusões: a administração de misoprostol por via vaginal mostrou-se um método eficiente e seguro para o amadurecimento cervical e indução do parto. A dose de 25 µg mostrou ter eficácia e segurança comparável à de 50 µg.
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Trabalhos Originais22/05/1999
Via de Parto e Resultados Perinatais em Gestantes Diabéticas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):519-525
Resumo
Trabalhos OriginaisVia de Parto e Resultados Perinatais em Gestantes Diabéticas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):519-525
DOI 10.1590/S0100-72031999000900004
Visualizações44Ver maisObjetivo: apresentar os resultados perinatais obtidos a partir da aplicação de um protocolo de assistência às gestantes diabéticas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da UNICAMP. Métodos: foram estudadas 90 gestantes diabéticas que iniciaram controle pré-natal na instituição e foram submetidas a este protocolo. Foram comparadas com dois grupos controles de 180 gestantes cada: um constituído por gestantes pareadas por idade e número de gestações (controle A) e outro por gestantes aleatoriamente selecionadas (controle B). Nos três grupos foram avaliadas as seguintes variáveis: tipo de parto, indicações de cesárea, idade gestacional, índice de Apgar ao primeiro e quinto minuto de vida, peso e adequação de peso para idade gestacional, morbidade e mortalidade perinatal. Para a análise estatística utilizaram-se médias, desvio-padrão, os testes t de Student e do chi². Resultados: entre as gestantes diabéticas ocorreu maior incidência de cesáreas, recém-nascidos prematuros e grandes para a idade gestacional (GIG), assim como uma maior freqüência de patologias neonatais (hipoglicemia, hipocalcemia, hiperbilirrubinemia, desconforto respiratório e depressão neonatal). A incidência de Apgar <7 e a mortalidade perinatal foram significativamente maiores do que no grupo controle aleatoriamente selecionado, mas a diferença desapareceu quando se comparou ao grupo controle pareado por idade e número de gestações. Conclusões: apesar de o protocolo visar um perfeito controle metabólico nas gestantes diabéticas, os resultados perinatais ainda são desfavoráveis em comparação às gestantes não-diabéticas.
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Trabalhos Originais22/05/1999
Prevenção do Nascimento Prematuro: Importância da Monitorização das Contrações Uterinas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):509-515
Resumo
Trabalhos OriginaisPrevenção do Nascimento Prematuro: Importância da Monitorização das Contrações Uterinas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):509-515
DOI 10.1590/S0100-72031999000900003
Visualizações45Ver maisObjetivo: avaliar a relação entre alterações das contrações uterinas e parto prematuro. Metodologia: entre fevereiro de 1996 e junho de 1998, 73 gestantes com risco para o parto prematuro foram submetidas à monitorização externa das contrações uterinas, da 24ª à 34ª semana de gestação, duas vezes por semana, durante 60 minutos. O teste foi considerado positivo quando as contrações uterinas apresentavam freqüência maior ou igual a 4 contrações/hora antes da 30ª semana e a 6 contrações/hora após esta data. Resultado: foram excluídas da análise 17 pacientes (23,28%) por apresentarem patologias obstétricas ou evolução desfavorável para os resultados finais. Das 56 gestantes restantes, a incidência de partos prematuros espontâneos foi de 23,21% (13/56). A freqüência média das contrações uterinas foi significativamente maior no grupo que evoluiu para o parto prematuro. O método revelou uma sensibilidade de 69,23%, uma especificidade de 86,04% e valores preditivos positivo e negativo de 60% e 90,24%, respectivamente. Conclusão: o teste negativo está associado a baixo risco de nascimento prematuro. Contudo, diante do teste positivo, torna-se necessária a associação com outros marcadores do parto prematuro para melhor identificar pacientes com risco elevado.
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Trabalhos Originais22/05/1999
Evolução das Características Ecográficas da Placenta, da Posição e da Apresentação Fetal em Gestações Normais.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):499-504
Resumo
Trabalhos OriginaisEvolução das Características Ecográficas da Placenta, da Posição e da Apresentação Fetal em Gestações Normais.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):499-504
DOI 10.1590/S0100-72031999000900002
Visualizações48Ver maisObjetivo: avaliar as características ecográficas da gestação normal, segundo o grau, a localização e a espessura placentária, a apresentação e a posição fetal ao longo da segunda metade da gestação. Métodos: estudo descritivo, incluindo no mínimo 120 medidas em cada idade gestacional, de 2.868 gestantes normais da cidade de Campinas, por meio de exame ultra-sonográfico de rotina, considerando-se os critérios de Grannum, Berkowitz, Hobbins (1979) para a classificação do grau placentário e a medida da espessura placentária no local da inserção do cordão umbilical. Resultados: a placenta grau 0 foi mais comum até 31 semanas, o grau I apresentou maior freqüência após a 32ª semana e o grau II não foi observado antes da 32ª semana. A placenta grau III foi mais freqüente a partir da 36ª semana. A espessura placentária aumentou significativamente com a gestação. As localizações mais freqüentes foram a anterior e a posterior. A apresentação cefálica foi a mais freqüente em todas as idades gestacionais, com apenas 1% de apresentações pélvicas ao termo. A posição fetal mais freqüente foi a de dorso lateral esquerda, seguida da de dorso lateral direita. Conclusões: os fatores estudados tiveram distribuição similar à esperada para populações normais e podem servir como um padrão para a população brasileira.
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Editorial22/05/1999
A FEBRASGO, os Sócios e a Ética
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):497-497
Resumo
EditorialA FEBRASGO, os Sócios e a Ética
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(9):497-497
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Resumo De Tese13/04/2005
Avaliação comparativa do impacto na qualidade de vida, tempo cirúrgico e dor no pós operatório em mulheres portadoras de incontinência urinária de esforço submetidas à terapêutica cirúrgica pelas técnicas de “slings” pubovaginal e transobturador
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(12):780-780
Resumo
Resumo De TeseAvaliação comparativa do impacto na qualidade de vida, tempo cirúrgico e dor no pós operatório em mulheres portadoras de incontinência urinária de esforço submetidas à terapêutica cirúrgica pelas técnicas de “slings” pubovaginal e transobturador
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(12):780-780
DOI 10.1590/S0100-72032005001200013
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Resumo De Tese13/04/2005
Efeito do tamoxifeno e do raloxifeno na atividade proliferativa do epitélio mamário humano (Estudo TRAM)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(12):779-779
Resumo
Resumo De TeseEfeito do tamoxifeno e do raloxifeno na atividade proliferativa do epitélio mamário humano (Estudo TRAM)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(12):779-779
DOI 10.1590/S0100-72032005001200012
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