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Trabalhos Originais
Níveis séricos de leptina e densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):429-433
02/09/2004
Resumo
Trabalhos OriginaisNíveis séricos de leptina e densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):429-433
02/09/2004DOI 10.1590/S0100-72032004000600002
Visualizações51Ver maisOBJETIVO: correlacionar os níveis de leptina com a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: neste estudo de corte transversal foram incluídas 22 mulheres na pós-menopausa, sendo avaliadas a DMO na coluna lombar (CL) e colo do fêmur (CF) por densitometria óssea de dupla emissão e a concentração sérica de leptina por radioimunoensaio. Análise estatística foi realizada utilizando análise de variância e teste de Dunn (intergrupos) e teste de correlação de Pearson, sendo adotado nível de significância de 5%. RESULTADOS: os valores médios da DMO foram 0,898 ± 0,14 g/cm² na CL e, 0,760 ± 0,15 g/cm² no CF. A concentração média de leptina na amostra total foi de 17,2 ± 9,4 ng/ml, não havendo diferenças significativas entre as pacientes com DMO normal, osteopenia e osteoporose (18,6 ± 7,8, 18,9 ± 9,9 e 15,6 ± 10,6, respectivamente; p > 0,05). Não foram observadas correlações significativas entre o nível de leptina e a DMO, tanto em relação à amostra total, quanto em relação aos grupos com osteoporose e/ou osteopenia. Houve correlação positiva entre os níveis de leptina e o índice de massa corporal (IMC) (r = 0,66; p = 0,0044). CONCLUSÕES: não houve correlação direta entre os níveis de leptina e DMO em mulheres na pós-menopausa, porém houve correlação positiva significativa entre a leptina e o IMC, sugerindo que um possível efeito indireto desse hormônio sobre a massa óssea.
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Editorial Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):427-427
02/09/2004
Resumo
EditorialRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):427-427
02/09/2004 -
Errata Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):420-420
04/08/2004
Resumo
ErrataRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):420-420
04/08/2004 -
Resumos de Teses
Infecção amniótica em gestantes atendidas em hospitais públicos de Vitória-ES: estudo da prevalência, fatores de risco, diagnóstico, anatomia patológica e desfecho reprodutivo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):417-418
04/08/2004
Resumo
Resumos de TesesInfecção amniótica em gestantes atendidas em hospitais públicos de Vitória-ES: estudo da prevalência, fatores de risco, diagnóstico, anatomia patológica e desfecho reprodutivo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):417-418
04/08/2004DOI 10.1590/S0100-72032004000500013
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Resumos de Teses
Avaliação da densidade mamográfica e da captação cintimamográfica de sestamibi-99mTecnécio, em mulheres na pós-menopausa sob terapia hormonal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):417-417
04/08/2004
Resumo
Resumos de TesesAvaliação da densidade mamográfica e da captação cintimamográfica de sestamibi-99mTecnécio, em mulheres na pós-menopausa sob terapia hormonal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):417-417
04/08/2004DOI 10.1590/S0100-72032004000500012
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Trabalhos Originais
Cirurgia não ginecológica em pacientes com câncer de ovário
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):411-416
04/08/2004
Resumo
Trabalhos OriginaisCirurgia não ginecológica em pacientes com câncer de ovário
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):411-416
04/08/2004DOI 10.1590/S0100-72032004000500011
Visualizações36Ver maisOBJETIVO: avaliar a freqüência da utilização de procedimentos cirúrgicos não ginecológicos no tratamento do câncer de ovário, assim como descrever as suas complicações. MÉTODOS: foram incluídas retrospectivamente 82 pacientes, atendidas no período de fevereiro de 1999 a outubro de 2003, e que haviam sido submetidas a laparotomia para tratamento cirúrgico do câncer de ovário. Foram incluídas no estudo apenas pacientes com adenocarcinoma epitelial de ovário. A média de idade foi de 54,1±15,1 anos, variando de 22 a 89 anos. O estadiamento (FIGO) mostrou 5 pacientes no estádio I (6,1%), 18 pacientes no II (21,9%), 40 pacientes no III (48,8%) e 19 pacientes no IV (23,2%). As pacientes foram divididas em 2 grupos: aquelas em que foram realizados exclusivamente procedimentos ginecológicos e aquelas com realização de procedimentos não ginecológicos. As diferenças entre as médias foram analisadas pelo teste t de Student. As comparações entre grupos independentes foram feitas pelo teste do chi2. RESULTADOS: em 35 pacientes (42,7%) foram realizados procedimentos cirúrgicos não ginecológicos, incluindo: 17 colostomias, 16 enterectomias, oito peritonectomias pélvicas, sete colectomias, cinco ressecções parciais de cúpula frênica, quatro cistectomias parciais, quatro esplenectomias, duas ileostomias e uma hepatectomia parcial. Todas as pacientes submetidas a procedimentos não ginecológicos apresentavam-se nos estádios III e IV. Esse grupo apresentou maior tempo cirúrgico (5,3±1,4 versus 3,1±0,9 horas); p<0,001). Os grupos não mostraram diferenças significativas em relação à necessidade de hemotransfusão (42,2 versus 40%; p=0,512) e tempo de internação (11,5±7,2 versus 10±9,9 dias; p=0,454). A realização de procedimentos cirúrgicos não ginecológicos associou-se a maior taxa de complicações pós-operatórias 37% versus (17,1%; p=0,042), sendo que duas pacientes desse grupo (2,4%) evoluíram para o óbito. CONCLUSÕES: os procedimentos cirúrgicos não ginecológicos são freqüentemente empregados no tratamento de pacientes com câncer de ovário. A realização dessas cirurgias está associada a maior tempo cirúrgico e maior taxa de complicações pós-operatórias.
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Trabalhos Originais
Uso da bromocriptina associado a hiperestimulação ovariana controlada em pacientes más respondedoras
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):405-410
04/08/2004
Resumo
Trabalhos OriginaisUso da bromocriptina associado a hiperestimulação ovariana controlada em pacientes más respondedoras
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):405-410
04/08/2004DOI 10.1590/S0100-72032004000500010
Visualizações42Ver maisOBJETIVO: avaliar a resposta ovariana de pacientes más respondedoras submetidas ao método da bromocriptina. MÉTODOS: foi realizado estudo prospectivo com 10 pacientes más respondedoras em programa de fertilização in vitro. Pacientes endocrinologicamente normais com menos de 38 anos de idade, que apresentaram ciclos anteriores de má resposta a hiperestimulação ovariana controlada, foram submetidas a 12 ciclos com o método da bromocriptina. O referido método utilizou a bromocriptina, um agonista dopaminérgico, no ciclo precedente com a finalidade de bloquear a produção da prolactina. Ao interromper a medicação no início do ciclo de hiperestimulação ovariana conseguiu-se um efeito rebote da prolactina que otimizou a sua concentração sérica, melhorando a qualidade dos oócitos e embriões. Foram analisadas as concentrações séricas de prolactina e estradiol, o número de folículos produzidos, o número e a qualidade dos oócitos captados e embriões clivados e as taxas de fertilização e gravidez. RESULTADOS: foi observada redução na quantidade de ampolas de gonadotrofinas utilizadas, nos dias de indução, melhora no recrutamento folicular, na captação de oócitos, na morfologia dos embriões e nas taxas de fertilização e gravidez. A taxa de fertilização foi de 77,7%, a taxa de gravidez 44,4% e a taxa de bebê em casa de 25%. CONCLUSÕES: este estudo sugere que o método da bromocriptina melhora o recrutamento folicular e o desenvolvimento embrionário, resultando em aumento da taxa de fertilização e gravidez em pacientes más respondedoras quando comparado com o esquema tradicional de hiperestimulação ovariana. Estudos com maior casuística controlada são necessários para se confirmarem os dados aqui encontrados.
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Trabalhos Originais
Estudo dopplerfluxométrico das artérias uterinas antes e após inserção do DIU
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):399-404
04/08/2004
Resumo
Trabalhos OriginaisEstudo dopplerfluxométrico das artérias uterinas antes e após inserção do DIU
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):399-404
04/08/2004DOI 10.1590/S0100-72032004000500009
Visualizações41Ver maisOBJETIVO: averiguar se ocorrem alterações nos parâmetros da dopplervelocimetria em usuárias do dispositivo intra-uterino (DIU) T cobre 380, por meio do estudo das artérias uterinas antes e depois da inserção do DIU em mulheres lactantes e não lactantes. MÉTODOS: ensaio clínico prospectivo, analítico, com 100 pacientes, em que avaliamos à dopplervelocimetria: índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP) e relação sístole/diástole (SD). As pacientes selecionadas foram submetidas à avaliação pré-inserção do DIU e a novos exames pós-inserção, realizados com 30 dias (um ciclo) e com 90 dias (três ciclos). RESULTADOS: os valores obtidos nas artérias uterinas no grupo antes da inserção do DIU foram de 0,9 para o IR, de 2,4 para o IP e de 10,0 para a relação SD. Os valores 30 dias após a inserção do DIU foram de 0,9 para o IR, de 2,5 para o IP e de 10,7 para a relação SD. Após três ciclos aferimos um valor de 0,9 para o IR, de 2,5 para o IP e de 10,7 para a relação SD. A comparação dos resultados obtidos antes e depois da inserção do DIU mostrou valor p de 0,51 para o IR, de 0,37 para o IP e de 0,51 para a relação SD, demonstrando que após a inserção, não houve modificações significativas na dopplervelocimetria. CONCLUSÕES: o uso do DIU T cobre 380 não tem efeito nos índices de dopplervelocimetria das artérias uterinas tanto em pacientes amamentando ou não.
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