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Trabalhos Originais
Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis, [ … ],
- Sérgio Bighetti
04/04/1998
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Trabalhos OriginaisHisterectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):571-576
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000005
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis,
- Sérgio Bighetti
Visualizações39Ver maisObjetivos: avaliar as vantagens da laparoscopia como instrumento para conversão de histerectomias abdominais em vaginais em pacientes com indicação de anexectomia concomitante, considerando-se a segurança e os custos hospitalares adicionais relativos ao procedimento. Pacientes e Métodos: estudo de caso controle envolvendo 9 pacientes submetidas à Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia (HVAL) e 18 pacientes-controle submetidas à Histerectomia Abdominal (HA), associadas à anexectomia. Foram avaliadas as características pré-operatórias e os resultados do procedimento. Os grupos HVAL e HA são semelhantes quanto à idade, paridade, cesáreas anteriores, cirurgias prévias e IMC. Resultados: o grupo HVAL apresentou tempo cirúrgico médio de 163,9 minutos e o grupo HA de 142,8 minutos. Não ocorreram complicações pós-operatórias no grupo HVAL, ao passo que no grupo HA houve 2 casos de deiscência de sutura e 1 caso de hérnia incisional. A mediana do tempo de internação foi de 1 dia no grupo HVAL e 2 dias no grupo HA; a mediana do período de convalescença por sua vez foi de 2 e 4 semanas respectivamente. No grupo HVAL, 55,6% das pacientes necessitaram de medicação analgésica no pós-operatório, o que ocorreu em 100% das pacientes do grupo HA. Conclusões: a HVAL mostrou-se vantajosa em relação à HA em termos de melhor recuperação e menor incidência de complicações no pós-operatório. O procedimento é factível com segurança em um Hospital Universitário, não implicando tampouco em custos adicionais com equipamentos ou instrumental.
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Trabalhos Originais
Duração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
04/04/1998
Visualizações35This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Trabalhos OriginaisDuração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000004
Visualizações35Ver maisObjetivo: estimar a duração e o tempo de evolução da neoplasia do colo uterino, a partir da infecção por papilomavírus humano (HPV) até as formas invasoras avançadas, tomando como parâmetro a idade média ao diagnóstico. Método: estudo observacional-transversal que incluiu 1.177 mulheres com infecção por HPV, 1.561 com neoplasia intra-epitelial cervical (NIV) e 773 com carcinoma invasor. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante entre as médias de idade ao diagnóstico da NIC 1 e NIC 2. A duração da NIC 2 foi 2,2 anos e da NIC 3 foi 10,3 anos, sendo 4,1 anos como displasia grave e 6,2 anos como carcinoma in situ (CIS). A duração da lesão intra-epitelial escamosa de alto grau foi 12,5 anos e do carcinoma invasor estádio Ia, Ib e II foram, respectivamente, 3,0, 2,7 e 3,7 anos. Conclusões: de acordo com os resultados deste estudo, as NIC 1 e NIC 2 originam-se diretamente da infecção por HPV e a maioria das NIC 2 seria uma lesão transiente. A lesão de maior duração é o CIS e o tempo médio do período subclínico da neoplasia do colo uterino é de 18,2 anos. Estes resultados são discutidos em função do conhecimento mais atual da história natural do carcinoma do colo uterino e de outros estudos que estimaram a duração desta neoplasia.
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Trabalhos Originais
Fasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho, [ … ],
- Nilton Leite Xavier
04/04/1998
Resumo
Trabalhos OriginaisFasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):557-561
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000003
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho,
- Nilton Leite Xavier
Visualizações32Ver maisObjetivos: relatar a experiência com casos de fasceíte necrotizante (FN) ocorridos no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e analisar sua associação com alguns fatores de risco citados na literatura. Métodos: foram analisados retrospectivamente pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que tiveram diagnóstico de FN, no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1997. Resultados: foram encontrados 2 casos de FN pós-cesariana e 1 caso pós-cirúrgico por gestação ectópica. Nenhuma das pacientes apresentava complicações clínicas ou fator de risco para FN e a cirurgia foi realizada em caráter emergencial em todos os casos. A freqüência de FN no estudo foi de 2,6/10.000 cesarianas e a mortalidade de zero. Conclusão: a FN é uma síndrome clínica de ocorrência não muito comum, mas com grande morbimortalidade. Na afecção há envolvimento da ferida operatória e dos planos fasciais. O rápido manejo e a instituição do tratamento precoce e intensivo levam a bons resultados e à diminuição da mortalidade.
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Editorial
Revistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
04/04/1998
Resumo
EditorialRevistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
04/04/1998This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT
Hyperprolactinemia in women: diagnostic approach
- Andrea Glezer
,
- Heraldo Mendes Garmes
,
- Leandro Kasuki
,
- Manoel Martins
,
- Paula Condé Lamparelli Elias
,
[ … ], - Andrea Prestes Nácul
25/04/2024
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FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
25/04/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Andrea Glezer
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FEBRASGO POSITION STATEMENT
Hyperprolactinemia in women: treatment
- Cristina Laguna Benetti-Pinto
,
- Andrea Prestes Nácul
,
- Ana Carolina Japur Rosa e Silva
,
- Gustavo Arantes Rosa Maciel
,
- Vania dos Santos Nunes Nogueira
,
[ … ], - Andrea Glezer
25/04/2024
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
25/04/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Cristina Laguna Benetti-Pinto
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FEBRASGO POSITION STATEMENT
Breech birth care: Number 1 – 2024
- Álvaro Luiz Lage Alves
,
- Alexandre Massao Nozaki
,
- Carla Betina Andreucci Polido
,
- Lucas Barbosa da Silva
,
- Roxana Knobel
00/00/2024
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FEBRASGO POSITION STATEMENTBreech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
00/00/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Álvaro Luiz Lage Alves
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Letter to the Editor
Letter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
- Gustavo Romero-Velez
,
- Guillermo Ponce de Leon-Ballesteros
,
- Juan Barajas-Gamboa
,
- Jerry Dang
,
- Andrew Strong
,
[ … ], - Mathew Kroh
09/04/2024
Resumo
Letter to the EditorLetter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
09/04/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Gustavo Romero-Velez
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Editorial
The path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
- Agnaldo Lopes da Silva Filho
,
- Cecilia Maria Roteli-Martins
,
- Neila Maria de Góis Speck
,
- Newton Sérgio de Carvalho
,
- Eduardo Batista Cândido
,
[ … ], - Júlio César Teixeira
00/00/2024
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EditorialThe path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
00/00/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Agnaldo Lopes da Silva Filho
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FEBRASGO POSITION STATEMENT
Use of hormones and risk of venous thromboembolism
- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
[ … ], - Paulo Francisco Ramos Margarido
02/04/2024
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FEBRASGO POSITION STATEMENTUse of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
02/04/2024- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
- Marcos Arêas Marques
,
- Paulo Francisco Ramos Margarido
Visualizações636Ver maisKey points
•The risk of venous thromboembolism (VTE) is not increased in women using long-acting reversible contraceptive methods (LARCs) with progestogens.
•Oral contraceptives with levonorgestrel or norgestimate confer half the risk of VTE compared to oral contraceptives containing desogestrel, gestodene or drospirenone.
•Progestogen-only pills do not confer an increased risk of VTE.
•Women using transdermal contraceptive patches and combined oral contraceptives (COCs) are at an approximately eight times greater risk of VTE than non-users of hormonal contraceptives (HCs), corresponding to 9.7 events per 10,000 women/years.
•Vaginal rings increase the risk of VTE by 6.5 times compared to not using HC, corresponding to 7.8 events per 10,000 women/years.
•Several studies have demonstrated an increased risk of VTE in transgender individuals receiving hormone therapy (HT).
•Hormone therapy during menopause increases the risk of VTE by approximately two times, and this risk is increased by obesity, thrombophilia, age over 60 years, surgery and immobilization.
•The route of estrogen administration, the dosage and type of progestogen associated with estrogen may affect the risk of VTE in the climacteric.
•Combined estrogen-progesterone therapy increases the risk of VTE compared to estrogen monotherapy.
•Postmenopausal HT increases the risk of thrombosis at atypical sites.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
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FEBRASGO POSITION STATEMENT
Vulvovaginitis in pregnant women
- Geraldo Duarte
,
- Iara Moreno Linhares
,
- Regis Kreitchmann
,
- Andréa da Rocha Tristão
,
- Evelyn Traina
,
[ … ], - Joelma Queiroz Andrade
02/04/2024
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FEBRASGO POSITION STATEMENTVulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
02/04/2024- Geraldo Duarte
,
- Iara Moreno Linhares
,
- Regis Kreitchmann
,
- Andréa da Rocha Tristão
,
- Evelyn Traina
,
- Ivete Canti
,
- Marcos Takimura
,
- Joelma Queiroz Andrade
Visualizações590Ver maisKey points
• The balanced vaginal microbiome is the main factor defending the vaginal environment against infections. Lactobacilli play a key role in this regard, maintaining the vaginal pH within the normal range (3.8 to 4.5).
•Hormonal and immune adaptations resulting from pregnancy influence changes in the vaginal microbiome during pregnancy.
•An altered vaginal microbiome predisposes to human immunodeficiency virus (HIV) infection.
•Bacterial vaginosis is the main clinical expression of an imbalanced vaginal microbiome.
•Vulvovaginal candidiasis depends more on the host’s conditions than on the etiological agent.
•Trichomonas vaginalis is a protozoan transmitted during sexual intercourse.
•The use of probiotics is not approved for use in pregnant women.
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Original Article
Early and late-onset preeclampsia: effects of DDAH2 polymorphisms on ADMA levels and association with DDAH2 haplotypes
- Fernanda Santos Mendes
,
- Marcelo Rizzatti Luizon
,
- Ana Cristina dos Santos Lopes
,
- Daniela Alves Pereira
,
- Fernanda Cristina Gontijo Evangelista
,
[ … ], - Patrícia Nessralla Alpoim
00/00/2024
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Original ArticleEarly and late-onset preeclampsia: effects of DDAH2 polymorphisms on ADMA levels and association with DDAH2 haplotypes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo19
00/00/2024- Fernanda Santos Mendes
,
- Marcelo Rizzatti Luizon
,
- Ana Cristina dos Santos Lopes
,
- Daniela Alves Pereira
,
- Fernanda Cristina Gontijo Evangelista
,
- Lara Carvalho Godoi
,
- Luci Maria Dusse
,
- Patrícia Nessralla Alpoim
Visualizações497Abstract
Objective:
To examine whether the DDAH2 promoter polymorphisms -1415G/A (rs2272592), -1151A/C (rs805304) and -449G/C (rs805305), and their haplotypes, are associated with PE compared with normotensive pregnant women, and whether they affect ADMA levels in these groups.
Methods:
A total of 208 pregnant women were included in the study and classified as early-onset (N=57) or late-onset PE (N =49), and as normotensive pregnant women (N = 102).
Results:
Pregnant with early-onset PE carrying the GC and GG genotypes for the DDAH2 -449G/C polymorphism had increased ADMA levels (P=0.01). No association of DDAH2 polymorphisms with PE in single-locus analysis was found. However, the G-C-G haplotype was associated with the risk for late-onset PE.
Conclusion:
It is suggested that DDAH2 polymorphisms could affect ADMA levels in PE, and that DDAH2 haplotypes may affect the risk for PE.
Palavras-chave: Asymmetric dimethylarginineDimethylarginine dimethylaminohydrolase 2 geneGenotypeHaplotypesNitric Oxide SynthaseNitric Oxide Synthase Type III/ geneticsPolymorphism, geneticPre-eclampsiaPregnant womenVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Fernanda Santos Mendes
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Review Article
A tríade da atleta feminina/déficit energético relativo no esporte (RED-S)
- Alexandra Ruivo Coelho
,
- Gonçalo Cardoso
,
- Marta Espanhol Brito
,
- Inês Neves Gomes
,
- Maria João Cascais
30/07/2021
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Review ArticleA tríade da atleta feminina/déficit energético relativo no esporte (RED-S)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(5):395-402
30/07/2021- Alexandra Ruivo Coelho
,
- Gonçalo Cardoso
,
- Marta Espanhol Brito
,
- Inês Neves Gomes
,
- Maria João Cascais
Visualizações116Resumo
Emumaatleta saudável, oaporte calórico é suficientepara anecessidade energética esportiva e para as funções fisiológicas corporais, permitindo um equilíbrio entre disponibilidade energética (DE), metabolismo ósseo e função menstrual. Por outro lado, um desequilíbrio devido à baixa disponibilidade energética (BDE) por dieta restritiva, perturbações alimentares ou grandes períodos de gasto energético conduz a uma desregulação multissistêmica priorizando as funções essenciais do corpo. Este fenômeno, descrito inicialmente como tríade da mulher atleta e, atualmente, comodéfice energético relativo no esporte (RED-S, nasigla eminglês) tem como pilares a BDE, disfunção menstrual e alterações na densidade mineral óssea (DMO), estando presente em uma percentagem considerável de atletas de alta competição, com consequências nefastas para o seu futuro a curto, médio e longo prazo. A presente revisão foi realizada a partir da análise crítica das publicações mais recentes disponíveis e pretende proporcionar uma percepção global do tema RED-S. O objetivo é promover a aquisição de um conhecimento mais consolidado sobre uma temática subvalorizada, possibilitando a aquisição de estratégias preventivas, diagnóstico precoce e/ou tratamento adequado.
Palavras-chave: Amenorréiaatleta femininabaixa disponibilidade energéticadisfunção menstrualsaúde ósseaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Alexandra Ruivo Coelho
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Review Article
Gestação de substituição comercial: Uma visão global
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(12):1141-1158
24/03/2022
Visualizações109This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Review ArticleGestação de substituição comercial: Uma visão global
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(12):1141-1158
24/03/2022Visualizações109Resumo
Objetivo
A gestação de substituição é o processo no qual uma mulher engravida e entrega um bebê a outra pessoa ou casal, conhecidos como pais pretendidos. Quando as gestantes são pagas, isto é conhecido como gestação de substituição comercial. O objetivo do presente trabalho é rever os aspectos legais, éticos, sociais e culturais da gestação de substituição comercial, bem como o panorama atual em todo o mundo.
Métodos
Trata-se de uma revisão da literatura publicada no século XXI sobre a gestação de substituição comercial.
Resultados
Um total de 248 artigos foi incluído nesta revisão. A demanda por tratamentos com gestação de substituição por mulheres sem útero ou com distúrbios uterinos importantes, homens solteiros e casais masculinos está aumentando constantemente em todo o mundo. Este tratamento reprodutivo tem dilemas éticos importantes. Além disso, a legislação é amplamente adiada em todo o mundo e está em constante mudança. Portanto, os pacientes procuram cada vez mais por tratamentos no exterior, o que pode levar a importantes problemas legais entre países com leis diferentes. A gestação de substituição comercial é praticada em vários países, na maioria dos quais não há legislação específica. Alguns países tomaram medidas restritivas contra esta técnica por causa de relatos de exploração destas mulheres.
Conclusão
A gestação de substituição comercial é uma prática comum, apesar de importantes dilemas éticos e legais. Como consequência de diversas legislações nacionais, os pacientes frequentemente recorrem a programas de gestação de substituição comercial internacionais. Atualmente, não existe um contexto jurídico internacional padrão e esta prática permanece em grande parte não regulamentada.
Palavras-chave: Bioéticafertilização em vitrogestação de substituiçãolegislação médicaturismo médicoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Original Article
Prevalência de síndrome pré-menstrual e fatores associados entre acadêmicas de uma Universidade no Centro-Oeste do Brasil
- Ana Paula Rodrigues Rezende
,
- Fernanda Rassi Alvarenga
,
- Marcelo Ramos
,
- Débora Luiza Franken
,
- Juvenal Soares Dias da Costa
,
[ … ], - Vera Maria Vieira Paniz
08/04/2022
Visualizações109This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticlePrevalência de síndrome pré-menstrual e fatores associados entre acadêmicas de uma Universidade no Centro-Oeste do Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):133-141
08/04/2022- Ana Paula Rodrigues Rezende
,
- Fernanda Rassi Alvarenga
,
- Marcelo Ramos
,
- Débora Luiza Franken
,
- Juvenal Soares Dias da Costa
,
- Marcos Pascoal Pattussi
,
- Vera Maria Vieira Paniz
Visualizações109Resumo
Objetivo
Investigar a prevalência de síndrome pré-menstrual (SPM) e do transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) em alunas universitárias, os fatores associados à SPM, os sintomasmais prevalentes e a interferência dos sintomas nas atividades acadêmicas, familiares, sociais e de trabalho.
Métodos
Este estudo transversal incluiu 1.115 estudantes universitárias ≥18 anos da Universidade de Rio Verde, Goiás. Síndrome pré-menstrual e TDPM foram identificados por meio do Premenstrual Symptoms Screening Tool. As associações com fatores sociodemográficos, comportamentais, reprodutivos, nutricionais e de saúde foram investigadas utilizando-se a regressão de Poisson.
Resultados
A prevalência de SPM foi de 46,9% (intervalo de confiança [IC] de 95% 44,0-49,8) e de TDPM, 11,1% (IC 95% 9,3-13,0). Os sintomas mais prevalentes foram físicos, como sensibilidade mamária, distensão abdominal e ganho de peso (73%); seguidos por psicológicos, como comer demais/desejos por comida, chorar/mais sensível à rejeição (> 60%). Mais de 30% relataram que os sintomas interferiam de forma moderada a grave em suas atividades sociais e acadêmicas. Após análise ajustada, a SPM foi mais prevalente naquelas que estava cursando o 1°/2° semestre da faculdade (razão de prevalência [RP] 1,44; IC 95% 1,14-1,80), as que haviam consumido álcool nos últimos 30 dias (RP 1,23; IC 95% 1,04-1,47), e as que tinha depressão (RP 1,49; IC 95% 1,30-1,71).
Conclusão
Quase metade das universitárias tinha SPM e cerca de 11%, TDPM. Os sintomas físicos foram os mais comuns e interferiram de forma moderada a grave em vários aspectos da vida. Frequentar os primeiros semestres, consumir álcool e ter depressão foram fatores de risco para SPM. A identificação dos fatores de risco para a SPM é essencial para prevenir os sintomas e reduzir o impacto da síndrome.
Palavras-chave: EstudantesEstudos transversaisFatores de riscosíndrome prémenstrualtranstorno disfórico pré-menstrualVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Ana Paula Rodrigues Rezende
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Review Article
Intervenções em gestantes na área da musicoterapia: Uma revisão sistemática
- Bruna Mayumi Omori Shimada
,
- Magda da Silva Oliveira Menezes dos Santos
,
- Mayara Alvares Cabral
,
- Vanessa Oliveira Silva
,
- Gislaine Cristina Vagetti
30/07/2021
Visualizações107This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Review ArticleIntervenções em gestantes na área da musicoterapia: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(5):403-413
30/07/2021- Bruna Mayumi Omori Shimada
,
- Magda da Silva Oliveira Menezes dos Santos
,
- Mayara Alvares Cabral
,
- Vanessa Oliveira Silva
,
- Gislaine Cristina Vagetti
Visualizações107Ver maisResumo
Objetivo
Investigar na literatura os estudos sobre os benefícios das intervenções musicoterapêuticas em gestantes no pré-natal, parto e pós-parto.
Fontes dos dados
A busca dos artigos foi realizada nas seguintes bases de dados eletrônicas: BVS, LILACS, SciELO, Portal CAPES, PsycINFO, ERIC, PubMed/Medline e revistas especializadas da área: Revista Brasileira de Musicoterapia e Voices.
Seleção dos estudos
Utilizaram-se descritores em português (musicoterapia, gravidez, gestantes, revisão), em inglês (music therapy, pregnancy, pregnant women, review) e em espanhol (musicoterapia, embarazo, mujeres embarazadas, revisión). A busca foi delimitada de janeiro de 2009 até junho de 2019. Os processos de seleção e avaliação dos artigos foram realizados por revisão por pares.
Coleta de dados
Os seguintes dados foram extraídos: título do artigo, ano da publicação, revista, autor(es), base de dados, país e data da coleta, objetivo do estudo, tamanho da amostra, tipo de atendimento, intervenção, instrumentos utilizados, resultados, e conclusão. Os dados foram organizados emordem cronológica a partir do ano de publicação do estudo.
Síntese dos dados
Foram identificados 146 artigos e incluídos apenas 23 estudos na revisão sistemática. Os artigos encontrados indicam em seus resultados relaxamento, diminuição dos níveis de ansiedade, de estresse psicossocial e de depressão, diminuição da dor, aumento do vínculo materno, melhora da qualidade do sono, controle da frequência cardíaca fetal e da pressão arterial materna, e diminuição da ingestão de fármacos no pós-operatório.
Conclusões
A musicoterapia durante o pré-natal, parto e pós-parto pode trazer benefícios para a gestante e para o neonato, o que justifica sua importância nessa área.
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Review Article
Intervenção psicológica baseada na terapia cognitivocomportamental na endometriose: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(3):295-303
27/06/2022
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Review ArticleIntervenção psicológica baseada na terapia cognitivocomportamental na endometriose: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(3):295-303
27/06/2022Visualizações104Resumo
Introdução
A endometriose é uma doença inflamatória que afeta mulheres em idade reprodutiva, causando dor e possibilidade de infertilidade. A endometriose foi associada a baixa qualidade de vida e pesquisas mostram o impacto da endometriose emdiversas áreas da vida, justificando como tais pacientes têmmaior probabilidade de desenvolver depressão, ansiedade e estresse.
Objetivo
O objetivo da presente revisão sistemática foi explorar o campo da psicologia na endometriose, identificando estudos que usaram a técnica da terapia cognitiva comportamental como tratamento da endometriose e da dor pélvica crônica.
Métodos
As palavras chaves utilizadas foram Endometriose AND Terapia comportamental; Disciplinas e atividades comportamentais; Terapia cognitiva comportamental; Saúde mental; Técnicas psicológicas; Psicologia; Psicoterapia; Serviços de saúde mental, e a busca foi realizada nos bancos de dados PubMed / Medline, SCIELO, LILACS e CAPES. O estudo seguiu as diretrizes dos Principais Itens para Relatar Revisões Sistemáticas e Metanálises (PRISMA, na sigla em inglês) e foram considerados todos os estudos cuja estratégia de intervenção utilizada estava relacionada à terapia cognitivocomportamental.
Resultados
Dos 129 artigos encontrados, somente 5 foram selecionados, e foi possível identificar que a intervenção psicológica cuja abordagem trouxe técnicas da terapia cognitivo-comportamental promoveu diminuição na sensação de dor, melhora nos escores de depressão e estresse e mudanças significativas em aspectos da qualidade de vida como vitalidade, funcionalidade física e social, bem-estar emocional, controle e autonomia.
Conclusão
A terapia cognitivo-comportamental pode ser muito promissora para o tratamento psicológico/emocional de quem tem endometriose. No entanto, a presente revisão sistemática destaca a necessidade de desenvolver estudos mais estruturados com métodos consistentes, claros e replicáveis para se chegar a um protocolo de intervenção psicológica para pacientes que convivem com esse quadro ginecológico-físico-emocional.
Palavras-chave: dor pélvica crônicaEndometrioseintervenção psicológicaQualidade de vidarevisões sistemáticasterapia cognitivocomportamentalVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Original Article
Rastreamento da depressão perinatal através da escala de depressão pós-parto de Edinburgh
- Tenilson Amaral Oliveira
,
- Guilherme Guarany Cardoso Magalhães Luzetti
,
- Márcia Maria Auxiliadora Rosalém
,
- Corintio Mariani Neto
04/03/2022
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Original ArticleRastreamento da depressão perinatal através da escala de depressão pós-parto de Edinburgh
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(5):452-457
04/03/2022- Tenilson Amaral Oliveira
,
- Guilherme Guarany Cardoso Magalhães Luzetti
,
- Márcia Maria Auxiliadora Rosalém
,
- Corintio Mariani Neto
Visualizações107Ver maisResumo
Objetivo
Identificar as pacientes com quadro de depressão na gravidez e puerpério imediato através da escala de depressão pós-parto de Edimburgo (EPDS).
Métodos
Estudo observacional transversal que incluiu 315mulheres no ciclo grávidopuerperal com idades entre 14 e 44 anos, que foramatendidas no HospitalMaternidade Leonor Mendes de Barros entre 1° de Julho de 2019 e 30 de Outubro de 2020. O ponto de corte utilizado foi ≥ 12 da EPDS para definir se a paciente apresentava depressão.
Resultados
Encontramos 62 (19,7%) com depressão. Baixa renda familiar, multiparidade, menor número de consultas pré-natal, antecedentes de transtornos emocionais, insatisfação com a gravidez, mau relacionamento com o parceiro, e agressão psicológica foram fatores de risco associados à depressão na gravidez ou no período pós-parto imediato. Antecedentes de depressão e agressão psicológica durante a gravidez foram preditores significativos de depressão perinatal na análisemultivariada.
Conclusão
O estudo mostrou uma associação significativa entre a ocorrência de depressão e os fatores psicossociais acima mencionados. O pré-natal e o puerpério imediato permitem identificar através da EPDS tais pacientes e estabelecer uma linha de cuidados para melhorar o bem-estar materno e do recém-nascido.
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Review Article
A correlação entre clamídia trachomatis e infertilidade feminina: Uma revisão sistemática
- Laura Gazal Passos
,
- Paula Terraciano
,
- Nicole Wolf
,
- Fernanda dos Santos de Oliveira
,
- Isabel de Almeida
,
[ … ], - Eduardo Pandolfi Passos
15/08/2022
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Review ArticleA correlação entre clamídia trachomatis e infertilidade feminina: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(6):614-620
15/08/2022- Laura Gazal Passos
,
- Paula Terraciano
,
- Nicole Wolf
,
- Fernanda dos Santos de Oliveira
,
- Isabel de Almeida
,
- Eduardo Pandolfi Passos
Visualizações116Resumo
O impacto da infecção por Chlamydia trachomatis (CT) na fertilidade feminina ainda não está completamente estabelecido, uma vez que o nível de evidência associando esses fatores ainda é insignificante. Assim, o objetivo desta revisão é contribuir para uma melhor elucidação deste assunto. A base de dados eletrônica escolhida foi a Medline/PubMed, com a última pesquisa em 11 de maio de 2021. Utilizou-se como filtro a data de publicação, sendo selecionados os 5 anos anteriores. Foram usados os seguintes descritores: Chlamydia trachomatis E infertility; Chlamydia trachomatis E tubal alteration E infertility; Chlamydia E low pregnancy rates. Dos 322 estudos selecionados, 293 que não atenderam aos nossos critérios de elegibilidade foram excluídos. Posteriormente, retiramos sete estudos por não terem como foco principal a possível correlação entre infecção por CT e infertilidade feminina e três por tratarem de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) em geral. Além disso, dois estudos concebidos como revisões também foram excluídos. Portanto, incluímos 17 estudos em nossa análise qualitativa. Os autores realizaram pesquisas individualmente e analisaram criteriosamente os estudos selecionados. Como obtivemos as informações necessárias para nosso estudo por meio da leitura dos textos, nenhum contato foi feito com os autores. Esta revisão sistemática corrobora a hipótese de que a infecção por CT potencializa a infertilidade feminina, pois 76,47% dos estudos incluídos encontraram correlação positiva entre eles. Concluímos que existe uma associação importante entre infecção por CT e infertilidade feminina. Portanto, tornar os procedimentos de triagem por CT parte da rotina de investigação de infertilidade é relevante e justificável.
Palavras-chave: clamídia trachomatisinfecções sexualmente transmissíveisInfertilidadeinfertilidade tubáriareprodução humanaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Laura Gazal Passos
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Original Article
Função sexual e fatores associados em mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(7):522-529
18/10/2021
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Original ArticleFunção sexual e fatores associados em mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(7):522-529
18/10/2021Visualizações79Ver maisResumo
Objetivo
Avaliar a função sexual e fatores associados em mulheres na pósmenopausa.
Métodos
Este é umestudo descritivo, transversal, com380 mulheres de 40 a 65 anos, usuárias de serviços de saúde públicos em 2019. Foram aplicados questionários sobre características demográficas, sobre sintomas climatéricos (menopause rating scale) e sobre a função sexual (Quociente Sexual, versão feminina). Análises bivariada e múltipla por regressão logística foram realizadas, com cálculo de odds ratio ajustado (ORaj) e intervalos de confiança de 95% (ICs95%).
Resultados
Mais da metade (243/64%) das mulheres participantes no estudo apresentou risco de disfunção sexual, com escores mais baixos dos domínios desejo e interesse sexual, conforto, orgasmo e satisfação. Mulheres com companheiro (ORaj 2,07; IC95% 1,03-4,17) e aquelas que relataram problemas de sono (ORaj 2,72; IC95% 1,77-4,19), ânimo depressivo (ORaj 2,03; IC95% 1,32-3,10), queixas sexuais (ORaj 8,16; IC95% 5,06-13,15) e ressecamento vaginal (ORaj 3,44; IC95% 2,22-5,32) apresentaram maior chance de disfunção sexual.
Conclusão
Houve prevalência elevada de disfunção sexual, com influência da conjugalidade e dos sintomas climatéricos sobre a função sexual.
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