Artigos - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo Original28/08/2006

    Rastreamento e diagnóstico ecocardiográfico das arritmias e cardiopatias congênitas fetais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(5):304-309

    Resumo

    Artigo Original

    Rastreamento e diagnóstico ecocardiográfico das arritmias e cardiopatias congênitas fetais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(5):304-309

    DOI 10.1590/S0100-72032006000500007

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    OBJETIVO: analisar os resultados obtidos em programa de rastreamento e diagnóstico de arritmias e cardiopatias congênitas centrado em uma unidade terciária e determinar a importância do diagnóstico precoce na evolução fetal e neonatal. MÉTODOS: foram analisados os resultados da avaliação cardíaca fetal efetuada em 1159 gestantes em dois níveis diferentes. Nível I: uso da ultra-sonografia morfológica com o objetivo de rastrear a presença de alteração cardíaca, sem estabelecer um diagnóstico diferencial. Nível II: por ecocardiograma fetal com o objetivo de diagnosticar as cardiopatias fetais existentes. Os resultados da detecção de arritmias bem como da avaliação das alterações estruturais foram comparados, sendo estabelecidas a sensibilidade e a especificidade para ambos os níveis no pré-natal, ao exame pós-natal ou à necropsia. A concordância entre ambos os níveis foi calculada pelo índice kappa. RESULTADOS: as arritmias detectadas no nível I foram confirmadas em todos os casos e não houve falso-negativos, sendo que em cinco pacientes houve necessidade de tratamento intra-útero. A detecção das alterações estruturais obtidas no nível I teve sensibilidade de 72% e especificidade de 98%, com 28% de falso-positivos. No nível II estes parâmetros foram, respectivamente, de 100 e 99%. De acordo com o coeficiente kappa de 57%, um grau de concordância de categoria moderada foi observado entre ambos os níveis. Das cardiopatias congênitas da nossa série 51% necessitaram intervenção farmacológica ou invasiva no período neonatal. CONCLUSÃO: o estudo ultra-sonográfico obstétrico é fundamental no rastreamento das alterações cardíacas fetais. O ecocardiograma fetal apresentou alto índice de sensibilidade e especificidade no diagnóstico das arritmias e cardiopatias congênitas, possibilitando o tratamento precoce das alterações graves.

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  • Artigo Original12/01/2009

    Hiperperfusão no território orbital de gestantes portadoras de lúpus eritematoso sistêmico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(11):534-539

    Resumo

    Artigo Original

    Hiperperfusão no território orbital de gestantes portadoras de lúpus eritematoso sistêmico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(11):534-539

    DOI 10.1590/S0100-72032009001100002

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    OBJETIVO: analisar o comportamento da artéria oftálmica em grávidas portadoras de lúpus eritematoso sistêmico (GL), sem doença renal em atividade, comparando com não-grávidas com lúpus (NGL), sem doença renal em atividade e grávidas normais (GN). MÉTODOS: estudo observacional que analisou as variáveis doplervelocimétricas da artéria oftálmica de 20 GN, 10 GL e 17 NGL. As variáveis analisadas foram os índices de pulsatilidade (IP), a velocidade diastólica final (VDF) e a razão entre picos de velocidade (RPV). Foram calculadas as médias dos índices e respectivos desvios padrões. Para comparação das médias dos índices dos três grupos, utilizou-se o teste de variância (ANOVA) e prova pós-análise de Tukey, com intervalo de confiança de 95% (p<0,05). RESULTADOS: o grupo de gestante normal apresentou as seguintes médias e desvio padrão dos parâmetros da artéria oftálmica: IP=2,4±0,3; RPV=0,5±0,1 e VDF=5,1±2,1 cm/seg. Já os dois grupos GL e NGL mostraram, respectivamente, as seguintes médias e desvio padrão da artéria oftálmica: IP=2,0±0,4 e 1,9±0,4; RPV=0,6±0,1 e 0,6±0,1; VDF=9,7±3,9 cm/s e 8,1±4,3 cm/s. Não houve diferenças estatísticas significativas quando comparadas as médias do IP, VDF e RPV entre os grupos GL e NGL. Porém, observaram-se diferenças estatísticas significativas entre as médias do IP, VDF e RPV dos grupos GN e GL, com valores mais elevados de VDF e RPV no grupo GL. CONCLUSÕES: houve redução da impedância vascular da artéria oftálmica e hiperperfusão orbital nos dois grupos de pacientes com lúpus em relação às grávidas normais. Os conhecimentos obtidos neste estudo poderão auxiliar no melhor entendimento da fisiopatologia do lúpus eritematoso sistêmico, bem como poderá ser empregado em estudos futuros como método complementar para o diagnóstico diferencial entre a pré-eclâmpsia e a atividade de doença renal nas gestantes com lúpus.

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  • Artigo Original08/12/2011

    Impacto da embolização arterial do leiomioma uterino no volume uterino, diâmetro do mioma dominante e na função ovariana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(8):201-206

    Resumo

    Artigo Original

    Impacto da embolização arterial do leiomioma uterino no volume uterino, diâmetro do mioma dominante e na função ovariana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(8):201-206

    DOI 10.1590/S0100-72032011000800006

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    RESUMO OBJETIVO: Avaliar o impacto da embolização arterial de miomas (EAM) sobre o volume uterino (VU), na função ovariana. MÉTODOS: Trinta pacientes com leiomioma se submeteram à EAM. Foram realizados exames de USPTV e FSH antes e três meses após a EAM. Foram analisados o VU em cm³, o diâmetro do mioma dominante (DMD) em cm e o FSH em UI/mL, expressos por média desvio padrão (DP) e submetidos a análise estatística pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney. RESULTADOS: Foram incluidos na análise 29 casos. A média do VU pré-EAM foi 402,4 165,9 cm³, DMD pré-EAM 5,9 2,1 cm. O VU pós-EAM foi 258,9 118,6 cm³, DMD pós-EAM foi 4,6 1,8 cm. A média da dosagem de FSH pré-EAM foi 4,9 3,5 UI/mL e pós-EAM foi 5,5 4,7 UI/mL com p=0,5. Houve redução de 35% do VU, de 22% no DMD e a EAM não alterou significativamente os valores de FSH após três meses. CONCLUSÃO: O procedimento diminui significativamente o VU e DMD e, não há aumento significativo dos níveis séricos de FSH, não havendo, portanto, alterações na função ovariana.

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  • Artigo Original12/09/2014

    Evolução dos resultados perinatais em gestações triplas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(9):393-397

    Resumo

    Artigo Original

    Evolução dos resultados perinatais em gestações triplas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(9):393-397

    DOI 10.1590/SO100-720320140005066

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    OBJETIVO:

    Avaliar a evolução obstétrica e os resultados perinatais das gestações triplas.

    MÉTODOS:

    Um estudo observacional prospectivo foi realizado em gestações triplas durante 16 anos num centro obstétrico terciário com apoio perinatal diferenciado. Foram realizadas avaliações dos fatores demográficos, de complicações obstétricas, da idade gestacional ao parto, do tipo de parto, peso do recém-nascido e resultado neonatal imediato por um período de 16 anos. A caracterização global da amostra foi realizada considerando os parâmetros listados. As variáveis ​​foram divididas em três grupos de acordo com o ano de ocorrência: 1996-2000, 2001-2006, 2007-2011, e todos os parâmetros foram comparados.

    RESULTADOS:

    Das 33 gestações triplas incluídas, 72,7% resultaram de gravidezes induzidas. Exceto uma paciente, todas receberam corticosteroides pré-natal e cinco efetuaram tocolíticos. Todas as mulheres tiveram um parto pré-termo e não se observaram diferenças significativas na idade gestacional média ao parto nem no peso ao nascer ao longo do tempo. Houve três óbitos fetais. Os resultados neonatais imediatos não foram significativamente diferentes ao longo dos anos.

    CONCLUSÃO:

    Apesar dos avanços notáveis ​​em cuidados perinatais e neonatais, nenhum impacto perceptível nos resultados de gestações triplas foi verificado. Essas gestações devem ser evitadas devido ao grande risco de prematuridade e morbilidade dos recém-nascidos, tanto por limitação do número de embriões transferidos como por redução fetal.

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  • Artigo Original01/09/2015

    Frequência e fatores associados à síndrome da mama fantasma em mulheres submetidas à mastectomia por câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(9):397-401

    Resumo

    Artigo Original

    Frequência e fatores associados à síndrome da mama fantasma em mulheres submetidas à mastectomia por câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(9):397-401

    DOI 10.1590/SO100-720320150005353

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    OBJETIVO:

    Avaliar a frequência e os fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome da mama fantasma em pacientes submetidas à mastectomia para o tratamento do câncer de mama.

    MÉTODOS:

    Estudo de coorte com mulheres atendidas em um hospital especializado da região sudeste do Brasil no período de setembro de 2008 a junho de 2009. Foram consideradas como tendo síndrome da mama fantasma pacientes com relato da presença de dor na mama fantasma e/ou sensação na mama fantasma. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) (015/08). Foi realizada análise descritiva por meio da frequência absoluta e relativa. Para avaliar a associação entre a SMF e os potenciais fatores de risco, foi realizada análise univariada, por meio de odds ratios(OR) com os respectivos intervalos com 95% de confiança (IC95%).

    RESULTADOS:

    Foram incluídas 88 pacientes. A frequência da SMF observada aos 45 dias (primeiro seguimento) foi de 44,3 e 18,2% aos 2 anos (último seguimento). A maioria das mulheres apresentou relato de sensação na mama fantasma em todos os seguimentos (37,1; 30,1 e 22%). No seguimento de 6 meses, mulheres com idade inferior a 60 anos apresentaram um risco 3,9 vezes maior de apresentar síndrome da mama fantasma (OR=3,9; IC95% 1,4-10,5) e aquelas com maior escolaridade (8 anos ou mais de estudo) apresentaram maior risco de desenvolver SMF (OR=2,6; I 95% 1,01-6,8).

    CONCLUSÃO:

    A população estudada apresentou alta frequência de SMF, com diminuição ao longo do seguimento pós-operatório. Sua ocorrência no seguimento de seis meses foi maior entre as mulheres mais jovens e com maior escolaridade.

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  • Artigo Original01/06/2017

    O que as mulheres inférteis pensam em relação a ovo recepção, doação de oócitos e adoção de crianças?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(6):282-287

    Resumo

    Artigo Original

    O que as mulheres inférteis pensam em relação a ovo recepção, doação de oócitos e adoção de crianças?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(6):282-287

    DOI 10.1055/s-0037-1603742

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    Resumo

    Objetivo

    Não se sabe ao certo o que os casais inférteis acham sobre doação de óvulos por terceiros e adoção, condições estas que podem ser interpretadas como um encerramento definitivo das opções disponíveis para concepção. Este estudo teve como objetivo determinar a aceitação da doação de oócitos, ovo recepção e adoção de crianças por mulheres inférteis submetidas a tratamento de reprodução assistida (RA).

    Métodos

    Sessenta e nove mulheres em tratamento para infertilidade e submetidas a procedimentos de RA foram incluídas neste estudo transversal. Elas foram avaliadas por meio de questionários semiestruturados administrados durante a indução da ovulação em um ciclo de tratamento.

    Resultados

    O estado civil, religião, escolaridade, ocupação, tipo de infertilidade, idade, duração da infertilidade, número de ciclos de RA anteriores, o número médio de oócitos por ciclo e de embriões por ciclo médio não tiveram influência sobre a aceitação da doação ou da recepção de oócitos. Mais de 90% das mulheres acha que o tema “adoção” deve ser discutido durante o tratamento de RA, porém preferem discutir este tema com psicólogos, e não com médicos. As mulheres com ocupações foram mais predispostas a considerar a adoção.

    Conclusão

    As opiniões destas pacientes sobre estas questões parecem ser baseadas em conceitos pessoais e valores éticos, religiosos e morais. As mulheres preferiam discutir a adopção com psicólogos, em vez de médicos.

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  • Artigo Original08/03/2021

    Histerectomias periparto ao longo de um período de quinze anos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):3-8

    Resumo

    Artigo Original

    Histerectomias periparto ao longo de um período de quinze anos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):3-8

    DOI 10.1055/s-0040-1721354

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    Resumo

    Objetivo

    Determinar as indicações e os desfechos das histerectomias periparto realizadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre nos últimos 15 anos, bem como analisar as características clínicas das mulheres submetidas a esse procedimento.

    Métodos

    Estudo transversal de 47 histerectomias periparto realizadas no período de 2005 a 2019.

    Resultados

    Em nosso hospital, as histerectomias periparto foram indicadas principalmente por acretismo placentário ou sua suspeita (44,7% dos casos), hemorragia puerperal sem acretismo placentário (27,7%), e infecção (25,5%). Histerectomias totais corresponderam a 63,8% dos casos, e não encontramos diferença entre histerectomia total e subtotal para os desfechos estudados. Amaioria das histerectomias foi realizada dentro de 24 horas após o parto, o que estava associado a acretismo placentário, placenta prévia, e idade materna mais avançada.

    Conclusão

    A maioria (66,0%) das mulheres necessitou de internação em unidade de terapia intensiva (UTI); aquelas que não necessitaram eram significativamente mais velhas, e tinham mais acretismo placentário, placenta prévia, ou cesárea prévia.

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  • Artigo Original23/10/2024

    Nipple-sparing mastectomy in young versus elderly patients

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo90

    Resumo

    Artigo Original

    Nipple-sparing mastectomy in young versus elderly patients

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo90

    DOI 10.61622/rbgo/2024rbgo90

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    Abstract

    Objective:

    In this study, we compared indications and outcomes of 115 young (< 40 years) versus 40 elderly (> 60 years) patients undergoing nipple-sparing mastectomy (NSM) as risk-reducing surgery or for breast cancer (BC) treatment.

    Methods:

    Between January 2004 and December 2018, young and elderly patients undergoing NSM with complete data from at least 6 months of follow-up were included.

    Results:

    BC treatment was the main indication for NSM, observed in 85(73.9%) young versus 33(82.5%) elderly patients, followed by risk-reducing surgery in 30(26.1%) young versus 7(17.5%) elderly patients. Complication rates did not differ between the age groups. At a median follow-up of 43 months, the overall recurrence rate was higher in the younger cohort (p = 0.04). However, when stratified into local, locoregional, contralateral, and distant metastasis, no statistical difference was observed. During the follow-up, only 2(1.7%) young patients died.

    Conclusion:

    Our findings elucidate a higher recurrence rate of breast cancer in younger patients undergoing NSM, which may correlate with the fact that age is an independent prognostic factor. High overall survival and low complication rates were evidenced in the two groups showing the safety of NSM for young and elderly patients.

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