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Trabalhos Originais
Uso do Verapamil em Gestantes Hipertensas Crônicas: análise do Fluxo das Artérias Uterinas e Umbilical
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):265-274
04/01/2000
Resumo
Trabalhos OriginaisUso do Verapamil em Gestantes Hipertensas Crônicas: análise do Fluxo das Artérias Uterinas e Umbilical
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):265-274
04/01/2000DOI 10.1590/S0100-72032000000500003
Visualizações55Ver maisObjetivo: este trabalho, utilizando verapamil, um bloqueador dos canais lentos de cálcio, constituiu ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo controlado, e objetivou procurar variação do fluxo uteroplacentário e fetoplacentário durante uso oral crônico do fármaco em gestantes com hipertensão crônica leve para moderada. Métodos: 123 pacientes divididas em dois grupos: grupo estudo (n = 61), submetidas a 240 mg/dia de verapamil, e grupo controle (n = 62), submetidas ao placebo. As pacientes randomizadas em grupos de quatro utilizaram a medicação ou placebo durante trinta dias. Um exame do fluxo das artérias uterinas e da artéria umbilical pela dopplervelocimetria foi registrado. Pelo cálculo da média e desvio padrão, foram comparados os valores dos índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) e da relação sístole/diástole (A/B) das artérias em estudo após administração dos comprimidos. Resultados: o grupo verapamil apresentou os seguintes valores médios para as artérias uterinas: IR = 0,82 (0,28), IP de 1,06 (0,12) e A/B de 2,42 (0,51). O grupo placebo mostrou: IR de 0,75 (0,35), IP de 1,00 (0,18) e A/B de 2,30 (0,38). Quando analisada a artéria umbilical, os valores foram para o grupo verapamil: IR = 0,73 (0,12), IP = 1,04 (0,13) e A/B = 2,94 (0,32). No grupo placebo, IR = 0,70 (0,14), IP = 1,03 (0,07) e A/B = 3,02 (0,78). A análise estatística das diferenças das médias por meio da razão F mostrou não haver diferença entre os dois grupos avaliados. Conclusão: este trabalho referenda o uso do verapamil entre gestantes com hipertensão crônica (leve para moderada), pois não oferece prejuízos no fluxo uteroplacentário e fetoplacentário.
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Trabalhos Originais
Estudo Comparativo dos Resultados Maternos e Perinatais entre Pacientes com Diabetes Pré-gestacional Tipo I e Tipo II
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):257-263
04/01/2000
Resumo
Trabalhos OriginaisEstudo Comparativo dos Resultados Maternos e Perinatais entre Pacientes com Diabetes Pré-gestacional Tipo I e Tipo II
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):257-263
04/01/2000DOI 10.1590/S0100-72032000000500002
Visualizações48Ver maisObjetivos: avaliar a evolução da gestação, controle metabólico e resultados perinatais de pacientes diabéticas pré-gestacionais e fazer um estudo comparativo entre os resultados de pacientes com diabetes insulino-dependente e não-insulino-dependente. Métodos: análise retrospectiva de prontuários de 57 pacientes com diagnóstico de diabetes pré-gestacional que iniciaram pré-natal no Serviço de Medicina Materno-Fetal da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará, no período de janeiro 1995 a dezembro de 1998. As 57 grávidas incluídas no estudo foram divididas em dois grupos: grupo I, composto de 28 pacientes portadoras de diabetes insulino-dependente (tipo I), e grupo II, com 29 gestantes com diabetes não-insulino-dependente (tipo II) controladas com dieta ou com hipoglicemiante oral antes da gestação. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos em relação à necessidade de internamento para controle glicêmico (39,2% x 27,5%) e complicações maternas, tais como: hipertensão arterial crônica (14,2% x 27,5%), doença hipertensiva específica da gravidez (14,2% x 17,2%), amniorrexe prematura (3,5% x 10,3%), infecção do trato urinário (10,7% x 6,8%) e trabalho de parto prematuro (3,5% x 6,8%). Foi observado, porém, maior número de episódios de hipoglicemia materna entre as pacientes insulino-dependentes (35,7% x 3,4%). Os resultados perinatais foram semelhantes. Observamos elevados índices de malformações e morbimortalidade perinatal. Conclusão: não houve diferença na incidência de intercorrências clínicas e obstétricas entre as pacientes insulino-dependentes e não-insulino-dependentes, excluindo-se hipoglicemia materna.
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Editorial
Gravidez na Adolescência
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):256-256
04/01/2000
Resumo
EditorialGravidez na Adolescência
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):256-256
04/01/2000 -
Resumos de Tese
Relação entre o fator de crescimento endotelial vascular tumoral e o CA 125 plasmático em pacientes com neoplasias epiteliais do ovário
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):423-423
07/08/1999
Resumo
Resumos de TeseRelação entre o fator de crescimento endotelial vascular tumoral e o CA 125 plasmático em pacientes com neoplasias epiteliais do ovário
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):423-423
07/08/1999DOI 10.1590/S0100-72031999000700012
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Resumos de Tese
Avaliação da imunoexpressão do anticorpo monoclonal MIB-1 no epitélio mamário adjacente ao fibroadenoma de mulheres no menacme tratadas com tamoxifeno
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):423-423
07/08/1999
Resumo
Resumos de TeseAvaliação da imunoexpressão do anticorpo monoclonal MIB-1 no epitélio mamário adjacente ao fibroadenoma de mulheres no menacme tratadas com tamoxifeno
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):423-423
07/08/1999DOI 10.1590/S0100-72031999000700013
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Resumos de Tese
Avaliação dos efeitos vasculares do 17beta: estradiol sobre as artérias uterinas de mulheres na pós-menopausa através da dopplervelocimetria transvaginal colorida
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):422-422
07/08/1999
Resumo
Resumos de TeseAvaliação dos efeitos vasculares do 17beta: estradiol sobre as artérias uterinas de mulheres na pós-menopausa através da dopplervelocimetria transvaginal colorida
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):422-422
07/08/1999DOI 10.1590/S0100-72031999000700011
Visualizações38Avaliação dos Efeitos Vasculares do 17b – Estradiol sobre as Artérias Uterinas de mulheres na pós-menopausa através da Dopplervelocimetria Transvaginal Colorida […]Ver mais -
Resumos de Tese
Estudo da citometria de fluxo e de outras variáveis prognósticas em carcinoma invasivo da mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):422-422
07/08/1999
Resumo
Resumos de TeseEstudo da citometria de fluxo e de outras variáveis prognósticas em carcinoma invasivo da mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):422-422
07/08/1999DOI 10.1590/S0100-72031999000700010
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Relato de Caso
Carcinoma espinocelular da mama: relato de um caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):419-421
07/08/1999
Resumo
Relato de CasoCarcinoma espinocelular da mama: relato de um caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):419-421
07/08/1999DOI 10.1590/S0100-72031999000700009
Visualizações41Ver maisO carcinoma espinocelular do parênquima mamário é um tipo raro de neoplasia, representando menos de 1% de todos os carcinomas mamários. Esse trabalho relata a condução de um caso diagnosticado e tratado no Serviço de Ginecologia e Mama do Hospital Araújo Jorge/ACCG. São discutidos a apresentação clínica, o diagnóstico e o prognóstico destes tumores.
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