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Trabalhos Originais24/07/2002
Perfil da Assistência Pré-Natal entre Usuárias do Sistema Único de Saúde em Caxias do Sul
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):293-299
Resumo
Trabalhos OriginaisPerfil da Assistência Pré-Natal entre Usuárias do Sistema Único de Saúde em Caxias do Sul
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):293-299
DOI 10.1590/S0100-72032002000500002
Visualizações62Ver maisObjetivo: estudar a assistência pré-natal entre usuárias do Sistema Único de Saúde do município de Caxias do Sul – RS. Métodos: estudo de corte transversal de 702 gestações cuja resolução ocorreu no Hospital Geral da Universidade de Caxias do Sul no período de março de 2000 a março de 2001, com base nos critérios do Programa Nacional de Humanização do Pré-natal e Nascimento do Ministério da Saúde (PNHPN, 2000). Resultados: a cobertura de pré-natal observada foi de 95,4%, sendo a média de consultas observada de 6,2. O principal motivo referido para a não-realização de pré-natal foi a falta de informação acerca da sua importância (65,6%). Em 51,5% dos casos, o acompanhamento pré-natal iniciou no 2º trimestre de gravidez, sendo que 44,3% das pacientes submeteram-se a todos os exames complementares preconizados. A atenção pré-natal foi considerada inadequada em 64,8% e adequada em 35,2% dos casos. A escolaridade materna e a paridade mostraram associação significativa com a qualidade da atenção pré-natal. Quanto maior a escolaridade, melhor a qualidade da atenção pré-natal (p=0,0148). Em relação à paridade, quanto maior o número de filhos, mais tardiamente a gestante iniciou o acompanhamento pré-natal e menor o número de consultas observado (p=0,0008). Conclusões: a assistência pré-natal disponível por meio da rede municipal de saúde de Caxias do Sul, apesar de sua boa cobertura, deve ser revista do ponto de vista qualitativo. Especial atenção deve ser dada à educação em saúde durante a assistência pré-natal.
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Trabalhos Originais17/07/2002
Alterações Endometriais em Pacientes com Câncer de Mama Tratadas com Tamoxifeno
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):233-239
Resumo
Trabalhos OriginaisAlterações Endometriais em Pacientes com Câncer de Mama Tratadas com Tamoxifeno
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):233-239
DOI 10.1590/S0100-72032002000400004
Visualizações47Ver maisObjetivos: avaliar sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo e razão de probabilidade da ultra-sonografia transvaginal e da histeroscopia quando comparadas com o exame histopatológico do endométrio em mulheres com câncer de mama tratadas com tamoxifeno. Método: estudo transversal, com trinta mulheres, em que se avaliou a ecogenicidade do eco endometrial e a sua espessura por meio de ultra-sonografia transvaginal. Realizou-se histeroscopia que foi descrita como normal (endométrio normal ou atrófico) ou anormal (espessamento, pólipo, mioma, sinéquia). Mediante biópsia endometrial foi obtido material para exame histopatológico e os resultados foram considerados normais (endométrio de maturação irregular e/ou atrofia) ou anormais (pólipos, hiperplasia simples ou complexa, miomas ou carcinoma endometrial). Resultados: a prevalência geral de alterações endometriais foi de 36,6%. Os achados mais freqüentes foram a atrofia cística (46,6%) e os pólipos (26,6%). Por meio de curva ROC determinou-se que o melhor ponto de corte da medida da espessura do endométrio foi 8 mm. Esta medida apresentou sensibilidade de 72,7%, especificidade de 78,9%, valor preditivo positivo de 66,6%, valor preditivo negativo de 83,3% e razão de probabilidade de 3,4. A histeroscopia apresentou sensibilidade de 90,9%, especificidade de 68,4%, valor preditivo positivo de 62,5%, valor preditivo negativo de 92,8% e razão de probabilidade de 2.8. Conclusão: os achados mais freqüentes foram a atrofia cística e os pólipos. A ultra-sonografia transvaginal apresentou maior taxa de falso-positivo (42,1%), utilizando ponto de corte da espessura do endométrio de 5 mm, porém melhorou-se a acurácia quando se utilizou a medida de 8 mm obtido pela confecção de curva ROC.
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Trabalhos Originais17/07/2002
Preservação do Nervo Intercostobraquial na Linfadenectomia Axilar por Carcinoma de Mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):221-226
Resumo
Trabalhos OriginaisPreservação do Nervo Intercostobraquial na Linfadenectomia Axilar por Carcinoma de Mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):221-226
DOI 10.1590/S0100-72032002000400002
Visualizações54Ver maisObjetivos: avaliar a associação entre a preservação do nervo intercostobraquial e a sensibilidade dolorosa do braço, tempo de cirurgia e número de linfonodos dissecados em pacientes submetidas à linfadenectomia axilar por carcinoma de mama. Métodos: foi realizado um estudo de intervenção, tipo ensaio clínico, randomizado e duplo-cego com 85 pacientes atendidas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, no período de janeiro de 1999 a julho de 2000. As pacientes foram divididas aleatoriamente em dois grupos, conforme a intenção da preservação ou não do nervo intercostobraquial. As cirurgias foram realizadas sempre por dois dos pesquisadores, utilizando a mesma técnica. As avaliações pós-operatórias foram feitas com 2 dias, 40 dias e após 3 meses, por um dos pesquisadores que não havia participado das cirurgias. A sensibilidade dolorosa no braço foi avaliada mediante emprego de questionário específico e pelo exame físico neurológico, sempre correlacionado com o membro contralateral. Para a análise estatística foram utilizados os testes t de Student e exato de Fisher. Resultados: a técnica cirúrgica de preservação do nervo intercostobraquial foi factível em 100% dos casos, associando-se a diminuição significativa nas alterações de sensibilidade dolorosa do braço, em comparação com as pacientes que tiveram o nervo intercostobraquial seccionado. Após 3 meses, na avaliação subjetiva 61% das pacientes encontravam-se assintomáticas no grupo da preservação e 28,6% no grupo da secção (p<0,01). Na avaliação objetiva, a porcentagem de pacientes com exame físico neurológico normal no metâmero do nervo intercostobraquial foi de 53,7% e 16,7% (p<0,01) entre os grupos da preservação e secção, respectivamente. Não houve diferença significativa no tempo de cirurgia e número de linfonodos dissecados entre os grupos. A média de tempo foi de 81,2 e 79,1 minutos nos grupos da preservação e secção do nervo e a média do número de linfonodos dissecados foi de 19,5 e 20,4 linfonodos entre os grupos da preservação e secção do nervo intercostobraquial, respectivamente. Conclusão: a preservação do nervo intercostobraquial é factível e leva à diminuição significativa das alterações de sensibilidade dolorosa no braço, sem interferir no tempo cirúrgico e no número de linfonodos dissecados.
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Resumos de Teses10/07/2002
Punção Aspirativa por Agulha Fina: Estudo Comparativo entre Dois Diferentes Dispositivos para a Obtenção da Amostra Citológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):279-279
Resumo
Resumos de TesesPunção Aspirativa por Agulha Fina: Estudo Comparativo entre Dois Diferentes Dispositivos para a Obtenção da Amostra Citológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):279-279
DOI 10.1590/S0100-72032002000400014
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Resumos de Teses10/07/2002
Repercussões de Técnicas Fisioterápicas Aplicadas no Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade sobre os Desconfortos Músculo-Esqueléticos da Gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-278
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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-278
DOI 10.1590/S0100-72032002000400012
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Resumos de Teses10/07/2002
Avaliação do Desempenho da Dopplerfluxometria em Relação a Complicações Maternas e Perinatais em Gestantes com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-279
Resumo
Resumos de TesesAvaliação do Desempenho da Dopplerfluxometria em Relação a Complicações Maternas e Perinatais em Gestantes com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-279
DOI 10.1590/S0100-72032002000400013
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Resumos de Teses10/07/2002
Estudo Longitudinal de Variáveis Dopplervelocimétricas do Ducto Venoso Fetal em Gestações Normais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-278
Resumo
Resumos de TesesEstudo Longitudinal de Variáveis Dopplervelocimétricas do Ducto Venoso Fetal em Gestações Normais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-278
DOI 10.1590/S0100-72032002000400011
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