- Artigos Recentes
- Mais Citadosi
- Mais Visitadosi
- Artigos Futuros
-
Trabalhos Originais
Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis, [ … ],
- Sérgio Bighetti
04/04/1998
Visualizações40This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Trabalhos OriginaisHisterectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):571-576
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000005
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis,
- Sérgio Bighetti
Visualizações40Ver maisObjetivos: avaliar as vantagens da laparoscopia como instrumento para conversão de histerectomias abdominais em vaginais em pacientes com indicação de anexectomia concomitante, considerando-se a segurança e os custos hospitalares adicionais relativos ao procedimento. Pacientes e Métodos: estudo de caso controle envolvendo 9 pacientes submetidas à Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia (HVAL) e 18 pacientes-controle submetidas à Histerectomia Abdominal (HA), associadas à anexectomia. Foram avaliadas as características pré-operatórias e os resultados do procedimento. Os grupos HVAL e HA são semelhantes quanto à idade, paridade, cesáreas anteriores, cirurgias prévias e IMC. Resultados: o grupo HVAL apresentou tempo cirúrgico médio de 163,9 minutos e o grupo HA de 142,8 minutos. Não ocorreram complicações pós-operatórias no grupo HVAL, ao passo que no grupo HA houve 2 casos de deiscência de sutura e 1 caso de hérnia incisional. A mediana do tempo de internação foi de 1 dia no grupo HVAL e 2 dias no grupo HA; a mediana do período de convalescença por sua vez foi de 2 e 4 semanas respectivamente. No grupo HVAL, 55,6% das pacientes necessitaram de medicação analgésica no pós-operatório, o que ocorreu em 100% das pacientes do grupo HA. Conclusões: a HVAL mostrou-se vantajosa em relação à HA em termos de melhor recuperação e menor incidência de complicações no pós-operatório. O procedimento é factível com segurança em um Hospital Universitário, não implicando tampouco em custos adicionais com equipamentos ou instrumental.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Trabalhos Originais
Duração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
04/04/1998
Visualizações37PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 2
- Usage
- Full Text Views: 62977
- Abstract Views: 1404
- Captures
- Readers: 12
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Trabalhos OriginaisDuração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000004
Visualizações37Ver maisObjetivo: estimar a duração e o tempo de evolução da neoplasia do colo uterino, a partir da infecção por papilomavírus humano (HPV) até as formas invasoras avançadas, tomando como parâmetro a idade média ao diagnóstico. Método: estudo observacional-transversal que incluiu 1.177 mulheres com infecção por HPV, 1.561 com neoplasia intra-epitelial cervical (NIV) e 773 com carcinoma invasor. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante entre as médias de idade ao diagnóstico da NIC 1 e NIC 2. A duração da NIC 2 foi 2,2 anos e da NIC 3 foi 10,3 anos, sendo 4,1 anos como displasia grave e 6,2 anos como carcinoma in situ (CIS). A duração da lesão intra-epitelial escamosa de alto grau foi 12,5 anos e do carcinoma invasor estádio Ia, Ib e II foram, respectivamente, 3,0, 2,7 e 3,7 anos. Conclusões: de acordo com os resultados deste estudo, as NIC 1 e NIC 2 originam-se diretamente da infecção por HPV e a maioria das NIC 2 seria uma lesão transiente. A lesão de maior duração é o CIS e o tempo médio do período subclínico da neoplasia do colo uterino é de 18,2 anos. Estes resultados são discutidos em função do conhecimento mais atual da história natural do carcinoma do colo uterino e de outros estudos que estimaram a duração desta neoplasia.
PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 2
- Usage
- Full Text Views: 62977
- Abstract Views: 1404
- Captures
- Readers: 12
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Trabalhos Originais
Fasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho, [ … ],
- Nilton Leite Xavier
04/04/1998
Visualizações36This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Trabalhos OriginaisFasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):557-561
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000003
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho,
- Nilton Leite Xavier
Visualizações36Ver maisObjetivos: relatar a experiência com casos de fasceíte necrotizante (FN) ocorridos no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e analisar sua associação com alguns fatores de risco citados na literatura. Métodos: foram analisados retrospectivamente pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que tiveram diagnóstico de FN, no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1997. Resultados: foram encontrados 2 casos de FN pós-cesariana e 1 caso pós-cirúrgico por gestação ectópica. Nenhuma das pacientes apresentava complicações clínicas ou fator de risco para FN e a cirurgia foi realizada em caráter emergencial em todos os casos. A freqüência de FN no estudo foi de 2,6/10.000 cesarianas e a mortalidade de zero. Conclusão: a FN é uma síndrome clínica de ocorrência não muito comum, mas com grande morbimortalidade. Na afecção há envolvimento da ferida operatória e dos planos fasciais. O rápido manejo e a instituição do tratamento precoce e intensivo levam a bons resultados e à diminuição da mortalidade.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Editorial
Revistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
04/04/1998
Visualizações48This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
EditorialRevistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
04/04/1998This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Hyperprolactinemia in women: diagnostic approach
- Andrea Glezer
,
- Heraldo Mendes Garmes
,
- Leandro Kasuki
,
- Manoel Martins
,
- Paula Condé Lamparelli Elias
,
[ … ], - Andrea Prestes Nácul
25/04/2024
Visualizações1064This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
25/04/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Andrea Glezer
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Hyperprolactinemia in women: treatment
- Cristina Laguna Benetti-Pinto
,
- Andrea Prestes Nácul
,
- Ana Carolina Japur Rosa e Silva
,
- Gustavo Arantes Rosa Maciel
,
- Vania dos Santos Nunes Nogueira
,
[ … ], - Andrea Glezer
25/04/2024
Visualizações1047This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
25/04/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Cristina Laguna Benetti-Pinto
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Breech birth care: Number 1 – 2024
- Álvaro Luiz Lage Alves
,
- Alexandre Massao Nozaki
,
- Carla Betina Andreucci Polido
,
- Lucas Barbosa da Silva
,
- Roxana Knobel
00/00/2024
Visualizações868This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTBreech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
00/00/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Álvaro Luiz Lage Alves
-
Letter to the Editor
Letter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
- Gustavo Romero-Velez
,
- Guillermo Ponce de Leon-Ballesteros
,
- Juan Barajas-Gamboa
,
- Jerry Dang
,
- Andrew Strong
,
[ … ], - Mathew Kroh
09/04/2024
Resumo
Letter to the EditorLetter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
09/04/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Gustavo Romero-Velez
-
Editorial
The path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
- Agnaldo Lopes da Silva Filho
,
- Cecilia Maria Roteli-Martins
,
- Neila Maria de Góis Speck
,
- Newton Sérgio de Carvalho
,
- Eduardo Batista Cândido
,
[ … ], - Júlio César Teixeira
00/00/2024
Visualizações681This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
EditorialThe path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
00/00/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Agnaldo Lopes da Silva Filho
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Use of hormones and risk of venous thromboembolism
- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
[ … ], - Paulo Francisco Ramos Margarido
02/04/2024
Visualizações650This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTUse of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
02/04/2024- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
- Marcos Arêas Marques
,
- Paulo Francisco Ramos Margarido
Visualizações650Ver maisKey points
•The risk of venous thromboembolism (VTE) is not increased in women using long-acting reversible contraceptive methods (LARCs) with progestogens.
•Oral contraceptives with levonorgestrel or norgestimate confer half the risk of VTE compared to oral contraceptives containing desogestrel, gestodene or drospirenone.
•Progestogen-only pills do not confer an increased risk of VTE.
•Women using transdermal contraceptive patches and combined oral contraceptives (COCs) are at an approximately eight times greater risk of VTE than non-users of hormonal contraceptives (HCs), corresponding to 9.7 events per 10,000 women/years.
•Vaginal rings increase the risk of VTE by 6.5 times compared to not using HC, corresponding to 7.8 events per 10,000 women/years.
•Several studies have demonstrated an increased risk of VTE in transgender individuals receiving hormone therapy (HT).
•Hormone therapy during menopause increases the risk of VTE by approximately two times, and this risk is increased by obesity, thrombophilia, age over 60 years, surgery and immobilization.
•The route of estrogen administration, the dosage and type of progestogen associated with estrogen may affect the risk of VTE in the climacteric.
•Combined estrogen-progesterone therapy increases the risk of VTE compared to estrogen monotherapy.
•Postmenopausal HT increases the risk of thrombosis at atypical sites.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Vulvovaginitis in pregnant women
- Geraldo Duarte
,
- Iara Moreno Linhares
,
- Regis Kreitchmann
,
- Andréa da Rocha Tristão
,
- Evelyn Traina
,
[ … ], - Joelma Queiroz Andrade
02/04/2024
Visualizações605This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTVulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
02/04/2024- Geraldo Duarte
,
- Iara Moreno Linhares
,
- Regis Kreitchmann
,
- Andréa da Rocha Tristão
,
- Evelyn Traina
,
- Ivete Canti
,
- Marcos Takimura
,
- Joelma Queiroz Andrade
Visualizações605Ver maisKey points
• The balanced vaginal microbiome is the main factor defending the vaginal environment against infections. Lactobacilli play a key role in this regard, maintaining the vaginal pH within the normal range (3.8 to 4.5).
•Hormonal and immune adaptations resulting from pregnancy influence changes in the vaginal microbiome during pregnancy.
•An altered vaginal microbiome predisposes to human immunodeficiency virus (HIV) infection.
•Bacterial vaginosis is the main clinical expression of an imbalanced vaginal microbiome.
•Vulvovaginal candidiasis depends more on the host’s conditions than on the etiological agent.
•Trichomonas vaginalis is a protozoan transmitted during sexual intercourse.
•The use of probiotics is not approved for use in pregnant women.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Geraldo Duarte
-
Original Article
Early and late-onset preeclampsia: effects of DDAH2 polymorphisms on ADMA levels and association with DDAH2 haplotypes
- Fernanda Santos Mendes
,
- Marcelo Rizzatti Luizon
,
- Ana Cristina dos Santos Lopes
,
- Daniela Alves Pereira
,
- Fernanda Cristina Gontijo Evangelista
,
[ … ], - Patrícia Nessralla Alpoim
00/00/2024
Visualizações505This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticleEarly and late-onset preeclampsia: effects of DDAH2 polymorphisms on ADMA levels and association with DDAH2 haplotypes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo19
00/00/2024- Fernanda Santos Mendes
,
- Marcelo Rizzatti Luizon
,
- Ana Cristina dos Santos Lopes
,
- Daniela Alves Pereira
,
- Fernanda Cristina Gontijo Evangelista
,
- Lara Carvalho Godoi
,
- Luci Maria Dusse
,
- Patrícia Nessralla Alpoim
Visualizações505Abstract
Objective:
To examine whether the DDAH2 promoter polymorphisms -1415G/A (rs2272592), -1151A/C (rs805304) and -449G/C (rs805305), and their haplotypes, are associated with PE compared with normotensive pregnant women, and whether they affect ADMA levels in these groups.
Methods:
A total of 208 pregnant women were included in the study and classified as early-onset (N=57) or late-onset PE (N =49), and as normotensive pregnant women (N = 102).
Results:
Pregnant with early-onset PE carrying the GC and GG genotypes for the DDAH2 -449G/C polymorphism had increased ADMA levels (P=0.01). No association of DDAH2 polymorphisms with PE in single-locus analysis was found. However, the G-C-G haplotype was associated with the risk for late-onset PE.
Conclusion:
It is suggested that DDAH2 polymorphisms could affect ADMA levels in PE, and that DDAH2 haplotypes may affect the risk for PE.
Palavras-chave: Asymmetric dimethylarginineDimethylarginine dimethylaminohydrolase 2 geneGenotypeHaplotypesNitric Oxide SynthaseNitric Oxide Synthase Type III/ geneticsPolymorphism, geneticPre-eclampsiaPregnant womenVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Fernanda Santos Mendes
-
Original Article
Aumento das taxas de cesárea durante a pandemia de COVID-19: procurando explicações por meio da Classificação de Robson
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(7):371-376
08/09/2023
Visualizações67This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticleAumento das taxas de cesárea durante a pandemia de COVID-19: procurando explicações por meio da Classificação de Robson
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(7):371-376
08/09/2023Visualizações67Ver maisResumo
Objetivo
Comparar as taxas de cesárea segundo a Classificação de Robson, assim como suas indicações, em mulheres admitidas para parto durante a primeira onda de doença do coronavírus 2019 (coronavirus disease 2019, COVID-19, em inglês), com as do ano anterior.
Materiais e Métodos
Conduzimos um estudo transversal que comparou as mulheres admitidas para parto entre abril e outubro de 2019 (pré-pandemia) e entre março e setembro de 2020 (durante a pandemia). As cesarianas e as suas indicações foram classificadas conforme o sistema proposto por Robson, e obteve-se a via de parto (vaginal ou cesárea). Ambos os períodos foram comparados usando-se os testes do Qui quadrado ou o exato de Fisher.
Resultados
Ao todo, 2.943 mulheres foram incluídas, das quais 1.291 antes da pandemia e 1.202 durante a pandemia. A taxa de cesárea aumentou significativamente (de 39.66% para 44,01%; p = 0,028), principalmente devido a desejo materno (de 9,58% para 25,38%; p < 0,01). Os grupos 5 e 2 foram os que mais contribuíram para as taxas de cesárea. Durante a pandemia, o grupo 1 reduziu sua frequência, enquanto o grupo 2 a aumentou.
Conclusão
Houve uma aparente mudança nas características da população conforme a classificação de Robson. Observou-se significativo aumento nas taxas de cesárea, principalmente por desejo materno, o que reflete possíveis incertezas e medos relacionados à COVID-19.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Original Article
O percurso de casais homossexuais femininos em uma clínica de fertilidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(7):660-666
03/06/2022
Visualizações71This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticleO percurso de casais homossexuais femininos em uma clínica de fertilidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(7):660-666
03/06/2022Visualizações71Resumo
Objetivo
O presente estudo tem como objetivo descrever as principais características dos casais femininos que recorrem a uma clínica de fertilidade, perceber se estas pacientes têm planos prévios claros sobre a procriação, como acabam por completar o seu planejamento familiar e descrever sucintamente os principais resultados do método fertilização in vitro compartilhada lésbica (ROPA, na sigla em espanhol).
Métodos
Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo da trajetória e dos resultados de casais femininos em uma clínica de fertilidade durante um período de 2 anos.
Resultados
Um total de 129 casais foram tratados. Apenas um terço dos casais não apresentava nenhuma condição que afetasse potencialmente a fertilidade ou idade avançada. A maioria dos casais optou pela inseminação artificial ou fertilização in vitro e a maioria manteve seus planos, ao contrário dos 38% dos casais que decidiram se submeter ao método ROPA que mudaram de planos. As taxas de nascidos vivos por tratamento (incluindo transferências de embriões congelados) – 22% para inseminação artificial, 58% para fertilização in vitro, 80% para tratamentos com oócitos ou embriões doados e 79% para ROPA. Quatro em cada cinco casais conseguiram nascidos vivos.
Conclusão
O presente estudo destaca a importância de um acompanhamento médico em casais femininos que recorrem à reprodução assistida. Apesar das taxas mais altas do que o esperado de distúrbios de fertilidade, os resultados foram bons. A maioria dos casais acaba em um método monoparental. Além disso, os resultados do método ROPA são tranquilizadores.
Palavras-chave: assistidoconcepção do doadorFertilização in vitrohomossexualidadeROPATécnicas reprodutivasVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Short Communication
Infecção de sítio cirúrgico após cesariana em tempos de COVID-19
- Vicente Sperb Antonello
,
- Jessica Dallé
,
- Ivan Carlos Ferreira Antonello
,
- Daniela Benzano
,
- Mauro Cunha Ramos
30/07/2021
Visualizações78PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 9
- Usage
- Full Text Views: 150
- Abstract Views: 34
- Captures
- Readers: 59
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Short CommunicationInfecção de sítio cirúrgico após cesariana em tempos de COVID-19
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(5):374-376
30/07/2021- Vicente Sperb Antonello
,
- Jessica Dallé
,
- Ivan Carlos Ferreira Antonello
,
- Daniela Benzano
,
- Mauro Cunha Ramos
Visualizações78Ver maisResumo
Objetivo
Analisar os efeitos da pandemia de COVID-19 sobre o consumo de equipamentos e produtos de proteção individual (EPPI), assim como a frequência de infecção de sítio cirúrgico (ISC) em pacientes não infectadas por COVID-19 submetidas a cesarianas.
Métodos
Foi realizado umestudo retrospectivo em umamaternidade de um hospital público de ensino que não fazia parte do serviço de referência para o tratamento do COVID-19. Foram comparados o consumo de EPPI e a ocorrência de ISC após cesárea nos períodos mensais antes e após a ocorrência do primeiro caso de COVID-19 em Porto Alegre, RS, Brasil. O consumo de EPPI foimedido emunidades demáscaras, luvas, aventais e gorros, e o uso de produtos à base de álcool ou de sabonete para higienização das mãos em ml/paciente/dia. O índice SSI foi calculado como a proporção de casos de ISC sobre o número de cesarianas realizadas mensalmente durante o período do estudo.
Resultados
Houve aumento em todos os itens medidos do EPPI, com o consumo de máscaras descartáveis apresentando uma mediana de 1.450 no período pré-COVID e de 2550 no período pós-COVID (aumento de 75,9%). Detectou-se também diminuição de ISC, com medianas de 1,74 no período pré-COVID e de 0,89 no período pós-COVID, com redução de 49% no valor da mediana.
Conclusão
O aumento do consumo de EPPI pode ser resultado de práticas mais seguras adotadas pelos profissionais de saúde com o advento do COVID-19, do qual a redução na ocorrência de ISC pode ser uma consequência direta. Apesar da gravidade da crise, pode-se afirmar que situações extremas podem gerar reflexões valiosas e oportunidades de melhorias.
PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 9
- Usage
- Full Text Views: 150
- Abstract Views: 34
- Captures
- Readers: 59
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Vicente Sperb Antonello
-
Review Article
SARS-CoV-2 Infection and Placental Pathology Infecção por SARS-CoV-2 e patologia placentária
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):474-479
02/06/2021
Visualizações153PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 13
- Usage
- Full Text Views: 111
- Abstract Views: 15
- Captures
- Readers: 44
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Review ArticleSARS-CoV-2 Infection and Placental Pathology Infecção por SARS-CoV-2 e patologia placentária
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):474-479
02/06/2021Visualizações153Ver maisAbstract
Placental pathophysiology in SARS-CoV-2 infection can help researchers understand more about the infection and its impact on thematernal/neonatal outcomes. This brief review provides an overview about some aspects of the placental pathology in SARSCoV- 2 infection. In total, 11 papers were included. The current literature suggests that there are no specific histopathological characteristics in the placenta related to SARSCoV- 2 infection, but placentas frominfected women aremore likely to show findings of maternal and/or fetal malperfusion. The most common findings in placentas from infected women were fibrin deposition and intense recruitment of inflammatory infiltrates. The transplacental transmission of this virus is unlikely to occur, probably due to low expression of the receptor for SARS-CoV-2 in placental cell types. Further studies are needed to improve our knowledge about the interaction between the virus and the mother-fetus dyad and the impact on maternal and neonatal/fetal outcomes.
PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 13
- Usage
- Full Text Views: 111
- Abstract Views: 15
- Captures
- Readers: 44
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Original Article
Eventos adversos pós-vacina contra COVID-19 em gestantes no Brasil
- Carla Dinamerica Kobayashi
,
- Victor Bertollo Gomes Porto
,
- Martha Elizabeth Brasil da Nóbrega
,
- Cibelle Mendes Cabral
,
- Tiago Dahrug Barros
,
[ … ], - Cecília Maria Roteli Martins
06/09/2022
Visualizações83This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticleEventos adversos pós-vacina contra COVID-19 em gestantes no Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(9):821-829
06/09/2022- Carla Dinamerica Kobayashi
,
- Victor Bertollo Gomes Porto
,
- Martha Elizabeth Brasil da Nóbrega
,
- Cibelle Mendes Cabral
,
- Tiago Dahrug Barros
,
- Cecília Maria Roteli Martins
Visualizações83Ver maisResumo
As determinações vacinação nas gestantes foram estabelecidas em março de 2021, no Brasil. Apesar da ausência de dados robustos na literatura da vacinação contra coronavirus disease 2019 (COVID-19) nesse grupo, entende-se que a relação de benefício versus risco tende a ser favorável considerando a situação pandêmica e a elevada carga de doença, tendo justificado o uso dessas vacinas em ampla escala nas gestantes de todo o mundo. Entretanto, o monitoramento dos eventos adversos pós vacinação (EAPVs) torna-se ainda mais importante para traçar um perfil de segurança das diferentes plataformas nas gestantes e puérperas. O presente estudo tem como objetivo descrever as principais características dos EAPVs contra COVID-19 ocorridos nas gestantes nos primeiros meses de campanha da vacinação no Brasil. Foram identificadas 1.674 notificações em gestantes, com a inclusão de 582 EAPVs analisados. Dos 582 EAPVs identificados, 481 (82%) foram classificados como eventos adversos não-graves e 101 (17%) como eventos adversos graves, sendo 10 (9,9%) destes referentes aos óbitos. Apenas um caso de óbito materno teve relação causal com a vacinação comprovada (causalidade A1), e foi secundário à síndrome trombocitopênica trombótica (TTS) após a vacina AstraZeneca/Fiocruz. Os outros nove óbitos maternos tiveram causalidade C, ou seja, sem relação causal com a vacina, e a maioria por complicações inerentes à gravidez, como a doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) e COVID-19. Apesar de algumas limitações em nosso estudo, acreditamos que ele traz dados importantes sobre as vacinas COVID-19 neste grupo aumentando as evidências disponíveis.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Carla Dinamerica Kobayashi
-
Original Article
Dificuldades na gestão do espectro da placenta acreta em hospitais com recursos limitados
- Lorgio Rudy Aguilera
,
- Luz Mariana Mojica-Palacios
,
- Federico Urquizu
,
- Mirko Gorena
,
- Freddy Tinajeros Guzmán
,
[ … ], - Albaro José Nieto-Calvache
26/04/2022
Visualizações58This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticleDificuldades na gestão do espectro da placenta acreta em hospitais com recursos limitados
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(5):467-474
26/04/2022- Lorgio Rudy Aguilera
,
- Luz Mariana Mojica-Palacios
,
- Federico Urquizu
,
- Mirko Gorena
,
- Freddy Tinajeros Guzmán
,
- Lina María Vergara Galliadi
,
- Alejandra Hidalgo
,
- Albaro José Nieto-Calvache
Visualizações58Ver maisResumo
Objetivo
O espectro da placenta accreta é uma patologia grave, cujo tratamento é recomendado emcentros de excelência. Esses hospitais não são fáceis de encontrar em países de baixa e média renda. Procuramos descrever o processo de diagnóstico prénatal, tratamento cirúrgico, e análise histológica pós-natal em um hospital de referência de baixa renda com recursos limitados.
Métodos
Foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo, incluindo pacientes com diagnóstico pré ou intraoperatório de espectro da placenta accreta. Foram estudados os resultados clínicos das pacientes, bem como os resultados da ultrassonografia prénatal e a correlação com o diagnóstico patológico pós-natal.
Resultados
No total, 129 pacientes foram incluídas. Quarenta e oito delas tiveramum diagnóstico de ultrassom do espectro da placenta accreta pré-natal (37,2%). Nos 81 (62,8%) restantes, o diagnóstico foi intraoperatório. Embora a histerectomia tenha sido realizada em todos os casos, um terço deles (31%) não tinha estudo histológico do útero. Em 40% dos pacientes que tiveram estudo histológico, o espectro da placenta accreta não foi relatado pelo patologista.
Conclusão
A frequência do diagnóstico pré-natal e a disponibilidade de estudos histológicos pós-natais foram muito baixas na população estudada. A habilidade cirúrgica, favorecida por um alto fluxo de pacientes, é um fator importante para evitar complicações em ambientes com recursos limitados.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Lorgio Rudy Aguilera
-
Original Article
Adequação da assistência pré-natal durante a pandemia de covid-19: Estudo observacional com puérperas
- Margot Marie Martin
,
- Roxana Knobel
,
- Vitor Nandi
,
- Jessica Goedert Pereira
,
- Alberto Trapani Junior
,
[ … ], - Carla Betina Andreucci
17/02/2022
Visualizações18This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticleAdequação da assistência pré-natal durante a pandemia de covid-19: Estudo observacional com puérperas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(4):398-408
17/02/2022- Margot Marie Martin
,
- Roxana Knobel
,
- Vitor Nandi
,
- Jessica Goedert Pereira
,
- Alberto Trapani Junior
,
- Carla Betina Andreucci
Visualizações18Ver maisResumo
Objetivo
O objetivo deste estudo foi avaliar a adequabilidade do pré-natal de puérperas atendidas no hospital universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, durante a pandemia de COVID-19 e avaliar a associação de características sociodemográficas, clínicas e de acesso com essa adequabilidade.
Métodos
Este estudo foi realizado de outubro a dezembro de 2020, com 254 puérperas que tiveram seus partos no hospital universitário. Os dados foram obtidos a partir de questionários respondidos pelas pacientes e dos seus cartões de pré-natal e prontuários para obter demais dados clínicos. O pré-natal foi classificado como adequado, intermediário ou inadequado segundo o número de consultas, idade gestacional ao início do pré-natal, e realização de exames. Inicialmente, se realizou uma análise estatística descritiva e, após, bivariada/com razão de chance quanto às variáveis maternas sociodemográficas, clínicas, e de acesso a saúde comparados com adequabilidade do pré-natal.
Resultados
O pré-natal foi considerado adequado em 35,8%, intermediário em 46,8% e inadequado em 17,4% dos casos. Estiveram associados a uma assistência pré-natal não-adequada (pré-natal intermediário ou inadequado) as seguintes variáveis maternas: cor de pele preta, parda, ou indígena, ter dois ou mais filhos, ser de nacionalidade estrangeira, não possuir fluência em português, uso de drogas ilícitas durante a gestação; as variáveis clinicas foram: lacuna de mais de 6 semanas entre consultas e não ser atendida em pré-natal de alto risco; quanto a acesso, as variáveis foram: dificuldade de ir e de agendar as consultas e ter tido consultas virtuais.
Conclusão
Em uma amostra de gestantes de um hospital universitário de Florianópolis durante a pandemia do Covid-19, a assistência pré-natal foi considerada adequada em 35,8%, intermediária em 46,8%, e inadequada em 17,4% dos casos.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Margot Marie Martin
-
Review
Padrões alimentares durante a gravidez e ganho de peso gestacional: Uma revisão sistemática
- Larissa Bueno Ferreira
,
- Cecília Viana Lobo
,
- Aline Elizabeth da Silva Miranda
,
- Brenda da Cunha Carvalho
,
- Luana Caroline dos Santos
28/04/2022
Visualizações90This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
ReviewPadrões alimentares durante a gravidez e ganho de peso gestacional: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(5):540-547
28/04/2022- Larissa Bueno Ferreira
,
- Cecília Viana Lobo
,
- Aline Elizabeth da Silva Miranda
,
- Brenda da Cunha Carvalho
,
- Luana Caroline dos Santos
Visualizações90Ver maisResumo
A presente revisão sistemática (PROSPERO: CRD42020148630) tem como hipótese que o ganho de peso excessivo durante a gravidez está associado aos padrões alimentares compostos por alimentos ultraprocessados. Desta forma, objetivou-se investigar a associação entre o padrão alimentar a posteriori e o ganho de peso durante a gestação. A busca de artigos foi realizada em nove bases de dados. Dois revisores selecionaram os artigos nestas bases e extraíram as informações utilizadas na revisão. Duas escalas foram utilizadas para avaliar a qualidade dos estudos selecionados: Escala de Avaliação da Qualidade de New Castle-Ottawa para estudos baseados em coortes e a Ferramenta de Avaliação de Estudos Transversais (escala AXIS) para estudos transversais. No total, foram identificados 11 trabalhos com variação do tamanho amostral (n=173-5.733). As mulheres que apresentaram maior adesão aos padrões alimentares saudáveis e tradicionais (frutas, hortaliças e vegetais, nozes e laticínios) apresentarammenor ganho de peso gestacional (GPG). A maior ingestão de padrões alimentares mistos e ocidentais ricos em alimentos ultraprocessados foi associada a uma maior prevalência de GPG excessivo (24,48-55,20%). Os padrões alimentares gestacionais derivados a posteriori que apresentaram componentes ultraprocessados ricos em gordura e açúcares apresentaram associação como maior GPG; os padrões alimentares saudáveis e tradicionais foram relacionados a melhores condições de saúde maternoinfantil, como GPG adequado.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Larissa Bueno Ferreira
Busca
Pesquisar em:
Nuvem de Tags
Gravidez (167)Fatores de risco (89)Menopausa (79)Pré-eclâmpsia (66)Endometriose (65)Mama (59)Infertilidade (58)Obesidade (57)Complicações na gravidez (56)Diagnóstico pré-natal (54)Gestação (54)Qualidade de vida (53)Saúde da mulher (51)Cesárea (50)Complicações da gravidez (50)Neoplasias da mama (49)Fertilização in vitro (48)Cuidado pré-natal (47)Mortalidade materna (43)Ultra-sonografia (43)