- Artigos Recentes
- Mais Citadosi
- Mais Visitadosi
- Artigos Futuros
-
Trabalhos Originais
Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis, [ … ],
- Sérgio Bighetti
04/04/1998
Visualizações40This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Trabalhos OriginaisHisterectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):571-576
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000005
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis,
- Sérgio Bighetti
Visualizações40Ver maisObjetivos: avaliar as vantagens da laparoscopia como instrumento para conversão de histerectomias abdominais em vaginais em pacientes com indicação de anexectomia concomitante, considerando-se a segurança e os custos hospitalares adicionais relativos ao procedimento. Pacientes e Métodos: estudo de caso controle envolvendo 9 pacientes submetidas à Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia (HVAL) e 18 pacientes-controle submetidas à Histerectomia Abdominal (HA), associadas à anexectomia. Foram avaliadas as características pré-operatórias e os resultados do procedimento. Os grupos HVAL e HA são semelhantes quanto à idade, paridade, cesáreas anteriores, cirurgias prévias e IMC. Resultados: o grupo HVAL apresentou tempo cirúrgico médio de 163,9 minutos e o grupo HA de 142,8 minutos. Não ocorreram complicações pós-operatórias no grupo HVAL, ao passo que no grupo HA houve 2 casos de deiscência de sutura e 1 caso de hérnia incisional. A mediana do tempo de internação foi de 1 dia no grupo HVAL e 2 dias no grupo HA; a mediana do período de convalescença por sua vez foi de 2 e 4 semanas respectivamente. No grupo HVAL, 55,6% das pacientes necessitaram de medicação analgésica no pós-operatório, o que ocorreu em 100% das pacientes do grupo HA. Conclusões: a HVAL mostrou-se vantajosa em relação à HA em termos de melhor recuperação e menor incidência de complicações no pós-operatório. O procedimento é factível com segurança em um Hospital Universitário, não implicando tampouco em custos adicionais com equipamentos ou instrumental.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Trabalhos Originais
Duração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
04/04/1998
Visualizações37PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 2
- Usage
- Full Text Views: 62977
- Abstract Views: 1404
- Captures
- Readers: 12
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Trabalhos OriginaisDuração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000004
Visualizações37Ver maisObjetivo: estimar a duração e o tempo de evolução da neoplasia do colo uterino, a partir da infecção por papilomavírus humano (HPV) até as formas invasoras avançadas, tomando como parâmetro a idade média ao diagnóstico. Método: estudo observacional-transversal que incluiu 1.177 mulheres com infecção por HPV, 1.561 com neoplasia intra-epitelial cervical (NIV) e 773 com carcinoma invasor. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante entre as médias de idade ao diagnóstico da NIC 1 e NIC 2. A duração da NIC 2 foi 2,2 anos e da NIC 3 foi 10,3 anos, sendo 4,1 anos como displasia grave e 6,2 anos como carcinoma in situ (CIS). A duração da lesão intra-epitelial escamosa de alto grau foi 12,5 anos e do carcinoma invasor estádio Ia, Ib e II foram, respectivamente, 3,0, 2,7 e 3,7 anos. Conclusões: de acordo com os resultados deste estudo, as NIC 1 e NIC 2 originam-se diretamente da infecção por HPV e a maioria das NIC 2 seria uma lesão transiente. A lesão de maior duração é o CIS e o tempo médio do período subclínico da neoplasia do colo uterino é de 18,2 anos. Estes resultados são discutidos em função do conhecimento mais atual da história natural do carcinoma do colo uterino e de outros estudos que estimaram a duração desta neoplasia.
PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 2
- Usage
- Full Text Views: 62977
- Abstract Views: 1404
- Captures
- Readers: 12
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Trabalhos Originais
Fasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho, [ … ],
- Nilton Leite Xavier
04/04/1998
Visualizações36This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Trabalhos OriginaisFasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):557-561
04/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998001000003
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho,
- Nilton Leite Xavier
Visualizações36Ver maisObjetivos: relatar a experiência com casos de fasceíte necrotizante (FN) ocorridos no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e analisar sua associação com alguns fatores de risco citados na literatura. Métodos: foram analisados retrospectivamente pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que tiveram diagnóstico de FN, no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1997. Resultados: foram encontrados 2 casos de FN pós-cesariana e 1 caso pós-cirúrgico por gestação ectópica. Nenhuma das pacientes apresentava complicações clínicas ou fator de risco para FN e a cirurgia foi realizada em caráter emergencial em todos os casos. A freqüência de FN no estudo foi de 2,6/10.000 cesarianas e a mortalidade de zero. Conclusão: a FN é uma síndrome clínica de ocorrência não muito comum, mas com grande morbimortalidade. Na afecção há envolvimento da ferida operatória e dos planos fasciais. O rápido manejo e a instituição do tratamento precoce e intensivo levam a bons resultados e à diminuição da mortalidade.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Editorial
Revistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
04/04/1998
Visualizações48This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
EditorialRevistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
04/04/1998This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Hyperprolactinemia in women: diagnostic approach
- Andrea Glezer
,
- Heraldo Mendes Garmes
,
- Leandro Kasuki
,
- Manoel Martins
,
- Paula Condé Lamparelli Elias
,
[ … ], - Andrea Prestes Nácul
25/04/2024
Visualizações1064This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
25/04/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Andrea Glezer
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Hyperprolactinemia in women: treatment
- Cristina Laguna Benetti-Pinto
,
- Andrea Prestes Nácul
,
- Ana Carolina Japur Rosa e Silva
,
- Gustavo Arantes Rosa Maciel
,
- Vania dos Santos Nunes Nogueira
,
[ … ], - Andrea Glezer
25/04/2024
Visualizações1047This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
25/04/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Cristina Laguna Benetti-Pinto
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Breech birth care: Number 1 – 2024
- Álvaro Luiz Lage Alves
,
- Alexandre Massao Nozaki
,
- Carla Betina Andreucci Polido
,
- Lucas Barbosa da Silva
,
- Roxana Knobel
00/00/2024
Visualizações868This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTBreech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
00/00/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Álvaro Luiz Lage Alves
-
Letter to the Editor
Letter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
- Gustavo Romero-Velez
,
- Guillermo Ponce de Leon-Ballesteros
,
- Juan Barajas-Gamboa
,
- Jerry Dang
,
- Andrew Strong
,
[ … ], - Mathew Kroh
09/04/2024
Resumo
Letter to the EditorLetter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
09/04/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Gustavo Romero-Velez
-
Editorial
The path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
- Agnaldo Lopes da Silva Filho
,
- Cecilia Maria Roteli-Martins
,
- Neila Maria de Góis Speck
,
- Newton Sérgio de Carvalho
,
- Eduardo Batista Cândido
,
[ … ], - Júlio César Teixeira
00/00/2024
Visualizações681This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
EditorialThe path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
00/00/2024This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Agnaldo Lopes da Silva Filho
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Use of hormones and risk of venous thromboembolism
- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
[ … ], - Paulo Francisco Ramos Margarido
02/04/2024
Visualizações650This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTUse of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
02/04/2024- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
- Marcos Arêas Marques
,
- Paulo Francisco Ramos Margarido
Visualizações650Ver maisKey points
•The risk of venous thromboembolism (VTE) is not increased in women using long-acting reversible contraceptive methods (LARCs) with progestogens.
•Oral contraceptives with levonorgestrel or norgestimate confer half the risk of VTE compared to oral contraceptives containing desogestrel, gestodene or drospirenone.
•Progestogen-only pills do not confer an increased risk of VTE.
•Women using transdermal contraceptive patches and combined oral contraceptives (COCs) are at an approximately eight times greater risk of VTE than non-users of hormonal contraceptives (HCs), corresponding to 9.7 events per 10,000 women/years.
•Vaginal rings increase the risk of VTE by 6.5 times compared to not using HC, corresponding to 7.8 events per 10,000 women/years.
•Several studies have demonstrated an increased risk of VTE in transgender individuals receiving hormone therapy (HT).
•Hormone therapy during menopause increases the risk of VTE by approximately two times, and this risk is increased by obesity, thrombophilia, age over 60 years, surgery and immobilization.
•The route of estrogen administration, the dosage and type of progestogen associated with estrogen may affect the risk of VTE in the climacteric.
•Combined estrogen-progesterone therapy increases the risk of VTE compared to estrogen monotherapy.
•Postmenopausal HT increases the risk of thrombosis at atypical sites.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Vulvovaginitis in pregnant women
- Geraldo Duarte
,
- Iara Moreno Linhares
,
- Regis Kreitchmann
,
- Andréa da Rocha Tristão
,
- Evelyn Traina
,
[ … ], - Joelma Queiroz Andrade
02/04/2024
Visualizações605This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTVulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
02/04/2024- Geraldo Duarte
,
- Iara Moreno Linhares
,
- Regis Kreitchmann
,
- Andréa da Rocha Tristão
,
- Evelyn Traina
,
- Ivete Canti
,
- Marcos Takimura
,
- Joelma Queiroz Andrade
Visualizações605Ver maisKey points
• The balanced vaginal microbiome is the main factor defending the vaginal environment against infections. Lactobacilli play a key role in this regard, maintaining the vaginal pH within the normal range (3.8 to 4.5).
•Hormonal and immune adaptations resulting from pregnancy influence changes in the vaginal microbiome during pregnancy.
•An altered vaginal microbiome predisposes to human immunodeficiency virus (HIV) infection.
•Bacterial vaginosis is the main clinical expression of an imbalanced vaginal microbiome.
•Vulvovaginal candidiasis depends more on the host’s conditions than on the etiological agent.
•Trichomonas vaginalis is a protozoan transmitted during sexual intercourse.
•The use of probiotics is not approved for use in pregnant women.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Geraldo Duarte
-
Original Article
Early and late-onset preeclampsia: effects of DDAH2 polymorphisms on ADMA levels and association with DDAH2 haplotypes
- Fernanda Santos Mendes
,
- Marcelo Rizzatti Luizon
,
- Ana Cristina dos Santos Lopes
,
- Daniela Alves Pereira
,
- Fernanda Cristina Gontijo Evangelista
,
[ … ], - Patrícia Nessralla Alpoim
00/00/2024
Visualizações505This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticleEarly and late-onset preeclampsia: effects of DDAH2 polymorphisms on ADMA levels and association with DDAH2 haplotypes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo19
00/00/2024- Fernanda Santos Mendes
,
- Marcelo Rizzatti Luizon
,
- Ana Cristina dos Santos Lopes
,
- Daniela Alves Pereira
,
- Fernanda Cristina Gontijo Evangelista
,
- Lara Carvalho Godoi
,
- Luci Maria Dusse
,
- Patrícia Nessralla Alpoim
Visualizações505Abstract
Objective:
To examine whether the DDAH2 promoter polymorphisms -1415G/A (rs2272592), -1151A/C (rs805304) and -449G/C (rs805305), and their haplotypes, are associated with PE compared with normotensive pregnant women, and whether they affect ADMA levels in these groups.
Methods:
A total of 208 pregnant women were included in the study and classified as early-onset (N=57) or late-onset PE (N =49), and as normotensive pregnant women (N = 102).
Results:
Pregnant with early-onset PE carrying the GC and GG genotypes for the DDAH2 -449G/C polymorphism had increased ADMA levels (P=0.01). No association of DDAH2 polymorphisms with PE in single-locus analysis was found. However, the G-C-G haplotype was associated with the risk for late-onset PE.
Conclusion:
It is suggested that DDAH2 polymorphisms could affect ADMA levels in PE, and that DDAH2 haplotypes may affect the risk for PE.
Palavras-chave: Asymmetric dimethylarginineDimethylarginine dimethylaminohydrolase 2 geneGenotypeHaplotypesNitric Oxide SynthaseNitric Oxide Synthase Type III/ geneticsPolymorphism, geneticPre-eclampsiaPregnant womenVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Fernanda Santos Mendes
-
Original Article
Função sexual e fatores associados em mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(7):522-529
18/10/2021
Visualizações82PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 9
- Usage
- Full Text Views: 92
- Abstract Views: 17
- Captures
- Readers: 66
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticleFunção sexual e fatores associados em mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(7):522-529
18/10/2021Visualizações82Ver maisResumo
Objetivo
Avaliar a função sexual e fatores associados em mulheres na pósmenopausa.
Métodos
Este é umestudo descritivo, transversal, com380 mulheres de 40 a 65 anos, usuárias de serviços de saúde públicos em 2019. Foram aplicados questionários sobre características demográficas, sobre sintomas climatéricos (menopause rating scale) e sobre a função sexual (Quociente Sexual, versão feminina). Análises bivariada e múltipla por regressão logística foram realizadas, com cálculo de odds ratio ajustado (ORaj) e intervalos de confiança de 95% (ICs95%).
Resultados
Mais da metade (243/64%) das mulheres participantes no estudo apresentou risco de disfunção sexual, com escores mais baixos dos domínios desejo e interesse sexual, conforto, orgasmo e satisfação. Mulheres com companheiro (ORaj 2,07; IC95% 1,03-4,17) e aquelas que relataram problemas de sono (ORaj 2,72; IC95% 1,77-4,19), ânimo depressivo (ORaj 2,03; IC95% 1,32-3,10), queixas sexuais (ORaj 8,16; IC95% 5,06-13,15) e ressecamento vaginal (ORaj 3,44; IC95% 2,22-5,32) apresentaram maior chance de disfunção sexual.
Conclusão
Houve prevalência elevada de disfunção sexual, com influência da conjugalidade e dos sintomas climatéricos sobre a função sexual.
PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 9
- Usage
- Full Text Views: 92
- Abstract Views: 17
- Captures
- Readers: 66
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Systematic Review
Transmissão vertical do SARS-CoV-2: Revisão sistemática
- Ionara Diniz Evangelista Santos Barcelos
,
- Ivan Andrade de Araújo Penna
,
- Adriana de Góes Soligo
,
- Zelma Bernardes Costa
,
- Wellington Paula Martins
24/05/2021
Visualizações88PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 13
- Usage
- Full Text Views: 350
- Abstract Views: 37
- Captures
- Readers: 88
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Systematic ReviewTransmissão vertical do SARS-CoV-2: Revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(3):207-215
24/05/2021- Ionara Diniz Evangelista Santos Barcelos
,
- Ivan Andrade de Araújo Penna
,
- Adriana de Góes Soligo
,
- Zelma Bernardes Costa
,
- Wellington Paula Martins
Visualizações88Ver maisResumo
Objetivo
Avaliar a evidência disponível acerca da transmissão vertical do coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (severe acute respiratory syndrome coronavirus 2, SARS-CoV-2, em inglês).
Fontes de Dados
Foi realizada uma busca eletrônica em 13 de junho de 2020 nas plataformas Embase, PubMed e “Scopus utilizando os seguintes termos de busca: (Coronavirus OU COVID-19 OU COVID19 OU SARS-CoV-2 OU SARS-CoV2 OU SARSCoV2) E (vertical OU pregnancy OU fetal).
Seleção dos Estudos
A busca eletrônica resultou em um total de 2.073 registros. Títulos e resumos foram revisados por dois autores (WPM, IDESB), que verificaram a ocorrência de duplicidade e utilizaram critérios preestabelecidos para o rastreamento (estudos publicados em inglês sem limitações quanto à data ou à situação da publicação).
Aquisição dos Dados
A extração de dados foi realizada de forma padrão, e a eligibilidade final foi definida poir meio da leitura do artigo completo. Foram coletados dados dos partos de casos com potencial transmissão vertical, bem como os principais achados e conclusões de revisões sistemáticas.
Síntese dos Dados
Foram revisados os 2.073 registros; 1.000 duplicatas e 896 registros claramente não elegíveis foram excluídos. Avaliamos os artigos completos de 177 registros, e identificamos apenas 9 casos de potencial transmissão vertical. O único caso com evidência suficiente de transmissão vertical foi relatado na França.
Conclusão
O risco de transmissão vertical pelo vírus SARS-CoV-2 é provavelmente muito baixo. Apesar de milhares de gestantes afetadas, identificamos apenas um caso que preencheu critérios suficientes para que fosse confirmado como um caso de transmissão vertical. Estudos observacionais bem desenhados que avaliem grandes amostras ainda são necessários para se determinar o risco de transmissão vertical, a depender da idade gestacional na infecção.
PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 13
- Usage
- Full Text Views: 350
- Abstract Views: 37
- Captures
- Readers: 88
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Ionara Diniz Evangelista Santos Barcelos
-
Original Article
O impacto da pandemia de COVID-19 no diagnóstico de câncer de mama: Um estudo retrospectivo
- Erika Marina Solla Negrao
,
- Cesar Cabello
,
- Livia Conz
,
- Edmundo Carvalho Mauad
,
- Luiz Carlos Zeferino
,
[ … ], - Diama Bhadra Vale
06/06/2022
Visualizações72This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticleO impacto da pandemia de COVID-19 no diagnóstico de câncer de mama: Um estudo retrospectivo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(9):871-877
06/06/2022- Erika Marina Solla Negrao
,
- Cesar Cabello
,
- Livia Conz
,
- Edmundo Carvalho Mauad
,
- Luiz Carlos Zeferino
,
- Diama Bhadra Vale
Visualizações72Resumo
Objetivo
Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil diagnóstico dos casos de câncer de mama na pandemia de coronavirus disease 2019 (COVID-19) em comparação com o ano anterior.
Métodos
Este é um estudo retrospectivo de casos diagnosticados em um serviço de referência da rede pública de saúde de Campinas, SP, Brasil. Foram analisados dois períodos: de março a outubro de 2019 (período pré-COVID) e de março a outubro de 2020 (período COVID). Todas as mulheres diagnosticadas durante os períodos foram incluídas. Foram utilizados os testes do qui-quadrado ou exato de Fisher e Mann-Whitney.
Resultados
Nos períodos pré-COVID e COVID, o câncer de mama foi diagnosticado, respectivamente, em 115 e 59 mulheres, e a média de idade no diagnóstico foi de 55 e 57 anos (p = 0,339). No período COVID, foram mais frequentes a história familiar de câncer de mama (9,6% vs 29,8%, p < 0,001), casos sintomáticos (50,4% vs 79,7%, p < 0,001) e com massas palpáveis (56,5% vs 79,7%, p = 0,003). Nas mulheres sintomáticas, a média de dias desde os sintomas até a mamografia foi de 233,6 (458,3) no pré-COVID e 152,1 (151,5) no COVID (p = 0,871). Entre os tumores invasivos no período COVID, a proporção de cânceres nos estágios I e II foi ligeiramente maior, porém não significativa (76,7% vs 82,4%, p = 0,428). Ainda no período COVID, a frequência de tumores tipo luminal A-like foi menor (29,2% vs 11,8%, p = 0,018), de tumores triplo-negativos foi duas vezes maior (10,1% vs 21,6%, p = 0,062), e de tumores positivos para receptor de estrogênio foi inferior (82,2% vs 66,0%, p = 0,030).
Conclusão
Durante a pandemia de COVID-19, houve uma redução no diagnóstico de câncer de mama. Os casos detectados eram sugestivos de pior prognóstico: mulheres sintomáticas com massas palpáveis e subtipos mais agressivos. Os tumores indolentes foram os mais sensíveis à interrupção do rastreamento.
Palavras-chave: covid-19detecção precoce de câncerMamografiaNeoplasias da mamaQualidade da assistência à saúdeVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Erika Marina Solla Negrao
-
Review Article
Prevalência de pré-eclâmpsia no Brasil: Uma revisão integrativa
- José Paulo de Siqueira Guida
,
- Beatriz Gadioli de Andrade
,
- Luis Gabriel Ferreira Pissinatti
,
- Bruna Fagundes Rodrigues
,
- Caio Augusto Hartman
,
[ … ], - Maria Laura Costa
09/02/2022
Visualizações101This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Review ArticlePrevalência de pré-eclâmpsia no Brasil: Uma revisão integrativa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(7):686-691
09/02/2022- José Paulo de Siqueira Guida
,
- Beatriz Gadioli de Andrade
,
- Luis Gabriel Ferreira Pissinatti
,
- Bruna Fagundes Rodrigues
,
- Caio Augusto Hartman
,
- Maria Laura Costa
Visualizações101Ver maisResumo
Objetivo
Revisar a literatura e estimar a ocorrência de pré-eclâmpsia e suas complicações no Brasil.
Métodos
Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com a inclusão de estudos observacionais publicados até agosto de 2021, nas bases de dados PubMed e SciELO, que avaliavam pré-eclâmpsia em mulheres brasileiras. Outras variáveis de interesse foram morte materna, morte neonatal, síndrome de hemólise, enzimas hepáticas elevadas e plaquetopenia (hemolysis, elevated liver enzymes, and low platelet count, HELLP, em inglês) e eclâmpsia. Três revisores independentes avaliaram os estudos identificados e selecionaram aqueles que preenchiam os critérios de inclusão. Foi realizada uma meta-análise da prevalência de pré-eclâmpsia e eclâmpsia, para estimar sua frequência acumulada com relação aos estudos incluídos.
Resultados
Foram identificados 304 estudos, 10 dos quais foram incluídos na análise final, num total de 52.986 mulheres. A frequência acumulada de pré-eclâmpsia foi de 6,7%, com um total de 2.988 casos. A frequência de eclâmpsia variou de 1,7% a 6,2%, ao passo que a ocorrência de síndrome de HELLP foi pouco relatada. A prematuridade associada a hipertensão foi de 0,5% a 1,7%.
Conclusão
A frequência de pré-eclâmpsia foi similar à de estudos internacionais; no entanto, ao longo dos últimos anos, ela vem aumentando no Brasil, possivelmente como reflexo da adoção de novos critérios diagnósticos. A criação de uma rede nacional de vigilância seria fundamental para entender o problema da hipertensão na gestação no país.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - José Paulo de Siqueira Guida
-
Review Article
Morphology and Biochemistry of Ovulation Morfologia e bioquímica da ovulação
- Sebastião Freitas de Medeiros
,
- Bruna Barcelo Barbosa
,
- Matheus Antonio Souto de Medeiros
,
- Márcia Marly Winck Yamamoto
27/07/2021
Visualizações167PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 11
- Usage
- Full Text Views: 52
- Abstract Views: 14
- Captures
- Readers: 29
- Mentions
- References: 1
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Review ArticleMorphology and Biochemistry of Ovulation Morfologia e bioquímica da ovulação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):480-486
27/07/2021- Sebastião Freitas de Medeiros
,
- Bruna Barcelo Barbosa
,
- Matheus Antonio Souto de Medeiros
,
- Márcia Marly Winck Yamamoto
Visualizações167Abstract
The process of ovulation involves multiple and iterrelated genetic, biochemical, and morphological events: cessation of the proliferation of granulosa cells, resumption of oocyte meiosis, expansion of cumulus cell-oocyte complexes, digestion of the follicle wall, and extrusion of the metaphase-II oocyte. The present narrative review examines these interrelated steps in detail. The combined or isolated roles of the folliclestimulating hormone (FSH) and luteinizing hormone (LH) are highlighted. Genes indiced by the FSH genes are relevant in the cumulus expansion, and LH-induced genes are critical for the resumption ofmeiosis and digestion of the follicle wall. A nonhuman model for follicle-wall digestion and oocyte release was provided.
Palavras-chave: Follicle stimulating hormonegranulosa cellsLuteinizing hormoneOocytesOvarian follicleVer maisPlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 11
- Usage
- Full Text Views: 52
- Abstract Views: 14
- Captures
- Readers: 29
- Mentions
- References: 1
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Sebastião Freitas de Medeiros
-
Review Article
Diabetes pré-gestacional e defeitos cardíacos congênitos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(10):953-961
23/01/2022
Visualizações108This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Review ArticleDiabetes pré-gestacional e defeitos cardíacos congênitos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(10):953-961
23/01/2022Visualizações108Ver maisResumo
Estudos têm demonstrado consistentemente um aumento significativo no risco de defeitos cardíacos congênitos em filhos de mães diabéticas em comparação com os de gestações não diabéticas. Evidências apontam que todos os tipos de diabetes pré-gestacional têm capacidade de gerar malformações cardíacas mais acentuadas do que no diabetes gestacional e parece haver um risco aumentado para todos os fenótipos de cardiopatias congênitas na presença de diabetes materno. Atualmente, está em estudo a aplicação de algumas terapias na tentativa de diminuir os riscos inerentes à gravidez diabética; no entanto, ainda não foi possível comprovar totalmente a sua eficácia. A presente revisão visa compreender melhor os mecanismos que regem a associação entre diabetes pré-gestacional e cardiopatias congênitas e como o diabetes materno interfere no desenvolvimento cardíaco fetal, pois ainda há um longo caminho a percorrer na investigação deste processo complexo.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Case Report
Lipschütz Ulcer: An Unusual Diagnosis that Should Not be Neglected
- Daniela Alexandra Gonçalves Pereira
,
- Eliana Patrícia Pereira Teixeira
,
- Ana Cláudia Martins Lopes
,
- Ricardo José Pina Sarmento
,
- Ana Paula Calado Lopes
30/07/2021
Visualizações159PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 13
- Policy Citations: 1
- Usage
- Full Text Views: 172
- Abstract Views: 7
- Captures
- Readers: 13
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Case ReportLipschütz Ulcer: An Unusual Diagnosis that Should Not be Neglected
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(5):414-416
30/07/2021- Daniela Alexandra Gonçalves Pereira
,
- Eliana Patrícia Pereira Teixeira
,
- Ana Cláudia Martins Lopes
,
- Ricardo José Pina Sarmento
,
- Ana Paula Calado Lopes
Visualizações159Ver maisAbstract
The diagnosis of genital ulcers remains a challenge in clinical practice. Lipschütz ulcer is a non-sexually transmitted rare and, probably, underdiagnosed condition, characterized by the sudden onset of vulvar edema along with painful necrotic ulcerations. Despite its unknown incidence, this seems to be an uncommon entity, with sparse cases reported in the literature. We report the case of an 11-year-old girl who presented at the emergency department with vulvar ulcers. She denied any sexual intercourse. The investigation excluded sexually transmitted infections, so, knowledge of different etiologies of non-venereal ulcers became essential. The differential diagnoses are extensive and include inflammatory processes, drug reactions, trauma, and malignant tumors. Lipschütz ulcer is a diagnosis of exclusion. With the presentation of this case report, the authors aim to describe the etiology, clinical course, and outcomes of this rare disease, to allow differential diagnosis of genital ulceration.
PlumX Metrics- Citations
- Citation Indexes: 13
- Policy Citations: 1
- Usage
- Full Text Views: 172
- Abstract Views: 7
- Captures
- Readers: 13
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Daniela Alexandra Gonçalves Pereira
-
Original Article
O percurso de casais homossexuais femininos em uma clínica de fertilidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(7):660-666
03/06/2022
Visualizações71This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Original ArticleO percurso de casais homossexuais femininos em uma clínica de fertilidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(7):660-666
03/06/2022Visualizações71Resumo
Objetivo
O presente estudo tem como objetivo descrever as principais características dos casais femininos que recorrem a uma clínica de fertilidade, perceber se estas pacientes têm planos prévios claros sobre a procriação, como acabam por completar o seu planejamento familiar e descrever sucintamente os principais resultados do método fertilização in vitro compartilhada lésbica (ROPA, na sigla em espanhol).
Métodos
Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo da trajetória e dos resultados de casais femininos em uma clínica de fertilidade durante um período de 2 anos.
Resultados
Um total de 129 casais foram tratados. Apenas um terço dos casais não apresentava nenhuma condição que afetasse potencialmente a fertilidade ou idade avançada. A maioria dos casais optou pela inseminação artificial ou fertilização in vitro e a maioria manteve seus planos, ao contrário dos 38% dos casais que decidiram se submeter ao método ROPA que mudaram de planos. As taxas de nascidos vivos por tratamento (incluindo transferências de embriões congelados) – 22% para inseminação artificial, 58% para fertilização in vitro, 80% para tratamentos com oócitos ou embriões doados e 79% para ROPA. Quatro em cada cinco casais conseguiram nascidos vivos.
Conclusão
O presente estudo destaca a importância de um acompanhamento médico em casais femininos que recorrem à reprodução assistida. Apesar das taxas mais altas do que o esperado de distúrbios de fertilidade, os resultados foram bons. A maioria dos casais acaba em um método monoparental. Além disso, os resultados do método ROPA são tranquilizadores.
Palavras-chave: assistidoconcepção do doadorFertilização in vitrohomossexualidadeROPATécnicas reprodutivasVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
Busca
Pesquisar em:
Nuvem de Tags
Gravidez (167)Fatores de risco (89)Menopausa (79)Pré-eclâmpsia (66)Endometriose (65)Mama (59)Infertilidade (58)Obesidade (57)Complicações na gravidez (56)Diagnóstico pré-natal (54)Gestação (54)Qualidade de vida (53)Saúde da mulher (51)Cesárea (50)Complicações da gravidez (50)Neoplasias da mama (49)Fertilização in vitro (48)Cuidado pré-natal (47)Mortalidade materna (43)Ultra-sonografia (43)