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Resumos de Teses14/10/2004
Predição de acidemia fetal mediante dopplervelocimetria do ducto venoso em gestações com insuficiência placentária
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):585-585
Resumo
Resumos de TesesPredição de acidemia fetal mediante dopplervelocimetria do ducto venoso em gestações com insuficiência placentária
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):585-585
DOI 10.1590/S0100-72032004000700015
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Resumos de Teses14/10/2004
Estudo comparativo de técnicas de abordagem na laqueadura tubária: microlaparoscopia versus minilaparotomia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):584-584
Resumo
Resumos de TesesEstudo comparativo de técnicas de abordagem na laqueadura tubária: microlaparoscopia versus minilaparotomia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):584-584
DOI 10.1590/S0100-72032004000700013
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Resumos de Teses14/10/2004
Polimorfismos genéticos na pré-eclâmpsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):584-584
Resumo
Resumos de TesesPolimorfismos genéticos na pré-eclâmpsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):584-584
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Resumos de Teses14/10/2004
Efeito do uso de anti-retrovirais sobre o metabolismo glicídico de gestantes portadoras do HIV-1 e parâmetros antropométricos e bioquímicos do neonato
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):583-583
Resumo
Resumos de TesesEfeito do uso de anti-retrovirais sobre o metabolismo glicídico de gestantes portadoras do HIV-1 e parâmetros antropométricos e bioquímicos do neonato
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):583-583
DOI 10.1590/S0100-72032004000700012
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Trabalhos Originais14/10/2004
Efeitos do raloxifeno sobre a concentração plasmática de homocisteína e o lipidograma em mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):573-578
Resumo
Trabalhos OriginaisEfeitos do raloxifeno sobre a concentração plasmática de homocisteína e o lipidograma em mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):573-578
DOI 10.1590/S0100-72032004000700010
Visualizações51Ver maisOBJETIVOS: avaliar os efeitos do raloxifeno sobre a concentração plasmática de homocisteína e o perfil lipídico em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: foram estudadas 24 mulheres saudáveis na pós-menopausa, com idade entre 50 e 70 anos e diagnóstico de osteopenia e/ou osteoporose, submetidas à terapia com raloxifeno, 60 mg/dia, durante seis meses. Foram dosados a homocisteína plasmática antes do início e após três e seis meses de tratamento, além do colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol e triglicérides. A concentração de homocisteína foi determinada por imunoensaio de fluorescência polarizada e o lipidograma pelo método colorimétrico e enzimático. Para a análise estatística foram utilizados os testes ANOVA, de Newman-Keuls e de correlação de Pearson. RESULTADOS: observamos redução significativa do colesterol total de 15,3% (227,6±56,3 vs 200,6±29,8 vs 192,8±32,1 mg/dl; p<0,001) e do LDL-colesterol de 21,4% (151,4±46,3 vs 122,7±29,4 vs 119,0±28,6 mg/dl; p<0,001) e aumento significativo do HDL-colesterol de 9,5% (44,7±10,8 vs 52,2±12,6 vs 49,0±10,8 mg/dl; p<0,05). Não houve redução significativa dos triglicérides (134,9±50,3 vs 127,5±50,0 vs 121,0±36,0 mg/dl; p>0,05). Embora não significativa, foi observada redução da homocisteína de 4.5% (11,7±3,0 vs 11,0±2,9 vs 11,2±2,1 miM/l; p>0,05) entre os períodos pré e pós-tratamento, com correlação negativa significativa entre os níveis basais e os percentuais de redução após o tratamento (r=-0,71; p<0,0001). CONCLUSÕES: a terapia com raloxifeno, 60 mg/dia, em mulheres na pós-menopausa durante seis meses levou a reduções do colesterol total e do LDL-colesterol e aumento do HDL-colesterol. Houve tendência à redução dos níveis plasmáticos de homocisteína, sendo o efeito mais favorável nas pacientes com níveis basais mais elevados.
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Trabalhos Originais14/10/2004
Densidade mamográfica em mulheres climatéricas em uso de terapia de reposição hormonal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):563-571
Resumo
Trabalhos OriginaisDensidade mamográfica em mulheres climatéricas em uso de terapia de reposição hormonal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):563-571
DOI 10.1590/S0100-72032004000700009
Visualizações32Ver maisOBJETIVOS: avaliar a densidade mamográfica antes e após um ano de terapia de reposição hormonal. METODOLOGIA: participaram 70 mulheres climatéricas, admitidas em Ambulatório do Climatério. As pacientes usaram, regularmente, a TRH estrogênica ou estroprogestativa por um ano, possuíam uma mamografia basal e, outra após um ano de TRH. Os esquemas de TRH possuíam a mesma bioequivalência hormonal. Foram avaliados: a densidade mamográfica antes e após um ano de TRH, faixa etária, estado da função ovariana, índice de massa corporal, relação cintura/quadril, e o tabagismo. A densidade mamográfica foi avaliada segundo BI-RADS do Colégio Americano de Radiologia (1998), e classificada em: A) mamas inteiramente lipossubstituídas, B) mamas lipossubstituídas com parênquima glandular disperso, C) mamas heterogeneamente densas e D) mamas extremamente densas. Foi proposta subdivisão das categorias em A e A1, B e B1, C e C1, D e D1, às quais atribuiram-se escores iniciais (antes da TRH) e finais (após um ano de TRH), que variaram de 1 a 8, respectivamente. Foram computadas as proporções de mulheres que mostraram aumento, diminuição ou não modificaram a densidade mamográfica, após 1 ano de TRH. Além disso, calcularam-se variações nos escores iniciais e após um ano de TRH, utilizando-se o teste t pareado do SPSS. RESULTADOS: a densidade mamográfica aumentou em 22,9%, diminuiu em 7,1; e em 70% permaneu inalterada. Constatamos diferença nas médias dos escores basal (2,2 ± 1,82) e após um ano da TRH (2,5 ± 1,9) (p = 0.019). A relação cintura/quadril foi significativamente maior (0,87) nas mulheres que mostraram aumento da densidade mamográfica, quando comparadas àquelas que mostraram diminuição ou não alteraram a densidade mamográfica (0,82), após um ano de TRH. CONCLUSÕES: a TRH, após um ano de uso, pode aumentar a densidade mamográfica, principalmente em mulheres com distribuição da gordura corporal tipo androgênica.
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Trabalhos Originais14/10/2004
Prevalência de coilocitose em biópsias penianas de parceiros de mulheres com lesões genitais induzidas pelo HPV
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):557-562
Resumo
Trabalhos OriginaisPrevalência de coilocitose em biópsias penianas de parceiros de mulheres com lesões genitais induzidas pelo HPV
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):557-562
DOI 10.1590/S0100-72032004000700008
Visualizações46Ver maisOBJETIVO: determinar a prevalência de coilocitose em biópsias penianas de parceiros de mulheres com lesões genitais induzidas pelo HPV e analisar os fatores de risco envolvidos com a infecção peniana. MÉTODOS: foram incluídos neste estudo de coorte transversal 80 parceiros de mulheres com lesões induzidas pelo HPV no período de maio de 2002 a junho de 2003. A média de idade dos pacientes foi de 34,1 anos (variando de 16 a 63). Todos os pacientes negavam ou desconheciam qualquer tipo de lesão genital. Foram submetidos à anamnese específica quanto a presença de sintomas uretrais, passado de doenças sexualmente transmissíveis (DST), número de parceiras sexuais, uso de preservativos e postectomia. Posteriormente foram submetidos à peniscopia com a utilização de soluções de ácido acético e azul de toluidina, tendo sido colhido material para biópsia das lesões de aspecto morfológico sugestivo de contaminação por HPV. A análise estatística foi realizada pelo teste do chi2. RESULTADOS: o exame foi considerado negativo em 24 pacientes (30%). Todos os outros 56 pacientes (70%) apresentaram lesões acetobrancas e azul de toluidina positivas. Destes, 53 foram biopsiados, e 41 pacientes (77,3%) apresentaram biópsia com alterações histológicas sugestivas de infecção pelo HPV. CONCLUSÕES: a prevalência da infecção genital masculina pelo HPV foi de 51,2%, e nenhum fator de risco analisado foi associado com uma maior prevalência da infecção genital pelo vírus.
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Trabalhos Originais14/10/2004
Doença trofoblástica gestacional complicada por hemorragia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):551-556
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Trabalhos OriginaisDoença trofoblástica gestacional complicada por hemorragia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):551-556
DOI 10.1590/S0100-72032004000700007
Visualizações49Ver maisOBJETIVO: relatar três casos de doença trofoblástica gestacional, complicados por hemorragia grave, exigindo recurso cirúrgico, de fortuna, para obter a hemóstase. MÉTODOS: o estudo diz respeito a três pacientes. Em uma delas, paciente jovem, nulípara, de 27 anos foi realizada histerectomia total abdominal. Após a cirurgia tornou-se possível prosseguir a quimioterapia e alcançar a remissão da doença. Outra paciente sangrava incoercivelmente mercê de extensa metástase vaginal, cuja hemostasia só foi conseguida mediante ligadura das artérias hipogástricas. A cura definitiva adveio com o prosseguimento da quimioterapia. Dois anos após o episódio, a paciente encontra-se novamente grávida. O terceiro exemplo – mola persistente – apresentava tecido trofoblástico aderido ao segmento inferior do útero, do colo e do fundo de saco lateral direito da vagina, que sangrava copiosamente a cada tentativa de remoção cirúrgica: curetagem ou vácuo-aspiração. Conseqüente à múltipla manipulação invasiva da genitália, sobreveio grave processo infeccioso que evolveu para septicemia que a antibioticoterapia e a histerectomia (tardia) não conseguiram debelar, culminando com o óbito da paciente. RESULTADO: as pacientes foram tratadas de modo excepcional: duas mediante histerectomia total abdominal e uma com ligadura das artérias hipogástricas. Daquelas submetidas à histerectomia uma sobreviveu e a outra veio a falecer de septicemia. A que foi tratada mediante ligadura das artérias hipogástricas alcançou remissão definitiva e, completado o seguimento, voltou a gestar, tendo gravidez de evolução normal. CONCLUSÃO: conquanto doença trofoblástica gestacional tenha, de hábito, curso tranqüilo e remissão espontânea freqüente, complicações inusitadas exigem condutas radicais com desfecho nem sempre favorável.
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