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Resumo De Tese19/06/2006
Estudo comparativo entre a histerossonografia e outros métodos de avaliação da cavidade uterina em pacientes com abortamento espontâneo de repetição
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):66-66
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Resumo De TeseEstudo comparativo entre a histerossonografia e outros métodos de avaliação da cavidade uterina em pacientes com abortamento espontâneo de repetição
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):66-66
DOI 10.1590/S0100-72032006000100017
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Resumo De Tese19/06/2006
Avaliação ultra-sonográfica transvaginal na incontinência urinária feminina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):66-66
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Resumo De TeseAvaliação ultra-sonográfica transvaginal na incontinência urinária feminina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):66-66
DOI 10.1590/S0100-72032006000100016
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Resumo De Tese19/06/2006
Contracepção hormonal oral na adolescência: uma boa opção
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):65-65
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Resumo De TeseContracepção hormonal oral na adolescência: uma boa opção
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):65-65
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Resumo De Tese19/06/2006
Detecção do linfonodo sentinela com 99mTc-fitato em pacientes com carcinoma invasor do colo uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):64-65
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Resumo De TeseDetecção do linfonodo sentinela com 99mTc-fitato em pacientes com carcinoma invasor do colo uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):64-65
DOI 10.1590/S0100-72032006000100014
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Resumo De Tese19/06/2006
Efeitos da exposição à fumaça de cigarro na performance reprodutiva, no sistema antioxidante e no metabolismo de ratas diabéticas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):64-64
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Resumo De TeseEfeitos da exposição à fumaça de cigarro na performance reprodutiva, no sistema antioxidante e no metabolismo de ratas diabéticas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):64-64
DOI 10.1590/S0100-72032006000100013
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Resumo De Tese19/06/2006
Reprodutibilidade e validade da avaliação doplervelocimétrica no diagnóstico de massas ovarianas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):63-63
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Resumo De TeseReprodutibilidade e validade da avaliação doplervelocimétrica no diagnóstico de massas ovarianas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):63-63
DOI 10.1590/S0100-72032006000100011
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Resumo De Tese19/06/2006
Avaliação da resposta à quimioterapia primária de pacientes com câncer de mama estadio II e III submetidas ao tratamento com FEC50 e AC
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):63-64
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Resumo De TeseAvaliação da resposta à quimioterapia primária de pacientes com câncer de mama estadio II e III submetidas ao tratamento com FEC50 e AC
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):63-64
DOI 10.1590/S0100-72032006000100012
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Revisão19/06/2006
Diagnóstico clínico e subsidiário da incontinência urinária
- Paulo Cezar Feldner Jr,
- Marair Gracio Ferreira Sartori,
- Geraldo Rodrigues de Lima,
- Edmund Chada Baracat,
- Manoel João Batista Castello Girão
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RevisãoDiagnóstico clínico e subsidiário da incontinência urinária
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(1):54-62
DOI 10.1590/S0100-72032006000100010
- Paulo Cezar Feldner Jr,
- Marair Gracio Ferreira Sartori,
- Geraldo Rodrigues de Lima,
- Edmund Chada Baracat,
- Manoel João Batista Castello Girão
Visualizações40Ver maisOs sintomas do trato urinário feminino são inespecíficos e se faz necessário correta investigação clínica para se estabelecer o diagnóstico da incontinência urinária. Tal avaliação consiste em história clínica, questionário de qualidade de vida, exame físico, diário miccional, teste do absorvente e estudo urodinâmico. O estudo urodinâmico é extensão da história e do exame físico para melhor avaliar a etiologia das queixas das pacientes. O objetivo deste artigo é revisar os métodos utilizados para o diagnóstico clínico e subsidiário da incontinência urinária.
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Original Article30/04/2025
Assessıng the predıctıve accuracy of blood-based bıomarkers ın neonatal outcomes for pregestatıonal dıabetes mellıtus
- Ayse Cigdem Bayrak
,
- Erdem Fadiloglu
,
- Haticegul Tuncer
,
- Edip Alptug Kir
,
- Umutcan Kayikci
,
[ … ], - Ozgur Deren
Resumo
Original ArticleAssessıng the predıctıve accuracy of blood-based bıomarkers ın neonatal outcomes for pregestatıonal dıabetes mellıtus
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2025;47:e-rbgo17
- Ayse Cigdem Bayrak
,
- Erdem Fadiloglu
,
- Haticegul Tuncer
,
- Edip Alptug Kir
,
- Umutcan Kayikci
,
- Ozgur Deren
Visualizações74Abstract
Objective:
This retrospective study aimed to investigate blood-based immune-inflammatory biomarkers (IIBs) in predicting neonatal outcomes in pregnancies with pregestational diabetes mellitus (PGDM).PIV[(neutrophil×platelet×monocyte)/lymphocyte)], SII (neutrophil×platelet/lymphocyte), and NLR neutrophil/lymphocyte) values were evaluated in all three trimesters, and their correlation with neonatal outcomes was examined.
Methods:
We included 82 cases of PGDM pregnancies delivered after 32 weeks. Maternal age, gravidity, parity, types of diabetes, and route of delivery were noted. For neonatal outcomes, we recorded gestational age at birth, birth weight percentile, existence of fetal growth restriction, LGA, neonatal intensive care unit (NICU) requirement, Apgar Score <7 at 1, 5, or 10 minutes, need for positive pressure ventilation (PPV), need for mechanical ventilation, hypoglycaemia, hyperbilirubinemia and the need for phototherapy. PIV, SII and NLR values were calculated in each trimester and their association with adverse neonatal outcomes was analyzed.
Results:
We could not detect any consistent and significant correlation between SII and PIV values and adverse neonatal outcomes for each trimester. There was a correlation between 3rd trimester NLR and adverse neonatal outcomes, including APGAR <7, the requirement for PPV and mechanical ventilation (p=0.056, 0.013 and 0.060, respectively).
Conclusion:
While SII and PIV values did not consistently correlate with adverse neonatal outcomes throughout each trimester in PGDM pregnancies, 3rd-trimester NLR showed a notable association with the requirement for PPV with statistical significance and with Apgar Score <7 and the requirement for mechanical ventilation without statistical significance. NLR in the third trimester may hold potential as a predictive marker for specific adverse neonatal outcomes in PGDM pregnancies, warranting further investigation.
Palavras-chave: biomarkersDiabetes mellitusGestational ageHypoglycemiaInfant, newbornIntensive care units, neonatalLymphocytesMaternal ageMonocytesNeuthrophilsPregancyPregnancy in diabetesRespiration, artificialVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Ayse Cigdem Bayrak
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Original Article30/04/2025
Effects of domestic violence on menopausal symptoms, sexual function, and quality of life: a cross-sectional study
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2025;47:e-rbgo16
Resumo
Original ArticleEffects of domestic violence on menopausal symptoms, sexual function, and quality of life: a cross-sectional study
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2025;47:e-rbgo16
Visualizações80Abstract
Objective:
To investigate the association between lifetime experience of domestic violence and climacteric symptoms, sexual function, and quality of life in climacteric women in Rio Grande do Sul, Brazil.
Methods:
A cross-sectional study was conducted with 700 pre-, peri-, and postmenopausal women, recruited online via an anonymous questionnaire (REDCap platform). Women aged 40 to 65 years, residing in Rio Grande do Sul, and classified by the STRAW+10 criteria were included. Climacteric symptoms and sexual function were assessed using the 10-item Cervantes Scale (CS-10) and the 6-item Female Sexual Function Index (FSFI-6). Data were analyzed using SPSS version 18.0; quantitative data as median [IQR], qualitative as frequencies. Group comparisons used Kruskal-Wallis, Chi-Square, and Spearman’s correlation between violence against women (VAW) and/or climacteric groups on CS-10 or FSFI-6. Significance was set at 5%.
Results:
The median [IQR] age of pre- (46 [43 – 50] years), peri- (50 [47 – 52] years), and postmenopausal (55 [51 – 58] years) were different among groups. Prevalence rates of psychological (38.8%), sexual (34.9%), and physical (21.3%) violence were observed. Postmenopausal women showed the poorest outcomes. Premenopausal women experiencing violence had severe anxiety, while postmenopausal women reported feeling worthless. Various sexual dysfunctions were associated with violence, including low desire, lubrication issues, and sexual pain.
Conclusions:
Domestic violence was linked to worse climacteric symptoms, sexual function, and quality of life, particularly in postmenopausal women. These findings underscore the need for improved care and public policies to enhance safety and well-being among women of all ages.
Palavras-chave: AnxietyClimactericDomestic violenceMenopausePostmenopauseQuality of lifeSexualitysurveys and questionnairesViolence against womenVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Original Article30/04/2025
The ımpact of demographic and obstetric factors on perception of traumatic birth and breastfeeding attitudes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2025;47:e-rbgo15
Resumo
Original ArticleThe ımpact of demographic and obstetric factors on perception of traumatic birth and breastfeeding attitudes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2025;47:e-rbgo15
Visualizações52Abstract
Objective:
This study aims to examine the effects of sociodemographic and obstetric factors on traumatic birth perception and breastfeeding attitudes in primiparous mothers who have had a vaginal birth in the early postpartum period.
Methods:
The sample of the research, developed with a cross-sectional and correlational design, consisted of 252 women residing in a province in the Western Black Sea region of Türkiye. The data were obtained by employing a Personal Information Form, Traumatic Childbirth Perception Scale, and Breastfeeding Attitudes of The Evaluation Scale. Data analysis was conducted using the statistical programming language R (R version 4.3.3).
Results:
Women who were not employed, had a planned pregnancy, and did not experience health problems during pregnancy had higher mean breastfeeding attitude scores, and this difference was statistically significant. It was determined that a one-unit increase in gestational week led to an average increase of 1.926 units in breastfeeding attitude score, and a one-unit increase in Traumatic Childbirth Perception Scale score led to an average decrease of 0.110 units in breastfeeding attitude score. The mean traumatic childbirth perception scores of women living in urban areas were found to be lower than those living in villages or towns, and the difference was statistically significant.
Conclusion:
The research findings indicate that gestational age, perception of traumatic childbirth, and certain sociodemographic factors significantly affect breastfeeding attitudes. Additionally, mothers living in urban areas have a lower perception of traumatic childbirth. Therefore, individualized approaches to childbirth and breastfeeding support are crucial.
Palavras-chave: Breast feedingDelivery, obstetricParturitionperceptionPostpartum periodSociodemographic factorsStress disorders, post-traumaticVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Original Article30/04/2025
Clinical and epidemiological profile of pregnant and postpartum women affected by COVID-19 who required respiratory support
- Carolina Maria Pires Cunha
,
- Melania Maria Ramos Amorim
,
- Julianna de Azevedo Guendler
,
- Alex Sandro Rolland Souza
,
- Leila Katz
Resumo
Original ArticleClinical and epidemiological profile of pregnant and postpartum women affected by COVID-19 who required respiratory support
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2025;47:e-rbgo14
- Carolina Maria Pires Cunha
,
- Melania Maria Ramos Amorim
,
- Julianna de Azevedo Guendler
,
- Alex Sandro Rolland Souza
,
- Leila Katz
Visualizações54Abstract
Objective:
This study described the clinical and epidemiological profile and the management provided to pregnant and postpartum women with COVID-19 who required respiratory support.
Methods:
A descriptive study was conducted with pregnant and postpartum women with confirmed COVID-19 who received care between April 2020 and December 2021 in eight referral centers in northeastern Brazil. Statistical analysis was conducted using Epi-Info 7.2.5 and Medcalc, version 20.112.
Results:
Of the 720 patients admitted, 208 (32.7%) required respiratory support. Mean age of the participants was 28.9±7.1 years. Most (52.8%) were brown-skinned; 31.3% had little formal schooling; 41.1% had a personal income and 23.1% were married. Around half were referred from another hospital. Overall, 36.8% were obese and 36.9% were hypertensive. Criteria for severe acute respiratory syndrome (SARS) were present in 80.7% of cases. Overall, 151 patients (74.7%) required corticoids, and 150 (76.1%) were admitted to an intensive care unit. Non-invasive ventilation was needed in 89.4% of cases, with nasal catheters being the most common type (55.3% of cases). Invasive mechanical ventilation was necessary in 35.5% of cases and 91.6% had a cesarean section. Maternal near miss and death occurred in 24% and 12.9% of cases, respectively.
Conclusion:
Pregnant and postpartum women with COVID-19 who required respiratory support were predominantly brown-skinned, in the third trimester of pregnancy and had been referred from another hospital. The cesarean section rate was high; the presence of criteria for SARS was common and the rates of COVID-19-related maternal near miss and death were high.
Clinical Trials registry:
NCT04462367
Palavras-chave: Cesarian sectionCOVID-19Intensive care unitsNear miss, healthcareNoninvasive ventilationObesityPostpartum periodPregnancyPregnancy trimester, thirdRespiration, artificialSARS-CoV-2severe acute respiratory syndromeVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Carolina Maria Pires Cunha
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Original Article30/04/2025
Evaluation of pathological complete response rates in breast cancer patients undergoing neoadjuvant therapy
- Gabriella Ferezini Oliveira de Sá
,
- Pedro Vilar de Oliveira Villarim
,
- Pedro Hortêncio Saboia da Escossia Melo
,
- Ayane Cristine Alves Sarmento
,
- Ana Katherine Gonçalves
,
[ … ], - Cristina Rocha de Medeiros Miranda
Resumo
Original ArticleEvaluation of pathological complete response rates in breast cancer patients undergoing neoadjuvant therapy
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2025;47:e-rbgo13
- Gabriella Ferezini Oliveira de Sá
,
- Pedro Vilar de Oliveira Villarim
,
- Pedro Hortêncio Saboia da Escossia Melo
,
- Ayane Cristine Alves Sarmento
,
- Ana Katherine Gonçalves
,
- Kleyton Santos de Medeiros
,
- Cristina Rocha de Medeiros Miranda
Visualizações63Ver maisAbstract
Objective:
This study aims to assess the rate of pathological complete response (pCR) in breast cancer patients undergoing neoadjuvant therapy and to explore its correlation with clinical, molecular, and prognostic factors.
Methods:
We conducted this retrospective observational study at Liga Contra o Câncer, a major public oncology reference center in Northeast Brazil. We included patients diagnosed with breast cancer who initiated neoadjuvant therapy between June 2018 and June 2019. Patients with a history of recurrent breast cancer or those who did not undergo surgery were excluded. The primary outcome was the pCR rate, with secondary outcomes including Overall Survival (OS), Disease-Free Survival (DFS), mortality, and disease recurrence. Follow-up extended until August 2022. We performed multivariate Cox regression analysis to correlate outcomes with predetermined variables.
Results:
Of the 292 included patients, 63 (21.6%) achieved pCR. The mean follow-up duration was 42.8 months. Multivariate logistic regression analysis revealed an association between pCR and the AC-TH regimen [OR = 2.4; 95%CI = 1.13 – 5.24; p=0.023], as well as between pCR and HER2-positive tumors [OR 2.49; 95% CI = 1.14 – 5.86; p=0.028]. Complete pathological response was associated with higher DFS [HR 0.33; 95%CI 0.13-0.86; p=0.024].
Conclusion:
Neoadjuvant therapy demonstrated significant efficacy in achieving pathological response in breast cancer patients. We observed a strong association between the AC-TH regimen, HER2-positive status, and pCR.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT28/03/2025
Follow-up of women after gynecological cancer treatment
- Agnaldo Lopes da Silva Filho
,
- Mariana Seabra Leite Praça
,
- Matheus Eduardo Soares Pinhati
,
- Laura Guimarães Castro
,
- Renato Moretti-Marques
,
[ … ], - Eduardo Batista Cândido
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTFollow-up of women after gynecological cancer treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2025;47:e-FPS3
- Agnaldo Lopes da Silva Filho
,
- Mariana Seabra Leite Praça
,
- Matheus Eduardo Soares Pinhati
,
- Laura Guimarães Castro
,
- Renato Moretti-Marques
,
- Angélica Nogueira-Rodrigues
,
- Eduardo Batista Cândido
Visualizações178Ver maisKey points
•The population of female cancer survivors has increased over the last few years, highlighting the importance of appropriate follow-up of these patients.
•The main objective of long-term follow-up for patients treated for cancer is the early detection of recurrences, whether local, lymph node or distant metastases.
•Symptom assessment and physical examination play an important role in the follow-up of patients treated for gynecological neoplasms.
•The use of laboratory or imaging tests to detect recurrence in asymptomatic patients should be based on evidence that it improves survival or provides less morbid treatments, also considering cost and availability.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Agnaldo Lopes da Silva Filho
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Letter to the Editor18/03/2025
Comment on: Access and adequacy of antenatal care in during two phases of the COVID-19 pandemic
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2025;47:e-rbgo12
Resumo
Letter to the EditorComment on: Access and adequacy of antenatal care in during two phases of the COVID-19 pandemic
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2025;47:e-rbgo12
Visualizações176The publication on “Access and adequacy of antenatal care in a city in Brazil during two phases of the COVID-19 pandemic.”() Is an interesting issue. This study investigated antenatal care consumption and appropriateness among postpartum caregivers at Florianópolis Hospital from 2020 to 2022, with an emphasis on socio-demographic characteristics and antenatal care. Although this study […]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Letter to the Editor18/03/2025
Use of calcium during pregnancy: far beyond pre-eclampsia
- Melania Maria Ramos Amorim
,
- Marina Amorim Albuquerque
,
- Lucas Félix
,
- Anna Catharina Carneiro da Cunha
,
- Leila Katz
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Letter to the EditorUse of calcium during pregnancy: far beyond pre-eclampsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2025;47:e-rbgo11
- Melania Maria Ramos Amorim
,
- Marina Amorim Albuquerque
,
- Lucas Félix
,
- Anna Catharina Carneiro da Cunha
,
- Leila Katz
Visualizações193Dear Editor,We read with interest the Editorial of the Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (RBGO) in which Braga et al. present the initiative of the state of Rio de Janeiro (Brazil) for prediction and secondary prevention of pre-eclampsia.() The authors highlight universal calcium supplementation during pregnancy as a significant innovation, implemented for the first […]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Melania Maria Ramos Amorim
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Relato de Caso25/03/2009
Tumor desmoide abdômino-pélvico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(1):35-40
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Relato de CasoTumor desmoide abdômino-pélvico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(1):35-40
DOI 10.1590/S0100-72032009000100007
Visualizações32O tumor desmoide é uma neoplasia não capsulada, localmente agressiva, originária dos fibroblastos dos tecidos músculo-aponeuróticos. Embora ele não tenha comportamento maligno, tal como capacidade de gerar metástases ou de invasão, o tumor desmoide tem uma alta capacidade de crescimento local, causando deformidades nos órgãos adjacentes, dor e, eventualmente, disfunção orgânica, dependendo da área envolvida. Relatamos o caso de um tumor desmoide intra-abdominal de grandes proporções, invadindo órgãos pélvicos em uma paciente de 53 anos. A neoplasia foi totalmente extirpada e, atualmente, cinco anos após a cirurgia, a paciente encontra-se sem sinal clínico ou radiológico de recidiva da lesão.
Palavras-chave: FibroblastosFibromatose abdominalFibromatose agressivaNeoplasias abdominaisRelatos de casosVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original25/03/2009
Depressão e ansiedade em mulheres climatéricas: fatores associados
- Álvaro Fernando Polisseni,
- Dimas Augusto Carvalho de Araújo,
- Fernanda Polisseni,
- Carlos Alberto Mourão Junior,
- Juliana Polisseni, [ … ],
- Martha de Oliveira Guerra
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Artigo OriginalDepressão e ansiedade em mulheres climatéricas: fatores associados
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(1):28-34
DOI 10.1590/S0100-72032009000100006
- Álvaro Fernando Polisseni,
- Dimas Augusto Carvalho de Araújo,
- Fernanda Polisseni,
- Carlos Alberto Mourão Junior,
- Juliana Polisseni,
- Eduardo Siqueira Fernandes,
- Martha de Oliveira Guerra
Visualizações44Ver maisOBJETIVO: determinar a prevalência de depressão e ansiedade em mulheres climatéricas e os prováveis fatores responsáveis por sua ocorrência. MÉTODOS: em estudo transversal, foram selecionadas 93 mulheres que frequentaram um ambulatório de climatério no período de maio de 2006 a agosto de 2007. Como critério de inclusão foram consideradas mulheres na faixa etária de 40 a 65 anos e que concordaram em participar do projeto. Os critérios de exclusão foram: pacientes em uso de terapia hormonal, hormonioterapia por implantes, DIUs e injetáveis de depósito nos últimos seis meses, endocrinopatias que levassem a irregularidades menstruais, hepatopatias, coagulopatias, uso de drogas que interferissem no ciclo menstrual, ansiolíticos e antidepressivos (pois o uso dessas drogas era indicativo de diagnóstico prévio de alterações do humor), histerectomizadas, ooforectomizadas, portadoras de câncer e de enfermidades psiquiátricas, pacientes que tivessem sido submetidas à radioterapia ou quimioterapia. Foram aplicados quatro questionários durante a entrevista: Anamnese, contendo dados sociodemográficos, clínicos e hábitos de vida; Índice Menopausal de Blatt-Kupperman, com o objetivo de diagnosticar as pacientes portadoras de síndrome climatérica; a subescala para Ansiedade, derivada da escala Hospitalar para Ansiedade e Depressão (HADS-A), com a finalidade de diagnosticar os casos de Ansiedade e o Inventário de Depressão de Beck, com o intuito de diagnosticar as mulheres portadoras de depressão. Foram realizadas as análises descritivas e de correlação entre as variáveis; o teste do χ2 e de Hosmer-Lemeshow, usando o programa Software Statistica versão 6. RESULTADOS: a média de prevalência de depressão entre as pacientes avaliadas foi de 36,8% enquanto que da ansiedade foi de 53,7%. Não houve diferença significativa entre a prevalência de depressão e ansiedade e as três fases do climatério. Observou-se relação significativa entre a presença de sintomas climatéricos de intensidade moderada e o aparecimento dessas alterações do humor (p<0,001). A depressão foi mais frequente em mulheres portadoras de ansiedade (OR=4,2) e insônia (OR=4,9) sendo a atividade remunerada considerada fator de proteção (OR=0,2). Os fatores de risco relacionados à ansiedade foram a presença de depressão (OR=6,1) e os antecedentes de tensão pré-menstrual (OR=7,0). CONCLUSÕES: a prevalência de depressão e ansiedade é elevada no climatério, sendo possível detectar fatores de risco relacionados à sua ocorrência.
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Editorial25/03/2009
Predição de pré-eclâmpsia
- Ricardo de Carvalho Cavalli,
- Valéria Cristina Sandrim,
- José Eduardo Tanus dos Santos,
- Geraldo Duarte
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EditorialPredição de pré-eclâmpsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(1):1-4
DOI 10.1590/S0100-72032009000100001
- Ricardo de Carvalho Cavalli,
- Valéria Cristina Sandrim,
- José Eduardo Tanus dos Santos,
- Geraldo Duarte
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Artigo de Revisão27/02/2008
Sepse e choque séptico na gestação: manejo clínico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):631-638
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Artigo de RevisãoSepse e choque séptico na gestação: manejo clínico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):631-638
DOI 10.1590/S0100-72032008001200008
Visualizações44A sepse é uma das principais causas de morte materna, estando relacionada a infecções de origem obstétrica (aborto infectado, corioamnionite, infecção puerperal) ou não-obstétricas (resultando de infecções que acometem outros sítios). Esta revisão tem por objetivo descrever os mecanismos envolvidos na fisiopatologia desta entidade e atualização da abordagem clínica da sepse recomendada em diretrizes internacionais (“early goal-directed therapy” – ressuscitação precoce, ou tratamento precoce guiado por metas), bem como chamar a atenção para a influência do estado gravídico tanto no quadro clínico, quanto no manejo terapêutico dos quadros sépticos.
Palavras-chave: Choque sépticoComplicações infecciosas na gravidezComplicações na gravidezMortalidade maternaSepseVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original06/02/2008
Fatores associados à dislipidemia na pós-menopausa
- Ticihana Ribeiro de Oliveira,
- Helena Alves de Carvalho Sampaio,
- Francisco Herlânio Costa Carvalho,
- José Welligton de Oliveira Lima
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Artigo OriginalFatores associados à dislipidemia na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):594-601
DOI 10.1590/S0100-72032008001200002
- Ticihana Ribeiro de Oliveira,
- Helena Alves de Carvalho Sampaio,
- Francisco Herlânio Costa Carvalho,
- José Welligton de Oliveira Lima
Visualizações41Ver maisOBJETIVO: avaliar os fatores associados à dislipidemia da mulher durante o climatério. MÉTODOS: desenvolveu-se um estudo caso-controle de casos prevalentes e controle selecionados do ambulatório para mulheres no climatério. A partir de parâmetros bioquímicos recentes encontrados nos prontuários, as mulheres foram classificadas em dois grupos: caso e controle. Considerou-se caso aquelas mulheres que apresentaram alguma alteração nos níveis sanguíneos de colesterol total, LDL colesterol, triglicerídios e/ou HDL colesterol; foram consideradas controle aquelas que apresentavam níveis normais destes. Coletaram-se dados referentes à situação socioeconômica, atividade física, etilismo e tabagismo, medidas antropométricas e dados de ingestão alimentar. Em seguida, comparou-se esses dados dos dois grupos. As proporções foram comparadas através do teste do χ2, teste exato de Fisher e/ou teste t de Student, dependendo do modelo de distribuição. A relação crua entre os diversos fatores e a presença de dislipidemia foi estimada através de regressão logística. RESULTADOS: foram coletados dados de 84 mulheres nas faixas etárias entre 42 e 59 anos, sendo 45 delas da classificação caso (dislipidêmicas) e 39, controle (não dislipidêmicas). As médias de idade para caso e controle foram, respectivamente, 52,1±4,2 e 52,2±4,7 anos. A amostra era homogênea em relação às características socioeconômicas (renda, ocupação e escolaridade), prática de atividade física, etilismo, tabagismo e consumo alimentar, não havendo evidência de associação desses fatores com a dislipidemia. Caso e controle apresentaram uma renda de até dois salários mínimos, escolaridade baixa (até a quarta série do ensino fundamental) e ocupação de dona-de-casa (serviços domésticos). Os hábitos do fumo e da ingestão de bebida alcoólica foram pouco freqüentes. A prática de atividade física não foi presente, caracterizando uma população sedentária. O consumo de alimentos foi adequado para carboidratos, proteína e lipídios, mas inadequado para colesterol (excessivo) e fibras (insuficiente) em ambos os grupos. Em relação à avaliação antropométrica, verificou-se associação com a dislipidemia, pois os valores de índice de massa corpórea e circunferência da cintura foram significativamente maiores em caso do que em controle. A razão cintura/quadril foi semelhante em ambos os grupos. O excesso de peso foi encontrado na maioria dos casos (73,3%) e aproximadamente metade das mulheres (44,4%) apresentou circunferência da cintura >88 cm (risco muito aumentado). CONCLUSÕES: conclui-se que na amostra estudada apenas as medidas antropométricas foram consideradas fatores de risco associados à dislipidemia durante a pós-menopausa.
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Artigo Original06/02/2008
Desfecho da gravidez nas jovens adolescentes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):620-625
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Artigo OriginalDesfecho da gravidez nas jovens adolescentes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):620-625
DOI 10.1590/S0100-72032008001200006
Visualizações64OBJETIVO: comparar parto e seguimento de gravidez entre grávidas adolescentes e não-adolescentes que pariram num hospital terciário da região de Lisboa (Portugal). MÉTODOS: estudo retrospectivo com 10.656 partos. Foram avaliados: seguimento da gravidez, idade gestacional no parto, tipo de parto, necessidade de episiotomia e lacerações graves, índice de Apgar no quinto minuto e peso ao nascer. As grávidas foram divididas em dois grupos, acima e abaixo dos 20 anos. O grupo abaixo dos 20 anos foi depois subdividido entre grávidas com menos ou mais de 16 anos. Foi usado o teste do χ2 para análise estatística. RESULTADOS: as adolescentes tiveram pior seguimento: primeira consulta após as 12 semanas (46,4 versus 26,3%) e menos de quatro consultas (8,1 versus 3,1%), menos distocia (21,5 versus 35,1%), menos cesarianas (10,6 versus 20,7%) e menor necessidade de indução do trabalho de parto (16,5 versus 26,5%). Não houve diferença significativa para idade gestacional no parto e taxa de recém-nascidos de baixo peso. Entre adolescentes, as menores de 16 anos tiveram mais recém-nascidos de baixo peso (12 versus 7,4%) e mais partos entre 34 e 37 semanas (10,8 versus 4,2%). CONCLUSÕES: num hospital com serviço dedicado a grávidas adolescentes com apoio social e psicológico, apesar de pior seguimento pré-natal vigilância, o seu desempenho não foi pior. Uma atenção especial deve, no entanto, ser dada a grávidas abaixo dos 16 anos.
Palavras-chave: AdolescenteApgarEpisiotomiaGravidezIdade gestacionalLaceraçõesTrabalho de parto induzidoVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original06/02/2008
Prevalência da infecção por clamídia e gonococo em gestantes de seis cidades brasileiras
- Emilia Moreira Jalil,
- Valdir Monteiro Pinto,
- Adele Schwartz Benzaken,
- Denis Ribeiro,
- Eduardo Campos de Oliveira, [ … ],
- Marcelo Joaquim Barbosa
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Artigo OriginalPrevalência da infecção por clamídia e gonococo em gestantes de seis cidades brasileiras
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):614-619
DOI 10.1590/S0100-72032008001200005
- Emilia Moreira Jalil,
- Valdir Monteiro Pinto,
- Adele Schwartz Benzaken,
- Denis Ribeiro,
- Eduardo Campos de Oliveira,
- Enrique Galban Garcia,
- Fábio Moherdaui,
- Marcelo Joaquim Barbosa
Visualizações49OBJETIVO: este trabalho buscou estimar a prevalência das infecções pela Chlamydia trachomatis e pela Neisseria gonorrhoeae em gestantes de seis cidades brasileiras e identificar sua associação com variáveis socioeconômicas e demográficas. MÉTODOS: este estudo faz parte de uma pesquisa multicêntrica, de âmbito nacional, transversal, com amostra de gestantes atendidas entre 2004 e 2005 nos serviços de pré-natal da atenção básica de seis cidades brasileiras (Manaus, Fortaleza, Goiânia, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre). Amostras cérvico-vaginais foram coletadas de todas as gestantes e submetidas posteriormente à técnica de captura híbrida para identificação da clamídia e do gonococo. As informações sociodemográficas, médicas, sexuais e obstétricas foram coletadas por meio de questionários específicos. Para avaliar os fatores de risco associados à infecção por gonorréia e clamídia, foi utilizado o Odds Ratio (OR). A análise estatística foi feita com a utilização do teste t de Student, o χ2 e o teste exato de Fischer. RESULTADOS: foram recrutadas 3.303 gestantes, cuja idade média foi 23,8 anos (±6,9). As prevalências da infecção por clamídia e pelo gonococo foram, respectivamente, 9,4 e 1,5%. Dez por cento das gestantes com infecção por clamídia apresentaram presença simultânea do gonococo. O risco de apresentar uma dessas infecções foi duas vezes maior para as gestantes com menos de 20 anos. Os principais preditores da infecção foram: idade menor de 20 anos, raça/cor negra, ser solteira ou separada e relato de mais de um parceiro no último ano. CONCLUSÕES: este estudo observou prevalências elevadas da infecção pela Chlamydia trachomatis e pela Neisseria gonorrhoeae em gestantes brasileiras. O principal fator de risco para a infecção foi ter menos de 20 anos de idade.
Palavras-chave: BrasilComplicaçõs infecciosas na gravidezDoenças sexualmente transmissíveisGonorréiaGravidezInfecções por ChlamydiaNeisseria gonorrhoeaePrevalênciaVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original04/02/2008
Fatores determinantes do ganho na altura em meninas com puberdade precoce central idiopática tratadas com análogo de GnRH
- Cristina Laguna Benetti-Pinto,
- Luciana Bandeira Nunes Camargo,
- Luis Alberto Magna,
- Heraldo Mendes Garmes,
- Carlos Alberto Petta
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Artigo OriginalFatores determinantes do ganho na altura em meninas com puberdade precoce central idiopática tratadas com análogo de GnRH
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):609-613
DOI 10.1590/S0100-72032008001200004
- Cristina Laguna Benetti-Pinto,
- Luciana Bandeira Nunes Camargo,
- Luis Alberto Magna,
- Heraldo Mendes Garmes,
- Carlos Alberto Petta
Visualizações56OBJETIVO: avaliar fatores determinantes de maior ganho na estatura como resultado do tratamento com GnRHa. MÉTODOS: estudo retrospectivo de 33 meninas com puberdade precoce central idiopática tratadas com GnRHa. Foram avaliadas: idade no início dos sintomas e no início do tratamento, tempo decorrido entre o início de aparecimento dos caracteres puberais e o início do tratamento, idade óssea, avanço da idade óssea, duração do tratamento com GnRHa, altura real e escore Z, altura predita e escore Z e dosagens hormonais de FSH e LH após estímulo com GnRH, que foram correlacionadas com o ganho de altura no final do tratamento, calculada pela diferença entre altura predita no final e início do tratamento. Para análise estatística foi utilizada a correlação linear de Pearson, além da regressão linear múltipla. RESULTADOS: a média de idade no início do tratamento foi 7,8±1,3 anos, com idade óssea média de 10,1±1,6 anos. O avanço da idade óssea era de 2,3±1,1 anos e foi controlado com o tratamento. O ganho em altura predita foi de 2,5±1,3 cm e foi correlacionado positivamente com o tempo decorrido entre o início dos sintomas e o início do tratamento e com o avanço da idade óssea, além de se correlacionar negativamente com o escore Z da altura no início do tratamento e com a altura predita no início do tratamento, sendo este último o principal fator determinante do ganho obtido com o tratamento. CONCLUSÕES: meninas com maior comprometimento da altura predita para a idade adulta, visualizado pelo maior desvio em relação à população (escore Z) e pelo maior avanço na idade óssea foram as que obtiveram maior benefício com o tratamento com GnRHa, não devendo ser excluídas do grupo a ser tratado.
Palavras-chave: Desenvolvimento ósseoDeterminação da idade pelo esqueletoEstaturaHormônio liberador de gonadotropinaPuberdade precoceVer maisPlumX Metrics- Citations
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