Artigo de Revisão Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo de Revisão24/01/2021

    Cateterismo intermitente versus contínuo e diferenças na evolução do trabalho de parto: Revisão sistemática e meta-análise

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):961-967

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Cateterismo intermitente versus contínuo e diferenças na evolução do trabalho de parto: Revisão sistemática e meta-análise

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):961-967

    DOI 10.1055/s-0041-1740209

    Visualizações110

    Resumo

    Objetivo

    Avaliar as diferenças entre as opções de esvaziamento vesical (cateterismo permanente e esvaziamento vesical intermitente/micção espontânea) em relação aos efeitos na duração do trabalho de parto, necessidade de partos vaginais operatórios e taxa de cesárea.

    Fontes de Dados

    A pesquisa foi realizada nas bases de dados MEDLINE, Scopus, Web of Science, e The Cochrane Central Register of Controlled Trials.

    Seleção de Estudos

    A pesquisa retornou 964 estudos. Um total de 719 estudos foram avaliados por título e resumo, dos quais 4 foram selecionados para inclusão.

    Coleta de Dados

    Todas as referências foram inseridas na ferramenta Rayyan QCRI (Rayyan Systems Inc., Cambridge, MA, EUA). O texto completo dos artigos selecionados foi obtido para posterior decisão de incluí-los nesta revisão sistemática.

    Síntese dos Dados

    Não foram encontradas diferenças no número de partos instrumentados ou na taxa de cesariana entre os grupos.

    Conclusões

    Após avaliação dos estudos realizados sobre o tema, concluímos que não hávantagem clara de qualquer um dos métodos, embora o cateterismo contínuo tenha sido associado à maior ocorrência de partos eutócicos. Nos demais desfechos, não houve diferenças entre os tipos de cateterismo.

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
  • Artigo de Revisão24/01/2021

    O efeito da aromaterapia sozinha ou em combinação com massagem na dismenorreia: Uma revisão sistemática e meta-análise

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):968-979

    Resumo

    Artigo de Revisão

    O efeito da aromaterapia sozinha ou em combinação com massagem na dismenorreia: Uma revisão sistemática e meta-análise

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):968-979

    DOI 10.1055/s-0041-1740210

    Visualizações139

    Resumo

    Objetivo

    O objetivo desta revisão sistemática-metanálise é avaliar o efeito da estimulação olfatória na redução da dismenorreia.

    Métodos

    Pesquisa sistemática foi realizada em várias bases de dados, como PubMed, Web of Science, Cochrane e Scopus para identificar pesquisas relevantes até 26 de outubro de 2019. Os estudos identificados foram avaliados com base em uma escala de Jadadmodificada. A intervenção envolvearomaterapiasozinhaouem combinação com óleos essenciais. Não houve restrição para o grupo de controle, como um grupo de placebo ou outros tratamentos comuns. O Comprehensive Meta-Analysis Version 2 (Bio stat, Englewood, NJ, EUA) foi usado para meta-análise. Os testes Q e I2 de Cochran foram utilizados.

    Resultados

    Os resultados da nossa meta-análise, que continha 13 ensaios (15 dados), mostraram que a dismenorreia diminuiu significativamente no grupo que recebeu aromaterapia com ervas em comparação com o grupo de controle (diferença média padronizada [DMP] = -0,795; intervalo de confiança [IC] de 95%: -0,922 a- 0,667; 17 ensaios O <0,001); heterogeneidade; I2 = 19,47%; p = 0,236). Além disso, quatro estudos com dados insuficientes não foram incluídos em nossa meta-análise. Os resultados de todos os estudos sugeriram que a aromaterapia com o grupo de fitoterápicos em comparação com o grupo de controle é eficaz.

    Conclusão

    A aromaterapia com fitoterapia diminuiu a dismenorreia. Este tratamento foi particularmente eficaz quando o óleo aromático foi combinado com massagem ou quando uma mistura de óleo aromático foi usada para o tratamento da dismenorreia.

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
  • Artigo de Revisão12/01/2021

    Dispneia e COVID-19: uma revisão de diagnósticos confundidores no período pós-parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(11):862-869

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Dispneia e COVID-19: uma revisão de diagnósticos confundidores no período pós-parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(11):862-869

    DOI 10.1055/s-0041-1736304

    Visualizações99

    Resumo

    O puerpério é um período complexo que se inicia com a dequitação placentária e dura por 6 semanas, no qual a readaptação do organismo materno e a redistribuição do volume sanguíneo ocorrem, além de ser também um cenário propício para eventos pró-trombóticos. No contexto da pandemia de SARS-CoV-2, vírus responsável pela COVID-19, a atenção da comunidade científica e dos profissionais da saúde está voltada a elucidar os aspectos da doença, como a etiologia, a transmissão, o diagnóstico e o tratamento. Considerando o ciclo gravídico-puerperal, é oportuna a revisão de condições clínicas que ocorrem durante este período e que apresentam a dispneia como sintoma, a fimde evitar que ela seja automaticamente associada à COVID-19 sem investigações aprofundadas, o que pode levar à negligência do diagnóstico de outras condições importantes e que podem ser, por vezes, fatais.

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
  • Artigo de Revisão12/01/2021

    A exposição pré-natal e pós-natal a telefones celulares pode aumentar os resultados adversos para mães, bebês e crianças?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(11):870-877

    Resumo

    Artigo de Revisão

    A exposição pré-natal e pós-natal a telefones celulares pode aumentar os resultados adversos para mães, bebês e crianças?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(11):870-877

    DOI 10.1055/s-0041-1736173

    Visualizações82

    Resumo

    Objetivo

    Determinar a associação entre o uso de telefone celular pela mãe e os resultados adversos em recém-nascidos crianças e mães.

    Método

    Em março de 2020 realizou-se uma pesquisa nas bases de dados MEDLINE, Embase e Scopus. A extração de dados e avaliação da qualidade dos estudos foram realizadas por dois autores. A qualidade dos estudos foi avaliada por meio da lista de verificação da escala Newcastle-Ottawa.

    Resultados

    Estudos que avaliavam problemas comportamentais em recém-nascidos de 6 a 18 meses relataram resultados nulos. No entanto um risco aumentado de transtornos emocionais e comportamentais foi observado em crianças de 7 a 11 anos de idade cujas mães foram expostas a telefones celulares. Os resultados relacionados à associação entre a exposição materna a celulares e resultados adversos em crianças de 3 a 5 anos são controversos. Um estudo encontrou associação significativa entre o tempo de ligação (p=0.002) ou o histórico de uso de celular (emmeses) e distúrbios de fala nas crianças (p=0.003). No entanto outro estudo descobriu que o uso de telefone celular pela mãe durante a gravidez não estava significativamente associado ao desenvolvimento psicomotor e mental da criança. Resultados inconclusivos foram observados com relação aos resultados adversos de fetos como restrição de crescimento intrauterino ou valores de t para peso ao nascer em usuárias de telefone celular em oposição a não usuárias. Pelo contrário os filhos de mães usuárias de telefone celular apresentaram menor risco de pontuação baixa em habilidades motoras.

    Resultados

    semelhantes foram observados com relação a resultados adversos em recém-nascidos como restrição de crescimento intrauterino ou valores de peso ao nascere o risco de pré-eclâmpsia foimenor em indivíduos comexposição média e alta a celulares em oposição àqueles com baixa exposição.

    Conclusão

    Estudos sobre problemas comportamentais relataram resultados diferentes no pós-natal como achados nulos em recém-nascidos e associação positiva emcrianças.

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
  • Artigo de Revisão17/12/2021

    Associação da suplementação de ácido fólico materno com o transtorno do espectro do autismo: uma revisão sistemática

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):775-781

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Associação da suplementação de ácido fólico materno com o transtorno do espectro do autismo: uma revisão sistemática

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):775-781

    DOI 10.1055/s-0041-1736298

    Visualizações165

    Resumo

    Objetivo

    Analisar a produção científica a respeito da suplementação de ácido fólico (AF) materno e sua relação com o transtorno do espectro autista (TEA).

    Fontes de Dados

    Realizamos buscas eletrônicas irrestritas nas bases de dados do banco virtual BIREME, Biblioteca Virtual em Saúde (VHL) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE / PubMed).

    Seleção dos Estudos

    Incluímos os artigos publicados em inglês, espanhol e português, com o uso dos DeCS: autistic OR autism AND autism spectrum disorder AND folic acid, e com o uso dos Medical Subject Headings (MeSH, na sigla em inglês): autistic OR autism AND Autistic Spectrum Disorder AND folic acid “.

    Coleta de Dados

    A extração de dados foi realizada pelos revisores com um formulário de coleta de dados pré-estabelecido.

    Síntese dos Dados

    Foram usados os itens de relatório preferidos para protocolos de revisão sistemática e meta-análise (PRISMA-P) com base em uma lista de verificação com 27 itens e um fluxograma de 4 etapas.

    Resultados

    Foram encontrados 384 artigos pelas estratégias de busca, dos quais 17 eram elegíveis segundo os critérios pré-estabelecidos. Os principais achados da presente revisão apontam para a suplementação de AF materno no período de preconcepção e início da gravidez como efeito protetor em relação ao TEA, que deve ser indicada neste período como prevenção do problema.

    Conclusão

    De acordo com as pesquisas analisadas, mais estudos são necessários para conhecer seus efeitos sobre a gravidez, uma vez que o consumo excessivo de AF pode não ser inócuo.

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
  • Artigo de Revisão17/12/2021

    Oral Iron Supplementation in Pregnancy: Current Recommendations and Evidence-Based Medicine Suplementação oral de ferro na gravidez: recomendações atuais e medicina baseada na evidência

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):782-788

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Oral Iron Supplementation in Pregnancy: Current Recommendations and Evidence-Based Medicine Suplementação oral de ferro na gravidez: recomendações atuais e medicina baseada na evidência

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):782-788

    DOI 10.1055/s-0041-1736144

    Visualizações460

    Abstract

    Objective

    To review the evidence about universal iron supplementation in pregnancy to prevent maternal anemia.

    Methods

    Bibliographic research of randomized and controlled clinical trials, meta-analyses, systematic reviews, and clinical guidelines, published between August 2009 and August 2019, using the MeSH terms: iron; therapeutic use; pregnancy; anemia, prevention and control.

    Results

    We included six clinical guidelines, three meta-analyses and one randomized controlled clinical trial.

    Discussion

    Most articles point to the improvement of hematological parameters and reduction of maternal anemia risk, with supplementary iron. However, they do not correlate this improvement in pregnant women without previous anemia with the eventual improvement of clinical parameters.

    Conclusion

    Universal iron supplementation in pregnancy is controversial, so we attribute a SORT C recommendation strength.

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
  • Artigo de Revisão29/11/2021

    Suplementacão da vitamina D no período pós-parto de mulheres com diabetes mellitus gestacional anterior: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):699-709

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Suplementacão da vitamina D no período pós-parto de mulheres com diabetes mellitus gestacional anterior: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):699-709

    DOI 10.1055/s-0041-1734000

    Visualizações93

    Resumo

    Objetivo

    Avaliar os efeitos da suplementação de vitamina D no pós-parto de mulheres com diabetes mellitus gestacional (DGM) anterior.

    Métodos

    Foram incluídos ensaios clínicos randomizados com gestantes com GDM de qualquer idade cronológica, gestacional e paridade, sem história de doença prévia, que receberam suplementação de vitamina D no pré-natal e/ou no pós-parto e foram avaliadas no pós-parto. As bases de dados consultadas foram PubMed, EMBASE, Cochrane e LILACS, até julho de 2019. Foram avaliados concentração sérica da vitamina D (25-hidroxivitamina D em nmol/L), glicemia de jejum, hemoglobina glicada, concentração sérica de cálcio, modelo de avaliação da homeostase de resistência à insulina (HOMA-IR, na sigla em inglês), índice qualitativo de verificação da sensibilidade à insulina (QUICKI, na sigla em inglês), hormônio da paratireoide (PTH) e índice de massa corpórea (IMC). Resultados semelhantes em pelo menos dois ensaios foram plotados no software RevMan 5; Cochrane Collaboration, Oxford, Reino Unido. A qualidade das evidências foi gerada de acordo com a classificação, o desenvolvimento e a avaliação da classificação das recomendações.

    Resultados

    Quatro estudos foram incluídos na presente revisão (200 mulheres). Os achados indicam que não há diferença no período pós-parto em mulheres com diagnóstico prévio de DMG que receberam suplementação de vitamina D no período pré-natal e/ou pós-parto, mostrando apenas que houve um aumento significativo na concentração de vitamina D (risco relativo [RR]: 1,85; IC [intervalo de confiança] 95%: 1,02-2,68).

    Conclusão

    Este aumento na concentração de vitamina D deve ser interpretado com cautela, uma vez que a avaliação da qualidade das evidências foi muito baixa. Para os demais desfechos analisados, não houve significância entre os grupos intervenção e controle, e os desfechos, quando analisados em sua força da evidência, foram considerados muito baixa e baixa em sua avaliação. PROSPERO CRD42018110729

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
  • Artigo de Revisão15/11/2021

    Cuidado expectante versus cuidado intervencionista no tratamento da pré-eclâmpsia grave a distância: uma revisão sistemática

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(8):627-637

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Cuidado expectante versus cuidado intervencionista no tratamento da pré-eclâmpsia grave a distância: uma revisão sistemática

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(8):627-637

    DOI 10.1055/s-0041-1733999

    Visualizações81

    Resumo

    Objetivo

    Comparar os efeitos dos cuidados expectantes versus intervencionistas no manejo de gestantes com pré-eclâmpsia grave distante do termo.

    Fontes de dados

    Foi realizada uma busca eletrônica no Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Excerpta Medica Database (EMBASE), Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS, para o espanhol) acrônimo), Plataforma Internacional de Registro de Ensaios Clínicos da Organização Mundial da Saúde (OMS-ICTRP) e bancos de dados OpenGrey. Foram pesquisados os sites da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO, por sua sigla em francês), do Royal College of Obstetricians e Ginecologistas (RCOG), do American College of Obstetricians e Ginecologistas (ACOG) e do Colombian Journal of Obstetrics and Gynecology (CJOG) procedimentos da conferência, sem restrições de idioma, até 25 de março de 2020.

    Seleção de estudos

    Ensaios clínicos randomizados (RCTs) e estudos controlados não randomizados (NRSs) foram incluídos. A abordagem de Classificação de Recomendações, Avaliação, Desenvolvimento e Avaliação (GRADE) foi usada para avaliar a qualidade da evidência.

    Coleta de dados

    Os estudos foram avaliados de forma independente quanto aos critérios de inclusão, extração de dados e risco de viés. As discordâncias foram resolvidas por consenso.

    Síntese de dados

    Quatro RCTs e seis NRS foram incluídos. Evidências de baixa qualidade dos ECRs mostraram que o cuidado expectante pode resultar em uma incidência menor de pontuações de aparência, pulso, careta, atividade e respiração (Apgar) <7 em 5 minutos (razão de risco [RR]: 0,48; intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 0,23% a 0,99) e um peso médio ao nascer superior (diferença média [MD]: 254,7 g; IC 95%: 98,5 ga 410,9 g). Evidências de qualidade muito baixa dos NRSs sugeriram que os cuidados expectantes podem diminuir as taxas de morte neonatal (RR: 0,42; IC de 95% 0,22 a 0,80), doença da membrana hialina (RR: 0,59; IC de 95%: 0,40 a 0,87) e admissão à assistência neonatal (RR: 0,73; IC 95%: 0,54 a 0,99). Nenhuma diferença materna ou fetal foi encontrada para outros resultados perinatais.

    Conclusão

    Em comparação com o manejo intervencionista, o cuidado expectante pode melhorar os resultados neonatais sem aumentar a morbidade e mortalidade materna.

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Seção
Artigo de Revisão
Artigo Especial
Artigo Original
Carta ao Editor
Comunicação Breve
Consenso de Recomendação Clínica
Editorial
Errata
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Relato de Caso
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Revisão Integrativa
Revisão Sistemática
Técnicas e Equipamentos
Ano / Volume
Ano / Volume
2025; v.47
2025; v.46
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO
NUMERO