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Resumo De Tese10/04/1998
Avaliação longitudinal de aspectos imunológicos e virológicos durante a gravidez e puerpério em mulheres portadoras do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):170-170
Resumo
Resumo De TeseAvaliação longitudinal de aspectos imunológicos e virológicos durante a gravidez e puerpério em mulheres portadoras do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):170-170
DOI 10.1590/S0100-72031998000300011
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Resumo De Tese10/04/1998
A dopplervelocimetria com mapeamento em cores dos ramos intramiometriais da artéria uterina de mulheres na pós-menopausa, com e sem carcinoma de endométrio
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):169-170
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Resumo De TeseA dopplervelocimetria com mapeamento em cores dos ramos intramiometriais da artéria uterina de mulheres na pós-menopausa, com e sem carcinoma de endométrio
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):169-170
DOI 10.1590/S0100-72031998000300010
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Resumo De Tese10/04/1998
Avaliação da esteroidogênese das supra-renais em mulheres normais por meio dos testes de ACTH simples de depósito
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):169-169
Resumo
Resumo De TeseAvaliação da esteroidogênese das supra-renais em mulheres normais por meio dos testes de ACTH simples de depósito
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):169-169
DOI 10.1590/S0100-72031998000300009
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Relato de Caso10/04/1998
Síndrome HELLP recorrente: relato de dois casos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):165-167
Resumo
Relato de CasoSíndrome HELLP recorrente: relato de dois casos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):165-167
DOI 10.1590/S0100-72031998000300008
Visualizações49Ver maisA síndrome HELLP é uma complicação grave da pré-eclâmpsia que determina aumento de morbidade e mortalidade maternas e perinatais. São descritos dois casos de recorrência dessa síndrome, sendo que em um deles ocorreu morte materna. Este trabalho alerta para o risco aumentado de síndrome HELLP na gestação seguinte.
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Relato de Caso10/04/1998
Reanimação fetal: um relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):161-163
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Relato de CasoReanimação fetal: um relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):161-163
DOI 10.1590/S0100-72031998000300007
Visualizações50Ver maisOs autores descrevem caso de desaceleração prolongada da freqüência cardíaca fetal, diagnosticada através da cardiotocografia, tratada com sucesso mediante tocólise aguda com terbutalina intravenosa.
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Técnicas e Equipamentos10/04/1998
Tratamento das uropatias obstrutivas fetais: experiência com novo cateter
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):155-159
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Técnicas e EquipamentosTratamento das uropatias obstrutivas fetais: experiência com novo cateter
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):155-159
DOI 10.1590/S0100-72031998000300006
Visualizações50Ver maisA abordagem das uropatias diagnosticadas no período pré-natal é controversa, principalmente, porque o prognóstico desses fetos é variável. Contudo, trabalhos pioneiros têm demonstrado que a drenagem pré-natal do trato urinário obstruído pode melhorar o resultado em fetos selecionados. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência do Serviço no tratamento das lesões obstrutivas do trato urinário, utilizando o cateter desenvolvido no Centro de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da UFMG. No total, 25/25 fetos com uropatia obstrutiva receberam o cateter. Três fetos necessitaram de mais de uma inserção; 10 dos 25 fetos que receberam o cateter (40%) sobreviveram com boa função renal e pulmonar pós-natal. Ocorreram complicações em 12/25 casos (48%) incluindo 6 com drenagem inadequada ou migração do cateter (24%); 1/25 (4%) ascite urinária; 1/25 (4%) descolamento prematuro de placenta; 1/25 (4%) rutura prematura de membrana; 2/25 (08%) trabalho de parto prematuro; 01/25 (04%) fibrose ou cicatrização do parênquima renal. Três dos 25 fetos (12%) morreram intra-útero e 12 (48%) fetos morreram no período neonatal. Concluindo, a drenagem do trato urinário com esse cateter provou ser tecnicamente possível e segura para mãe e feto, com uma taxa de sobrevida de 40%.
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Artigo Original10/04/1998
Prevalência e fatores correlatos de infecção pelo hiv e sífilis em prostitutas atendidas em centro de referência DST/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):151-154
Resumo
Artigo OriginalPrevalência e fatores correlatos de infecção pelo hiv e sífilis em prostitutas atendidas em centro de referência DST/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):151-154
DOI 10.1590/S0100-72031998000300005
Visualizações63Um estudo retrospectivo foi conduzido com análise dos prontuários médicos de prostitutas atendidas no Centro de Referência para DST/AIDS em Vitória (ES) no período de janeiro de 1993 a dezembro de 1996. Durante este período, 180 mulheres receberam atendimento médico e psicológico nesta clínica. A média de idade foi de 25,9 anos (DP = 6,8). De um total de 180 mulheres, 140 concordaram em serem testadas para HIV, das quais 12 (8,6%) apresentaram resultado positivo. De 157 mulheres que concordaram em serem testadas para sífilis, 13 (8,3%) apresentaram o VDRL positivo. Quanto ao nível de educação, 6 mulheres (3,3%) eram analfabetas, 114 (63,3%) completaram o primeiro grau, 37 (20,6%) estudaram até o segundo grau, 7 (3,9%) estavam na universidade e 16 (8,9%) não quiseram informar. Quanto ao estado civil, 141 (78,3%) eram solteiras, 17 (9,4%) casadas, 10 (5,5%) divorciadas e 4 (2,2%) viúvas. Quanto à freqüência do uso de condom, 56 (31,3%) relataram que sempre usavam, 93 (52,0%) às vezes e 30 (16,8%) nunca usavam. Doenças sexualmente transmissíveis (DST) prévias foram relatadas por 89 mulheres (49,4%) e 46 (25,6%) apresentavam alguma DST na ocasião da consulta. Nove mulheres (5,0%) relataram uso de drogas injetáveis. Houve diferença estatisticamente significante entre o grupo com sorologia para HIV negativo e o positivo quando se comparou o uso de drogas injetáveis (p=0,031) e a infecção por sífilis (p=0,014). O presente estudo mostrou que as taxas de prevalência da infecção pelo HIV em trabalhadoras do sexo são mais altas que as encontradas na população em geral. Isto aponta para a necessidade de reforçar a assistência médica e campanhas educativas, especialmente direcionadas para esta população de mulheres, abordando a importância do uso regular do preservativo e dos riscos associados ao uso de drogas injetáveis.
Palavras-chave: AIDSAtendimento primárioDoenças sexualmente transmissíveisDrogadiçãoProstituiçãoSífilisVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original10/04/1998
Conduta obstétrica no óbito fetal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):145-149
Resumo
Artigo OriginalConduta obstétrica no óbito fetal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):145-149
DOI 10.1590/S0100-72031998000300004
Visualizações76Ver maisApesar de 80 a 90% dos fetos mortos poderem ser eliminados espontaneamente após duas a três semanas do óbito, a indução do parto tem sido a conduta mais utilizada. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados da indução de parto em casos de óbito fetal intra-útero com idade gestacional a partir de 20 semanas. Foi um estudo clínico descritivo realizado no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo. Foram analisadas 122 gestantes com esse diagnóstico quanto às características sociodemográficas, causas de óbito fetal, antecedentes obstétricos e características do parto (forma de indução, via de parto, complicações). Os procedimentos estatísticos utilizados foram cálculo da média e desvio-padrão e chi². As principais causas identificadas de morte fetal foram hipertensão arterial e infecções. A droga mais utilizada para a indução do parto foi o misoprostol (37,7%), seguido da ocitocina (19,7%). Em 27% dos casos o trabalho de parto iniciou espontaneamente. O tempo médio de indução foi de 3 horas. A maior parte teve parto vaginal e em 9,1% a cesárea foi realizada. Concluiu-se que a indução de parto de feto morto é segura e eficaz, independentemente do método utilizado. O misoprostol, utilizado por via vaginal, é especialmente útil nos casos de colo desfavorável, por seu efeito modificador sobre ele.
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