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Resumo De Tese10/04/1998
Avaliação longitudinal de aspectos imunológicos e virológicos durante a gravidez e puerpério em mulheres portadoras do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):170-170
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Resumo De TeseAvaliação longitudinal de aspectos imunológicos e virológicos durante a gravidez e puerpério em mulheres portadoras do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):170-170
DOI 10.1590/S0100-72031998000300011
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Resumo De Tese10/04/1998
A dopplervelocimetria com mapeamento em cores dos ramos intramiometriais da artéria uterina de mulheres na pós-menopausa, com e sem carcinoma de endométrio
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):169-170
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Resumo De TeseA dopplervelocimetria com mapeamento em cores dos ramos intramiometriais da artéria uterina de mulheres na pós-menopausa, com e sem carcinoma de endométrio
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):169-170
DOI 10.1590/S0100-72031998000300010
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Resumo De Tese10/04/1998
Avaliação da esteroidogênese das supra-renais em mulheres normais por meio dos testes de ACTH simples de depósito
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):169-169
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Resumo De TeseAvaliação da esteroidogênese das supra-renais em mulheres normais por meio dos testes de ACTH simples de depósito
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):169-169
DOI 10.1590/S0100-72031998000300009
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Relato de Caso10/04/1998
Síndrome HELLP recorrente: relato de dois casos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):165-167
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Relato de CasoSíndrome HELLP recorrente: relato de dois casos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):165-167
DOI 10.1590/S0100-72031998000300008
Visualizações49Ver maisA síndrome HELLP é uma complicação grave da pré-eclâmpsia que determina aumento de morbidade e mortalidade maternas e perinatais. São descritos dois casos de recorrência dessa síndrome, sendo que em um deles ocorreu morte materna. Este trabalho alerta para o risco aumentado de síndrome HELLP na gestação seguinte.
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Relato de Caso10/04/1998
Reanimação fetal: um relato de caso
- José Maria Soares Júnior,
- Wladimir Correa Taborda,
- Anna Maria Bertini,
- Jorge Francisco Kuhn dos Santos
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Relato de CasoReanimação fetal: um relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):161-163
DOI 10.1590/S0100-72031998000300007
- José Maria Soares Júnior,
- Wladimir Correa Taborda,
- Anna Maria Bertini,
- Jorge Francisco Kuhn dos Santos
Visualizações50Ver maisOs autores descrevem caso de desaceleração prolongada da freqüência cardíaca fetal, diagnosticada através da cardiotocografia, tratada com sucesso mediante tocólise aguda com terbutalina intravenosa.
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Técnicas e Equipamentos10/04/1998
Tratamento das uropatias obstrutivas fetais: experiência com novo cateter
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):155-159
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Técnicas e EquipamentosTratamento das uropatias obstrutivas fetais: experiência com novo cateter
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):155-159
DOI 10.1590/S0100-72031998000300006
Visualizações50Ver maisA abordagem das uropatias diagnosticadas no período pré-natal é controversa, principalmente, porque o prognóstico desses fetos é variável. Contudo, trabalhos pioneiros têm demonstrado que a drenagem pré-natal do trato urinário obstruído pode melhorar o resultado em fetos selecionados. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência do Serviço no tratamento das lesões obstrutivas do trato urinário, utilizando o cateter desenvolvido no Centro de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da UFMG. No total, 25/25 fetos com uropatia obstrutiva receberam o cateter. Três fetos necessitaram de mais de uma inserção; 10 dos 25 fetos que receberam o cateter (40%) sobreviveram com boa função renal e pulmonar pós-natal. Ocorreram complicações em 12/25 casos (48%) incluindo 6 com drenagem inadequada ou migração do cateter (24%); 1/25 (4%) ascite urinária; 1/25 (4%) descolamento prematuro de placenta; 1/25 (4%) rutura prematura de membrana; 2/25 (08%) trabalho de parto prematuro; 01/25 (04%) fibrose ou cicatrização do parênquima renal. Três dos 25 fetos (12%) morreram intra-útero e 12 (48%) fetos morreram no período neonatal. Concluindo, a drenagem do trato urinário com esse cateter provou ser tecnicamente possível e segura para mãe e feto, com uma taxa de sobrevida de 40%.
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Artigo Original10/04/1998
Prevalência e fatores correlatos de infecção pelo hiv e sífilis em prostitutas atendidas em centro de referência DST/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):151-154
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Artigo OriginalPrevalência e fatores correlatos de infecção pelo hiv e sífilis em prostitutas atendidas em centro de referência DST/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):151-154
DOI 10.1590/S0100-72031998000300005
Visualizações63Um estudo retrospectivo foi conduzido com análise dos prontuários médicos de prostitutas atendidas no Centro de Referência para DST/AIDS em Vitória (ES) no período de janeiro de 1993 a dezembro de 1996. Durante este período, 180 mulheres receberam atendimento médico e psicológico nesta clínica. A média de idade foi de 25,9 anos (DP = 6,8). De um total de 180 mulheres, 140 concordaram em serem testadas para HIV, das quais 12 (8,6%) apresentaram resultado positivo. De 157 mulheres que concordaram em serem testadas para sífilis, 13 (8,3%) apresentaram o VDRL positivo. Quanto ao nível de educação, 6 mulheres (3,3%) eram analfabetas, 114 (63,3%) completaram o primeiro grau, 37 (20,6%) estudaram até o segundo grau, 7 (3,9%) estavam na universidade e 16 (8,9%) não quiseram informar. Quanto ao estado civil, 141 (78,3%) eram solteiras, 17 (9,4%) casadas, 10 (5,5%) divorciadas e 4 (2,2%) viúvas. Quanto à freqüência do uso de condom, 56 (31,3%) relataram que sempre usavam, 93 (52,0%) às vezes e 30 (16,8%) nunca usavam. Doenças sexualmente transmissíveis (DST) prévias foram relatadas por 89 mulheres (49,4%) e 46 (25,6%) apresentavam alguma DST na ocasião da consulta. Nove mulheres (5,0%) relataram uso de drogas injetáveis. Houve diferença estatisticamente significante entre o grupo com sorologia para HIV negativo e o positivo quando se comparou o uso de drogas injetáveis (p=0,031) e a infecção por sífilis (p=0,014). O presente estudo mostrou que as taxas de prevalência da infecção pelo HIV em trabalhadoras do sexo são mais altas que as encontradas na população em geral. Isto aponta para a necessidade de reforçar a assistência médica e campanhas educativas, especialmente direcionadas para esta população de mulheres, abordando a importância do uso regular do preservativo e dos riscos associados ao uso de drogas injetáveis.
Palavras-chave: AIDSAtendimento primárioDoenças sexualmente transmissíveisDrogadiçãoProstituiçãoSífilisVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original10/04/1998
Conduta obstétrica no óbito fetal
- Márcia M A de Aquino,
- Ana Cláudia Guedes,
- Maria Rita S Mesquita,
- Mirie Hernandez,
- José Guilherme Cecatti
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Artigo OriginalConduta obstétrica no óbito fetal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):145-149
DOI 10.1590/S0100-72031998000300004
- Márcia M A de Aquino,
- Ana Cláudia Guedes,
- Maria Rita S Mesquita,
- Mirie Hernandez,
- José Guilherme Cecatti
Visualizações76Ver maisApesar de 80 a 90% dos fetos mortos poderem ser eliminados espontaneamente após duas a três semanas do óbito, a indução do parto tem sido a conduta mais utilizada. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados da indução de parto em casos de óbito fetal intra-útero com idade gestacional a partir de 20 semanas. Foi um estudo clínico descritivo realizado no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo. Foram analisadas 122 gestantes com esse diagnóstico quanto às características sociodemográficas, causas de óbito fetal, antecedentes obstétricos e características do parto (forma de indução, via de parto, complicações). Os procedimentos estatísticos utilizados foram cálculo da média e desvio-padrão e chi². As principais causas identificadas de morte fetal foram hipertensão arterial e infecções. A droga mais utilizada para a indução do parto foi o misoprostol (37,7%), seguido da ocitocina (19,7%). Em 27% dos casos o trabalho de parto iniciou espontaneamente. O tempo médio de indução foi de 3 horas. A maior parte teve parto vaginal e em 9,1% a cesárea foi realizada. Concluiu-se que a indução de parto de feto morto é segura e eficaz, independentemente do método utilizado. O misoprostol, utilizado por via vaginal, é especialmente útil nos casos de colo desfavorável, por seu efeito modificador sobre ele.
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Artigo Original00/00/2024
Skeletal muscle mass obtained by anthropometric equation and presence of sarcopenia in postmenopausal women
- Thaís Loureiro Felipe
,
- Patrícia Paula da Fonseca Grili
,
- Camila Vilarinho Vidigal
,
- Ben-Hur Albergaria
,
- Geise Ferreira da Cruz
,
[ … ], - Valdete Regina Guandalini
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Artigo OriginalSkeletal muscle mass obtained by anthropometric equation and presence of sarcopenia in postmenopausal women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo9
- Thaís Loureiro Felipe
,
- Patrícia Paula da Fonseca Grili
,
- Camila Vilarinho Vidigal
,
- Ben-Hur Albergaria
,
- Geise Ferreira da Cruz
,
- José Luiz Marques-Rocha
,
- Valdete Regina Guandalini
Visualizações456Abstract
Objective:
To analyze the amount of muscle and the presence of sarcopenia in postmenopausal women using different methods, verifying the agreement between them as to skeletal muscle mass (SMM).
Methods:
This cross-sectional observational study was conducted with postmenopausal women aged ≥ 50 years. SMM was obtained from a predictive equation, Bioelectrical Impedance (BIA), and Dual Energy X-Ray Absorptiometry (DXA). The skeletal muscle mass index (SMI) and the appendicular skeletal muscle mass index (ASMI) were calculated. The cut-off point of SMI was determined for the population itself. The agreement between the SMI obtained using the different methods was verified. Sarcopenia was diagnosed according to the criteria proposed by the European Working Group on Sarcopenia in Older People 2 (EWGSOP2). The significance level adopted for all tests was 5.0%.
Results:
A total of 112 women were evaluated, with an average age of 66.1 ± 5.65 years. Among them, 51.8% were sufficiently active and 43.8% were overweight and obese. The SMI cut-offs were 6.46 kg/m2 for the predictive equation and 7.66 kg/m2 for BIA, with high sensitivity and specificity. There was an excellent agreement in the identification of SMM by the predictive equation (0.89 [0.824-0.917], p < 0.001) and BIA (0.92 [0.883-0.945], p < 0.001), in reference to DXA. The prevalence of sarcopenia was 0.9%, 1.8%, and 2.7% according to BIA, DXA, and the predictive equation, respectively.
Conclusion:
The predictive equation showed the expected agreement in estimating skeletal muscle mass in postmenopausal women, offering a viable and accurate alternative.
Palavras-chave: AnthropometryBioelectrical impedanceBody compositionMuscle massObesityOverweightPostmenopausesarcopeniaSkeletal MuscleVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Thaís Loureiro Felipe
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Artigo de Revisão09/02/2022
Principais complicações durante a gestação e recomendações para o cuidado antenatal na doença falciforme: Revisão da literatura
- Camilla Olivares Figueira
,
- Fernanda Garanhani Surita
,
- Kleber Fertrin
,
- Guilherme de Moraes Nobrega
,
- Maria Laura Costa
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Artigo de RevisãoPrincipais complicações durante a gestação e recomendações para o cuidado antenatal na doença falciforme: Revisão da literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(6):593-601
- Camilla Olivares Figueira
,
- Fernanda Garanhani Surita
,
- Kleber Fertrin
,
- Guilherme de Moraes Nobrega
,
- Maria Laura Costa
Visualizações148Ver maisResumo
Doença falciforme (DF) é a condição genética mais comum no mundo, com uma prevalência variável nos continentes. A substituição de um nucleotídeo muda um aminoácido na cadeia da β globina, e altera a estrutura normal da hemoglobina, que é então chamada de hemoglobina S, e pode ser herdada em homozigose (HbSS) ou heterozigose (HbSC, HbSβ), e leva a hemólise crônica, vaso-oclusão, inflamação, e ativação endotelial. Realizou-se uma revisão narrativa da literatura considerando doença falciforme e gestação, as complicações clínicas e obstétricas, o cuidado antenatal específico, e o seguimento para monitoramento materno e fetal. Gestantes com DF têm maior risco de desenvolver complicações clínicas e obstétricas, como crises dolorosas, complicações pulmonares, infecções, eventos tromboembólicos, préeclâmpsia, e morte materna. E seus recém-nascidos correm maior risco de desenvovler complicações neonatais: restrição de crescimento fetal, prematuridade e óbito fetal/ neonatal. Complicações graves podem ocorrer em qualquer genótipo da doença. Concluiu-se que DF é uma condição de alto risco que aumenta a morbimortalidade materna e perinatal. Um seguimento com abordagem multidisciplinar na gestação e puerpério é fundamental para o diagnóstico e o tratamento das complicações.
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Artigo de Revisão17/12/2021
Associação da suplementação de ácido fólico materno com o transtorno do espectro do autismo: uma revisão sistemática
- Adalberto Cruz Sampaio
,
- Francisco Facundo de Matos Neto
,
- Lucas de Lucena Lopes
,
- Ítalo Marcelo Maia Marques
,
- Ravel Moreira Tavares
,
[ … ], - Magaly Lima Mota
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Artigo de RevisãoAssociação da suplementação de ácido fólico materno com o transtorno do espectro do autismo: uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):775-781
- Adalberto Cruz Sampaio
,
- Francisco Facundo de Matos Neto
,
- Lucas de Lucena Lopes
,
- Ítalo Marcelo Maia Marques
,
- Ravel Moreira Tavares
,
- Marcus Vinicius de Macedo Fernandes
,
- Maria Raquel Vieira da Silva Teixeira
,
- Alessandra Bezerra de Brito
,
- Andrea Couto Feitosa
,
- Tarciana Oliveira Guedes
,
- Magaly Lima Mota
Visualizações155Ver maisResumo
Objetivo
Analisar a produção científica a respeito da suplementação de ácido fólico (AF) materno e sua relação com o transtorno do espectro autista (TEA).
Fontes de Dados
Realizamos buscas eletrônicas irrestritas nas bases de dados do banco virtual BIREME, Biblioteca Virtual em Saúde (VHL) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE / PubMed).
Seleção dos Estudos
Incluímos os artigos publicados em inglês, espanhol e português, com o uso dos DeCS: autistic OR autism AND autism spectrum disorder AND folic acid, e com o uso dos Medical Subject Headings (MeSH, na sigla em inglês): autistic OR autism AND Autistic Spectrum Disorder AND folic acid “.
Coleta de Dados
A extração de dados foi realizada pelos revisores com um formulário de coleta de dados pré-estabelecido.
Síntese dos Dados
Foram usados os itens de relatório preferidos para protocolos de revisão sistemática e meta-análise (PRISMA-P) com base em uma lista de verificação com 27 itens e um fluxograma de 4 etapas.
Resultados
Foram encontrados 384 artigos pelas estratégias de busca, dos quais 17 eram elegíveis segundo os critérios pré-estabelecidos. Os principais achados da presente revisão apontam para a suplementação de AF materno no período de preconcepção e início da gravidez como efeito protetor em relação ao TEA, que deve ser indicada neste período como prevenção do problema.
Conclusão
De acordo com as pesquisas analisadas, mais estudos são necessários para conhecer seus efeitos sobre a gravidez, uma vez que o consumo excessivo de AF pode não ser inócuo.
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Artigo de Revisão01/02/2016
Tratamento conservador da incontinência urinária: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados
- Rafael Mendes Moroni,
- Pedro Sergio Magnani,
- Jorge Milhem Haddad,
- Rodrigo de Aquino Castro,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
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Artigo de RevisãoTratamento conservador da incontinência urinária: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(2):97-111
- Rafael Mendes Moroni,
- Pedro Sergio Magnani,
- Jorge Milhem Haddad,
- Rodrigo de Aquino Castro,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
Visualizações132Ver maisRealizamos uma revisão sistemática e metanálise de estudos controlados e randomizados que avaliaram o tratamento conservador da incontinência urinária de esforço (IUE). Foram encontrados 1058 resultados depois das buscas iniciais, dos quais 37 trabalhos foram elegíveis de acordo com os critérios de inclusão. Para os desfechos primários, o treinamento muscular do assoalho pélvico (TMAP) foi mais eficaz do que nenhum tratamento em melhorar as escalas de qualidade de vida de incontinência (DM =[1]1,24 DPs; IC95% =[1]1,77 a [1]0,71 DPs), mas o efeito nos pad tests foi impreciso. A combinação do biofeedback com o TMAP teve um efeito incerto na qualidade de vida (DM=[1]4,4 pontos; IC95% =[1]16,69 a 7,89 pontos), mas melhores resultados no pad test, embora com heterogeneidade elevada (DM = 0,9g; IC95% = 0,71 a 1,10g); o grupo com TMAP não foi menos eficaz do que o tratamento individual, e o TMAP domiciliar não foi pior do que o TMAP supervisionado. Tanto a estimulação elétrica intravaginal (EEI) quanto a superficial (EES) foram melhores do que nenhum tratamento para a qualidade de vida e o pad test. Os cones vaginais apresentaram resultados mistos. A associação do EEI com o TMAP pode melhorar a eficácia deste último para a qualidade de vida e o pad test, mas os resultados dos estudos individuais não foram consistentes. Então, existe evidência para o uso do TMAP no tratamento da IUE, com e sem biofeedback.
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Artigo de Revisão21/12/2020
Procedimentos clínicos para a prevenção de pré-eclâmpsia em gestantes: Uma revisão sistemática
- Nádya Santos Moura
,
- Maria Luziene Sousa Gomes
,
- Ivana Rios Rodrigues
,
- Daniel Lorber Rolnik
,
- Fabrício Silva Costa
,
[ … ], - Mônica Oliveira Batista Oriá
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Artigo de RevisãoProcedimentos clínicos para a prevenção de pré-eclâmpsia em gestantes: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(10):659-668
- Nádya Santos Moura
,
- Maria Luziene Sousa Gomes
,
- Ivana Rios Rodrigues
,
- Daniel Lorber Rolnik
,
- Fabrício Silva Costa
,
- Mônica Oliveira Batista Oriá
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Objetivo
Identificar quais são as condutas recomendadas para a prevenção de pré-eclâmpsia em gestantes.
Fontes de Dados
Foi feita uma revisão sistemática da literatura, e foram desenvolvidas estratégias detalhadas de busca individual nas bases de dados PubMed/MEDLINE, CINAHL, Web of Science, Cochrane e LILACS pela Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Uma pesquisa manual também foi realizada para encontrar referências adicionais. O risco de viés, a qualidade da evidência, e a classificação da força das recomendações foram avaliadas usando a abordagem Classificação de Recomendações, Avaliação, Desenvolvimento e Análises (Gradings of Recommendations, Assessment, Development and Evaluations, GRADE).
Seleção dos Estudos
No total, foram encontrados 351 artigos na busca inicial nas bases de dados consultadas e 2 na busca manual; após exclusões por duplicidade, 333 artigos permaneceram. Após a leitura de títulos e resumos, 315 referências foram excluídas. Portanto, 18 artigos foram mantidos para a seleção do texto completo (fase 2); esse processo levou à exclusão de 6 artigos. Após as exclusões por incompatibilidade com os critérios de inclusão, 12 artigos compuseram a amostra.
Coleta de Dados
Os artigos selecionados para o estudo foram analisados, e a digitação da síntese das evidências foi realizada no software online GRADEpro Guideline Development Tool (GDT) (McMaster University and Evidence Prime Inc. Todos os direitos reservados. McMaster University, Hamilton, Ontário, Canadá), o que possibilitou a elaboração de uma tabela de evidências, com a qualidade das evidências e a classificação da força das recomendações.
Síntese dos Dados
No total, sete estudos recomendaram o uso individual de aspirina, ou aspirina combinada com cálcio, heparina ou dipiridamol. O uso de cálcio isolado ou em combinação com fitonutrientes também foi destacado. Todos os estudos foram realizados com mulheres com alto risco de desenvolver pré-eclâmpsia.
Conclusão
De acordo com os estudos avaliados, a administração de aspirina ainda é a melhor conduta a ser utilizada na prática clínica para prevenir a pré-eclâmpsia.
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Artigo Original00/00/2024
Vascular contraction of umbilical arteries of pregnant women with preeclampsia
- Gabriela Morelli Zampieri
,
- Priscila Rezeck Nunes
,
- Joelcio Francisco Abbade
,
- Carlos Alan Dias Junior
,
- Valeria Cristina Sandrim
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Artigo OriginalVascular contraction of umbilical arteries of pregnant women with preeclampsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo2
- Gabriela Morelli Zampieri
,
- Priscila Rezeck Nunes
,
- Joelcio Francisco Abbade
,
- Carlos Alan Dias Junior
,
- Valeria Cristina Sandrim
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Objective:
Potassium channels have an important role in the vascular adaptation during pregnancy and a reduction in the expression of adenosine triphosphate-sensitive potassium channels (Katp) has been linked to preeclampsia. Activation of Katp induces vasodilation; however, no previous study has been conducted to evaluate the effects of the inhibition of these channels in the contractility of preeclamptic arteries. Glibenclamide is an oral antihyperglycemic agent that inhibits Katp and has been widely used in vascular studies.
Methods:
To investigate the effects of the inhibition of Katp, umbilical arteries of preeclamptic women and women with healthy pregnancies were assessed by vascular contractility experiments, in the presence or absence of glibenclamide. The umbilical arteries were challenged with cumulative concentrations of potassium chloride (KCl) and serotonin.
Results:
There were no differences between the groups concerning the maternal age and gestational age of the patients. The percentage of smokers, caucasians and primiparae per group was also similar. On the other hand, blood pressure parameters were elevated in the preeclamptic group. In addition, the preeclamptic group presented a significantly higher body mass index. The newborns of both groups presented similar APGAR scores and weights.
Conclusion:
In the presence of glibenclamide, there was an increase in the KCl-induced contractions only in vessels from the PE group, showing a possible involvement of these channels in the disorder.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Gabriela Morelli Zampieri
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Artigo de Revisão01/05/2018
Recomendações para o uso da testosterona em homens transgêneros*
- Laura Bregieiro Fernandes Costa,
- Ana Carolina Japur de Sá Rosa-e-Silva,
- Sebastião Freitas de Medeiros,
- Andrea Prestes Nacul,
- Bruno Ramalho de Carvalho, [ … ],
- Técia Maria de Oliveira Maranhão
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Artigo de RevisãoRecomendações para o uso da testosterona em homens transgêneros*
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(5):275-280
- Laura Bregieiro Fernandes Costa,
- Ana Carolina Japur de Sá Rosa-e-Silva,
- Sebastião Freitas de Medeiros,
- Andrea Prestes Nacul,
- Bruno Ramalho de Carvalho,
- Cristina Laguna Benetti-Pinto,
- Daniela Angerame Yela,
- Gustavo Arantes Rosa Maciel,
- José Maria Soares Júnior,
- Técia Maria de Oliveira Maranhão
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Incongruência de gênero é umacondição na qual o indivíduo se identifica, deseja viver e ser aceito como uma pessoa do gênero oposto ao designado por ocasião do nascimento. Na disforia de gênero o indivíduo manifesta ansiedade e sofrimento pelo desejo de viver e ser aceito como uma pessoa do gênero oposto ao designado ao nascimento. O processo transsexualizador requer trabalho em equipe multiprofissional. O objetivo do tratamento hormonal é induzir o aparecimento de características sexuais masculinas secundárias por meio da administração da testosterona em indivíduos com idade igual ou superior a 18 anos. O tratamento de estimulação androgênica costuma ser bem tolerado. Entretanto, ainda não existemevidências sobre os efeitos e riscos do uso da testosterona a longo prazo. Diferentes preparações farmacológicas da testosterona têm sido utilizadas. As mais utilizadas têm sido as injeções intramusculares de administração a curto prazo de ésteres, seguidas do cipionato de testosterona e do enantato de testosterona. Na maioria dos protocolos de tratamento observa-se o aparecimento de características corporais masculinas nos primeiros 6 meses, e a obtenção do máximo efeito da estimulação androgênica, após 3 a 5 anos de uso regular da testosterona. Recomenda-se a manutenção dos níveis plasmáticos de testosterona dentro dos limites fisiológicos para o sexo masculino (300 a 1.000 ng/dl), a fim de minimizar os riscos. A monitorização dos homens transgênero é recomendada a cada 3meses durante o primeiro ano de tratamento e a seguir, a cada 6 a 12 meses.
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Artigo Original21/12/2020
A influência da pré-eclâmpsia, idade materna avançada e obesidade materna em desfechos neonatais entre mulheres com diabetes gestacional
- Joana Sousa Nunes
,
- Rita Ladeiras,
- Luísa Machado
,
- Diana Coelho
,
- Carla Duarte
,
[ … ], - José Manuel Furtado
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Artigo OriginalA influência da pré-eclâmpsia, idade materna avançada e obesidade materna em desfechos neonatais entre mulheres com diabetes gestacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(10):607-613
- Joana Sousa Nunes
,
- Rita Ladeiras,
- Luísa Machado
,
- Diana Coelho
,
- Carla Duarte
,
- José Manuel Furtado
Visualizações141Resumo
Objetivo
O presente estudo tem como objetivo analisar desfechos fetais ou neonatais adversos em mulheres com diabetes gestacional, incluindo morte fetal, partos prematuros, peso ao nascimento, morbilidade neonatal e mortalidade, bem como o efeito sinérgico de fatores de risco e maus desfechos concomitantes da gravidez, como idade materna avançada, obesidade materna e pré-eclâmpsia no seu agravamento.
Métodos
O presente estudo retrospetivo de coorte incluiu todas as gestantes com diabetes gestacional, com vigilância e parto no Hospital da Senhora da Oliveira durante 2017 e 2018. Os dados foram obtidos dos registos clínicos eletrônicos dos programas informáticos de saúde Sclinico e Obscare, e a análise estatística simples e multivariada foi feita utilizando o IBM SPSS Statistics.
Resultados
Os participantes do estudo incluíram 301 gestantes que contribuíram para 7,36% do total de partos da instituição, num total de 300 nados vivos. Foi analisada a influência da coexistência de pré-eclâmpsia na morbilidade neonatal (p = 0,004), na ocorrência de recém-nascidos de baixo e muito baixo peso ao nascimento (p < 0,01) e em partos prematuros (p < 0,01). Também foi analisada a influência da obesidade materna (p = 0,270; p = 0,992; p = 0,684) e da idade materna avançada nesses 3 desfechos (p = 0,806; p = 0,879; p = 0.985).Usando uma análise multivariada, os únicos modelos com significância estatística para predizer os três desfechos neonatais incluíram apenas a pré-eclâmpsia (p = 0,04; p < 0,01; p < 0,01).
Conclusão
Apenas a coexistência de pré-eclâmpsia mostrou associação com desfechos neonatais adversos (morbilidade neonatal, recém-nascidos de baixo e muito baixo peso e partos prematuros) e pode ser utilizada como preditor destes em mulheres com diabetes gestacional.
Palavras-chave: desfechos neonataisDiabetes gestacionalidade materna avançadaobesidade maternaPré-eclâmpsiaVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original01/03/2018
Diagnóstico de câncer de mama em estado avançado no Brasil: análise de dados dos registros hospitalares de câncer (2000-2012)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(3):127-136
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Artigo OriginalDiagnóstico de câncer de mama em estado avançado no Brasil: análise de dados dos registros hospitalares de câncer (2000-2012)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(3):127-136
Visualizações67Resumo
Objetivo
Analisar a tendência temporal e os fatores relacionados ao diagnóstico do câncer de mama em estágio avançado no Brasil entre 2000 e 2012.
Métodos
Foi feito estudo de tendência temporal e de coorte retrospectiva e com dados do registro hospitalar de câncer. A análise de tendência temporal foi feita usando o modelo de regressão joinpoint. A chance de apresentação em estágio avançado foi estimada pelo modelo de regressão logística multinomial.
Resultados
Um total de 170.757 casos foram analisados. O tempo médio entre o diagnóstico e o início do tratamento foi de 43 dias (variação: 0-182 dias). O percentual de casos com estadiamento avançado ao diagnóstico diminuiu de 2000 a 2002, com uma variação percentual anual (VPA) de -6,6% (intervalo de confiança de 95% [IC95%] -7,6-5,5%); esse percentual aumentou entre 2002 e 2009, com um VPA de 1,1% (IC95%: 0,9- 1,3%), e se manteve estável de 2009 a 2012. Mulheres com ensino superior (comparadas a analfabetas) apresentaram chance menor de terem doença avançada ao diagnóstico (razão de chances [OP]: 0,32; IC95%: 0,29-0,35). As chances foram maiores entre mulheres pardas (OR: 1,30; IC95%: 1,21-1,41) e negras (OR: 1,63; IC95%: 1,47-1,82) em comparação com as brancas. Mulheres tratadas nas regiões Norte (OR: 1,23; IC95%: 1,04-1,45) e Centro-oeste (OR: 1,61; IC95%: 1,34-1,94) apresentaram maior chance de terem doença avançada ao diagnóstico quando comparadas com as tratadas na região Sul. Outros fatores positivamente associados ao estadiamento no momento do diagnóstico foram: idade, tipo histológico e estado civil.
Conclusão
O acesso ao diagnóstico de câncer de mama é desigual no Brasil, e mulheres com nível socioeconômico mais baixo têm uma probabilidade maior de ter uma doença avançada ao diagnóstico.
Palavras-chave: Acesso aos serviços de saúdeNeoplasias da mamaoncologiaRegistros de doençasserviços de saúde da mulherVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original01/11/2018
Obstetric Outcomes among Syrian Refugees: A Comparative Study at a Tertiary Care Maternity Hospital in Turkey
- Sule Ozel,
- Selen Yaman,
- Hatice Kansu-Celik,
- Necati Hancerliogullari,
- Nurgul Balci, [ … ],
- Yaprak Engin-Ustun
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Artigo OriginalObstetric Outcomes among Syrian Refugees: A Comparative Study at a Tertiary Care Maternity Hospital in Turkey
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(11):673-679
- Sule Ozel,
- Selen Yaman,
- Hatice Kansu-Celik,
- Necati Hancerliogullari,
- Nurgul Balci,
- Yaprak Engin-Ustun
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Objective
The aim of this study was to analyze and compare obstetric and neonatal outcomes between Syrian refugees and ethnic Turkish women.
Methods
Retrospective, observational study. A total of 576 Syrian refugees and 576 ethnic Turkish women were included in this study, which was conducted between January 2015 and December 2015 at a tertiary maternity training hospital in Ankara, Turkey. The demographic characteristics, obstetric and neonatal outcomes were compared. The primary outcomes were pregnancy outcomes and cesarean rates between the groups
Results
The mean age was significantly lower in the refugee group (p< 0.001). Mean gravidity, proportion of adolescent pregnancies, proportion of pregnant women aged 12 to 19 years, and number of pregnancies at < 18 years were significantly higher among the refugee women (p< 0.001). Rates of antenatal follow-up, double testing, triple testing, gestational diabetes mellitus (GDM) screening, and iron replacement therapy were significantly lower in the refugee group (p< 0.001). The primary Cesarean section rate was significantly lower in the refugee group (p= 0.034). Pregnancies in the refugee group were more complicated, with higher rates of preterm delivery (< 37 weeks), preterm premature rupture of membranes (PPROM), and low birth weight (< 2,500 g) when compared with the control group (4.2% versus 0.7%, p< 0.001; 1.6% versus 0.2%, p= 0.011; and 12% versus 5.8%, p< 0.001, respectively). Low education level (odds ratio [OR] = 1.7, 95% confidence interval [CI] = 0.5–0.1), and weight gain during pregnancy (OR = 1.7, 95% CI = 0.5–0.1) were found to be significant indicators for preterm birth/PPROM and low birthweight.
Conclusion
Syrian refugees had increased risks of certain adverse obstetric outcomes, including preterm delivery, PPROM, lower birth weight, and anemia. Several factors may influence these findings; thus, refugee women would benefit from more targeted care during pregnancy and childbirth.
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Artigo Original27/06/2019
Qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-mesntrual
- Fernanda Figueira Victor,
- Ariani Impieri Souza,
- Cynthia Danúbia Tavares Barreiros,
- João Lucas Nunes de Barros,
- Flavia Anchielle Carvalho da Silva, [ … ],
- Ana Laura Carneiro Gomes Ferreira
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Artigo OriginalQualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-mesntrual
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):312-317
- Fernanda Figueira Victor,
- Ariani Impieri Souza,
- Cynthia Danúbia Tavares Barreiros,
- João Lucas Nunes de Barros,
- Flavia Anchielle Carvalho da Silva,
- Ana Laura Carneiro Gomes Ferreira
Visualizações119Resumo
Objetivo
Avaliar a qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-menstrual (SPM).
Métodos
Foi realizadoum estudo transversal na Faculdade Pernambucana de Saúde, em Recife, no período de agosto de 2016 a julho de 2017. Foram investigadas variáveis sociodemográficas, ginecológicas, estilo de vida e a ocorrência de SPM entre 642 estudantes. Foi utilizada a forma abreviada do questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL Bref, na sigla em inglês) para avaliar quatro domínios da qualidade de vida: físico, mental, social e meio ambiente. Para a definição de SPM, foramconsiderados os critérios do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas.
Resultados
Das 642 estudantes, 49,9% apresentaram SPM, sendo 23,3% SPM na forma leve e 26,6%, transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM). A maioria das estudantes tinha entre 18 e 24 anos de idade, possuia ciclosmenstruais regulares e praticava atividade física. Em relação aos domínios físico e mental do WHOQOL-Bref, observou-se diferença estatisticamente significante entre as estudantes que não apresentavam SPM e as que apresentavam SPM, tanto a forma leve quanto o TDPM (p < 0,001). Também foi encontrada diferença no domínio “relações sociais” e “meio ambiente” entre aquelas que não tiveramTPMe as que tiveramTPMleve (p = 0,001 e p = 0,009, respectivamente).
Conclusão
A SPM leve e o TDPM têm alta prevalencia entre estudantes universitárias da área de saúde e pode influenciar a autoavaliação das estudantes em todos os domínios da qualidade de vida.
Palavras-chave: Distúrbios menstruaisEstudantes de MedicinaQualidade de vidasíndrome prémenstrualtranstorno disfórico pré-menstrualVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo de Revisão01/06/2016
Episiotomia seletiva nos dias atuais: indicações, técnica e associação com lacerações perineais graves
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(6):301-307
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Artigo de RevisãoEpisiotomia seletiva nos dias atuais: indicações, técnica e associação com lacerações perineais graves
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(6):301-307
Visualizações99Ver maisResumo
Introdução
A episiotomia é um procedimento controverso, devido, em parte, à discussão sobre sua realização ter ultrapassado o campo do debate cientifico, sendo adotada como indicador associado com a “humanização do parto.” A literatura mostra que a episiotomia não deve ser realizada rotineiramente, mas de forma seletiva. Questões relativas à sua indicação, técnica de realização e associação com lacerações perineais graves são objeto de amplo debate e pesquisa.
Objetivos
Revisar a literatura para avaliar se a realização da episiotomia seletiva protege contra lacerações perineais graves, quais são suas indicações, e qual a melhor técnica para realizar este procedimento.
Método
Foi realizada busca no PubMed com os termos episiotomy ou perineal lacerations utilizando o filtro clinical trial. Foram selecionados os artigos que tratavam do risco de lacerações perineais graves com e sem episiotomia, ou de técnicas de proteção perineal ou de episiotomia.
Resultados
Foram identificados 141 artigos, dos quais 24 foram incluídos na revisão. Dos 13 estudos que avaliaram o risco de lacerações graves com e sem episiotomia, 5 demonstraram o papel protetor da episiotomia seletiva, e 4 não mostraram diferenças significativas entre os grupos. Três pequenos estudos confirmaram o achado de que a episiotomia deve ser realizada seletiva e não rotineiramente, e um estudo mostrou que a episiotomia mediana aumenta o risco de lacerações graves. Quanto às indicações, as mais citadas foram a primiparidade, peso fetal maior do que 4kg, período expulsivo prolongado, parto operatório e distocia de ombro. Quanto à técnica, episiotomias realizadas com ângulos mais abertos (> 40°) e mais precocemente no período expulsivo (antes do “coroamento”) parecem ser mais protetoras.
Conclusões
Episiotomias seletivas reduzem o risco de lacerações graves comparativamente à não realização de episiotomia ou à realização de episiotomia rotineira. Para esse resultado, é fundamental a utilização de técnica operatória correta, principalmente em relação ao ângulo de inclinação e distância da fúrcula vaginal, além do momento de sua realização. Deixar de realizar a episiotomia, com a técnica correta e quando bem indicada, pode aumentar o risco de lacerações perineais graves.
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Artigo de Revisão01/08/2017
Atividade física durante a gestação: recomendações e ferramentas de avaliação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(8):424-432
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Artigo de RevisãoAtividade física durante a gestação: recomendações e ferramentas de avaliação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(8):424-432
Visualizações100Ver maisResumo
A literatura que apoia e recomenda a prática do exercício durante a gravidez é extensa. Apesar disso, embora tenha sido feita uma pesquisa mais completa sobre as formas de avaliar a atividade física realizada por mulheres grávidas, verifica-se que não há padrão ouro, e que os artigos na área são inconclusivos. Assim, o objetivo do presente artigo é revisar aspectos relevantes, como a técnica e a aplicabilidade dos diferentes métodos de avaliação da atividade física durante a gestação, a fim de fornecer aos profissionais de saúde informações mais confiáveis e seguras para encorajar as pacientes grávidas à prática de atividade física. Esta revisão concluiu que todas as ferramentas para a análise da atividade física têm limitações. Assim, é necessário estabelecer os objetivos da avaliação de forma adequada, bem como determinar a sua viabilidade e custoefetividade para a população em estudo.
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Editorial01/12/2015
A mortalidade materna e os novos objetivos de desenvolvimento sustentável (2016-2030)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):549-551
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EditorialA mortalidade materna e os novos objetivos de desenvolvimento sustentável (2016-2030)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):549-551
DOI 10.1590/SO100-720320150005526
Visualizações39Há exatos 30 anos o mundo despertava para o problema da mortalidade materna. Em um artigo que se tornou clássico, intitulado “Mortalidade Materna – Uma Tragédia Negligenciada”, Allan Rosenfield e Deborah Maine lançaram as bases para o que viria ser uma mobilização mundial para combater a morte de mulheres durante a gravidez, parto ou puerpério. […]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/02/2017
Preditores de cesariana em gestantes com diabetes mellitus gestacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(2):60-65
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Artigo OriginalPreditores de cesariana em gestantes com diabetes mellitus gestacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(2):60-65
Visualizações110Ver maisResumo
Objetivo
O objetivo deste trabalho é avaliar quais os fatores de risco que podem levar pacientes com diabetes mellitus gestacional ao parto cesáreo.
Métodos
Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo. Foram sujeitos do estudo gestantes portadoras de diabetes mellitus gestacional atendidas em uma maternidade pública do Sul do Brasil. Os desfechos primários avaliados foram baseados em características maternas e fetais. Os dados foram relacionados por meio da razão de chance (RC) com intervalo de confiança de 95% (IC95%), calculado por meio da regressão logística multinominal.
Resultados
Foram analisadas 392 pacientes com diabetes mellitus gestacional, das quais 57,4% tiveram o parto realizado por via cesariana. Dentre as características maternas, a idade média das pacientes e o índice de massa corporal pré-gestacional forammaiores nas ocasiões emque o parto cesáreo foi realizado (p = 0,029 e p < 0,01, respectivamente). Idade gestacional do parto, peso do recém-nascido, classe de peso de acordo com a idade gestacional e o Apgar não foram significativos. Analisando a RC, o fato de a gestante: ser obesa resultou em chance de parto cesáreo 2,25 (IC95% = 1,49- 2,39) vezes maior; ser primigesta resultou em chance de parto cesáreo 4,6 (IC95% = 3,017-7,150) vezes maior; e apresentar história de cesárea prévia resultou em 5,2 (IC95% = 2,702-10,003) vezes mais chance de ter uma nova cesárea. Os outros parâmetros analisados não apresentaram diferença.
Conclusão
Entre os fatores que acarretam aumento da ocorrência de nascimento por via cesariana, encontram-se: história de cesárea anterior, primeira gravidez e obesidade.
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Artigo de Revisão15/04/2019
Istmocele: de fatores de risco ao manejo
- Piergiorgio Iannone
,
- Giulia Nencini,
- Gloria Bonaccorsi,
- Ruby Martinello,
- Giovanni Pontrelli, [ … ],
- Gennaro Scutiero
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Artigo de RevisãoIstmocele: de fatores de risco ao manejo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(1):44-52
- Piergiorgio Iannone
,
- Giulia Nencini,
- Gloria Bonaccorsi,
- Ruby Martinello,
- Giovanni Pontrelli,
- Marco Scioscia,
- Luigi Nappi,
- Pantaleo Greco,
- Gennaro Scutiero
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Objetivo
O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão abrangente da literatura a fim de fornecer um quadro completo e claro da istmocele-uma área hipoecoica dentro domiométrio no local da cicatriz uterina de uma cesariana anterior- aprofundando todos os aspectos desta condição
Métodos
Uma revisão abrangente da literatura foi realizada para identificar os estudos mais relevantes sobre este tema.
Resultados
Todos os aspectos da istmocele foram estudados e descritos: fisiopatologia, sintomas clínicos, classificação e diagnóstico. Os tratamentos médico e cirúrgico também foram relatados de acordo com os dados reais da literatura.
Conclusão
A cesárea é o procedimento cirúrgico mais comum realizado em todo o mundo, e uma das consequências desta técnica é a istmocele. Uma classificação única e sistemática da istmocele é necessária para melhorar seu diagnóstico e manejo. Novos estudos devem ser realizados para melhor entender sua patogênese.
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