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Editorial27/06/2002
DECLARAÇÃO DE BARCELONA
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):151-151
Resumo
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Editorial21/06/2002
A Grande Vitória
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):07-07
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Artigo Original20/06/2002
Carcinoma Microinvasor no Cone Pós Biópsia Dirigida Compatível com NIC 3
- Priscila Garcia Figueiredo,
- Renata Clementino Gontijo,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Fabiana Yumi Nakano,
- Julio César Teixeira, [ … ],
- Edson Zangiacomi Martinez
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Artigo OriginalCarcinoma Microinvasor no Cone Pós Biópsia Dirigida Compatível com NIC 3
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):37-43
DOI 10.1590/S0100-72032002000100006
- Priscila Garcia Figueiredo,
- Renata Clementino Gontijo,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Fabiana Yumi Nakano,
- Julio César Teixeira,
- Edson Zangiacomi Martinez
Visualizações53Ver maisObjetivo: determinar os fatores associados ao achado de carcinoma microinvasor no cone de mulheres com biópsia colpodirigida prévia compatível com neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) 3 e avaliar a proporção de margens comprometidas. Pacientes e Métodos: foram revisados os prontuários de 385 mulheres (média de idade: 39 anos) submetidas à conização a frio ou por cirurgia de alta freqüência (CAF) com alça no período de janeiro de 1993 a julho de 2000. Estes procedimentos foram indicados por biópsia compatível com NIC 3. Resultados: o diagnóstico do cone foi compatível com NIC 3 em 243 mulheres (63%) e com NIC 2 em 13 (3%). Apenas 10 apresentaram HPV/NIC 1 (3%) e oito não tinham doença residual no cone. Entretanto, 101 mulheres apresentaram carcinoma microinvasor no cone (26%) e 10 (3%) carcinoma invasor franco. A idade, o estado menstrual e o número de partos não estiveram relacionados com a gravidade da lesão no cone. Mulheres com alterações da colpocitologia oncológica sugestivas de invasão apresentaram um risco significativamente maior de apresentar carcinoma microinvasor ou invasor no histológico final (p<0,01), embora 52 das 243 mulheres com NIC 2 ou NIC 3 no cone também tivessem sugestão de invasão na colpocitologia. Entre as mulheres com NIC 2 ou 3, 44% apresentaram epitélio branco, 21% pontilhado e 17% mosaico. Esta proporção foi semelhante nas mulheres com carcinoma microinvasor ou invasor, sendo estas imagens encontradas, respectivamente, em 37%, 23% e 21%. O comprometimento das margens do cone foi significativamente maior nas mulheres submetidas a CAF (49%) do que naquelas submetidas à conização a frio (29%). Conclusão: a ausência de fatores independentes clínicos e colposcópicos que se associam com o achado de carcinomas microinvasivos em mulheres submetidas à conização por biópsia compatível com NIC 3 justifica a excisão cônica da junção escamo-colunar nas lesões cervicais de alto grau.
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Resumo De Tese19/06/2002
Contribuição ao Estudo do Laser de Vapor de Cobre no Tratamento da Endometriose Induzida Cirurgicamente em Coelhas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):71-71
Resumo
Resumo De TeseContribuição ao Estudo do Laser de Vapor de Cobre no Tratamento da Endometriose Induzida Cirurgicamente em Coelhas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):71-71
DOI 10.1590/S0100-72032002000100017
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Resumo De Tese19/06/2002
Prevalência das Neoplasias Intra-epiteliais Cervicais e Lesões Induzidas pelo HPV nas Mulheres Soropositivas/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
Resumo
Resumo De TesePrevalência das Neoplasias Intra-epiteliais Cervicais e Lesões Induzidas pelo HPV nas Mulheres Soropositivas/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
DOI 10.1590/S0100-72032002000100015
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Resumo De Tese19/06/2002
Avaliação do Potencial de Peroxidação Lipídica no Fluido Peritoneal de Mulheres Inférteis com Endometriose Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
Resumo
Resumo De TeseAvaliação do Potencial de Peroxidação Lipídica no Fluido Peritoneal de Mulheres Inférteis com Endometriose Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
DOI 10.1590/S0100-72032002000100016
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Resumo De Tese19/06/2002
Avaliação da Função Ovariana Pós-histerectomia Total Abdominal em Mulheres no Menacme
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
Resumo
Resumo De TeseAvaliação da Função Ovariana Pós-histerectomia Total Abdominal em Mulheres no Menacme
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
DOI 10.1590/S0100-72032002000100013
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Resumo De Tese19/06/2002
Linfonodo Sentinela no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de sua Localização e de sua Capacidade Preditiva em Relação ao Estado da Axila
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
Resumo
Resumo De TeseLinfonodo Sentinela no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de sua Localização e de sua Capacidade Preditiva em Relação ao Estado da Axila
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
DOI 10.1590/S0100-72032002000100014
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Artigo de Revisão01/07/2016
Cirurgia com tela para correção de prolapso de parede anterior: metanálise
- Cássia Raquel Teatin Juliato,
- Luiz Carlos do Santos Júnior,
- Jorge Milhem Haddad,
- Rodrigo Aquino Castro,
- Marcelo Lima1 Edilson Benedito de Castro
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Artigo de RevisãoCirurgia com tela para correção de prolapso de parede anterior: metanálise
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(7):356-364
- Cássia Raquel Teatin Juliato,
- Luiz Carlos do Santos Júnior,
- Jorge Milhem Haddad,
- Rodrigo Aquino Castro,
- Marcelo Lima1 Edilson Benedito de Castro
Visualizações79Ver maisResumo
Introdução
Prolapso de órgãos pélvicos é problema de saúde públicas, sendo o mais comumo anterior. Para tratamento são utilizadas cirurgias, comou semtelas. O uso de telas é para diminuir recidivas, mas não h á consenso.
Métodos
Foi realizada revisão da literatura e metanálise, sobre uso de telas na correção do prolapso anterior. Base de dados foi PUBMED , com termos (MESH): “Anterior Pelvic Organ OR Cystocele AND Surgery AND (Mesh or Colporrhaphy)”. Critérios de exclusão foram: seguimento menor que 1 ano, telas biológicas ou absorvíveis. Resultados: foram avaliados 115 artigos. Após revisão dos títulos, 70 estudos foram descartados e 18 após leitura de resumos. Após critérios de Jadad (>2), 12 estudos foram incluídos. Análise estatística foi razão de risco ou diferença entre médias dos grupos, e as análises com grande heterogeneidade foram avaliadas através de análise de efeito aleatório.
Resultados
Cura objetiva foi superior no grupo com tela – OR 1,28 (1,07-1,53, p 1 0,00001), maior perda sanguínea – diferença média (MD) 45,98 (9,72-82,25, p = 0,01), tempo cirúrgico mais longo – MD 15,08 (0,48-29,67, p = 0,04), porém menor recorrência – OR 0,22 (0,13-0,38, p = 0,00001), não apresentando maior resolução dos sintomas – OR 1,93 (0,83-4,51, p = 0,15). Dispareunia e taxa de reoperação também não foram diferentes entre grupos. Qualidade de vida não apresentou diferença.
Conclusões
Cirurgia com tela para prolapso vaginal anterior apresenta melhor taxa de cura anatômica e menor recorrência, sem diferenças cura subjetiva, reoperação e qualidade de vida. Há maior tempo cirúrgico e perda sanguínea. Uso de telas deve ser individualizado.
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Artigo Original17/04/2020
Aumento da modulação autonômica cardíaca simpática após dois testes de inclinação consecutivos em mulheres com síndrome dos ovários policísticos
- Victor Barbosa Ribeiro
,
- Gislaine Satyko Kogure
,
- Rafael Costa Silva
,
- Hugo Celso Dutra Souza
,
- Rui Alberto Ferriani
,
[ … ], - Rosana Maria dos Reis
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Artigo OriginalAumento da modulação autonômica cardíaca simpática após dois testes de inclinação consecutivos em mulheres com síndrome dos ovários policísticos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(2):81-89
- Victor Barbosa Ribeiro
,
- Gislaine Satyko Kogure
,
- Rafael Costa Silva
,
- Hugo Celso Dutra Souza
,
- Rui Alberto Ferriani
,
- Rosana Maria dos Reis
Visualizações86Resumo
Objetivo
O presente estudo teve como objetivo analisar a modulação autonômica cardíaca por análise espectral e simbólica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP) que foram submetidas a dois testes consecutivos de inclinação.
Métodos
Um total de 64 mulheres foram selecionadas e divididas em 2 grupos: controle (sem SOP) e SOP. Concentrações de hormônio folículo-estimulante, hormônio luteinizante, prolactina, estradiol, homocisteína, globulina de ligação a hormônios sexuais, hormônio estimulante da tireóide, insulina em jejum, testosterona e androstenediona e níveis de 17-hidroxiprogesterona, triglicerídeos, índice de andrógeno livre (FAI) e homeostase modelo de avaliação (HOMA-IR) foram avaliados. A modulação autonômica cardíaca foi avaliada por análises espectrais e simbólicas durante dois testes de inclinação consecutivos (dois momentos) e momentos supinos antes, entre e após (três momentos) os testes de inclinação.
Resultados
Mulheres com SOP apresentaram insulina em jejuM, índices HOMA-IR, testosterona e FAI mais altos. Além disso, observamos que o grupo PCOS apresentou maior modulação cardíaca autonômica simpática nos momentos supino 2, inclinado 1 e supino 3 em comparação aos controles.
Conclusão
Mulheres com SOP apresentaram modulação cardíaca simpática autonômica mais alta mesmo após um segundo teste de inclinação. Nenhuma adaptação a esse teste provocativo foi observada. A análise espectral foi mais sensível para identificar diferenças entre os grupos do que a análise simbólica.
Palavras-chave: análise espectralanálise simbólicaHiperandrogenismomodulação autonômica cardíacaSíndrome dos ovários policísticosVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Victor Barbosa Ribeiro
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FEBRASGO POSITION STATEMENT08/03/2021
Good practices for ultrasound examinations in gynecology and obstetrics during the COVID-19 pandemic
- Fernando Maia Peixoto Filho
,
- Adriana Gualda Garrido
,
- Anselmo Verlangieri Carmo
,
- Eduardo Becker Júnior
,
- Guilherme de Castro Rezende
,
[ … ], - Fabricio da Silva Costa
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTGood practices for ultrasound examinations in gynecology and obstetrics during the COVID-19 pandemic
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):74-79
- Fernando Maia Peixoto Filho
,
- Adriana Gualda Garrido
,
- Anselmo Verlangieri Carmo
,
- Eduardo Becker Júnior
,
- Guilherme de Castro Rezende
,
- Heron Werner Junior
,
- Joffre Amin Junior
,
- Jorge Roberto Di Tommaso Leão
,
- Luciano Marcondes Machado Nardozza
,
- Luiz Eduardo Machado
,
- Manoel Alfredo Curvelo Sarno
,
- Patricia El Beitune
,
- Pedro Pires Ferreira Neto
,
- Sergio Kobayashi
,
- Fabricio da Silva Costa
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Artigo Original01/11/2017
Parâmetros associados a desfechos fetais adversos na infecção congênita pelo parvovírus B19
- Isabela Karine Rodrigues Agra,
- Antonio Gomes Amorim Filho,
- Lawrence Hsu Lin,
- Sckarlet Ernandes Biancolin,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco, [ … ],
- Maria de Lourdes Brizot
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Artigo OriginalParâmetros associados a desfechos fetais adversos na infecção congênita pelo parvovírus B19
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(11):596-601
- Isabela Karine Rodrigues Agra,
- Antonio Gomes Amorim Filho,
- Lawrence Hsu Lin,
- Sckarlet Ernandes Biancolin,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco,
- Maria de Lourdes Brizot
Visualizações94Resumo
Objetivo
Investigar os parâmetros clínicos e ultrassonográficos associados ao desfecho fetal adverso em pacientes com infecção congênita por parvovírus B19 manejada por meio de transfusão intrauterina.
Métodos
Trata-se de um estudo retrospectivo de um único centro realizado entre janeiro de 2005 e dezembro de 2016, que avaliou pacientes com gestação única com infecção fetal por parvovírus confirmada por reação em cadeia da polimerase de líquido amniótico ou amostras de sangue fetal submetidas a pelo menos uma transfusão intrauterina. As características maternas, os achados ultrassonográficos e os parâmetros relacionados à transfusão intrauterina foram comparados entre os dois grupos (recuperação/não recuperação), que foram categorizados com base na resposta fetal após transfusão intrauterina. A progressão para morte fetal ou parto sem recuperação fetal após transfusões foi considerada não recuperação, e categorizada como um desfecho adverso.
Resultados
A análise final incluiu dez gravidezes únicas: sete foram categorizadas no grupo de recuperação, e três, no grupo de não recuperação. As características basais foram semelhantes entre os grupos. Todos os fetos estavam hidrópicos no momento do diagnóstico. Não foram identificadas diferenças significativas entre os grupos em relação aos parâmetros ultrassonográficos ou os das transfusões intrauterinas; Entretanto, o grupo de não recuperação tendeu a ter um número aumentado demarcadores ultrassonográficos e níveis mais baixos de hemoglobina e plaquetas fetais antes da transfusão.
Conclusão
Não foi possível estabelecer firmemente os parâmetros clínicos ou ultrassonográficos associados ao desfecho fetal adverso em pacientes com infecção por parvovírus manejada por meio de transfusões intrauterinas. Entretanto, edema de pele, espessamento placentário e oligoidrâmnio podem indicar maior comprometimento fetal e, posteriormente, desfechos fetais adversos. No entanto, estudos adicionais são necessários, principalmente devido ao pequeno número de casos analisados neste estudo.
Palavras-chave: Parvovírus B19PrognósticoResultado da gravideztransfusão de sangue intrauterinaUltrassonografiaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo de Revisão01/03/2018
Endometriose com ascite e peritonite encapsulante: uma revisão sistemática com descrição de um caso clínico
- Thais Fontes de Magalhães,
- Kathiane Lustosa Augusto,
- Livia Ponte Mota,
- Arthur Ribeiro da Costa,
- Rainardo Antonio Puster, [ … ],
- Leonardo Robson Pinheiro Sobreira Bezerra
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Artigo de RevisãoEndometriose com ascite e peritonite encapsulante: uma revisão sistemática com descrição de um caso clínico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(3):147-155
- Thais Fontes de Magalhães,
- Kathiane Lustosa Augusto,
- Livia Ponte Mota,
- Arthur Ribeiro da Costa,
- Rainardo Antonio Puster,
- Leonardo Robson Pinheiro Sobreira Bezerra
Visualizações84Ver maisResumo
A endometriose pode ter várias apresentações, incluindo ascite e peritonite, que são apresentações incomuns. O aumento da conscientização sobre essa doença podemelhorar a precisão diagnóstica e os resultados das pacientes. Nosso objetivo é fornecer uma revisão sistemática e relatar um caso de endometriose com esta apresentação clínica incomum. O banco de dados PubMed/MEDLINE foi revisado sistematicamente até outubro de 2016. Foram incluídas mulheres comendometriosedemonstrada histologicamente, compresença de ascite clinicamente significativa e/ou abdômen congelado e/ou peritonite encapsulante; foram excluídas aquelas com comorbidades que pudessem provocar confusão. A pesquisa selecionou 37 artigos que descrevem42mulheres, todas emidade reprodutiva. A ascite foi principalmente hemorrágica, recorrente, e não indicada pelos níveis de antígeno associado ao câncer 125 (AC-125). Por sua vez, a dismenorreia, a dispareunia e a infertilidade não foram relatadas de forma consistente. As escolhas e os resultados do tratamento foram diferentes entre os estudos, e são descritos em detalhes. A endometriose deveria ser um diagnóstico diferencial de ascite hemorrágica maciça em mulheres em idade reprodutiva.
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Artigo de Revisão29/11/2021
Suplementacão da vitamina D no período pós-parto de mulheres com diabetes mellitus gestacional anterior: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):699-709
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Artigo de RevisãoSuplementacão da vitamina D no período pós-parto de mulheres com diabetes mellitus gestacional anterior: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):699-709
Visualizações84Ver maisResumo
Objetivo
Avaliar os efeitos da suplementação de vitamina D no pós-parto de mulheres com diabetes mellitus gestacional (DGM) anterior.
Métodos
Foram incluídos ensaios clínicos randomizados com gestantes com GDM de qualquer idade cronológica, gestacional e paridade, sem história de doença prévia, que receberam suplementação de vitamina D no pré-natal e/ou no pós-parto e foram avaliadas no pós-parto. As bases de dados consultadas foram PubMed, EMBASE, Cochrane e LILACS, até julho de 2019. Foram avaliados concentração sérica da vitamina D (25-hidroxivitamina D em nmol/L), glicemia de jejum, hemoglobina glicada, concentração sérica de cálcio, modelo de avaliação da homeostase de resistência à insulina (HOMA-IR, na sigla em inglês), índice qualitativo de verificação da sensibilidade à insulina (QUICKI, na sigla em inglês), hormônio da paratireoide (PTH) e índice de massa corpórea (IMC). Resultados semelhantes em pelo menos dois ensaios foram plotados no software RevMan 5; Cochrane Collaboration, Oxford, Reino Unido. A qualidade das evidências foi gerada de acordo com a classificação, o desenvolvimento e a avaliação da classificação das recomendações.
Resultados
Quatro estudos foram incluídos na presente revisão (200 mulheres). Os achados indicam que não há diferença no período pós-parto em mulheres com diagnóstico prévio de DMG que receberam suplementação de vitamina D no período pré-natal e/ou pós-parto, mostrando apenas que houve um aumento significativo na concentração de vitamina D (risco relativo [RR]: 1,85; IC [intervalo de confiança] 95%: 1,02-2,68).
Conclusão
Este aumento na concentração de vitamina D deve ser interpretado com cautela, uma vez que a avaliação da qualidade das evidências foi muito baixa. Para os demais desfechos analisados, não houve significância entre os grupos intervenção e controle, e os desfechos, quando analisados em sua força da evidência, foram considerados muito baixa e baixa em sua avaliação. PROSPERO CRD42018110729
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Artigo Original10/07/2023
Análise das propriedades de medição do female sexual function index 6-item version (FSFI-6) em uma população brasileira de pós-parto
- Julianna de Azevedo Guendler
,
- Melania Maria Amorim
,
- Maria Eduarda Melo Flamini
,
- Alexandre Delgado
,
- Andrea Lemos
,
[ … ], - Leila Katz
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Artigo OriginalAnálise das propriedades de medição do female sexual function index 6-item version (FSFI-6) em uma população brasileira de pós-parto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(2):089-095
- Julianna de Azevedo Guendler
,
- Melania Maria Amorim
,
- Maria Eduarda Melo Flamini
,
- Alexandre Delgado
,
- Andrea Lemos
,
- Leila Katz
Visualizações91Ver maisResumo
Objetivo
Avaliamos a consistência interna, a confiabilidade teste-reteste e a validade de critério do questionário FSFI-6 para a população brasileira no pós-parto.
Métodos
Foram aplicados questionários em 100 mulheres sexualmente ativas no pós-parto. O coeficiente alfa de Cronbach foi utilizado para avaliar a consistência interna. A confiabilidade teste-reteste foi analisada pelo Kappa para cada item do questionário e pelo teste paramétrico de Wilcoxon, comparando-se os escores totais de cada avaliação. Para avaliar a validade de critério, o FSFI foi utilizado como padrão-ouro e a curva característica de operação de receptor (ROC, na sigla em inglês) foi construída. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software IBM SPSS Statistics for Windows, versão 21.0 (IBM Corp., Armonk, NY, USA).
Resultados
Os resultados da confiabilidade teste-reteste foram satisfatórios. O FSFI-6 apresentou uma excelente validade discriminante (área sob a curva [AUC, na sigla em inglês] = 0,926). Considera-se presente a disfunção sexual se o escore geral do FSFI-6 for < 21, com sensibilidade de 85,5%, especificidade de 82,2%, razão de verossimilhança positiva de 4,81 e razão de verossimilhança negativa de 0,18.
Conclusão
Concluímos que a versão em português do FSFI-6 se mostrou válida para uso em mulheres no pós-parto.
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Artigo Original27/06/2024
The impact of surgical treatment for deep endometriosis: metabolic profile, quality of life and psychological aspects
- Claruza Braga Holanda Lavor
,
- Francisca Adriele Vieira Neta
,
- Antonio Brazil Viana Júnior
,
- Francisco das Chagas Medeiros
Resumo
Artigo OriginalThe impact of surgical treatment for deep endometriosis: metabolic profile, quality of life and psychological aspects
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo42
- Claruza Braga Holanda Lavor
,
- Francisca Adriele Vieira Neta
,
- Antonio Brazil Viana Júnior
,
- Francisco das Chagas Medeiros
Visualizações285Abstract
Objective
To evaluate the effects of surgical treatment of deep endometriosis on the metabolic profile, quality of life and psychological aspects.
Methods
Prospective observational study, carried out with women of reproductive age diagnosed with deep endometriosis, treated in a specialized outpatient clinic, from October/2020 to September/2022, at a University Hospital in Fortaleza – Brazil. Standardized questionnaires were applied to collect data on quality of life and mental health, in addition to laboratory tests to evaluate dyslipidemia and dysglycemia, at two moments, preoperatively and six months after surgery. The results were presented using tables, averages and percentages.
Results
Thirty women with an average age of 38.5 years were evaluated. Seven quality of life domains showed improved scores: pain, control and impotence, well-being, social support, self-image, work life and sexual relations after surgery (ES ≥ 0.80). There was an improvement in mental health status with a significant reduction in anxiety and depression postoperatively. With the metabolic profile, all average levels were lower after surgery: total cholesterol 8.2% lower, LDL 12.8% lower, triglycerides 10.9% lower, and fasting blood glucose 7.3% lower (p < 0.001).
Conclusion
Surgical treatment of deep endometriosis improved the quality of life and psychological aspects of patients. The lipid profile of patients after laparoscopy was favorable when compared to the preoperative lipid profile.
Palavras-chave: AnxietyDepressionEndometriosisInflammationLaparoscopyLipidsMental healthPelvic painQuality of lifesurveys and questionnairesVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Claruza Braga Holanda Lavor
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Artigo Original21/12/2020
Distúrbios hipertensivos: Prevalência, resultados perinatais e taxas de cesarianas em gestantes hospitalizadas para o parto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(11):690-696
Visualizações92This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalDistúrbios hipertensivos: Prevalência, resultados perinatais e taxas de cesarianas em gestantes hospitalizadas para o parto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(11):690-696
Visualizações92Ver maisResumo
Objetivo:
Avaliar a prevalência dos distúrbios hipertensivos, resultados perinatais (recém-nascidos pré-termo, recém-nascidos de baixo peso, índice de Apgar < 7 no 5° minuto e óbitos fetais) e as taxas de cesarianas nas gestantes internadas para assistência ao parto na Maternidade Hilda Brandão da Santa Casa de Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG, Brasil, no período de 1° de março de 2008 a 28 de fevereiro de 2018.
Métodos:
Foi realizado um estudo analítico, observacional, longitudinal. Os grupos selecionados para comparação foram gestantes com e sem distúrbios hipertensivos. Do total de 36.724 gestantes, 4.464 foram diagnosticadas com distúrbios hipertensivos e 32.260 não apresentavam distúrbios hipertensivos.
Resultados:
A prevalência dos distúrbios hipertensivos foi de 12,16%; Os resultados perinatais e as taxas de cesarianas entre os 2 grupos de gestantes com e sem distúrbios hipertensivos foram: recém-nascidos pré-termo (21,70% versus 9,66%; odds ratio [OR] 2,59; intervalo de confiança [IC] 95%, 2,40-2,80; p < 0,001); recém-nascidos de baixo peso (24,48% versus 10,56%; OR 2,75; IC 95%, 2,55-2,96; p < 0,001); índice de Apgar < 7 no 5° minuto (1,40% versus 1,10%; OR 1,27; IC 95%, 0,97-1,67; p = 0,084); fetos mortos diagnosticados previamente ao parto (1,90% versus 0,91%; OR 2,12; IC 95%, 1,67-2,70; p < 0,001); taxas de cesarianas (60,22% versus 31,21%; OR 3,34; IC 95%, 3,14-3,55; p < 0,001).
Conclusão:
Os distúrbios hipertensivos estão associados a maiores taxas de cesarianas, ao maior risco de recém-nascidos pré-termo, recém-nascidos de baixo peso e a um maior risco de óbitos fetais.
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Artigo Original01/11/2016
Prevalência de disfunção sexual entre mulheres grávidas
- Michelly Nóbrega Monteiro,
- Eudes Euler de Souza Lucena,
- Patricia Uchoa Cabral,
- José Queiroz Filho,
- Janice Queiroz, [ … ],
- Ana Katherine Gonçalves
Visualizações88This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalPrevalência de disfunção sexual entre mulheres grávidas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(11):559-563
- Michelly Nóbrega Monteiro,
- Eudes Euler de Souza Lucena,
- Patricia Uchoa Cabral,
- José Queiroz Filho,
- Janice Queiroz,
- Ana Katherine Gonçalves
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Objetivo
Identificar a gravidez como fator causador de disfunção sexual entre mulheres gestantes.
Métodos
Estudo prospectivo com 225 gestantes atendidas no ambulatório de prénatal de uma universidade federal. A função sexual foi avaliada por meio do Female Sexual Function Index (FSFI), e todos os domínios foram analisados (desejo, excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor). Inicialmente, uma análise univariada da amostra foi feita. As médias para cada domínio de acordo com o risco de disfunção sexual (FSFI ≤ 26,5) foram comparadas pelo teste t de Student para amostras independentes. A força da correlação entre a disfunção sexual e todas as variáveis sociodemográficas, clínicas e comportamentais foi medida pelo teste do qui-quadrado (X2). A partir desta perspectiva, foram aferidos os odds ratios (ORs) e seus respectivos intervalos de confiança para a análise bivariada. Quaisquer valores de p inferiores a 0,05 foram considerados significativos.
Resultados
Cerca de dois terços das mulheres (66,7%) mostraram sinais de risco de disfunção sexual (FSFI ≤ 26,5). Dentro destes casos, todos os domínios de disfunção sexual (desejo, excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor) foram estatisticamente significativos (p < 0,001). Os domínios mais afetados foram o desejo (2,67), a satisfação (2,71) e a excitação (2,78).
Conclusões
A gravidez parece ser um importante fator causador de disfunção sexual entre mulheres gestantes.
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Artigo Original01/12/2018
Associação entre consumo de cafeína durante a gestação com baixo peso ao nascer e nascimento pré-termo na coorte de Ribeirão Preto
- Fernanda Pino Vitti,
- Carlos Grandi,
- Ricardo de Carvalho Cavalli,
- Vanda Maria Ferreira Simões,
- Rosângela Fernandes Lucena Batista, [ … ],
- Viviane Cunha Cardoso
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Artigo OriginalAssociação entre consumo de cafeína durante a gestação com baixo peso ao nascer e nascimento pré-termo na coorte de Ribeirão Preto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(12):749-756
- Fernanda Pino Vitti,
- Carlos Grandi,
- Ricardo de Carvalho Cavalli,
- Vanda Maria Ferreira Simões,
- Rosângela Fernandes Lucena Batista,
- Viviane Cunha Cardoso
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Objetivo
Descrever a associação entre consumo de cafeína durante a gestação com baixo peso ao nascer (BPN) e nascimento pré-termo (PT) na coorte de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil, em 2010.
Métodos
Estudo de coorte, com abordagem descritiva e analítica. Foram incluídas 7.607 mulheres e seus recém-nascidos em Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. As mulheres responderam a questionários padronizados sobre saúde reprodutiva, cuidados pré-natais, hábitos de vida, condições sociodemográficas e consumo de cafeína. A variável independente foi alto consumo de cafeína (≥300 mg/dia) durante a gestação e as dependentes foram BPN (peso < 2.500 g) e nascimento PT (< 37 semanas de gestação). Foram calculados riscos relativos (RRs) e intervalos de confiança (ICs) de 95% em quatro modelos de regressão logística: condições biológicas e sociodemográficas; história obstétrica; condições da gestação atual; e todas as variáveis incluídas nos modelos anteriores.
Resultados
Um total de 4.908 (64,5%) mães consumiram cafeína, e destas, 143 (2,9%) relataram alto consumo. Alto consumo de cafeína esteve associado com menor escolaridade materna, ocupação do chefe da família, cor de pele não branca, mulheres sem companheiro, maior paridade, aborto e nascimento PT anterior, infecção do trato urinário, ameaça de aborto, consumo de álcool e tabagismo. Não foi encontrada associação entre alto consumo de cafeína e BPN ou nascimento PT nas análises não ajustada (RR = 1,45; IC 95%: 0,91-2,32; e RR = 1,16; IC 95%: 0,77-1,75, respectivamente) e ajustada (RR = 1,42; IC 95%: 0,85-2,38; e RR = 1,03; IC 95%: 0,65-1,63, respectivamente).
Conclusão
Nessa coorte, o alto consumo de cafeína foimenor que emoutros estudos e não foi encontrada associação com BPN ou nascimento PT.
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Artigo Original17/07/2020
The Effectiveness of Psycho-Educational and Cognitive-Behavioral Counseling on Female Sexual Dysfunction
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(6):333-339
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Artigo OriginalThe Effectiveness of Psycho-Educational and Cognitive-Behavioral Counseling on Female Sexual Dysfunction
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(6):333-339
Visualizações197Abstract
Introduction
Sexual function is a multidimensional phenomenon that is affected by many biological and psychological factors. Cognitive-behavioral sex therapies are among themost common nonpharmacological approaches to psychosexual problems. The purpose of the present study was to investigate the effectiveness of psychoeducational and cognitive-behavioral counseling on female sexual dysfunction.
Methods
The present study was a clinical trial with intervention and control groups. The study population consisted of women referring to the general clinic of a governmental hospital in Iran. After completing the demographic questionnaire and Female Sexual Function Index (FSFI), those who obtained the cutoff score ≤ 28 were contacted and invited to participate in the study. Convenience sampling method was used and 35 subjects were randomly allocated for each group. Eight counseling sessions were held for the intervention group (two/week/1.5 hour). Post-test was taken from both groups after 1 month, and the results were statistically analyzed by PASW Statistics for Windows, Version 18 (SPSS Inc., Chicago, IL, USA).
Results
The total mean scores of FSFI and the subscales of sexual desire, arousal, orgasm, and satisfaction were significantly higher in the intervention group than in the control group after the intervention. In addition, postintervention pain mean scores in the intervention group were significantly lower than in the control group (p < 0.05).
Conclusion
The results of the present study indicate that psychoeducational cognitive- behavioral counseling is effective in improving female sexual function. It is recommended to compare the effects of psychoeducational cognitive-behavioral counseling on sexual dysfunctions of couples and with a larger sample size in future research.
Palavras-chave: cognitive-behavioral counselingfemale sexual function indexpsychoeducational counselingVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/11/2016
Contracepção em adolescentes antes e depois do parto: escolhas e desafios para o futuro
- Anderson Borovac-Pinheiro,
- Fernanda Garanhani Surita,
- Aline D’Annibale,
- Rodolfo de Carvalho Pacagnella,
- Joao Luiz Pinto e Silva
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Artigo OriginalContracepção em adolescentes antes e depois do parto: escolhas e desafios para o futuro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(11):545-551
- Anderson Borovac-Pinheiro,
- Fernanda Garanhani Surita,
- Aline D’Annibale,
- Rodolfo de Carvalho Pacagnella,
- Joao Luiz Pinto e Silva
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Objetivo
Conhecer os métodos contraceptivos utilizados por adolescentes antes e após a gravidez.
Métodos
Estudo transversal, os dados foram coletados de prontuários médicos de todas as adolescentes em consulta puerperal do Hospital da Mulher – José Aristodemo Pinotti (CAISM), Unicamp, São Paulo, Brasil, entre julho de 2011 e setembro de 2013. O critério de inclusão foi idade entre 10 e 19 anos, e o critério de exclusão foi primeira consulta com mais de 90 dias após o parto. As análises estatísticas foram realizadas com médias, desvios-padrão, porcentagens, correlações e teste exato de Fisher utilizando o pro grama SAS, versão 9.4.
Resultados
Um total de 196 adolescentes em consulta pós-parto foram incluídas (em média 44 dias após o parto). A maioria tinha mais do que 14 anos (89%), com idade média de 16,2 anos, e estava em aleitamento exclusivo (70%). Antes da gravidez, o uso de quaisquer métodos anticoncepcionais foi mencionado por 74% das adolescentes; o mais frequente foi contraceptivo oral combinado seguido de preservativo. A principal razão para abandonar o uso de contracepção foi a ocorrência de gravidez indesejada (41%), seguido por relatos de efeitos colaterais (22%), problemas comportamentais (18%) e desejo de gravidez (16%). Uma correlação positiva foi encontrada entre a idade da adolescente no momento do parto, a idade da menarca (r = 0,3), e a primeira relação sexual (r = 0,419). O parto vaginal ocorreu em 76% dos casos. Após o nascimento, acetato de medroxiprogesterona de depósito (DMPA) foi o método de contracepção mais utilizado (71%), seguido do contraceptivo oral (11,8%) e do dispositivo intrauterino (DIU) (11,2%).
Conclusões
O método anticoncepcional mais prescrito antes da gravidez em adolescentes que tiveram parto no serviço foi contraceptivo combinado oral. Muitas participantes do estudo tiveram uma gravidez indesejada. Após o parto, o método contraceptivomais utilizado foi DMPA. Paramelhor contracepção e reduzir a chance de gravidez indesejada entre adolescentes, devemos promover e estimular o uso de contraceptivos reversíveis longa ação.
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Artigo Original01/07/2018
Trauma perineal em uma maternidade de baixo risco com alta prevalência de parto vertical durante o período expulsivo
- Mariana Vitor Peppe,
- Juliana Stefanello,
- Bruna Fregonesi Infante,
- Mauricio Tsuguio Kobayashi,
- Claudia de Oliveira Baraldi, [ … ],
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
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Artigo OriginalTrauma perineal em uma maternidade de baixo risco com alta prevalência de parto vertical durante o período expulsivo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(7):379-383
- Mariana Vitor Peppe,
- Juliana Stefanello,
- Bruna Fregonesi Infante,
- Mauricio Tsuguio Kobayashi,
- Claudia de Oliveira Baraldi,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
Visualizações98Resumo
Objetivo
O trauma perineal é um desfecho negativo durante o parto, e é incerto, até omomento, se a posiçãomaternal durante o período expulsivo pode influenciar o risco de evoluir com trauma perineal severo. Nós objetivamos determinar a prevalência de trauma perineal e seus fatores de risco em uma maternidade de baixo risco com alta prevalência de posição vertical durante o período expulsivo.
Métodos
Um estudo de coorte retrospectivo de 264 gestações únicas durante o trabalho de parto foi realizado durante 6 meses consecutivos. O trauma perineal foi classificado de acordo com o Royal College of Obstetricianns and Gynecologists (RCOG). A integridade perineal foi dividida em três categorias: períneo íntegro; trauma perineal leve (primeiro e segundo graus + episiotomia); e trauma perineal severo (terceiro e quarto graus). Uma análise multinomial foi realizada para buscar variáveis associadas ao trauma perineal.
Resultados
De um total de 264 mulheres, houve 2 casos (0,75%)de trauma perineal severo m nulíparas com menos de 25 anos. Aproximadamente 46% (121) das mulheres não tiveram trauma perineal e 7,95% (21) realizaram episiotomias mediolaterais. Não houve correlação do trauma perineal com a posição de parto (p = 0,285), tipo de profissional que realizou o parto (p = 0,231), recém-nascidos com 4.000 gramas ou mais (p = 0,672), e presença de analgesia de parto (p = 0,319). Uma análise multinomial evidenciou que mulheres brancas e nulíparas apresentaram, respectivamente, um risco 3,90 e 2,90 vezes maior de apresentar trauma perineal.
Conclusão
A incidência de trauma perineal severo foi baixa. A prevalência de parto vertical durante o período expulsivo foi de 42%. Mulheres brancas e nulíparas foram mais suscetíveis a apresentar trauma perineal.
Palavras-chave: estudo retrospectivo de coortelesões obstétricas do esfíncter analposição verticaltrauma perinealVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original27/06/2019
Perfil de gestantes com Diabetes Mellitus Gestacional com maior risco para recém-nascidos grandes para a idade gestacional
- Maria da Glória Rodrigues Tavares
,
- Érika Sales Lopes,
- Rosy Anne de Jesus Pereira Araújo Barros,
- Rossana Santiago de Sousa Azulay,
- Manuel dos Santos Faria
Visualizações89This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalPerfil de gestantes com Diabetes Mellitus Gestacional com maior risco para recém-nascidos grandes para a idade gestacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):298-305
- Maria da Glória Rodrigues Tavares
,
- Érika Sales Lopes,
- Rosy Anne de Jesus Pereira Araújo Barros,
- Rossana Santiago de Sousa Azulay,
- Manuel dos Santos Faria
Visualizações89Resumo
Objetivo
Diabetes mellitus gestacional (DMG) está associado a um maior risco de morbidade e mortalidade perinatais, e sua principal complicação é a ocorrência de recém-nascidos grandes para idade gestacional (GIG). O presente estudo visa caracterizar as gestantes com DMG e identificar fatores associados à ocorrência de recémnascidos GIG nesta população.
Métodos
Estudo transversal realizado a partir da coleta de dados de prontuário de mulheres cujo acompanhamento pré-natal e parto foram realizados na Unidade Materno-Infantil do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, MA, Brasil. Foram incluídas 116 gestantes diagnosticadas com DMG pelo critério do International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG).
Resultados
As variáveis associadas à GIG após análise multivariada foram: obesidade pré-gestacional (OR= 11,6; IC 95%: 1,40-95,9), macrossomia anterior (OR = 34,7; IC 95%: 4,08-295,3), glicemia em jejum elevada no 3° trimestre (OR = 2,67; IC 95%: 1,01-7,12) e alteração combinada no teste de tolerância oral à glicose (jejum + pósdextrose) (OR= 3,53; IC 95%: 1,17-10,6). Ganho de peso inferior reduziu o risco para GIG (OR= 0,04; IC 95%: 0,01-0,32).
Conclusão
Obesidade anterior à gestação, macrossomia prévia, níveis elevados de glicose no sangue no 3° trimestre e alteração combinada no TOTG foram fatores preditivos independentes para os recém-nascidos GIG em gestantes com DMG.
Palavras-chave: Diabetes mellitus gestacionalgrande para idade gestacionalteste oral de tolerância à glucoseVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Maria da Glória Rodrigues Tavares
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Artigo Original01/09/2017
Dopplervelocimetria da artéria uterina de leiomiomas uterinos em mulheres nigerianas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(9):464-470
Visualizações74This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalDopplervelocimetria da artéria uterina de leiomiomas uterinos em mulheres nigerianas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(9):464-470
Visualizações74Ver maisResumo
Objetivo
Descrever as velocidades do fluxo sanguíneo e as alterações dos índices de impedância nas artérias uterinas leiomiomatoso utilizando a ultrassonografia Doppler.
Métodos
Estudo prospectivo, caso-controle, realizado em 140 mulheres pré-menopáusicas com diagnóstico ultrassonográfico de leiomioma uterino e em 140 controles na pré-menopausa sem leiomiomas. A ultrassonografia pélvica foi realizada para diagnosticar e caracterizar os leiomiomas. A hemodinâmica dos ramos ascendentes de ambas as artérias uterinas principais foi avaliada por meio de interrogatório Doppler. A análise estatística foi feita principalmente por meio de testes não paramétricos.
Resultados
A média do volume uterino dos das pacientes foi de 556 cm3, enquanto a dos controles foi de 90,5 cm3 (p < 0,001). A média de velocidade de pico sistólico (VPS), a velocidade diastólica final (VDF), a velocidade máxima do tempo médio (VMTM), a velocidade média do tempo médio (VMdTM), o tempo de aceleração (TA), o índice de aceleração (IA), a relação diástole/sístole (RDS), a proporção diastólica média (PDM) e o índice de pulsatilidade (IP) inversa foram significativamente maiores em pacientes (94,2 cm/s, 29,7 cm/s, 49,1 cm/s, 25,5 cm/s, 118 ms, 0,8, 0,3, 0,6 e 0,8, respectivamente) do que nos controles (54,2 cm/s, 7,7 cm/s, 20,0 cm/s, 10,0 cm/s, 92,0 ms, 0,6, 0,1, 0,4 e 0,4, respectivamente); p < 0,001 para todos os valores. Por outro lado, o IPmédio, o índice de resistividade (IR), a relação sístole/diástole (RSD) e o índice de impedância (II) nas pacientes (1,52, 0,70, 3,81 e 3,81, respectivamente) foram significativamente mais baixos do que os dos controles (2,38, 0,86, 7,23 e 7,24, respectivamente); p < 0,001 para todos os valores.
Conclusão
Existe um aumento significativo da perfusão dos úteros leiomiomatosos, que provavelmente se deve ao alargamento uterino.
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