Artigo Original Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo Original17/12/2021

    Melhorando a taxa de implantação no 2° ciclo de ICSI através do estímulo ovariano com FSH e LH no regime com antagonista do GnRH

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):749-758

    Resumo

    Artigo Original

    Melhorando a taxa de implantação no 2° ciclo de ICSI através do estímulo ovariano com FSH e LH no regime com antagonista do GnRH

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):749-758

    DOI 10.1055/s-0041-1736306

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    Resumo

    Objetivo:

    Investigar se há algum efeito da suplementação com hormônio luteinizante (LH, na sigla em inglês) no regime com antagonista do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH, na sigla em inglês) sobre os resultados dos ciclos consecutivos de injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI, na sigla em inglês).

    Métodos

    Para o presente estudo retrospectivo de caso-controle, foram avaliados 228 ciclos de microinjeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI, na sigla em inglês) realizados em 114 pacientes entre 2015 e 2018 em um centro privado de fertilização in vitro (FIV) afiliado a uma universidade. O estímulo ovariano controlado (EOC) foi feito com hormônio folículo- estimulante recombinante (rFSH, na sigla em inglês) (Gonal-f, Serono, Genebra, Suíça) no primeiro ciclo de ICSI (grupo rFSH), e com rFSH e rLH (Pergoveris, Merck Serono S.p.A, Bari, Itália) no segundo ciclo (grupo rFSH + rLH). Os desfechos dos ciclos de ICSI foram comparados entre os grupos.

    Resultados

    Níveis mais elevados de estradiol, de recuperação oocitária, taxa de embriões de alta qualidade no 3° dia e taxa de implantação, e menor taxa de aborto foram observados no grupo rFSH + rLH. Em pacientes < 35 anos, a taxa de implantação foi maior no grupo rFSH + rLH em comparação com o grupo rFSH. Em pacientes com ≥ 35 anos, maiores níveis de estradiol, recuperação oocitária, a taxa de embriões de alta qualidade no 3° dia e a taxa de implantação foram observados no grupo rFSH + rLH. Em pacientes com baixa resposta ao EOC (≤ 4 oócitos recuperados), a recuperação oocitária, a taxa de oócitos maduros, a taxa de velocidade normal de clivagem, a taxa de implantação e a taxa de aborto foram melhoradas no grupo rFSH + rLH. Em pacientes com resposta normal ao EOC (≥ 5 oócitos recuperados), níveis mais elevados de estradiol, recuperação oocitária e taxa de implantação foram observados no grupo rFSH + rLH.

    Conclusão

    A estimulação ovariana com suplementação de LH resultou em taxas de implantação mais altas, independentemente da idade materna e da resposta ao EOC, em comparação com os ciclos anteriores estimulados apenas com rFSH. Melhorias também foram observadas nos resultados da ICSI e na taxa de aborto quando as pacientes foram estratificadas por idade e número de oócitos recuperados.

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  • Artigo Original17/12/2021

    Avaliação intraoperatória da microbiota endógena da mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):759-764

    Resumo

    Artigo Original

    Avaliação intraoperatória da microbiota endógena da mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):759-764

    DOI 10.1055/s-0041-1736300

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    Resumo

    Objetivo:

    A cirurgia de mama é considerada uma cirurgia limpa; entretanto, as taxas de infecção variam entre 3 e 15%. O objetivo deste estudo foi investigar no intraoperatório a presença de microbiota autóctone na mama.

    Métodos:

    Pedaços de tecido mamário coletados de 49 pacientes submetidas à cirurgia eletiva da mama (reconstrutiva, diagnóstica ou oncológica) foram cultivados. Os pedaços de tecido mamário tinham aproximadamente 1 cm de diâmetro e foram removidos da área retroareolar e dos quadrantes medial e lateral. Cada pedaço de tecido foi incubado em caldo BHI (brain heart infusion) por 7 dias a 37 ° C, e nos casos em que o meio ficou turvo devido ao crescimento de microrganismos, as amostras foram colocadas em placas de Petri para cultivo e isolamento de cepas e para identificação de espécies usando um contador automatizado.

    Resultados:

    O crescimento do microrganismo foi observado nas amostras de 10 das 49 pacientes (20,4%) e em 11 dos 218 pedaços de tecido (5%). As espécies detectadas foram Staphylococcus lugdunensis, Staphylococcus hominis, Staphylococcus epidermidis, Sphingomonas paucimobilis e Aeromonas salmonicida. Nenhum paciente com amostras positivas apresentou infecção clínica no pós-operatório.

    Conclusão:

    A presença dessas bactérias no tecido mamário em aproximadamente 20% das pacientes desta série sugere que a cirurgia mamária deve ser considerada uma fonte potencial de contaminação que pode ter implicações nas reações adversas aos implantes mamários e deve ser estudada em um futuro próximo por suas implicações oncológicas na etiologia do linfoma de células grandes associado ao implante de mama.

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  • Artigo Original29/11/2021

    Problemas psicológicos vivenciados por pacientes com endometriose intestinal aguardando cirurgia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):676-681

    Resumo

    Artigo Original

    Problemas psicológicos vivenciados por pacientes com endometriose intestinal aguardando cirurgia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):676-681

    DOI 10.1055/s-0041-1735938

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar os distúrbios psicológicos mais comuns em mulheres com endometriose profunda e acometimento intestinal que aguardam tratamento cirúrgico e avaliar as formas de enfrentamento que são usadas para resolver o problema.

    Métodos

    Estudo observacional transversal com 40 mulheres com diagnóstico de endometriose profunda e acometimento intestinal. As pacientes responderam dois questionários: para ansiedade e depressão (Hospital Anxiety and Depression Scale [HADS, na sigla em inglês) e outro para enfrentamento dos problemas (EMEP).

    Resultados

    Constatamos que 77% das pacientess apresentaram ansiedade e depressão, sendo a ansiedade a mais prevalente (87,5%); 90% das pacientes usaram a forma religiosa e focada no problema como sua principal estratégia de enfrentamento.

    Conclusão

    Os aspectos psicológicos mais encontrados em mulheres com endometriose profunda e intestinal que aguardam tratamento cirúrgico são ansiedade e depressão. As formas mais usadas de enfrentamento para resolver o problema foram práticas religiosas e focada no problema.

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  • Artigo Original29/11/2021

    Vias de ativação de IFN-alfa em pacientes com Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC)

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):682-689

    Resumo

    Artigo Original

    Vias de ativação de IFN-alfa em pacientes com Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC)

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):682-689

    DOI 10.1055/s-0041-1735301

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    Resumo

    Objetivo

    O objetivo do presente estudo foi comparar a expressão local e sistêmica dos fatores ligados à via de ativação do interferon alfa (IFN-α) em diferentes graus de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) e câncer cervical (CA)

    Métodos

    Foram avaliados 128 pacientes com NIC I, NIC II, NIC III e CA. A técnica de reação de cadeia de polimerase em tempo real (RT-PCR, na sigla em inglês) foi realizada para avaliar a expressão gênica do receptor de interferon (IFNR) 1, IFNR2, IFN-α, 2′-5′- oligoadenilato sintetase (2′5′OAS), supressor de sinalização de citocina (SOCS)1, SOCS3, transdutor de sinal e ativador de transcrição 1 (STAT1) e fator regulador de interferon 9 (IRF9) das 128 biópsias. Das 128 amostras, 46 foram avaliadas por citometria de fluxo para IFNAR1, IFNAR2, STAT1, IRF7 e IFN-α em células de sangue periférico.

    Resultados

    Pacientes com NIC II e III (63 amostras) tiveram baixa expressão local de IFNR1 mas não de IFNR2. Pacientes com algum grau de lesão apresentaram alta expressão de SOCS1 e SOCS3. Sistemicamente, os pacientes com NIC II e III (20 amostras) tiveram um aumento significativo de IFNR1, IFNR2, STAT1, IRF7 e IFN-α em linfócitos T auxiliares, citotóxicos e monócitos.

    Conclusão

    Pacientes com lesões de alto grau apresentam expressão sistêmica aumentada de IFN-α e suas vias de ativação em linfócitos T auxiliares e citotóxicos, bem como em monócitos, devido à exacerbação da resposta imune nesses pacientes. Este fenômeno não é acompanhado pela resolução da lesão devido a um defeito na via de ativação do IFN-α que é revelado pela baixa expressão local de IFNR1 e alta expressão local de SOCS1 e SOCS3.

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  • Artigo Original29/11/2021

    Exposição de prótese após reconstrução imediata da mama: apresentação e análise de protocolo clínico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):690-698

    Resumo

    Artigo Original

    Exposição de prótese após reconstrução imediata da mama: apresentação e análise de protocolo clínico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):690-698

    DOI 10.1055/s-0041-1735939

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    Objectivo

    Infecção e exposição da prótese são algumas das complicações mais comuns e preocupantes após reconstrução da mama com implantes. Atualmente, ainda não há consenso quanto ao manejo destas complicações. O objetivo deste estudo foi o de revisar os casos da nossa instituição e apresentar um protocolo clínico.

    Métodos

    Realizou-se uma revisão retrospectiva de todos os casos consecutivos submetidos a reconstrução mamária imediata com prótese entre 2014 e 2016. Todos os casos foram conduzidos de acordo com um protocolo específico e estruturado.

    Resultados

    A exposição do implante ocorreu em 33 de 227 reconstruções (11,9%). Dentre estas, duas pacientes tinham histórico de radioterapia, e foram submetidas a remoção da prótese e posterior reconstrução com retalho miocutâneo. Sinais de infecção local grave foram observados em 12 pacientes, e, em 5, necrose extensa de tecido, e todas foram submetidas a remoção dos implantes; destas, 8 foram recons truídas com expansor, e 2, com retalho miocutâneo. As 14 pacientes remanecentes não haviam sido submetidas previamente à radioterapia, não tinham sinais de infecção, nem necrose extensa; portanto, foram submetidas a sutura primária em uma tentativa de salvar a prótese. Dessas, 8 pacientes (57,1%) conseguiram manter os implantes originais.

    Conclusão

    Nosso protocolo clínico é baseado em três pontos principais: histórico de radioterapia, infecção grave, e necrose extensa de tecido. Ele constitui um método prático e potencialmente reprodutível de manejo de uma das complicações mais comuns da reconstrução mamária com implantes.

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  • Artigo Original29/11/2021

    Compreendendo como os profissionais de saúde identificam as mulheres com hemorragia pós-parto: um estudo qualitativo

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):648-654

    Resumo

    Artigo Original

    Compreendendo como os profissionais de saúde identificam as mulheres com hemorragia pós-parto: um estudo qualitativo

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):648-654

    DOI 10.1055/s-0041-1733997

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    Resumo

    Objetivo

    Identificar como os profissionais de saúde reconhecem precocemente os casos de hemorragia pós-parto e as suas dificuldades.

    Métodos

    Realizou-se um estudo exploratório, descritivo, com uma abordagem qualitativa por meio da técnica de entrevista semiestruturada. Por meio de um convite, participaram do estudo 27 profissionais saúde (técnicas de enfermagem, enfermeiras, residentes de Ginecologia e Obstetrícia, e médicos contratados e docentes) que trabalhavam em um hospital de nível terciário de referência no atendimento à saúde da mulher no estado de São Paulo. Depois que os participantes aceitaram o convite, eles assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Todas as entrevistas foram gravadas, transcritas, e realizou-se uma análise temática. Identificaram-se três categorias de análise: a) percepção da gravidade: “há algo de errado com as mulheres”; b) dificuldades no diagnóstico precoce da hemorragia pós-parto; e c) o processo para melhorar a atenção em obstetrícia.

    Resultados

    Os profissionais de saúde acreditavam que o trabalho em equipe e a comunicação deviam ser aperfeiçoados. Além da estimativa visual da perda de sangue, a equipe de enfermagem estava atenta a sintomas comportamentais como irritabilidade, ao passo que o pessoal médico seguia protocolos e procurava sinais objetivos, como sinais vitais alterados.

    Conclusão

    Além das avaliações objetivas, as percepções subjetivas dos provedores estão envolvidas no julgamento clínico do diagnóstico de hemorragia pós-parto, e isto deve ser incluído em uma estratégia de diagnóstico mais ampla.

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  • Artigo Original29/11/2021

    Experiência clínica ao longo de 15 anos com a técnica de sutura compressiva de B-Lynch no manejo da hemorragia pós-parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):655-661

    Resumo

    Artigo Original

    Experiência clínica ao longo de 15 anos com a técnica de sutura compressiva de B-Lynch no manejo da hemorragia pós-parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):655-661

    DOI 10.1055/s-0041-1735228

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    Resumo

    Objetivo

    Descrever a experiência clínica com a técnica de B-Lynch no manejo da hemorragia pós-parto e os fatores relacionados à indicação da técnica bem como apresentar as taxas de sucesso da aplicação da técnica de B-lynch.

    Métodos

    Estudo observacional, retrospectivo, de corte transversal e analítico. Os dados foram obtidos por estudo de prontuário. A população do estudo foi constituída de pacientes submetidas à sutura hemostática com a técnica de B-Lynch, sendo incluídas 104 pacientes dentro do período de 01 de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2019.

    Resultados

    Do total de 104 pacientes, 82,7% não apresentaram qualquer complicação. A transfusão de sangue e a internação na UTI foram as complicações mais prevalentes, com 13,5% e 15,4%, respectivamente. Apenas 1% teve infecção puerperal e do sítio cirúrgico. Os fatores mais relacionados com a aplicação da técnica foram a presença de cesárea anterior (30,8%), uso de ocitocina (16,3%) e pré-eclâmpsia (11,6%). A histerectomia puerperal foi realizada em 4,8% das pacientes por falha do método.

    Conclusão

    A experiência clínica com a técnica de B-Lynch foi satisfatória, pois apresentou poucas complicações, com excelentes resultados no controle hemorrágico. A cesárea anterior, o uso de ocitocina e a pré-eclâmpsia se destacaram como fatores relacionados à indicação da aplicação da técnica. A taxa de sucesso avaliada foi de 95,2%.

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  • Artigo Original29/11/2021

    Evolução temporal da mortalidade materna: 1980-2019

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):662-668

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    Artigo Original

    Evolução temporal da mortalidade materna: 1980-2019

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):662-668

    DOI 10.1055/s-0041-1735300

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    Resumo

    Objetivo

    Determinar o perfil dos óbitos maternos ocorridos no período de 2000 a 2019 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e comparar com os óbitos maternos entre 1980 e 1999 na mesma instituição.

    Métodos

    Estudo retrospectivo que analisou 2.400 prontuários de mulheres entre 10 e 49 anos que morreram entre 2000 e 2019. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética (CAAE 78021417600005327).

    Resultados

    Após revisão de 2.481 prontuários de mulheres que morreram em idade reprodutiva, 43 mortes ocorreram durante a gravidez ou no período pós-parto. Destas, 28 foram considerados óbitos maternos. A taxa de mortalidade materna foi de 37.6 por 100.000 nascidos vivos. Em relação às causas, 16 óbitos (57.1%) estiveram diretamente associados à gravidez, 10 (35.1%) estiveram indiretamente associados e 2 (7.1%) não estiveram relacionados. A principal causa de morte foi hipertensão na gravidez (31.2%) seguida de esteatose hepática aguda da gravidez (25%). No estudo anterior, publicado em 2003 na mesma instituição4, a taxa de mortalidade foi de 129 por 100.000 nascidos vivos, e a maioria dos óbitos estava relacionada a causas obstétricas diretas (62%). As principais causas de óbito neste período foram por complicações hipertensivas (17.2%), seguidas de infecção pós-cesárea (16%).

    Conclusão

    Em comparação com os dados anteriores à década de 2000, houve uma redução importante das mortes maternas por causas infecciosas.

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