Artigo de Revisão Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo de Revisão11/04/2022

    Ultrassonografia Doppler da artéria umbilical: Aplicação clínica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(5):519-531

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Ultrassonografia Doppler da artéria umbilical: Aplicação clínica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(5):519-531

    DOI 10.1055/s-0042-1743097

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    Resumo

    Objetivo

    Compilar informação relevante proveniente da literatura atual sobre a ultrassonografia Doppler das artérias umbilicais (AUs) na prática clínica, considerações e limitações técnicas e perspectivas futuras.

    Métodos

    A pesquisa bibliográfica foi realizada nos bancos de dados PubMed e Medline e restringiu-se a artigos escritos na língua inglesa. Recorreu-se também à bibliografia dos artigos selecionados, quando necessário, para obter informação relevante.

    Resultados

    A utilização desta técnica como método de vigilância de rotina está apenas recomendada emgravidezes de alto risco comdisfunção placentar.Metanálises de estudos randomizados mostraram que o seguimento obstétrico baseado nos achados do Doppler da artéria umbilical pode melhorar a mortalidade e a morbilidade perinatal. É consensual que os valores dos índices Doppler da AU decrescem com o avanço da idade gestacional. No entanto, há ainda muita incerteza quanto aos valores de referência.

    Conclusão

    As informações obtidas através da AU Doppler US são a base para muitas decisões clínicas importantes. Trabalhos de investigação nesta área são essenciais para tentar colmatar atuais limitações da técnica.

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  • Artigo de Revisão08/04/2022

    Eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) no alívio da dor durante o trabalho de parto: Uma revisão de escopo

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):187-193

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) no alívio da dor durante o trabalho de parto: Uma revisão de escopo

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):187-193

    DOI 10.1055/s-0042-1742290

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    Resumo

    Objetivo

    Mapear evidências em saúde sobre a eficácia da terapia por estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS, na sigla em inglês) no alívio da dor durante o parto.

    Métodos

    Trata-se de uma revisão de escopo nas bases de dados PubMed, LILACS, Cochrane, VHL, PEDRO e SciELO, através dos descritores estimulação eléctrica, transcutânea e trabalho, obstetrícia e os seus sinônimos.

    Resultados

    Foram identificados 263 estudos, dos quais 54 duplicados foram excluídos. Após a classificação por títulos e resumos, 24 artigos foram selecionados para leitura, restando 6. Os seis estudos avaliaram a redução da dor através da escala visual analógica (EVA).

    Conclusão

    Os resultados indicam que a utilização de TENS como estratégia não farmacológica para o alívio da dor no parto tem resultados positivos.

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  • Artigo de Revisão08/04/2022

    Efeitos da pandemia de COVID-19 na saúde ginecológica: Uma revisão integrativa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):194-200

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Efeitos da pandemia de COVID-19 na saúde ginecológica: Uma revisão integrativa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):194-200

    DOI 10.1055/s-0042-1742294

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    Resumo

    Objetivo

    Analisar a literatura científica existente para saber se a pandemia de doença do coronavírus 2019 (coronavirus disease 2019, COVID-19, em inglês) afeta a saúde ginecológica.

    Estratégia de Pesquisa

    Realizou-se revisão integrativa de artigos publicados entre abril de 2020 e abril de 2021 nas bases de dados PubMed, SciELO e LILACS, utilizando COVID-19 e os seguintes termos: Menstrual change; Ovarian function; Violence against women; Contraception; HPV; Mental health; e Urogynecology.

    Critério de Seleção

    Entre os estudos elegíveis encontrados, foram incluídos editoriais e artigos de pesquisa que descrevem a dinâmica entre a infecção por coronavírus da síndrome respiratória aguda grave (severe acute respiratory syndrome coronavirus, SARSCoV- 2, em inglês), a causa da pandemia de COVID-19, e a saúde ginecológica.

    Coleta e Análise de Dados

    Por meio de síntese qualitativa, os dados foram extraídos das publicações incluídas e de diretrizes de sociedades nacionais e internacionais de ginecologia.

    Resultados

    Principais As 34 publicações incluídas no estudo mostraram que alguns fatores da infecção por SARS-CoV-2, e, consequentemente, da pandemia de COVID-19, podem estar associados a alterações menstruais, influências na contracepção, alterações em hormônios esteroides, adaptações na assistência uroginecológica, influência na saúde mental da mulher, e impacto negativo na violência contra a mulher.

    Conclusão

    A pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo na saúde das mulheres. A comunidade científica incentiva o desenvolvimento de recomendações para o atendimento especializado a mulheres, e estratégias para prevenir e combater a violência durante e após a pandemia de COVID-19.

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  • Artigo de Revisão28/02/2022

    Resultados perinatais após oclusão traqueal endoscópica fetal por hérnia diafragmática congênita isolada: Revisão rápida

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(1):74-82

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Resultados perinatais após oclusão traqueal endoscópica fetal por hérnia diafragmática congênita isolada: Revisão rápida

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(1):74-82

    DOI 10.1055/s-0041-1740596

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    Resumo

    Objetivo

    Comparar os resultados perinatais de fetos com hérnia diafragmática congênita após oclusão traqueal endoscópica fetal (OTEF) e conduta expectante pré-natal.

    Fontes dos dados

    Nesta revisão rápida, pesquisas foram conduzidas nas bases de dados MEDLINE, PMC, EMBASE e CENTRAL entre 10 de agosto de 2020 e 4 de setembro de 2020. Ensaios clínicos randomizados (ECRs), quase-ECRs e ECRs em cluster publicados em inglês nos últimos dez anos foram incluídos.

    Seleção dos estudos

    Foram recuperadas 203 publicações; 180 destas foram triadas pelo resumo. Fez-se a leitura do texto completo de 8 estudos, e 1 ECR cumpriu os critérios de inclusão (41 mulheres aleatorizadas; 20 no grupo OTEF e 21 no grupo de controle).

    Coleta de dados

    A coleta de dados realizada independentemente pelos dois autores, em duas etapas (título e resumo, e leitura do texto completo).

    Síntese dos dados

    Não houve casos de mortematerna. A idade gestacionalmédia no parto foi de 35,6±2,4 semanas no grupo de intervenção, e de 37,4±1,9 semanas entre os controles (p<0,01). A sobrevida até 6 meses de idade foi relatada em 50% do grupo de intervenção, e em 5,8% dos controles (p<0,01; risco relativo: 10,5; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 1,5-74,7). Hipertensão pulmonar grave ocorreu em 50% dos lactentes do grupo de intervenção, e em 85,7% dos controles (p = 0.02; risco relativo: 0,6; IC95%: 0,4-0,9). Uma análise do estudo indicou algumas preocupações quanto ao risco de viés. A qualidade da evidência foi considerada de moderada a baixa.

    Conclusão

    As evidências atuais são limitadas,mas sugeremque a OTEF pode ser uma intervenção eficaz para melhorar resultados perinatais.

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  • Artigo de Revisão28/02/2022

    Eficácia do bloqueio transverso do plano abdominal na redução da dor e da necessidade de opioides em histerectomia laparoscópica e assistida por robô: Uma revisão sistemática e metanálise

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(1):55-66

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Eficácia do bloqueio transverso do plano abdominal na redução da dor e da necessidade de opioides em histerectomia laparoscópica e assistida por robô: Uma revisão sistemática e metanálise

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(1):55-66

    DOI 10.1055/s-0041-1740595

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    Resumo

    Objetivo

    Resumir as evidências disponíveis sobre a eficácia do bloqueio TAP em histerectomia laparoscópica ou robótica.

    Fontes de Dados

    Pesquisamos bancos de dados e literatura cinza por ensaios clínicos randomizados nos quais o bloqueio do plano transverso do abdome (TAP na sigla em inglês) foi comparado com placebo ou com nenhum tratamento em pacientes que foram submetidos a histerectomia laparoscópica ou assistida por robô.

    Métodos

    de Seleção de Estudos Dois pesquisadores avaliaram independentemente a elegibilidade dos artigos selecionados. Tabulação, Integração e Resultados Sete estudos foram selecionados envolvendo 518 pacientes. A dor pós-operatória precoce apresentou diferença nasmédias (DM) de: -1 17 (intervalo de confiança [IC] de 95%: - 1 87-0 46) nos escores da escala de dor (I2=68%) o que foi estatisticamente significativo a favor do uso do bloqueio TAP mas sem relevância clínica; dor pós-operatória tardia: DM 0001 (IC95%: - 043-044; I2=69%); necessidade de opioides: DM0 36 (95%CI: - 0 94-168; I2=80%); e incidência de náuseas e vômitos com diferença de 95% CI=- 011 (- 0215-0006) a favor do TAP.

    Conclusão

    Com moderada força de evidência devido à alta heterogeneidade e ao desequilíbrio nas características basais entre os estudos os resultados indicam que o bloqueio do TAP não deve ser considerado como uma técnica analgésica clinicamente relevante para melhorar a dor pós-operatória em histerectomia laparoscópica ou robótica apesar da significância estatística nas pontuações da escala de dor pósoperatória inicial.

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  • Artigo de Revisão28/02/2022

    Taxa de subestimação no diagnóstico percutâneo de cicatriz radiada/lesão esclerosante complexa da mama: Revisão sistemática

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(1):67-73

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Taxa de subestimação no diagnóstico percutâneo de cicatriz radiada/lesão esclerosante complexa da mama: Revisão sistemática

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(1):67-73

    DOI 10.1055/s-0041-1741409

    Visualizações89

    Resumo

    Objetivo

    Avaliar o grau de discordância entre biópsia percutânea e cirúrgica da mama em pacientes com diagnóstico de cicatriz radiada/lesão esclerosante complexa (CR/LEC) por meio de uma revisão sistemática.

    Fontes dos dados

    Foi realizada uma revisão sistemática segundo as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA, na sigla em inglês). As bases de dados primárias consultadas foram PubMed, SciELO, Cochrane e Embase, combuscas conduzidas até novembro de 2020, utilizando palavras chaves específicas (cicatriz radiada OU lesão esclerosante complexa, câncer de mama, anatomopatológico de biópsia percutânea E/OU biópsia cirúrgica).

    Seleção dos estudos

    A busca dos artigos resultou em um total de 584 estudos, sendo 8 selecionados, os quais incluíam mulheres submetidas a biópsia com diagnóstico histológico de CR/LEC e posteriormente submetidas a exérese cirúrgica para avaliar como desfecho o grau de subestimação de lesões atípicas e malignas.

    Coleta de dados

    A seleção dos estudos foi conduzida por dois pesquisadores, com experiência na elaboração de revisão sistemática. Os oito artigos selecionados foram lidos na íntegra e submetidos a uma análise comparativa.

    Síntese dos dados

    Cicatrizes radiadas/lesões esclerosante complexas foram associadas com lesões atípicas e malignas após a exérese cirúrgica. O grau de subestimação geral foi calculado pela porcentagem de lesões atípicas e malignas no anatomopatológico após a exérese cirúrgica dentre o total de CR/LEC diagnosticadas, enquanto o grau de subestimação de lesões invasoras foi calculado considerando-se apenas os carcinomas invasivos. O grau de subestimação geral dos estudos selecionados variou de 1,3 a 40%, e o de lesões invasoras de 0 a 10,5%.

    Conclusão

    O diagnóstico histopatológico de CR/LEC na mama não é definitivo, podendo subestimar lesões atípicas e malignas, cujo tratamento é distinto, tornando a exérese cirúrgica etapa fundamental na investigação diagnóstica.

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  • Artigo de Revisão24/02/2022

    Deficiência e insuficiência de vitamina D em mulheres na idade reprodutiva: Uma revisão sistemática e meta-análise

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(4):409-424

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Deficiência e insuficiência de vitamina D em mulheres na idade reprodutiva: Uma revisão sistemática e meta-análise

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(4):409-424

    DOI 10.1055/s-0042-1742409

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    Resumo

    Objetivo

    Estimar a prevalência de níveis inadequados de vitamina D e seus fatores associados para mulheres em idade fértil no Brasil.

    Métodos

    Uma revisão sistemática foi realizada (última atualização em maio de 2020). As meta-análises foram realizadas usando o inverso da variância para o modelo fixo com cálculo de proporção sumarizada por transformação arco-seno duplo de Freeman-Tukey. A qualidade metodológica e de reporte foi avaliada usando a ferramenta do Joanna Briggs Institute para estudos de prevalência.

    Resultados

    Nossa revisão identificou 31 estudos, compreendendo 4.006 participantes. Todos os estudos apresentaram pelo menos uma limitação, principalmente devido ao uso de amostra de conveniência e tamanho amostral pequeno. As prevalências gerais de deficiência, insuficiência e deficiência de vitamina D foram 35% (intervalo de confiança, IC 95%: 34-37%), 42% (IC 95%: 41-44%) e 72% (IC 95%: 71-74%), respectivamente.

    Conclusão

    Embora a magnitude da prevalência de níveis inadequados de vitamina D seja incerta, a evidência sugere que presença de deficiência ou insuficiência de vitamina D em mulheres em idade reprodutiva pode causar problemas moderados a graves.

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  • Artigo de Revisão18/02/2022

    Procedimento de Burch: Uma perspectiva histórica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(5):511-518

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Procedimento de Burch: Uma perspectiva histórica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(5):511-518

    DOI 10.1055/s-0042-1744312

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    Resumo

    Introdução

    O procedimento de Burch (1961) foi considerado o tratamento padrão ouro para a incontinência urinária de esforço (IUE) antes da introdução dos slings de uretra média (SUMs), em 2001.

    Objetivo

    Esta perspectiva histórica da linha do tempo do procedimento de Burch pode encorajar os cirurgiões uroginecológicos a dominar a técnica deste procedimento como uma das opções para o tratamento cirúrgico da IUE. Estratégia de busca e critérios de seleção A busca bibliográfica foi realizada nas bases de dados PubMed e National Library of Medicine (NIH) com os termos Burch colposuspension AND history AND stress urinary incontinence nos últimos 20 anos. O artigo original de Burch (1961) foi incluído. As referências foram analisadas por três autores com exclusão de estudos em idiomas diferentes do inglês. Coleções de bibliotecas biomédicas foram incluídas por ordem de relevância histórica.

    Coleta de dados, análise e principais resultados

    Algumas modificações de técnica foram realizadas desde que o procedimento de Burch foi inicialmente descrito. O interesse por essa técnica vem aumentando devido à publicidade negativa associada aos produtos de tela sintética vaginal. Vinte e nove artigos relevantes foramincluídos, e vários estudos compararam a colposuspensão de Burch com SUMs.

    Conclusão

    Essa perspectiva histórica possibilita à comunidade científica revisar uma técnica padronizada para a IUE. A colposuspensão de Burch pode ser considerada um tratamento cirúrgico adequado paramulheres com IUE, e uma opção emprogramas de treinamento uroginecológico em todo o mundo.

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