Câncer de mama Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Subtipos moleculares de câncer de mama não estão associados ao subestadiamento ou ao superestadiamento do câncer de mama

    . ;:239-245

    Resumo

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    Subtipos moleculares de câncer de mama não estão associados ao subestadiamento ou ao superestadiamento do câncer de mama

    . ;:239-245

    DOI 10.1055/s-0036-1584127

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    Objetivo

    avaliar a concordância entre o estadiamento clínico e patológico do câncer de mama em função das características clínicas e moleculares das pacientes.

    Métodos

    estudo de corte transversal, sendo coletados dados clínicos, epidemiológicos e anátomo-patológicos de 226 pacientes operadas no Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti (Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher - CAISM/ Unicamp), de janeiro de 2008 a setembro de 2010. As pacientes foram estadiadas clínica e patologicamente e classificadas como: subestadiadas, quando o estadiamento clínico foi menor do que o patológico; corretamente estadiadas, quando o estadiamento clínico foi equivalente ao patológico; e superestadiadas, quando o estadiamento clínico foi maior do que o patológico.

    Resultados

    as pacientes subestadiadas eram mais jovens (52,2 anos; p < 0,01) e sintomáticas ao diagnóstico (p = 0,04) do que as pacientes corretamente estadiadas ou superestadiadas. O subtipo clinico-patológico, o status menopausal, a paridade, a terapia de reposição hormonal e a histologia não foram associados com a diferença no estadiamento. Detectamos que as mulheres com menos de 57 anos de idade foram clinicamente subestadiadas principalmente devido à subestimação do T (p < 0 ,001), assim como as mulheres na pré-menopausa (p < 0,01). Por outro lado, as pacientes cujo diagnóstico foi realizado por queixa clínica, e não rastreamento, foram clinicamente subestadiadas devido à subestimação do N (p < 0,001).

    Conclusão

    o estudo nos mostra que o subtipo clinico-patológico não está associado a diferenças de estadiamento, enquanto mulheres mais jovens, e que tiveram seu diagnóstico por queixa clínica, tendem a ter seus tumores mais frequentemente subestadiados.

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    Cistos no interior de nódulo mamários benignos: risco de malignidade

    . ;:170-176

    Resumo

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    Cistos no interior de nódulo mamários benignos: risco de malignidade

    . ;:170-176

    DOI 10.1055/s-0036-1582398

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    Objetivo

    Avaliar se o maior diâmetro do cisto é útil para a classificação ultrassonográfica BI-RADS de nódulos mamários predominantemente sólidos, com forma oval, margens circunscritas e maior eixo paralelo à pele que, exceto pela presença do componente cístico, seriam classificados como provavelmente benignos.

    Métodos

    Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética local. De março de 2009 a agosto de 2014, 170 nódulos mamários de 164 mulheres foram prospectivamente biópsiados. As medidas do maior diâmetro do maior cisto e do maior diâmetro do nódulo foram agrupados de acordo com os diagnósticos histopatológicos. O teste t de Student, a regressão linear e a área sob a curva ROC (AUC) foram utilizados para a avaliação estatística.

    Resultados

    O exame histopatológico revelou 143 (84%) nódulos benignos e 27 (16%) nódulos malignos. A média da medida do maior diâmetro dos nódulos foi maior entre os nódulos malignos (média desvio padrão, 34,1 16,6 mm) do que nos nódulos benignos (24,7 16,7 mm) (p < 0,008). A média do maior diâmetro do maior cisto também foi maior entre os nódulos malignos (9,9 7,1 mm) do que nos nódulos benignos (4,6 3,6 mm) (p < 0,001). A concordância entre as medidas dos maiores diâmetros dos nódulos e do maior diâmetro do maior cisto foi baixa (R2 = 0,26). A AUC do maior diâmetro do maior cisto (0,78) foi semelhante à AUC do maior diâmetro do nódulo (0,69) (p = 0,2). Os maiores diâmetros dos maiores cistos medindo < 3; 3 e < 11; e 11 mm tiveram um valor preditivo positivo de 0, 15 e 52%, respectivamente.

    Conclusão

    Componentes císticos < 3 mm identificados dentro de nódulos mamários que apresentam as demais características provavelmente benignas podem ser considerados clinicamente irrelevantes na caracterização ultrassonográfica. Por outro lado, nódulos que apresentam um componente cístico medindo 3 mm devem ser classificadas na categoria BI-RADS-US 4.

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    Alterações a curto prazo na força de preensão palmar, composição corporal e linfedema induzido pela cirurgia do câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(6):244-250

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    Alterações a curto prazo na força de preensão palmar, composição corporal e linfedema induzido pela cirurgia do câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(6):244-250

    DOI 10.1590/S0100-720320140005004

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    OBJETIVO:

    Este estudo investigou alterações de curto prazo na composição corporal, na força de preensão palmar e na presença de linfedema em mulheres submetidas à cirurgia do câncer de mama.

    MÉTODOS:

    Noventa e cinco mulheres participaram de um estudo transversal, sendo divididas em dois grupos: Controle (n=46), mulheres saudáveis, e Experimental (n=49), mulheres seis meses após cirurgia do câncer de mama. O Grupo Experimental foi subdividido em mastectomia total direita (RTM, n=15), mastectomia total esquerda (LTM, n=11), quadrantectomia direita (RQ, n=13) e quadrantectomia esquerda (LQ, n=10). Também foi redistribuído entre mulheres com presença (n=10) ou ausência (n=39) de linfedema. Foram avaliadas a presença de linfedema, a força de preensão palmar e a composição corporal.

    RESULTADOS:

    A massa magra de tronco e a força de preensão palmar estavam diminuídas no Grupo Experimental. Massa magra total estava aumentada na LTM comparada à RTM ou LQ. Força de preensão palmar esquerda na LTM estava diminuída comparada à RTM e RQ e em LQ comparada à RTM e RQ. Finalmente, massa magra total, magra e gorda de tronco e massa magra de braço esquerdo e direito estavam aumentadas em mulheres com linfedema.

    CONCLUSÕES:

    Sobreviventes do câncer de mama possuem alterações na composição corporal e na força de preensão palmar seis meses após a cirurgia, porém a interação entre o tipo de cirurgia e seu impacto não está clara. Além disso, mulheres que desenvolveram linfedema neste período mostraram alterações mais significantes na composição corporal, mas que não foram suficientes para causar prejuízo na força de preensão palmar.

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    Fatores clínico-patológicos de predição do acometimento axilar em pacientes com metástases de câncer de mama no linfonodo sentinela

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(3):144-149

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    Fatores clínico-patológicos de predição do acometimento axilar em pacientes com metástases de câncer de mama no linfonodo sentinela

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(3):144-149

    DOI 10.1590/S0100-72032010000300008

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    OBJETIVOS: avaliar os fatores clínicos, patológicos e imunoistoquímicos podem ser indicativos de comprometimento metastático de outros linfonodos em pacientes com carcinoma de mama submetidas à biópsia do linfonodo sentinela (BLNS). MÉTODOS: estudo retrospectivo de 1.000 pacientes sucessivas com biópsia do LS, de 1998 a 2008. Foram avaliados: idade, tamanho do tumor, grau histológico, invasão angiolinfática, o status de receptores hormonais e HER-2, o tamanho da metástase e número de LS positivos. As associações entre as características dos tumores e os tipos de metástases foram avaliadas com testes de razão de verossimilhança corrigida com χ2 para amostras insuficientes. RESULTADOS: a idade média foi 57,6 anos, e o tamanho médio do tumor foi de 1,85 cm. Um total de 72,2% LS foram negativos e 27,8% foram positivos, mas em 61,9% dos casos, o LS foi o único positivo; com 78,4% de macrometástases, 17,3% de micrometástases e 4,3% de células tumorais isoladas (CTI). O tamanho do tumor foi fator preditivo de metástases em linfonodos não-sentinela. Após 54 meses de acompanhamento, não houve recidivas em pacientes com CTI, no grupo de micrometástases houve uma recorrência local e duas sistêmicas, e no grupo de macrometástases ocorreram quatro locais e 30 a distância. CONCLUSÕES: dos parâmetros clínicos estudados, apenas o tamanho do tumor foi correlacionado com comprometimento metastático de linfonodos axilares. O tamanho das metástases e do número de LS positivos também aumenta diretamente a possibilidade de recidiva sistêmica. As diferentes taxas de recidiva indicam que o significado biológico desses tipos de metástases é diferente e que os pacientes com metástases nos LS também podem ter diferentes riscos de comprometimento metastático de outros linfonodos axilares.

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    Evolução temporal dos estádios do câncer de mama ao diagnóstico em um registro de base populacional no Brasil central

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(5):219-223

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    Evolução temporal dos estádios do câncer de mama ao diagnóstico em um registro de base populacional no Brasil central

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(5):219-223

    DOI 10.1590/S0100-72032009000500003

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    OBJETIVO: Analisar a mudança temporal do estádio clínico do câncer de mama ao diagnóstico em mulheres residentes em Goiânia entre 1989 e 2003. MÉTODOS: estudo retrospectivo, utilizando-se a base de dados do Registro de Câncer de Base Populacional de Goiânia. As variáveis estudadas foram: idade, diagnóstico histológico, localização do tumor, tipo histológico e estádio clínico da doença. O período estudado foi dividido em três quinquênios: de 1989 a 1993, de 1994 a 1998 e de 1999 a 2003. Utilizou-se o teste Z para comparação das frequências da extensão ao diagnóstico por quinquênio. RESULTADOS: foram identificados 3.204 casos de câncer de mama. A média de idade foi de 56 anos (dp±16 anos). Quanto ao estádio da doença, evidenciou-se que 45,6% dos casos eram localizados na mama, com aumento de 19,2% entre o primeiro e o terceiro quinquênio (p<0,001; IC95%=0,14-0,23) e 10,2% de casos eram metastáticos, Entretanto, foi observada uma redução de 17,7% para os casos metastáticos no mesmo período (p<0,001; IC95%=0,14-0,21). A taxa de casos in situ entre 1989 e 1993 foi de 0,2%, aumentando para 6,2% em 1999-2003 (p<0,001; IC95%=4,9-7,4). CONCLUSÃO: observou-se um aumento dos casos de carcinoma in situ e de carcinomas invasores localizados somente na mama em detrimento de uma redução dos casos com metástases linfonodais e à distância.

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    Freqüência de realização e acurácia do auto-exame das mamas na detecção de nódulos em mulheres submetidas à mamografia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(1):37-43

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    Freqüência de realização e acurácia do auto-exame das mamas na detecção de nódulos em mulheres submetidas à mamografia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(1):37-43

    DOI 10.1590/S0100-72031998000100007

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    Realizamos um estudo transversal prospectivo cujo objetivo foi avaliar a acurácia do auto-exame de mamas (AEM) na detecção de nódulos mamários palpáveis e a relação com sua freqüência. Foram entrevistadas 2672 mulheres que realizaram mamografia na Região do Vale dos Sinos/RS no período de janeiro de 94 a julho de 97, questionando-se quanto à freqüência da realização de AEM. As mulheres foram divididas em dois grupos: grupo I (mensalmente), grupo II (quase nunca). As mulheres que relataram realizar o AEM ocasionalmente foram excluídas da análise principal. Foi perguntado à paciente se ela ou seu médico haviam palpado alguma lesão mamária. Comparou-se os achados de palpação da paciente com os do médico (relatados pela paciente). A sensibilidade do AEM foi maior no grupo I comparado ao II (57,4% versus 33,3%; P <0,05). Concluímos que existe uma associação entre a realização mensal de AEM e uma maior sensibilidade na detecção de nódulos mamários palpáveis.

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    Rastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):475-479

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    Rastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):475-479

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800008

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    Objetivos: verificar a freqüência de bilateralidade sincrônica e de metástases (M) ocultas no pré-operatório de pacientes com câncer de mama em estudo retrospectivo com inclusão de 454 pacientes tratadas num período de 60 meses no Instituto Nacional de Câncer (Brasil) com câncer operável de mama. Métodos: a avaliação pré-operatória constou de mamografia, cintilografia óssea e estudo radiológico se necessário, radiografia simples do tórax e ultra-sonografia (US) hepática em 260 (57,3%) pacientes. A relação custo/efetividade dos exames levou em consideração os custos diretos (valor monetário) e a efetividade foi analisada em função do número de metástases rastreadas e confirmadas pela metodologia empregada. Resultados: o rastreio de câncer bilateral sincrônico foi negativo e o de metástase foi positivo em 9 pacientes (2%). O diagnóstico de M ósseas ocorreu em 1,5 % (7/454), pulmonares em 0,4% (2/454), com idêntico percentual para M hepáticas detectadas pela US hepática (1/260). A maioria das pacientes com M estava classificada no estádio clínico IIIb (44,5%). O rastreio de 9 pacientes com M, teve custo total de US$ 131,020.00. Para cada M diagnosticada, num total de 10 (uma paciente teve duas) o custo foi de US$ 29,221.85; a relação custo/efetividade, foi, portanto, de 22,3%. Conclusões: concluímos que o rastreio de M no pré-operatório de carcinoma de mama fica restrito às pacientes sintomáticas para doença sistêmica ou no estádio clínico III e que a relação custo/efetividade dos exames demonstrou restrito benefício na avaliação pré-operatória.

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    Auto-exame das mamas: freqüência do conhecimento, prática e fatores associados

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(3):201-205

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    Auto-exame das mamas: freqüência do conhecimento, prática e fatores associados

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(3):201-205

    DOI 10.1590/S0100-72032003000300009

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    OBJETIVO: estudar a freqüência do conhecimento e prática do auto-exame de mamas (AEM), caracterizando alguns fatores que influenciam sua prática. MÉTODO: durante um mês, foram entrevistadas 505 mulheres atendidas no Centro de Saúde Escola - Marco (CSE-Marco) e no anexo Unidade Materno-Infantil por meio de questionário referente ao conhecimento e prática do AEM e possíveis fatores associados. Verificou-se a correlação entre as variáveis através do teste de chi2. RESULTADOS: das mulheres entrevistadas, 96,0% conheciam o AEM. Dentre essas, 58,9% conheceram-no pela imprensa. Contudo, o meio que proporcionou prática mais correta foi a orientação médica (37,5%). Apenas 21,8% das mulheres realizavam o exame mensalmente. O principal motivo da não-realização foi o desconhecimento da técnica (48,2%). Mulheres entre 30 e 39 anos (30,2%) apresentaram maior prática mensal do exame e 58,2% das que o realizavam corretamente tinham pelo menos ensino médio incompleto. Em 58,7% dos casos, o ginecologista não incentiva a prática do AEM. CONCLUSÃO: o AEM é conhecido por praticamente todas as entrevistadas, embora mais de um terço destas não o realize, principalmente por desconhecimento da técnica. O meio de comunicação que levou a orientação mais eficiente foi a orientação médica, contudo, esta atingiu reduzido número de pacientes. Houve interferência do grau de escolaridade e faixa etária na prática do AEM, não intervindo a presença de casos de câncer na família.

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