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Carta ao Editor27/07/2021
Vaccine for Covid-19 and Pregnant Women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):490-491
Resumo
Carta ao EditorVaccine for Covid-19 and Pregnant Women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):490-491
Visualizações137Dear Editor, We would like to share ideas on “We have Vaccine for Covid-19! What to Recommend for Pregnant Women?”1 Quintana1 concluded that “The final decision whether or not to receive the vaccine will be made by the woman after receiving the appropriate information. This same principle applies with even greater emphasis to puerperal and […]Ver mais -
Carta ao Editor27/07/2021
A possível contribuição do nascimento por cesariana para o desenvolvimento do excesso de peso infantil e da obesidade na vida posterior
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):487-489
Resumo
Carta ao EditorA possível contribuição do nascimento por cesariana para o desenvolvimento do excesso de peso infantil e da obesidade na vida posterior
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):487-489
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Artigo de Revisão27/07/2021
Morphology and Biochemistry of Ovulation Morfologia e bioquímica da ovulação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):480-486
Resumo
Artigo de RevisãoMorphology and Biochemistry of Ovulation Morfologia e bioquímica da ovulação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):480-486
Visualizações325Abstract
The process of ovulation involves multiple and iterrelated genetic, biochemical, and morphological events: cessation of the proliferation of granulosa cells, resumption of oocyte meiosis, expansion of cumulus cell-oocyte complexes, digestion of the follicle wall, and extrusion of the metaphase-II oocyte. The present narrative review examines these interrelated steps in detail. The combined or isolated roles of the folliclestimulating hormone (FSH) and luteinizing hormone (LH) are highlighted. Genes indiced by the FSH genes are relevant in the cumulus expansion, and LH-induced genes are critical for the resumption ofmeiosis and digestion of the follicle wall. A nonhuman model for follicle-wall digestion and oocyte release was provided.
Palavras-chave: Follicle stimulating hormonegranulosa cellsLuteinizing hormoneOocytesOvarian follicleVer mais -
Artigo Original27/07/2021
Sexualidade feminina em pacientes com espinha bífida: preditores de uma função sexual satisfatória
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):467-473
Resumo
Artigo OriginalSexualidade feminina em pacientes com espinha bífida: preditores de uma função sexual satisfatória
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):467-473
Visualizações156Ver maisResumo
Objetivo
Analisar a função sexual de pacientes do sexo feminino com espinha bífida (EB), e avaliar quais fatores influenciam na função sexual.
Métodos
Uma pesquisa transversal em que um questionário validado para mulheres foi aplicado em 140 pacientes com EB de quatro cidades diferentes (Porto Alegre, Brasil; e Barcelona, Madri e Málaga, Espanha) entre 2019 e 2020. Os questionários coletaram dados sobre características clínicas da espinha bífida, e a função sexual feminina foi avaliada com a versão de seis itens do Índice de Funcionamento Sexual Feminino (IFSF-6) nas versões validadas para português e espanhol.
Resultados
Metade das pacientes havia praticado atividade sexual pelo menos uma vez na vida, mas a maioria (57.1%) não utilizava nenhum método contraceptivo. A disfunção sexual estava presente na maioria das pacientes (84.3%), sendo todos os domínios de função sexual prejudicados em comparação com os de mulheres não neurogênicas. A presença de incontinência urinária e fecal afetou significativamente a qualidade da atividade sexual das pacientes.
Conclusão
Aspectos clínicos específicos da EB, como incontinência urinária e fecal, devem ser adequadamente abordados pelos médicos assistentes, visto que estão associados à redução na atividade sexual e piores resultados no IFSF-6. Também é necessário melhorar o atendimento ginecológico das pacientes sexualmente ativas, uma vez que a maioria não utiliza métodos contraceptivos e corre o risco de gravidez inadvertida.
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Artigo Original27/07/2021
Rastreio de variantes no perfil de tanscritos do endométrio eutópico de mulheres inférteis com endometriose durante a janela de implantação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):457-466
Resumo
Artigo OriginalRastreio de variantes no perfil de tanscritos do endométrio eutópico de mulheres inférteis com endometriose durante a janela de implantação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):457-466
Visualizações162Ver maisResumo
Objetivo
Anormalidades no endométrio eutópico de mulheres com endometriose podem estar relacionadas à infertilidade associada à doença. Embora a análise prévia de sequenciamento de RNA não tenha evidenciado expressão diferencial em transcritos endometriais de pacientes com endometriose, outras alterações moleculares poderiam afetar a síntese de proteínas e a receptividade endometrial. Nosso objetivo foi rastrear mutações funcionais em transcritos de endométrios eutópicos de mulheres inférteis com endometriose e de controles durante a janela de implantação.
Métodos
Os dados do sequenciamento de RNA de biópsias endometriais coletados durante a janela de implantação de 17 pacientes (6 mulheres inférteis com endometriose, 6 controles inférteis, 5 controles férteis) foram analisados para a descoberta de variantes e a identificação de mutações funcionais. Um estudo direcionado das alterações encontradas foi realizado para compreender os dados no contexto da doença.
Resultados
Nenhuma das variantes identificadas foi comuma outras amostras dentro do mesmo grupo, assim como nenhuma mutação se repetiu entre pacientes com endometriose, controles inférteis e férteis. No grupo de endometriose, foram identificadas nove mutações deletérias preditas, mas apenas uma foi previamente associada a uma condição clínica sem impacto endometrial. Ao cruzar os genes mutados com os descritores endometriose e/ou endométrio, o gene CMKLR1 foi associado a resposta inflamatória na endometriose e a processos endometriais para estabelecimento da gravidez.
Conclusão
Apesar de nenhum padrão de mutação ter sido encontrado, ponderamos o pequeno tamanho da amostra e a análise dos dados de sequenciamento de RNA. Considerando o objetivo do estudo de triagem e a importância do gene CMKLR1 na modulação endometrial, este poderia ser um gene candidato para estudos adicionais que avaliem mutações no endométrio eutópico de pacientes com endometriose.
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Artigo Original27/07/2021
Diagnóstico pré-natal de artéria subclávia direita anômala: associação com anormalidades genéticas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):452-456
Resumo
Artigo OriginalDiagnóstico pré-natal de artéria subclávia direita anômala: associação com anormalidades genéticas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):452-456
Visualizações93Resumo
Objetivo
O objetivo do presente estudo foi determinar a frequência demalformaçães e anomalias cromossômicas em uma população de fetos com artéria subclávia direita aberrante (ARSA).
Métodos
Este é um estudo retrospectivo de 6 anos de fetos com diagnóstico prénatal de ARSA realizado durante o período de setembro de 2013 a junho de 2019 em uma unidade de medicina fetal. Os dados foram coletados de ultrassom, ecocardiograma fetal, estudos genéticos e registros neonatais.
Resultados
Um ARSA foi diagnosticado em 22 fetos. Um ARSA foi um achado isolado em 18 dos 22 casos (82%). Achados ultrassonográficos anormais associados foram encontrados em 4 casos. Todos os casos foram submetidos a testes invasivos. Em um dos casos, foi detectada uma anormalidade cromossômica (mos 45, X [13] / 46, X, e (X) (p22.1q22.1)). Nenhum caso de doença cardíaca congênita foi encontrado em qualquer um desses fetos. Houve dois casos em que a avaliação pós-natal revelou a malformação: um caso de hipospádia e 1 caso de fenda palatina.
Conclusão
A presença de ARSA isolado é benigna e não está associada a anormalidades cromossômicas. O achado de ARSA, no entanto, justifica uma ultrassonografia fetal detalhada para excluir anormalidades fetais importantes e outros marcadores leves.
Palavras-chave: anormalidades genéticasartéria subclávia direita aberranteDiagnóstico pré-nataltriagemVer mais -
Artigo Original27/07/2021
Prevalência e determinantes da conformidade adequada à atenção pré-natal no Peru
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):442-451
Resumo
Artigo OriginalPrevalência e determinantes da conformidade adequada à atenção pré-natal no Peru
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):442-451
Visualizações104Resumo
Objetivo
Determinar a adequação do cumprimento dos cuidados pré-natais (CPN) por mulheres grávidas no Peru e identificar os fatores associados.
Métodos
Foi realizado um estudo analítico transversal dos dados da Pesquisa Demográfica e de Saúde da Família Peruana de 2019 (Encuesta Demográfica y de Salud Familiar, ENDES, em espanhol). A variável dependente foi conformidade adequada coma CPN (fornecida por profissionais de saúde qualificados; primeira visita CPN durante o primeiro trimestre de gravidez; seis ou mais visitas CPN durante a gravidez; visitas CPN com conteúdo apropriado) por mulheres de 15 a 49 anos em seu último parto nos cinco anos anteriores à pesquisa. Os índices de prevalência bruta e ajustada e seus intervalos de confiança de 95% foram calculados usando um modelo de regressão log-binomial.
Resultados
Foi analisado um total de 18.386 mulheres, das quais 35,0% cumpriram adequadamente o CPN. A menor proporção de conformidade foi encontrada com o conteúdo de ANC (42,6%). Fatores sociodemográficos e aqueles relacionados à gravidez, como estar na faixa etária de 20 a 34 anos e 35 a 49 anos, ter educação secundária ou superior, pertencer a um quintil de riqueza da população que não a mais pobre, ser da região da selva, não ser de etnia nativa, ter um segundo ou terceiro gravidez, e tendo uma gravidez desejada, aumentou a probabilidade de apresentar conformidade adequada com CPN.
Conclusão
Apenas 3 em cada 10 mulheres no Peru mostraram conformidade adequada com o CPN. O cumprimento do conteúdo do CPN deve ser melhorado, e estratégias devem ser desenvolvidas para aumentar a proporção de cumprimento adequado com o CPN.
Palavras-chave: Cuidado pré-natalEstudos transversaisInquéritos epidemiológicosPeruQualidade da assistência à saúdeSaúde maternaServiços de saúde maternaVer mais -
Artigo Original27/07/2021
Risk Factors for Intrapartum Cesarean Section Delivery in Low-risk Multiparous Women Following at Least a Prior Vaginal Birth (Robson Classification 3 and 4)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):436-441
Resumo
Artigo OriginalRisk Factors for Intrapartum Cesarean Section Delivery in Low-risk Multiparous Women Following at Least a Prior Vaginal Birth (Robson Classification 3 and 4)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):436-441
Visualizações209Abstract
Objective
The aim of the present study was to evaluate the risk factors for cesarean section (C-section) in low-risk multiparous women with a history of vaginal birth.
Methods
The present retrospective study included low-risk multiparous women with a history of vaginal birth who gave birth at between 37 and 42 gestational weeks. The subjects were divided into 2 groups according to the mode of delivery, as C-section Group and vaginal delivery Group. Risk factors for C-section such as demographic characteristics, ultrasonographic measurements, smoking, weight gain during pregnancy (WGDP), interval time between prior birth, history of macrosomic birth, and cervical dilatation at the admission to the hospital were obtained fromthe charts of the patients. Obstetric and neonatal outcomes were compared between groups.
Results
The most common C-section indications were fetal distress and macrosomia (33.9% [n=77 and 20.7% [n=47] respectively). A bivariate correlation analysis demonstrated that mothers aged>30 years old (odds ratio [OR]: 2.09; 95% confidence interval [CI]: 1.30-3.34; p=0.002), parity >1 (OR: 1.81; 95%CI: 1.18-2.71; p=0.006), fetal abdominal circumference (FAC) measurement>360mm (OR: 34.20; 95%CI: 8.04 -145.56; p<0.001)) and<345mm (OR: 3.06; 95%CI: 1.88-5; p<0.001), presence of large for gestational age (LGA) fetus (OR: 5.09; 95%CI: 1.35-19.21; p=0.016), premature rupture of membranes (PROM) (OR: 1.52; 95%CI: 1-2.33; p=0.041), and cervical dilatation<5cm at admission (OR: 2.12; 95%CI: 1.34-3.34; p=0.001) were associated with the group requiring a C-section.
Conclusion
This is the first study evaluating the risk factors for C-section in low-risk multiparous women with a history of vaginal birth according to the Robson classification 3 and 4. Fetal distress and suspected fetal macrosomia constituted most of the Csection indications.
Palavras-chave: cervical dilatationCesarean sectionfetal abdominal circumferenceRisk factorsVaginal deliveryVer mais
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Artigo Original20/07/2004
Pesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):277-287
Resumo
Artigo OriginalPesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):277-287
DOI 10.1590/S0100-72032004000400003
Visualizações12720Ver maisOBJETIVO: comparar a prevalência da presença do DNA do papilomavírus humano (HPV) pela técnica de PCR em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma endometrial de mulheres submetidas a tratamento cirúrgico (histerectomia) ou carcinoma endometrial e doença benigna. MÉTODOS: trata-se de um estudo observacional do tipo caso-controle onde foram avaliadas 100 mulheres (50 com endométrio normal e 50 com carcinoma endometrial) quanto a presença do DNA do HPV em amostra tecidual conservada em blocos de parafina, pelo método de PCR. Foram excluídos os casos de carcinoma endometrial cujo sítio primário da lesão era duvidoso ou com história prévia ou atual de lesões pré-neoplásicas ou carcinoma do trato genital inferior. Variáveis como idade, tabagismo, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral foram também avaliadas. RESULTADOS: o risco relativo estimado da presença do HPV foi o mesmo nas mulheres com e sem carcinoma endometrial. O HPV foi detectado em 8% dos casos de carcinoma e 10% no endométrio normal. Apesar de o HPV ter sido detectado 3,5 vezes mais em mulheres fumantes no grupo sem carcinoma, não houve diferença estatística. A presença do HPV também não esteve correlacionada com a idade das mulheres, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral. Os HPV 16 e 18 (5 dos casos com o tipo 16 e 4 com o tipo 18) foram os vírus mais freqüentemente encontrados, tanto no tecido endometrial normal, quanto no carcinomatoso. Nenhum vírus de baixo risco oncogênico foi detectado nas amostras. CONCLUSÃO: o HPV está presente no tecido endometrial de mulheres com carcinoma endometrial na mesma proporção que nas com tecido endometrial normal, não se demonstrando a possível associação deste vírus no desenvolvimento do carcinoma endometrial.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
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FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
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FEBRASGO POSITION STATEMENT00/00/2024
Breech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTBreech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
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Carta ao Editor09/04/2024
Letter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
Resumo
Carta ao EditorLetter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
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FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Use of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTUse of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
Visualizações881Ver maisKey points
•The risk of venous thromboembolism (VTE) is not increased in women using long-acting reversible contraceptive methods (LARCs) with progestogens.
•Oral contraceptives with levonorgestrel or norgestimate confer half the risk of VTE compared to oral contraceptives containing desogestrel, gestodene or drospirenone.
•Progestogen-only pills do not confer an increased risk of VTE.
•Women using transdermal contraceptive patches and combined oral contraceptives (COCs) are at an approximately eight times greater risk of VTE than non-users of hormonal contraceptives (HCs), corresponding to 9.7 events per 10,000 women/years.
•Vaginal rings increase the risk of VTE by 6.5 times compared to not using HC, corresponding to 7.8 events per 10,000 women/years.
•Several studies have demonstrated an increased risk of VTE in transgender individuals receiving hormone therapy (HT).
•Hormone therapy during menopause increases the risk of VTE by approximately two times, and this risk is increased by obesity, thrombophilia, age over 60 years, surgery and immobilization.
•The route of estrogen administration, the dosage and type of progestogen associated with estrogen may affect the risk of VTE in the climacteric.
•Combined estrogen-progesterone therapy increases the risk of VTE compared to estrogen monotherapy.
•Postmenopausal HT increases the risk of thrombosis at atypical sites.
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Editorial00/00/2024
The path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
Resumo
EditorialThe path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
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FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Vulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTVulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
Visualizações850Ver maisKey points
• The balanced vaginal microbiome is the main factor defending the vaginal environment against infections. Lactobacilli play a key role in this regard, maintaining the vaginal pH within the normal range (3.8 to 4.5).
•Hormonal and immune adaptations resulting from pregnancy influence changes in the vaginal microbiome during pregnancy.
•An altered vaginal microbiome predisposes to human immunodeficiency virus (HIV) infection.
•Bacterial vaginosis is the main clinical expression of an imbalanced vaginal microbiome.
•Vulvovaginal candidiasis depends more on the host’s conditions than on the etiological agent.
•Trichomonas vaginalis is a protozoan transmitted during sexual intercourse.
•The use of probiotics is not approved for use in pregnant women.
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