Artigos - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo Original03/10/2000

    Fatores Associados à Obesidade e ao Padrão Andróide de Distribuição da Gordura Corporal em Mulheres Climatéricas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):435-441

    Resumo

    Artigo Original

    Fatores Associados à Obesidade e ao Padrão Andróide de Distribuição da Gordura Corporal em Mulheres Climatéricas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):435-441

    DOI 10.1590/S0100-72032000000700006

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    Objetivos: descrever as características de um grupo de mulheres climatéricas, conhecer a freqüência e os fatores associados à obesidade e ao padrão andróide de distribuição da gordura corporal. Métodos: estudo observacional com 518 pacientes com idade entre 45 e 65 anos em um ambulatório de climatério. Foram considerados a idade, cor, status menopausal, tempo de menopausa, atividade física, tabagismo, dieta, etilismo, antecedentes pessoais e familiares de hipertensão, diabetes, doença cardiovascular, dislipidemia e obesidade. O índice de massa corpórea e a relação das medidas cintura/quadril foram variáveis dependentes. Na análise estatística utilizaram-se os testes de Wilcoxon, c² de Pearson, com nível de significância de 5%, e análise múltipla por regressão logística. Resultados: mais de dois terços das participantes eram não-obesas com perfil andróide e menopausadas. Aproximadamente um quarto tinha atividade física adequada, era tabagista, metade referiu dieta inadequada e um quinto era etilista. Pacientes com perfil andróide apresentaram média etária maior que mulheres com padrão ginecóide. Antecedentes pessoais de obesidade, hipertensão, diabetes e história familiar de diabetes relacionaram-se com obesidade e padrão andróide. O status pós-menopausa associou-se significativamente ao perfil andróide. Conclusões: a maioria das mulheres foram não-obesas com perfil andróide, brancas, pós-menopáusicas, sedentárias, não-tabagistas nem etilistas. Os principais fatores associados à obesidade e padrão andróide foram os antecedentes pessoais de obesidade, hipertensão arterial, diabetes, história familiar de diabetes e, particularmente, o status pós-menopausa com o perfil andróide.

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  • Artigo Original03/10/2000

    Gastrosquise: Avaliação Pré-Natal dos Fatores Prognósticos para Sobrevida Pós-Natal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):421-428

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    Gastrosquise: Avaliação Pré-Natal dos Fatores Prognósticos para Sobrevida Pós-Natal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):421-428

    DOI 10.1590/S0100-72032000000700004

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    Objetivo: avaliar a evolução de 24 casos de gastrosquise, em relação aos fatores prognósticos pré-natais que interferiram na sobrevida pós-natal. Pacientes e Métodos: foram avaliados 24 casos de gastrosquise diagnosticados no Setor de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da FMUSP, durante um período de 8 anos. Foram classificados em gastrosquise associada, quando presentes outras malformações, e isolada. Nos dois grupos foram analisados parâmetros referentes às alças intestinais dilatadas na avaliação ultra-sonográfica (dilatação >18 mm), complicações obstétricas e resultados pós-natal. Resultados: foram observados 9 casos de gastrosquise associada (37,5%) e 15 casos de gastrosquise isolada (62,5%). Todos os casos de gastrosquise associada foram de prognóstico letal, levando a uma alta taxa de mortalidade geral de 60,8%. Do grupo de gastrosquises isoladas, todos nasceram vivos e foram submetidos a cirurgia, com taxa de sobrevida de 60% e mortalidade pós-natal de 40%. A mediana da idade gestacional foi de 35 semanas e o peso no nascimento de 2.365 gramas no grupo geral. Nas gastrosquises isoladas, o parto prematuro ocorreu em 10 casos, principalmente decorrente de complicações obstétricas. Dois recém-nascidos foram considerados pequenos para a idade gestacional e apenas 3 apresentaram peso no nascimento >2.500 gramas. O oligoidrâmnio foi um achado comum (46,6%), sendo mais freqüente no grupo que evoluiu para óbito neonatal (66,7%). A avaliação ultra-sonográfica das alças intestinais demonstrou que em 13 de 15 casos (86,6%) as alças eram dilatadas, mas sem relação significativa com o prognóstico e achados pós-natais. Não houve diferença significativa em relação a idade gestacional e peso no nascimento, comparando os grupos de vivos e óbitos neonatais. Conclusões: as gastrosquises isoladas apresentam um melhor prognóstico quando comparadas às associadas, sendo de suma importância a sua diferenciação pré-natal. As gastrosquises isoladas estão associadas a complicações obstétricas (60%), prematuridade e baixo peso ao nascimento. O diagnóstico pré-natal permite uma melhor monitorização das condições fetais. O parto destas gestações deve ser no termo, a menos que complicações obstétricas se apresentem.

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  • Editorial03/10/2000

    MAIS UMA META ATINGIDA

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):399-399

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    Editorial

    MAIS UMA META ATINGIDA

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):399-399

    DOI 10.1590/S0100-72032000000700001

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  • Resumo De Tese23/07/2000

    Isoformas de Prolactina no Fluido Folicular de Pacientes Submetidas a FIV

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):658-658

    Resumo

    Resumo De Tese

    Isoformas de Prolactina no Fluido Folicular de Pacientes Submetidas a FIV

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):658-658

    DOI 10.1590/S0100-72032000001000013

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  • Resumo De Tese23/07/2000

    Avaliação Clínica e Urodinâmica de Mulheres com Instabilidade Vesical Antes e Após Eletro-estimulação Funcional do Assoalho Pélvico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):658-658

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    Avaliação Clínica e Urodinâmica de Mulheres com Instabilidade Vesical Antes e Após Eletro-estimulação Funcional do Assoalho Pélvico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):658-658

    DOI 10.1590/S0100-72032000001000012

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  • Resumo De Tese23/07/2000

    Estudo Retrospectivo da Prova de Trabalho de Parto na Viabilização do Parto Vaginal em Gestantes com uma Cesárea Anterior

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):657-657

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    Estudo Retrospectivo da Prova de Trabalho de Parto na Viabilização do Parto Vaginal em Gestantes com uma Cesárea Anterior

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):657-657

    DOI 10.1590/S0100-72032000001000010

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  • Resumo De Tese23/07/2000

    Impacto da Ação Educativa sobre a Taxa de Abandono do Serviço de Esterilidade Conjugal da UNICAMP

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):657-657

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    Impacto da Ação Educativa sobre a Taxa de Abandono do Serviço de Esterilidade Conjugal da UNICAMP

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):657-657

    DOI 10.1590/S0100-72032000001000011

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  • Relato de Caso23/07/2000

    Apendicite Simulando malformação Mülleriana em Crianças: Relato de Caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):653-656

    Resumo

    Relato de Caso

    Apendicite Simulando malformação Mülleriana em Crianças: Relato de Caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(10):653-656

    DOI 10.1590/S0100-72032000001000009

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    A apendicite crônica pode simular diversas situações clínicas, dificultando a conduta clínica. Descrevemos neste trabalho um caso de uma menina de 9 anos com dor abdominal há 13 meses, sendo visualizada massa expansiva no baixo ventre após exames de ultra-som e tomografia computadorizada abdominal e laparoscopia diagnóstica. Houve enorme dificuldade diagnóstica, pois o quadro clínico, laboratorial e imaginológico não foi conclusivo, levando a várias hipóteses diagnósticas. O diagnóstico definitivo de plastrão apendicular ocorreu somente após laparotomia exploradora. Discutem-se neste estudo vários diagnósticos diferenciais quando da presença de massa formada por plastrão apendicular com enfoque nas malformações ginecológicas, endometriose, neoplasias e pseudotumores.

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