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Artigo Original09/04/1998
Neoplasia Intra-epitelial Vulvar: análise Clinicopatológica
- Luiz Antonio Verdiani,
- Cássia Raquel Teatin Juliato,
- Sophie F. Mauricette Derchain,
- Júlio Eduardo Ferro
Visualizações90This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalNeoplasia Intra-epitelial Vulvar: análise Clinicopatológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):371-376
DOI 10.1590/S0100-72031998000700001
- Luiz Antonio Verdiani,
- Cássia Raquel Teatin Juliato,
- Sophie F. Mauricette Derchain,
- Júlio Eduardo Ferro
Visualizações90Objetivo: investigar alguns aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos dos vários graus de neoplasia intra-epitelial vilvar (NIV) e sua relação com o papilomavírus humano (HPV). Métodos: foram analisados os prontuários de 46 mulheres atendidas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas de janeiro de 1986 a dezembro de 1997. Para análise estatística foram utilizados os testes do chi2, com correção de Yates quando necessário, e exato de Fisher. Em relação à gravidade da lesão vulvar, seis mulheres apresentavam NIV 1, seis NIV 2 e 34 NIV 3. Resultados: A idade, estado menstrual e idade da atividade sexual não estiveram relacionados com a gravidade da NIV, porém, as mulheres com mais de um parceiro sexual mostraram uma tendência maior a apresentar NIV 3 (p=0,090). O tabagismo esteve significativamente associado à gravidade da lesão vulvar (p= 0,031). O HPV foi mais freqüente nas mulheres com idade inferior a 35 anos (p=0,005) e naquelas com múltiplas lesões (p=0,089). Embora o número não tenha mostrado relação com a gravidade da NIV (p=0,703), lesões maiores que 2 cm estiveram significativamente associadas com NIV 3 (p=0,009). O tratamento mais utilizado para NIV 3 foi cirúrgico, com exérese ou vulvectomia simples. Entre as oito mulheres que apresentaram recidiva, apenas uma era portadora de NIV 2. Conclusões: Entre as mulheres com NIV, as fumantes e com mais de um parceiro sexual apresentaram lesões mais graves. A presença de HPV foi maior nas pacientes jovens com múltiplas lesões. Mulheres com NIV 3 apresentaram lesões maiores que 2 cm e uma alta taxa de recidiva, independentemente do tratamento utilizado.
Palavras-chave: Neoplasia intra-epitelial vulvarTabagismoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original05/04/1998
Estimativa do Peso Fetal: Comparação Entre um Método Clínico e a Ultra-Sonografia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):551-555
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Artigo OriginalEstimativa do Peso Fetal: Comparação Entre um Método Clínico e a Ultra-Sonografia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):551-555
DOI 10.1590/S0100-72031998001000002
Visualizações55Ver maisObjetivo: avaliar a validade da estimativa do peso fetal por método baseado na altura uterina – regra de Johnson. Métodos: foram estudadas 101 gestantes e seus recém-nascidos (RN), estimando-se o peso fetal pela utilização da regra de Johnson adaptada, que consiste em aplicação clínica de modelo matemático para cálculo do peso fetal baseado na altura uterina e na altura da apresentação fetal. O peso estimado foi obtido no dia do parto e foi comparado com o peso observado ao nascer, que constituiu o controle da análise da validade do método empregado. Na mesma data foi realizada ultra-sonografia obstétrica (US) detalhada, que inclui cálculo do peso fetal pela aplicação das tabelas de Sheppard, e este peso, estimado pela US, foi comparado ao peso observado ao nascer. Resultados: os resultados destas comparações mostraram que a estimativa clínica empregada nesta casuística tem valor semelhante à US para avaliação do peso ao nascer: a margem de acerto do método clínico com variações de 5%, 10% e 15% entre peso estimado e peso observado foi de 55,3%, 73% e 86,7% respectivamente, e, para o US, de 60,7%, 75,4% e 91,1%, respectivamente. Conclusões:quando comparados, estes valores não se mostraram diferentes do ponto de vista estatístico, permitindo concluir-se que a avaliação clínica mostra acurácia semelhante à da US para o cálculo do peso ao nascer.
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Resumo De Tese05/04/1998
Indice de líquido amniótico em gestantes diabéticas e a qualidade do controle glicêmico na gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
Resumo
Resumo De TeseIndice de líquido amniótico em gestantes diabéticas e a qualidade do controle glicêmico na gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
DOI 10.1590/S0100-72031998000800011
Visualizações42Indice de Líquido Amniótico em Gestantes Diabéticas e a Qualidade do Controle Glicêmico na Gestação.[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Resumo De Tese05/04/1998
Avaliação do grau nuclear da célula maligna da mama como parâmetro de atividade proliferativa tumoral: comparação com a expressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA/ciclina)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
Resumo
Resumo De TeseAvaliação do grau nuclear da célula maligna da mama como parâmetro de atividade proliferativa tumoral: comparação com a expressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA/ciclina)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
DOI 10.1590/S0100-72031998000800010
Visualizações61Avaliação do Grau Nuclear da Célula Maligna da Mama como Parâmetro de Atividade Proliferativa Tumoral: Comparação com a Expressão do Antígeno Nuclear de Proliferação Celular (PCNA/ciclina).[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Relato de Caso05/04/1998
Diagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- Francisco Edson de Lucena Feitosa,
- Mac Gontei,
- Sammya Bezerra Maia,
- Dalgimar Beserra de Meneses
Visualizações59This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Relato de CasoDiagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):481-484
DOI 10.1590/S0100-72031998000800009
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- Francisco Edson de Lucena Feitosa,
- Mac Gontei,
- Sammya Bezerra Maia,
- Dalgimar Beserra de Meneses
Visualizações59Ver maisA artrogripose múltipla congênita é caracterizada pela presença, ao nascimento, de múltiplas contraturas articulares. O diagnóstico pré-natal é difícil, existindo poucos relatos na literatura. Baseia-se, especialmente, na combinação de acinesia fetal, posição anormal dos membros, retardo de crescimento intra-uterino e polidrâmnio. Descrevemos um caso de artrogripose múltipla congênita diagnosticado pela ultra-sonografia no terceiro trimestre gestacional. Os principais achados foram a ausência de movimentação fetal, polidrâmnio e concepto com retardo de crescimento intra-uterino, tipo misto, com acentuada diminuição da circunferência abdominal e torácica, implantação baixa dos pavilhões auriculares, micrognatia, flexão contínua dos membros inferiores e superiores, rotação interna dos fêmures e pé torto à direita.
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Artigo Original05/04/1998
Rastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama
- Maria Bethânia da Costa Chein,
- Luciane Maria Oliveira Brito,
- Simão Rotstein,
- Luiz Henrique Gebrim,
- Aldo Franklin F Reis, [ … ],
- Luciana Dessen Padilha
Visualizações53This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalRastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):475-479
DOI 10.1590/S0100-72031998000800008
- Maria Bethânia da Costa Chein,
- Luciane Maria Oliveira Brito,
- Simão Rotstein,
- Luiz Henrique Gebrim,
- Aldo Franklin F Reis,
- Luciana Dessen Padilha
Visualizações53Ver maisObjetivos: verificar a freqüência de bilateralidade sincrônica e de metástases (M) ocultas no pré-operatório de pacientes com câncer de mama em estudo retrospectivo com inclusão de 454 pacientes tratadas num período de 60 meses no Instituto Nacional de Câncer (Brasil) com câncer operável de mama. Métodos: a avaliação pré-operatória constou de mamografia, cintilografia óssea e estudo radiológico se necessário, radiografia simples do tórax e ultra-sonografia (US) hepática em 260 (57,3%) pacientes. A relação custo/efetividade dos exames levou em consideração os custos diretos (valor monetário) e a efetividade foi analisada em função do número de metástases rastreadas e confirmadas pela metodologia empregada. Resultados: o rastreio de câncer bilateral sincrônico foi negativo e o de metástase foi positivo em 9 pacientes (2%). O diagnóstico de M ósseas ocorreu em 1,5 % (7/454), pulmonares em 0,4% (2/454), com idêntico percentual para M hepáticas detectadas pela US hepática (1/260). A maioria das pacientes com M estava classificada no estádio clínico IIIb (44,5%). O rastreio de 9 pacientes com M, teve custo total de US$ 131,020.00. Para cada M diagnosticada, num total de 10 (uma paciente teve duas) o custo foi de US$ 29,221.85; a relação custo/efetividade, foi, portanto, de 22,3%. Conclusões: concluímos que o rastreio de M no pré-operatório de carcinoma de mama fica restrito às pacientes sintomáticas para doença sistêmica ou no estádio clínico III e que a relação custo/efetividade dos exames demonstrou restrito benefício na avaliação pré-operatória.
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Artigo Original05/04/1998
História familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama
- Rafael Marques de Souza,
- Anderson Rech Lazzaron,
- Rafael Defferrari,
- Álvaro A. Borba,
- Luciana Scherer, [ … ],
- Antônio L. Frasson
Visualizações60This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalHistória familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):469-473
DOI 10.1590/S0100-72031998000800007
- Rafael Marques de Souza,
- Anderson Rech Lazzaron,
- Rafael Defferrari,
- Álvaro A. Borba,
- Luciana Scherer,
- Antônio L. Frasson
Visualizações60Ver maisObjetivos: investigar a associação entre história familiar de câncer de mama em segundo grau e o risco de apresentar a doença. Métodos: estudo de caso-controle com casos incidentes. Foram avaliados 66 casos e 198 controles selecionados entre mulheres que realizaram mamografia em Serviço Privado de Radiodiagnóstico no período de janeiro de 94 a julho de 97. Casos e controles foram pareados quanto idade, idade da menarca, da primeira gestação e da menopausa, paridade, uso de anticoncepcionais orais e terapia de reposição hormonal. Resultados: não houve diferença significativa entre casos e controles em relação a outros fatores de risco que não história familiar em segundo grau. As pacientes com câncer de mama apresentaram maior chance de ter história familiar em segundo grau comparadas aos controles (RC=2,77; IC 95%, 1,03-7,38; p=0,039). Conclusões: a neoplasia maligna de mama está associada à presença de história familiar em segundo grau para essa doença.
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Artigo Original05/04/1998
Punção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis
- Orlando José de Almeida,
- Marcelo Alvarenga,
- José Guilherme Cecatti,
- Jessé de Paula Neves Jorge,
- Júlia Kawamura Tambascia
Resumo
Artigo OriginalPunção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):463-467
DOI 10.1590/S0100-72031998000800006
- Orlando José de Almeida,
- Marcelo Alvarenga,
- José Guilherme Cecatti,
- Jessé de Paula Neves Jorge,
- Júlia Kawamura Tambascia
Visualizações51Objetivo: avaliar, de forma prospectiva, o desempenho da punção aspirativa por agulha fina (PAAF) no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis. Método: avaliaram-se a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos e a acurácia deste teste em 102 mulheres com idade superior a 30 anos, com nódulos mamários palpáveis, atendidas na Universidade Estadual de Campinas. As punções foram realizadas por um único examinador. Resultados: o procedimento teve sensibilidade de 97%, especificidade de 87%, valor preditivo positivo de 94% e negativo de 93%. A taxa de material insuficiente ou insatisfatório foi de 16% na primeira punção, diminuindo para 2% com uma nova PAAF. Conclusões: Este teste mostrou-se altamente sensível e específico no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis, reafirmando-se a sua grande importância na abordagem clínica de nódulos palpáveis.
Palavras-chave: Câncer da mamaPunção aspirativa por agulha finaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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Artigo Original28/08/2006
Rastreamento e diagnóstico ecocardiográfico das arritmias e cardiopatias congênitas fetais
- Sandra Regina Marques Carvalho,
- Maria Célia Mendes,
- Ricardo Carvalho Cavalli,
- José Cassiano Machado,
- Geraldo Duarte, [ … ],
- Aderson Tadeu Berezowski
Visualizações73This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalRastreamento e diagnóstico ecocardiográfico das arritmias e cardiopatias congênitas fetais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(5):304-309
DOI 10.1590/S0100-72032006000500007
- Sandra Regina Marques Carvalho,
- Maria Célia Mendes,
- Ricardo Carvalho Cavalli,
- José Cassiano Machado,
- Geraldo Duarte,
- Aderson Tadeu Berezowski
Visualizações73Ver maisOBJETIVO: analisar os resultados obtidos em programa de rastreamento e diagnóstico de arritmias e cardiopatias congênitas centrado em uma unidade terciária e determinar a importância do diagnóstico precoce na evolução fetal e neonatal. MÉTODOS: foram analisados os resultados da avaliação cardíaca fetal efetuada em 1159 gestantes em dois níveis diferentes. Nível I: uso da ultra-sonografia morfológica com o objetivo de rastrear a presença de alteração cardíaca, sem estabelecer um diagnóstico diferencial. Nível II: por ecocardiograma fetal com o objetivo de diagnosticar as cardiopatias fetais existentes. Os resultados da detecção de arritmias bem como da avaliação das alterações estruturais foram comparados, sendo estabelecidas a sensibilidade e a especificidade para ambos os níveis no pré-natal, ao exame pós-natal ou à necropsia. A concordância entre ambos os níveis foi calculada pelo índice kappa. RESULTADOS: as arritmias detectadas no nível I foram confirmadas em todos os casos e não houve falso-negativos, sendo que em cinco pacientes houve necessidade de tratamento intra-útero. A detecção das alterações estruturais obtidas no nível I teve sensibilidade de 72% e especificidade de 98%, com 28% de falso-positivos. No nível II estes parâmetros foram, respectivamente, de 100 e 99%. De acordo com o coeficiente kappa de 57%, um grau de concordância de categoria moderada foi observado entre ambos os níveis. Das cardiopatias congênitas da nossa série 51% necessitaram intervenção farmacológica ou invasiva no período neonatal. CONCLUSÃO: o estudo ultra-sonográfico obstétrico é fundamental no rastreamento das alterações cardíacas fetais. O ecocardiograma fetal apresentou alto índice de sensibilidade e especificidade no diagnóstico das arritmias e cardiopatias congênitas, possibilitando o tratamento precoce das alterações graves.
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Artigo Original12/01/2009
Hiperperfusão no território orbital de gestantes portadoras de lúpus eritematoso sistêmico
- Márcia Aires Rodrigues de Freitas,
- Angélica Lemos Debs Diniz,
- Santos Maria Célia dos,
- Ben Hur Braga Taliberti,
- Roberto Ranza
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Artigo OriginalHiperperfusão no território orbital de gestantes portadoras de lúpus eritematoso sistêmico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(11):534-539
DOI 10.1590/S0100-72032009001100002
- Márcia Aires Rodrigues de Freitas,
- Angélica Lemos Debs Diniz,
- Santos Maria Célia dos,
- Ben Hur Braga Taliberti,
- Roberto Ranza
Visualizações60OBJETIVO: analisar o comportamento da artéria oftálmica em grávidas portadoras de lúpus eritematoso sistêmico (GL), sem doença renal em atividade, comparando com não-grávidas com lúpus (NGL), sem doença renal em atividade e grávidas normais (GN). MÉTODOS: estudo observacional que analisou as variáveis doplervelocimétricas da artéria oftálmica de 20 GN, 10 GL e 17 NGL. As variáveis analisadas foram os índices de pulsatilidade (IP), a velocidade diastólica final (VDF) e a razão entre picos de velocidade (RPV). Foram calculadas as médias dos índices e respectivos desvios padrões. Para comparação das médias dos índices dos três grupos, utilizou-se o teste de variância (ANOVA) e prova pós-análise de Tukey, com intervalo de confiança de 95% (p<0,05). RESULTADOS: o grupo de gestante normal apresentou as seguintes médias e desvio padrão dos parâmetros da artéria oftálmica: IP=2,4±0,3; RPV=0,5±0,1 e VDF=5,1±2,1 cm/seg. Já os dois grupos GL e NGL mostraram, respectivamente, as seguintes médias e desvio padrão da artéria oftálmica: IP=2,0±0,4 e 1,9±0,4; RPV=0,6±0,1 e 0,6±0,1; VDF=9,7±3,9 cm/s e 8,1±4,3 cm/s. Não houve diferenças estatísticas significativas quando comparadas as médias do IP, VDF e RPV entre os grupos GL e NGL. Porém, observaram-se diferenças estatísticas significativas entre as médias do IP, VDF e RPV dos grupos GN e GL, com valores mais elevados de VDF e RPV no grupo GL. CONCLUSÕES: houve redução da impedância vascular da artéria oftálmica e hiperperfusão orbital nos dois grupos de pacientes com lúpus em relação às grávidas normais. Os conhecimentos obtidos neste estudo poderão auxiliar no melhor entendimento da fisiopatologia do lúpus eritematoso sistêmico, bem como poderá ser empregado em estudos futuros como método complementar para o diagnóstico diferencial entre a pré-eclâmpsia e a atividade de doença renal nas gestantes com lúpus.
Palavras-chave: Artéria oftálmicaFluxometria por laser-dopplerGravidezLúpus eritematoso sistêmicoVelocidade do fluxo sangüíneoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original08/12/2011
Impacto da embolização arterial do leiomioma uterino no volume uterino, diâmetro do mioma dominante e na função ovariana
- André Bernardo,
- Mariano Tamura Vieira Gomes,
- Rodrigo Aquino Castro,
- Manoel João Batista Castello Girão,
- Claudio Emilio Bonduki, [ … ],
- Claudio Atsushi Yokoyama
Visualizações81This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalImpacto da embolização arterial do leiomioma uterino no volume uterino, diâmetro do mioma dominante e na função ovariana
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(8):201-206
DOI 10.1590/S0100-72032011000800006
- André Bernardo,
- Mariano Tamura Vieira Gomes,
- Rodrigo Aquino Castro,
- Manoel João Batista Castello Girão,
- Claudio Emilio Bonduki,
- Claudio Atsushi Yokoyama
Visualizações81RESUMO OBJETIVO: Avaliar o impacto da embolização arterial de miomas (EAM) sobre o volume uterino (VU), na função ovariana. MÉTODOS: Trinta pacientes com leiomioma se submeteram à EAM. Foram realizados exames de USPTV e FSH antes e três meses após a EAM. Foram analisados o VU em cm³, o diâmetro do mioma dominante (DMD) em cm e o FSH em UI/mL, expressos por média desvio padrão (DP) e submetidos a análise estatística pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney. RESULTADOS: Foram incluidos na análise 29 casos. A média do VU pré-EAM foi 402,4 165,9 cm³, DMD pré-EAM 5,9 2,1 cm. O VU pós-EAM foi 258,9 118,6 cm³, DMD pós-EAM foi 4,6 1,8 cm. A média da dosagem de FSH pré-EAM foi 4,9 3,5 UI/mL e pós-EAM foi 5,5 4,7 UI/mL com p=0,5. Houve redução de 35% do VU, de 22% no DMD e a EAM não alterou significativamente os valores de FSH após três meses. CONCLUSÃO: O procedimento diminui significativamente o VU e DMD e, não há aumento significativo dos níveis séricos de FSH, não havendo, portanto, alterações na função ovariana.
Palavras-chave: Embolização terapêutica/métodosLeiomioma/terapiaNeoplasias uterinasÚtero/fisiopatologiaÚtero/ultrassonografiaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original12/09/2014
Evolução dos resultados perinatais em gestações triplas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(9):393-397
Visualizações74This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalEvolução dos resultados perinatais em gestações triplas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(9):393-397
DOI 10.1590/SO100-720320140005066
Visualizações74OBJETIVO:
Avaliar a evolução obstétrica e os resultados perinatais das gestações triplas.
MÉTODOS:
Um estudo observacional prospectivo foi realizado em gestações triplas durante 16 anos num centro obstétrico terciário com apoio perinatal diferenciado. Foram realizadas avaliações dos fatores demográficos, de complicações obstétricas, da idade gestacional ao parto, do tipo de parto, peso do recém-nascido e resultado neonatal imediato por um período de 16 anos. A caracterização global da amostra foi realizada considerando os parâmetros listados. As variáveis foram divididas em três grupos de acordo com o ano de ocorrência: 1996-2000, 2001-2006, 2007-2011, e todos os parâmetros foram comparados.
RESULTADOS:
Das 33 gestações triplas incluídas, 72,7% resultaram de gravidezes induzidas. Exceto uma paciente, todas receberam corticosteroides pré-natal e cinco efetuaram tocolíticos. Todas as mulheres tiveram um parto pré-termo e não se observaram diferenças significativas na idade gestacional média ao parto nem no peso ao nascer ao longo do tempo. Houve três óbitos fetais. Os resultados neonatais imediatos não foram significativamente diferentes ao longo dos anos.
CONCLUSÃO:
Apesar dos avanços notáveis em cuidados perinatais e neonatais, nenhum impacto perceptível nos resultados de gestações triplas foi verificado. Essas gestações devem ser evitadas devido ao grande risco de prematuridade e morbilidade dos recém-nascidos, tanto por limitação do número de embriões transferidos como por redução fetal.
Palavras-chave: Gravidez de trigêmeosRedução de gravidez multifetalTransferência embrionáriaTrigêmeosVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/09/2015
Frequência e fatores associados à síndrome da mama fantasma em mulheres submetidas à mastectomia por câncer de mama
- Julia de Mello Ramirez Medina,
- Erica Alves Nogueira Fabro,
- Blenda do Amaral e Silva,
- Luiz Claudio Santos Thuler,
- Anke Bergmann
Visualizações63This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalFrequência e fatores associados à síndrome da mama fantasma em mulheres submetidas à mastectomia por câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(9):397-401
DOI 10.1590/SO100-720320150005353
- Julia de Mello Ramirez Medina,
- Erica Alves Nogueira Fabro,
- Blenda do Amaral e Silva,
- Luiz Claudio Santos Thuler,
- Anke Bergmann
Visualizações63OBJETIVO:
Avaliar a frequência e os fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome da mama fantasma em pacientes submetidas à mastectomia para o tratamento do câncer de mama.
MÉTODOS:
Estudo de coorte com mulheres atendidas em um hospital especializado da região sudeste do Brasil no período de setembro de 2008 a junho de 2009. Foram consideradas como tendo síndrome da mama fantasma pacientes com relato da presença de dor na mama fantasma e/ou sensação na mama fantasma. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) (015/08). Foi realizada análise descritiva por meio da frequência absoluta e relativa. Para avaliar a associação entre a SMF e os potenciais fatores de risco, foi realizada análise univariada, por meio de odds ratios(OR) com os respectivos intervalos com 95% de confiança (IC95%).
RESULTADOS:
Foram incluídas 88 pacientes. A frequência da SMF observada aos 45 dias (primeiro seguimento) foi de 44,3 e 18,2% aos 2 anos (último seguimento). A maioria das mulheres apresentou relato de sensação na mama fantasma em todos os seguimentos (37,1; 30,1 e 22%). No seguimento de 6 meses, mulheres com idade inferior a 60 anos apresentaram um risco 3,9 vezes maior de apresentar síndrome da mama fantasma (OR=3,9; IC95% 1,4-10,5) e aquelas com maior escolaridade (8 anos ou mais de estudo) apresentaram maior risco de desenvolver SMF (OR=2,6; I 95% 1,01-6,8).
CONCLUSÃO:
A população estudada apresentou alta frequência de SMF, com diminuição ao longo do seguimento pós-operatório. Sua ocorrência no seguimento de seis meses foi maior entre as mulheres mais jovens e com maior escolaridade.
Palavras-chave: Mastectomia/psicologiaNeoplasias da mama/cirurgiaNeoplasias da mama/psicologiaTranstornos da percepção/psicologiaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/06/2017
O que as mulheres inférteis pensam em relação a ovo recepção, doação de oócitos e adoção de crianças?
- Juliana Straehl,
- Lúcia Alves da Silva Lara,
- Marcos Felipe Silva de Sá,
- Rosana Maria Reis,
- Ana Carolina Japur de Sá Rosa-e-Silva
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Artigo OriginalO que as mulheres inférteis pensam em relação a ovo recepção, doação de oócitos e adoção de crianças?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(6):282-287
- Juliana Straehl,
- Lúcia Alves da Silva Lara,
- Marcos Felipe Silva de Sá,
- Rosana Maria Reis,
- Ana Carolina Japur de Sá Rosa-e-Silva
Visualizações75Ver maisResumo
Objetivo
Não se sabe ao certo o que os casais inférteis acham sobre doação de óvulos por terceiros e adoção, condições estas que podem ser interpretadas como um encerramento definitivo das opções disponíveis para concepção. Este estudo teve como objetivo determinar a aceitação da doação de oócitos, ovo recepção e adoção de crianças por mulheres inférteis submetidas a tratamento de reprodução assistida (RA).
Métodos
Sessenta e nove mulheres em tratamento para infertilidade e submetidas a procedimentos de RA foram incluídas neste estudo transversal. Elas foram avaliadas por meio de questionários semiestruturados administrados durante a indução da ovulação em um ciclo de tratamento.
Resultados
O estado civil, religião, escolaridade, ocupação, tipo de infertilidade, idade, duração da infertilidade, número de ciclos de RA anteriores, o número médio de oócitos por ciclo e de embriões por ciclo médio não tiveram influência sobre a aceitação da doação ou da recepção de oócitos. Mais de 90% das mulheres acha que o tema “adoção” deve ser discutido durante o tratamento de RA, porém preferem discutir este tema com psicólogos, e não com médicos. As mulheres com ocupações foram mais predispostas a considerar a adoção.
Conclusão
As opiniões destas pacientes sobre estas questões parecem ser baseadas em conceitos pessoais e valores éticos, religiosos e morais. As mulheres preferiam discutir a adopção com psicólogos, em vez de médicos.
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Artigo Original08/03/2021
Histerectomias periparto ao longo de um período de quinze anos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):3-8
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Artigo OriginalHisterectomias periparto ao longo de um período de quinze anos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):3-8
Visualizações72Ver maisResumo
Objetivo
Determinar as indicações e os desfechos das histerectomias periparto realizadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre nos últimos 15 anos, bem como analisar as características clínicas das mulheres submetidas a esse procedimento.
Métodos
Estudo transversal de 47 histerectomias periparto realizadas no período de 2005 a 2019.
Resultados
Em nosso hospital, as histerectomias periparto foram indicadas principalmente por acretismo placentário ou sua suspeita (44,7% dos casos), hemorragia puerperal sem acretismo placentário (27,7%), e infecção (25,5%). Histerectomias totais corresponderam a 63,8% dos casos, e não encontramos diferença entre histerectomia total e subtotal para os desfechos estudados. Amaioria das histerectomias foi realizada dentro de 24 horas após o parto, o que estava associado a acretismo placentário, placenta prévia, e idade materna mais avançada.
Conclusão
A maioria (66,0%) das mulheres necessitou de internação em unidade de terapia intensiva (UTI); aquelas que não necessitaram eram significativamente mais velhas, e tinham mais acretismo placentário, placenta prévia, ou cesárea prévia.
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Artigo Original23/10/2024
Nipple-sparing mastectomy in young versus elderly patients
- Antônio Luiz Frasson
,
- Isabela Miranda
,
- Betina Vollbrecht
,
- Carolina Malhone
,
- Ana Beatriz Falcone
,
[ … ], - Martina Lichtenfels
Resumo
Artigo OriginalNipple-sparing mastectomy in young versus elderly patients
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo90
- Antônio Luiz Frasson
,
- Isabela Miranda
,
- Betina Vollbrecht
,
- Carolina Malhone
,
- Ana Beatriz Falcone
,
- Fernanda Barbosa
,
- Francisco Pimentel Cavalcante
,
- Martina Lichtenfels
Visualizações205Ver maisAbstract
Objective:
In this study, we compared indications and outcomes of 115 young (< 40 years) versus 40 elderly (> 60 years) patients undergoing nipple-sparing mastectomy (NSM) as risk-reducing surgery or for breast cancer (BC) treatment.
Methods:
Between January 2004 and December 2018, young and elderly patients undergoing NSM with complete data from at least 6 months of follow-up were included.
Results:
BC treatment was the main indication for NSM, observed in 85(73.9%) young versus 33(82.5%) elderly patients, followed by risk-reducing surgery in 30(26.1%) young versus 7(17.5%) elderly patients. Complication rates did not differ between the age groups. At a median follow-up of 43 months, the overall recurrence rate was higher in the younger cohort (p = 0.04). However, when stratified into local, locoregional, contralateral, and distant metastasis, no statistical difference was observed. During the follow-up, only 2(1.7%) young patients died.
Conclusion:
Our findings elucidate a higher recurrence rate of breast cancer in younger patients undergoing NSM, which may correlate with the fact that age is an independent prognostic factor. High overall survival and low complication rates were evidenced in the two groups showing the safety of NSM for young and elderly patients.
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Artigo de Revisão15/08/2022
Gravidez em pacientes com hipertensão portal não cirrótica: Uma revisão da literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(6):609-613
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Artigo de RevisãoGravidez em pacientes com hipertensão portal não cirrótica: Uma revisão da literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(6):609-613
Visualizações86Ver maisResumo
A gravidez na hipertensão portal não cirrótica (HPNC) é uma condição incomum. Seu manejo é desafiador tanto para os obstetras quanto para os gastroenterologistas devido à falta de estudos mais extensos e diretrizes de prática clínica padrão. Esses pacientes apresentam risco aumentado de complicações da hipertensão portal (PTH) especialmente sangramento por varizes e têm maior incidência de desfechos maternos e fetais adversos. Portanto uma abordagem multidisciplinar é necessária para o manejo da gravidez na NCPH. Esta breve revisão descreve os diferentes aspectos da gravidez com HPNC enfatizando estratégias específicas para prevenção e manejo do PTH desde o período pré-concepcional até o pós-parto.
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Artigo Original15/04/2019
Associação entre o índice glicêmico dietético e o excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação
- Thais Helena de Pontes Ellery,
- Helena Alves de Carvalho Sampaio,
- Antônio Augusto Ferreira Carioca,
- Bruna Yhang da Costa Silva,
- Júlio Augusto Gurgel Alves, [ … ],
- Maria Luísa Pereira de Melo
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Artigo OriginalAssociação entre o índice glicêmico dietético e o excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(1):04-10
- Thais Helena de Pontes Ellery,
- Helena Alves de Carvalho Sampaio,
- Antônio Augusto Ferreira Carioca,
- Bruna Yhang da Costa Silva,
- Júlio Augusto Gurgel Alves,
- Fabrício Da Silva Costa,
- Edward Araujo Júnior
,
- Maria Luísa Pereira de Melo
Visualizações91Ver maisResumo
Objetivo
Avaliar a associação entre índice glicêmico (IG) dietético e presença de excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação.
Métodos
Estudo transversal realizado com 217 gestantes atendidas no Ambulatório de Medicina Materno-Fetal do Hospital Geral de Fortaleza, Fortaleza, CE, para realização de exames ultrassonográficos de rotina no período entre 11 e 13 semanas e 6 dias de gestação. Peso e altura foram obtidos para o cálculo do índice de massa corporal (IMC) gestacional. As mulheres foram questionadas quanto ao peso corporal habitual anterior à gestação, considerado o peso pré-gestacional. O IG e a carga glicêmica (CG) das suas dietas foram calculados e divididos em tercis. As associações foram investigadas por análise de variância (ANOVA, na sigla em inglês) ou pelos testes Kruskal-Walls e qui-quadrado (χ2).
Resultados
O grupo tinha alto percentual de excesso de peso pré-gestacional (39,7%) e gestacional (40,1%). Houve menor consumo de fibras totais (p = 0,005) e fibras insolúveis (p = 0,008) no tercil de maior valor de IG. No terceiro tercil, o IG da dieta foi associado ao excesso de peso dasmulheres no primeiro trimestre de gestação, tanto no modelo bruto como no modelo ajustado para idade, consumo total de energia e de ácidos graxos saturados. No entanto, não se observou esta associação emrelação à CG.
Conclusão
O alto IG da dieta consumida foi associado ao excesso de peso das mulheres no primeiro trimestre da gestação.
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Artigo de Revisão01/11/2016
Eficácia da terapia anticolinérgica na bexiga hiperativa: revisão sistemática e metanálise
- Andrea Moura Rodrigues Maciel da Fonseca,
- Mariana Furtado Meinberg,
- Marilene Vale de Castro Monteiro,
- Matheus Roque,
- Jorge Milhen Haddad, [ … ],
- Rodrigo Aquino Castro
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Artigo de RevisãoEficácia da terapia anticolinérgica na bexiga hiperativa: revisão sistemática e metanálise
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(11):564-575
- Andrea Moura Rodrigues Maciel da Fonseca,
- Mariana Furtado Meinberg,
- Marilene Vale de Castro Monteiro,
- Matheus Roque,
- Jorge Milhen Haddad,
- Rodrigo Aquino Castro
Visualizações103Ver maisResumo
A bexiga hiperativa determina um impacto negativo na qualidade de vida dos nossos pacientes. Os antimuscarínicos tornaram-se o tratamento farmacológico de escolha para essa condição. O objetivo desta revisão sistemática e metanálise é examinar as melhores evidências científicas sobre estas medicações disponíveis no Brasil no tratamento de mulheres com bexiga hiperativa. As bases de dados utilizadas foram MEDLINE e a biblioteca da Cochrane, das quais selecionamos os ensaios clínicos randomizados até setembro de 2015. Os principais desfechos analisados foram a diminuição dos episódios de incontinência urinária de urgência e a diminuição da frequência de micção. Os resultados sugerem que as drogas existentes no Brasil sustentam o benefício dos anticolinérgicos no alívio dos sintomas da bexiga hiperativa quando comparadas como placebo. Emtermos de eficácia, as medicações apresentam resultados semelhantes no controle dos sintomas. Essas drogas estão associadas a efeitos adversos importantes, tais como boca seca e constipação, e esses efeitos adversos não influenciaram no uso da medicação.
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Artigo de Revisão01/12/2017
A prevenção do câncer de ovário ainda é uma recomendação de nossos avós?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(12):676-685
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Artigo de RevisãoA prevenção do câncer de ovário ainda é uma recomendação de nossos avós?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(12):676-685
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O câncer de ovário é a principal causa de morte entre os tumores ginecológicos, já que na maioria dos casos (75%) o diagnóstico ocorre em estádios avançados. Métodos de rastreamento não estão disponíveis, já que a doença é rara, e osmétodos diagnósticos, como ultrassonografia e CA 125, não são capazes de reduzir a taxa de mortalidade desse câncer. Este artigo discute os principais fatores de risco para o câncer de ovário e as possíveis estratégias clínicas e cirúrgicas para a prevenção dessa doença.
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Artigo Original26/08/2020
Padrão de nascidos vivos no estado do Rio de Janeiro, Brasil, segundo os grupos Robson e a classificação do índice Kotelchuck – 2015/2016
- Luciana Leite de Mattos Alcantara
,
- Núbia Karla de Oliveira Almeida
,
- Renan Moritz Varnier Rodrigues de Almeida
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Artigo OriginalPadrão de nascidos vivos no estado do Rio de Janeiro, Brasil, segundo os grupos Robson e a classificação do índice Kotelchuck – 2015/2016
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(7):373-379
- Luciana Leite de Mattos Alcantara
,
- Núbia Karla de Oliveira Almeida
,
- Renan Moritz Varnier Rodrigues de Almeida
Visualizações82Ver maisResumo
Objetivo
Investigar os padrões dos partos hospitalares no estado do Rio de Janeiro (RJ), Brasil, entre 2015 e 2016, considerando a classificação de características obstétricas de Robson e a dos cuidados pré-natais proposta por Kotelchuck.
Métodos
Dados sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC) do departamento de informática do sistema único de saúde (DATASUS) foram utilizados para agrupar gestantes relativamente à classificação de Robson. Foi efetuada uma análise descritiva para cada grupo de Robson, considerando-se as variáveis idade materna, estado civil, escolaridade, paridade, o índice de Kotelchuck de adequação do pré-natal e a idade gestacional. Também foi realizado o cálculo de razão de chances (RC) para parto cesáreo, considerando-se um modelo logístico.
Resultados
Dos 456.089 nascimentos vivos ocorridos no RJ de 2015 a 2016, foram incluídos 391.961 registros, sendo 60,3% cesáreas, com maioria de gestantes (58,6%) nos grupos 5, 2 ou 3. O percentual de cesáreas nos grupos 1, 2, 3, 4, 5 e 8 foi bem superior ao sugerido pela literatura. Para gestantes de um mesmo grupo (controladas as demais características), a chance de cesárea se eleva quando aumenta a idade materna (RC = 3,33 para 41-45 anos), existe a presença de um companheiro (RC = 1,81), o nível de escolaridade é maior (RC = 3,11 para ≥ 12 anos) e o pré-natal é mais cuidadoso (RC= 3,19 para “adequado plus”).
Conclusão
Há indícios que no RJ, de 2015 a 2016, muitos partos cesáreos foram realizados sob influência de fatores extraclínicos.
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Artigo de Revisão21/12/2020
Procedimentos clínicos para a prevenção de pré-eclâmpsia em gestantes: Uma revisão sistemática
- Nádya Santos Moura
,
- Maria Luziene Sousa Gomes
,
- Ivana Rios Rodrigues
,
- Daniel Lorber Rolnik
,
- Fabrício Silva Costa
,
[ … ], - Mônica Oliveira Batista Oriá
Visualizações157This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo de RevisãoProcedimentos clínicos para a prevenção de pré-eclâmpsia em gestantes: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(10):659-668
- Nádya Santos Moura
,
- Maria Luziene Sousa Gomes
,
- Ivana Rios Rodrigues
,
- Daniel Lorber Rolnik
,
- Fabrício Silva Costa
,
- Mônica Oliveira Batista Oriá
Visualizações157Ver maisResumo
Objetivo
Identificar quais são as condutas recomendadas para a prevenção de pré-eclâmpsia em gestantes.
Fontes de Dados
Foi feita uma revisão sistemática da literatura, e foram desenvolvidas estratégias detalhadas de busca individual nas bases de dados PubMed/MEDLINE, CINAHL, Web of Science, Cochrane e LILACS pela Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Uma pesquisa manual também foi realizada para encontrar referências adicionais. O risco de viés, a qualidade da evidência, e a classificação da força das recomendações foram avaliadas usando a abordagem Classificação de Recomendações, Avaliação, Desenvolvimento e Análises (Gradings of Recommendations, Assessment, Development and Evaluations, GRADE).
Seleção dos Estudos
No total, foram encontrados 351 artigos na busca inicial nas bases de dados consultadas e 2 na busca manual; após exclusões por duplicidade, 333 artigos permaneceram. Após a leitura de títulos e resumos, 315 referências foram excluídas. Portanto, 18 artigos foram mantidos para a seleção do texto completo (fase 2); esse processo levou à exclusão de 6 artigos. Após as exclusões por incompatibilidade com os critérios de inclusão, 12 artigos compuseram a amostra.
Coleta de Dados
Os artigos selecionados para o estudo foram analisados, e a digitação da síntese das evidências foi realizada no software online GRADEpro Guideline Development Tool (GDT) (McMaster University and Evidence Prime Inc. Todos os direitos reservados. McMaster University, Hamilton, Ontário, Canadá), o que possibilitou a elaboração de uma tabela de evidências, com a qualidade das evidências e a classificação da força das recomendações.
Síntese dos Dados
No total, sete estudos recomendaram o uso individual de aspirina, ou aspirina combinada com cálcio, heparina ou dipiridamol. O uso de cálcio isolado ou em combinação com fitonutrientes também foi destacado. Todos os estudos foram realizados com mulheres com alto risco de desenvolver pré-eclâmpsia.
Conclusão
De acordo com os estudos avaliados, a administração de aspirina ainda é a melhor conduta a ser utilizada na prática clínica para prevenir a pré-eclâmpsia.
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Artigo de Revisão06/07/2022
Aconselhamento contraceptivo para a pessoa transgênera designada mulher ao nascimento
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(9):884-890
Visualizações95This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo de RevisãoAconselhamento contraceptivo para a pessoa transgênera designada mulher ao nascimento
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(9):884-890
Visualizações95Ver maisResumo
Apesar de 0,7% da população brasileira se identificar como transgênera, não existe treinamento para que o profissional de saúde realize um acolhimento de maneira integral a estes pacientes, incluindo a discussão do planejamento reprodutivo. O uso de testosterona promove a amenorreia nos primeiros 6 meses de uso; entretanto, este efeito não garante eficácia contraceptiva, e, consequentemente, aumenta os riscos de uma gravidez não planejada. O presente artigo é uma revisão integrativa com o objetivo de avaliar e organizar uma abordagem do aconselhamento contraceptivo na população transgênera que foi designada mulher ao nascimento. Para a estratégia de busca, foram pesquisados os bancos de dados PubMed e Embase, incluindo diretrizes internacionais sobre cuidados à população transgênera. De 88 artigos, 7 foram utilizados para desenvolver o modelo de aconselhamento contraceptivo. O modelo segue as seguintes etapas: 1. Abordagem das informações relacionadas à necessidade de contracepção; 2. Avaliação das contraindicações ao uso dos métodos contraceptivos (hormonais e não hormonais); 3. Efeitos colaterais e possíveis desconfortos associados ao uso do contraceptivo. O modelo de aconselhamento contraceptivo é composto por 18 questões que abordam as indicações e contraindicações ao uso destes métodos e um fluxograma que auxilia na escolha dentre os métodos permitidos ao paciente de acordo com a sua necessidade.
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Artigo de Revisão01/02/2019
Tratamento de incontinência urinária oculta: revisão sistemática e metanálise – diretrizes brasileiras
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(2):116-123
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Artigo de RevisãoTratamento de incontinência urinária oculta: revisão sistemática e metanálise – diretrizes brasileiras
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(2):116-123
Visualizações86Resumo
Objetivo:
Avaliar se a realização de procedimentos anti-incontinência durante a correção cirúrgica do prolapso anterior e/ou apical em mulheres assintomáticas para incontinência urinária (IU) pode prevenir a incontinência urinária de esforço (IUE) no pós-operatório.
Métodos:
Foi realizada uma revisão sistemática dos artigos publicados nas bases de dados PubMed, Cochrane Library e Lilacs até o dia 31 de março de 2016. Dois revisores realizaram a coleta e a análise de dados, de forma independente. Todos os estudos selecionados foram analisados metodologicamente. Os resultados estão apresentados como risco relativo (RR), com 95% de intervalo de confiança (IC).
Resultados:
Após a seleção do estudo, apenas nove estudos preencheram os prérequisitos necessários. Nesta revisão, 1.146 pacientes foram incluídos. No total, a revisão incluiu ensaios de três tipos diferentes de procedimentos anti-incontinência. Descobrimos que realizar qualquer procedimento anti-incontinência ao mesmo tempo que o reparo do prolapso reduziu a incidência de IU no pós-operatório (RR = 0,50; IC 95%: 0,28-0,91). No entanto, quando fizemos a análise separadamente pelo tipo de procedimento antiincontinência, encontramos resultados diferentes. Na análise de subgrupos com slings miduretrais, é benéfico realizá-lo para reduzir a incidência de IU (RR = 0,08; IC 95%: 0,02- 0,28). Por outro lado, na análise de subgrupo com colposuspensão de Burch, não houve diferença significativa com o grupo controle (RR = 1,47; IC 95%: 0,28-7,79]).
Conclusão:
A realização de qualquer procedimento profilático anti-incontinência ao mesmo tempo que o reparo do prolapso reduziu a incidência de IUE no pós-operatório. A colposuspensão de Burch nãomostrou diminuição na incidência de IUE no pós-operatório.
Palavras-chave: Incontinência urinária de esforçoincontinência urinária ocultametanáliseprolapso de órgãos pélvicosrevisão sistemáticaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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