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Artigo Original04/04/1998
Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis, [ … ],
- Sérgio Bighetti
Resumo
Artigo OriginalHisterectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):571-576
DOI 10.1590/S0100-72031998001000005
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis,
- Sérgio Bighetti
Visualizações70Ver maisObjetivos: avaliar as vantagens da laparoscopia como instrumento para conversão de histerectomias abdominais em vaginais em pacientes com indicação de anexectomia concomitante, considerando-se a segurança e os custos hospitalares adicionais relativos ao procedimento. Pacientes e Métodos: estudo de caso controle envolvendo 9 pacientes submetidas à Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia (HVAL) e 18 pacientes-controle submetidas à Histerectomia Abdominal (HA), associadas à anexectomia. Foram avaliadas as características pré-operatórias e os resultados do procedimento. Os grupos HVAL e HA são semelhantes quanto à idade, paridade, cesáreas anteriores, cirurgias prévias e IMC. Resultados: o grupo HVAL apresentou tempo cirúrgico médio de 163,9 minutos e o grupo HA de 142,8 minutos. Não ocorreram complicações pós-operatórias no grupo HVAL, ao passo que no grupo HA houve 2 casos de deiscência de sutura e 1 caso de hérnia incisional. A mediana do tempo de internação foi de 1 dia no grupo HVAL e 2 dias no grupo HA; a mediana do período de convalescença por sua vez foi de 2 e 4 semanas respectivamente. No grupo HVAL, 55,6% das pacientes necessitaram de medicação analgésica no pós-operatório, o que ocorreu em 100% das pacientes do grupo HA. Conclusões: a HVAL mostrou-se vantajosa em relação à HA em termos de melhor recuperação e menor incidência de complicações no pós-operatório. O procedimento é factível com segurança em um Hospital Universitário, não implicando tampouco em custos adicionais com equipamentos ou instrumental.
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Artigo Original04/04/1998
Duração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
Resumo
Artigo OriginalDuração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
DOI 10.1590/S0100-72031998001000004
Visualizações64Ver maisObjetivo: estimar a duração e o tempo de evolução da neoplasia do colo uterino, a partir da infecção por papilomavírus humano (HPV) até as formas invasoras avançadas, tomando como parâmetro a idade média ao diagnóstico. Método: estudo observacional-transversal que incluiu 1.177 mulheres com infecção por HPV, 1.561 com neoplasia intra-epitelial cervical (NIV) e 773 com carcinoma invasor. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante entre as médias de idade ao diagnóstico da NIC 1 e NIC 2. A duração da NIC 2 foi 2,2 anos e da NIC 3 foi 10,3 anos, sendo 4,1 anos como displasia grave e 6,2 anos como carcinoma in situ (CIS). A duração da lesão intra-epitelial escamosa de alto grau foi 12,5 anos e do carcinoma invasor estádio Ia, Ib e II foram, respectivamente, 3,0, 2,7 e 3,7 anos. Conclusões: de acordo com os resultados deste estudo, as NIC 1 e NIC 2 originam-se diretamente da infecção por HPV e a maioria das NIC 2 seria uma lesão transiente. A lesão de maior duração é o CIS e o tempo médio do período subclínico da neoplasia do colo uterino é de 18,2 anos. Estes resultados são discutidos em função do conhecimento mais atual da história natural do carcinoma do colo uterino e de outros estudos que estimaram a duração desta neoplasia.
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Artigo Original04/04/1998
Fasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho, [ … ],
- Nilton Leite Xavier
Resumo
Artigo OriginalFasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):557-561
DOI 10.1590/S0100-72031998001000003
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho,
- Nilton Leite Xavier
Visualizações58Ver maisObjetivos: relatar a experiência com casos de fasceíte necrotizante (FN) ocorridos no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e analisar sua associação com alguns fatores de risco citados na literatura. Métodos: foram analisados retrospectivamente pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que tiveram diagnóstico de FN, no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1997. Resultados: foram encontrados 2 casos de FN pós-cesariana e 1 caso pós-cirúrgico por gestação ectópica. Nenhuma das pacientes apresentava complicações clínicas ou fator de risco para FN e a cirurgia foi realizada em caráter emergencial em todos os casos. A freqüência de FN no estudo foi de 2,6/10.000 cesarianas e a mortalidade de zero. Conclusão: a FN é uma síndrome clínica de ocorrência não muito comum, mas com grande morbimortalidade. Na afecção há envolvimento da ferida operatória e dos planos fasciais. O rápido manejo e a instituição do tratamento precoce e intensivo levam a bons resultados e à diminuição da mortalidade.
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Editorial04/04/1998
Revistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
Resumo
EditorialRevistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
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Relato de Caso13/03/1999
O tratamento da insuficiência istmocervical com protrusão de membranas
- Rosiane Mattar,
- Elisabeth D’Elia Matheus,
- Eliane T. R. Mendes,
- Tadeu Stefano,
- Sérgio Kobayashi, [ … ],
- Luiz Camano
Resumo
Relato de CasoO tratamento da insuficiência istmocervical com protrusão de membranas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(3):171-174
DOI 10.1590/S0100-72031999000300009
- Rosiane Mattar,
- Elisabeth D’Elia Matheus,
- Eliane T. R. Mendes,
- Tadeu Stefano,
- Sérgio Kobayashi,
- Renato M. Santana,
- Luiz Camano
Visualizações59Ver maisNas gestantes com insuficiência istmocervical (IIC) nas quais já houve cervicodilatação e prolabamento das membranas existe dificuldade técnica para realizar-se a circlagem para conseguir o prolongamento da gravidez até que haja maturidade fetal suficiente para garantir a sobrevida do concepto. Descrevemos um caso de IIC com prolabamento de membranas na 21ª semana, em que se realizou a diminuição da pressão intra-uterina por amniocentese com drenagem de líquido amniótico até a reintrodução das membranas para o interior da cavidade uterina, o que permitiu a tração dos lábios do colo e a realização da circlagem com menor trauma mecânico. Esta medida proporcionou a evolução da gravidez por 12 semanas e a sobrevida do concepto.
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Relato de Caso26/06/2001
Doença de Wilson e Gravidez: Relato de Caso
- Ana Paula Brito Hortêncio,
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- José Milton de Castro Lima,
- Daniela Maria Queiroz Medeiros Moreira,
- Joelma Oliveira Moreira
Resumo
Relato de CasoDoença de Wilson e Gravidez: Relato de Caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(5):329-332
DOI 10.1590/S0100-72032001000500009
- Ana Paula Brito Hortêncio,
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- José Milton de Castro Lima,
- Daniela Maria Queiroz Medeiros Moreira,
- Joelma Oliveira Moreira
Visualizações71A doença de Wilson (degeneração hepatolenticular) é distúrbio autossômico recessivo raro que usualmente ocorre entre a primeira e terceira décadas de vida. Caracteriza-se por depósito excessivo de cobre no fígado e cérebro e é fatal se não diagnosticada e tratada precocemente. Os autores descrevem um caso de gravidez e doença de Wilson, mostrando a evolução satisfatória de uma paciente que fez uso da D-penicilamina até a sétima semana de gestação, quando a suspendeu por conta própria, e após a vigésima semana gestacional. A mãe evoluiu sem sinais de descompensação clínica ou obstétrica. O recém-nascido não apresentou nenhuma intercorrência e encontrava-se bem no final do primeiro ano de vida.
Palavras-chave: Complicações da gravidezDegeneração hepatolenticularDoença de WilsonDoença metabólicaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original05/09/2003
Carga viral do papilomavirus humano na predição da gravidade de lesões cervicais em mulheres com atipias celulares na colpocitologia oncológica
- Luis Otávio Zanatta Sarian,
- André Luis Ferreira Santos,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Priscila Garcia Figuereido,
- Sirlei Siani Morais
Resumo
Artigo OriginalCarga viral do papilomavirus humano na predição da gravidade de lesões cervicais em mulheres com atipias celulares na colpocitologia oncológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(5):365-370
DOI 10.1590/S0100-72032003000500010
- Luis Otávio Zanatta Sarian,
- André Luis Ferreira Santos,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Priscila Garcia Figuereido,
- Sirlei Siani Morais
Visualizações60OBJETIVO: avaliar o desempenho da carga viral do HPV por captura de híbridos II (CHII) na predição da gravidade das lesões cervicais. MÉTODOS: foram incluídas 309 mulheres admitidas por resultado anormal da colpocitologia oncológica (CO) entre agosto de 200 e novembro de 2002. Todas foram submetidas a avaliação histológica, sendo que a presença de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) grau 2 ou mais (NIC 3, carcinoma invasor) foi considerada doença grave. A CHII foi realizada para tipos de HPV de alto risco oncogênico e a carga viral medida em unidades relativas de luz (URL). O desempenho da CHII foi avaliado por curva receiver operating characteristics (ROC). RESULTADOS: na avaliação histológica, 140 (45,3%) mulheres apresentavam cervicite ou NIC 1 e 199 (54,7%), NIC 2/3, adenocarcinoma in situ ou câncer invasor. O melhor ponto de corte da CHII para a detecção de doença grave foi 35 URL, com sensibilidade de 69% e especificidade de 70%. O valor preditivo positivo das alterações compatíveis com lesão de alto grau na CO associado a CHII de 35 URL (unidades relativas de luz) foi de 88,2% para a detecção de NIC 2 ou mais. Já 95,7% das mulheres com lesões de baixo grau na CO e CHII menor que 1 URL não apresentaram lesões histológicas graves. CONCLUSÃO: o melhor desempenho da CHII no diagnóstico de NIC 2 ou lesão mais grave foi encontrado com 35 URL. A associação da CO com a CHII em diferentes cargas virais mostrou valores preditivos positivos e negativos muito altos.
Palavras-chave: Captura híbridaCitologia oncóticaNeoplasia intra-epitelial cervicalPapilomavírus humanoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original22/07/2004
Teste rápido para diagnóstico da infecção pelo HIV em parturientes
- Rui Lara de Carvalho,
- Cláudio Krahe,
- Gabriele Farina,
- Daniela de Oliveira Paula,
- Neuza Richetti, [ … ],
- Tiago Crossetti
Resumo
Artigo OriginalTeste rápido para diagnóstico da infecção pelo HIV em parturientes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):325-328
DOI 10.1590/S0100-72032004000400010
- Rui Lara de Carvalho,
- Cláudio Krahe,
- Gabriele Farina,
- Daniela de Oliveira Paula,
- Neuza Richetti,
- Tiago Crossetti
Visualizações77Ver maisOBJETIVOS: determinar o valor preditivo positivo de um teste rápido para anticorpos contra o HIV denominado DetermineTM (Abott) em gestantes internadas em trabalho de parto entre 1° de agosto de 2001 e 5 de outubro de 2002. MÉTODOS: foram incluídas neste estudo as parturientes que não haviam sido submetidas a exames para a detecção do HIV durante a gestação ou que não apresentavam os resultados disponíveis no momento da internação. A amostra de sangue foi colhida no momento da internação, na sala de admissão, e o teste rápido foi realizado e comparado com o padrão ouro (ELISA e Western blot). RESULTADOS: entre as 298 gestantes avaliadas, o teste rápido foi positivo em 16 pacientes (5,3%). Os resultados foram confirmados pelos testes de ELISA e Western blot em 12 pacientes (4%). Todos os exames negativos foram avaliados pelos testes ELISA e Western blot. O teste apresentou sensibilidade de 100%, especificidade de 98%, valor preditivo positivo de 75% e valor preditivo negativo de 100%. CONCLUSÕES: estes dados mostram o valor do teste rápido para a detecção de infecção por HIV em situações de emergência, como o parto, de gestantes não testadas previamente
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Artigo Original02/08/2013
Manifestações clínicas, bioquímicas, ultrassonográficas e metabólicas da síndrome dos ovários policísticos em adolescentes
- Marta Francis Benevides Rehme,
- Ana Gabriela Pontes,
- Tamara Beres Lederer Goldberg,
- José Eduardo Corrente,
- Anaglória Pontes
Resumo
Artigo OriginalManifestações clínicas, bioquímicas, ultrassonográficas e metabólicas da síndrome dos ovários policísticos em adolescentes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(6):249-254
DOI 10.1590/S0100-72032013000600003
- Marta Francis Benevides Rehme,
- Ana Gabriela Pontes,
- Tamara Beres Lederer Goldberg,
- José Eduardo Corrente,
- Anaglória Pontes
Visualizações64OBJETIVO: Avaliar os parâmetros clínicos, ultrassonográficos, bioquímicos e as alterações metabólicas em adolescentes com síndrome dos ovários policísticos (SOP). MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado com 44 adolescentes entre 12 e 19 anos, com diagnóstico de SOP pelo Consenso de Rotterdam. As alterações metabólicas foram avaliadas de acordo com as recomendações da Federação Internacional de Diabetes, sendo consideradas: circunferência da cintura (CC) >percentil 90 (10-15 anos de idade) ou >80 cm (idade >16 anos); glicemia de jejum >100 mg/dL; triglicerídios >150 mg/dL; HDL <40 mg/dL, e pressão arterial >Hg 130/85 mm. RESULTADOS: A média de idade foi de 16,7±2,2 anos e da idade da menarca 11,8±1,4 anos. A irregularidade menstrual mais observada foi amenorreia (72,7%) seguida de oligomenorréia (27,3%); hirsutismo foi observado em 86,4% e acne em 56,8%. Ovários policisticos ao ultrassom observados apenas em 27,3%. A média do IMC foi de 30,3±6,6 kg/m². De acordo com o IMC, 52,3% das adolescentes eram obesas, 13,6% estavam com sobrepeso e 6,8% eram eutróficas. O aumento da circunferência da cintura (63,6%, 28/44) e a redução do HDL-C (34,1%, 15/44) foram as alterações metabólicas mais observadas. Triglicerídios aumentados foram observados em 27,3% (12/44), pressão arterial e aumento da glicemia de jejum alterada foram encontrados em 9,1% (4/44) e 4,5% (2/44) dos casos, respectivamente. Acantosis nigricans foi observada em 52,3% das adolescentes com SOP e a resistência insulinica encontrada em 62,8%. A sindrome metabólica foi identificada em seis adolescentes (13,6%), sendo todas obesas ou com sobrepeso. CONCLUSÃO: Entre as adolescentes com SOP do estudo, a irregularidade menstrual e o hirsutismo são as manifestações clínicas mais frequentes, enquanto os achados ultrassonográficos compatíveis com ovários policísticos são os menos prevalentes. A obesidade associada à resistência à insulina predispõe estas adolescentes à maior frequência de alterações metabólicas.
Palavras-chave: AdolescenteHiperandrogenismoResistência a insulinaSíndrome do ovário policísticoSíndrome X metabólicaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/04/2015
Fatores associados com retenção de peso pós-parto em um estudo de coorte brasileiro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(4):164-171
Resumo
Artigo OriginalFatores associados com retenção de peso pós-parto em um estudo de coorte brasileiro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(4):164-171
DOI 10.1590/SO100-720320150005186
Visualizações75Ver maisOBJETIVO:
Identificar os fatores associados à retenção de peso após a gravidez.
MÉTODOS:
Foi realizado um estudo de coorte com 145 mulheres que receberam cuidados de maternidade em um hospital de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil, com idades entre 19 e 45 anos entre a 38ª e a 42ª semana da gravidez. As pacientes foram avaliadas um, três e seis meses após o parto. As variáveis foram analisadas com o teste t de Student ou análise de variância de uma via (ANOVA), conforme indicado; as associações foram analisadas pelas correlações de Pearson e Spearman. Para identificar e analisar confundidores independentemente associados à perda de peso, foi utilizada regressão linear multivariada e foi considerado estatisticamente significante p≤0,05.
RESULTADOS:
Houve uma associação positiva significativa entre o ganho de peso total – e uma associação negativa com o exercício físico durante a gravidez – com a perda de peso total. Maior número de partos, intervalo entre partos, ingestão de calorias, índice de massa corporal (IMC) antes da gestação, ganho de peso relacionado com IMC pré-gestacional, presença e severidade de depressão e falta de aleitamento materno exclusivo foram diretamente associados com menor perda de peso. Entre as variáveis nominais, o nível de escolaridade e estado civil foram significativamente associados com a perda de peso total.
CONCLUSÃO:
No presente estudo, menor retenção de peso no pós-parto foi associada com maior nível educacional e com o fato de a gestante ser casada. IMC pré-gestacional normal ou abaixo do normal, atividade física e ganho de peso adequado durante a gravidez, menor paridade, amamentação exclusiva por um período mais longo, ingestão adequada ou de baixa caloria e ausência de depressão foram também determinantes na retenção de peso reduzida.
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Artigo Original01/06/2016
Níveis de betatrofina aumentados em grávidas com ou sem diabetes mellitus gestacional e associados à função das células beta
- Yun Huang,
- Chen Fang,
- Zhimin Ma,
- Heming Guo,
- Ruihua Wang, [ … ],
- Ji Hu
Resumo
Artigo OriginalNíveis de betatrofina aumentados em grávidas com ou sem diabetes mellitus gestacional e associados à função das células beta
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(6):287-292
Visualizações76Ver maisResumo
Métodos
Um total de 49 gestantes e 31 não gestantes de mesma idade com níveis normais de glicose (UP-NGR) foram incluídas. Dentre elas, de acordo com os resultados da curva glicêmica, base em 75 g, 22 mulheres foram diagnosticadas com diabetes mellitus gestational ( DMG ).
Resultados
Nosso estudo identificou que gestantes, independente de seus níveis de glicose, tiveram notáveis níveis elevados de triglicerídeos (TG), colesterol (TC), insulina em jejum (FINS), HOMA-IR e HOMA-β. Contudo, pacientes com DMG tiveram bem menos HOMA-β se comparadas às gestantes com níveis normais de glicose ( P-NGR ). Participantes do grupo P-NGR tiveram níveis de betatrofina quase quarto vezes maiores ao das participantes do grupo UP-NGR. Embora os níveis de betatrofina sejam menores no grupo DMG do que no P-NGR, a diferença não obteve significância estatística. Análise da correlação de Spearman demonstrou que os níveis de betatrofina foram positiva e significativamente associados ao TC, TG, HDL-c (high-density lipoprotein cholesterol), FINS e HOMA-β. Contudo, ajustes em TC, TG e HDL-c eliminaram a associação entre HOMA-β e betatrofina.
Conclusões
Gestantes têm níveis de betatrofina significativamente maiores do que não gestantes. Níveis de betatrofina são positive e significativamente associados às células β funcionais e níveis de lipídeos. Além disso, lipídeos podem contribuir na associação entre betatrofina e células β funcionais.
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Artigo Original08/03/2021
Is it Possible to Predict Massive Bleeding in Nulliparous Women with Placenta Previa?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):9-13
Resumo
Artigo OriginalIs it Possible to Predict Massive Bleeding in Nulliparous Women with Placenta Previa?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):9-13
Visualizações198Ver maisAbstract
Objective
We evaluated risk factors to determine if there were specific risk factors that could predict massive bleeding in nulliparous women with placenta previa.
Methods
The participants were classified into two groups. Women with a calculated blood loss ≥ 1,000mL were included in the massive bleeding group. Women without any signs or symptoms related with hypovolemia or with a calculated bleeding volume < 1,000 mL were categorized into the non-massive bleeding group.
Results
There were 28 patients (40.6%) with massive bleeding and 41 cases (59.4%) with non-massive bleeding. The calculated blood loss and number of cases that required red cell transfusions were statistically different between the groups (< 0.005 and 0.002, respectively). There were no statistically significant differences in terms of maternal or fetal factors, placental location, or delivery characteristics between the two groups.
Conclusion
We could not determine the predictive features for massive hemorrhage based on clinical features, delivery features, or placental location.
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Relato de Caso08/03/2021
Será que grande significa maligno? Leiomioma gigante, porém benigno: Relato de caso e revisão de literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):66-71
Resumo
Relato de CasoSerá que grande significa maligno? Leiomioma gigante, porém benigno: Relato de caso e revisão de literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):66-71
Visualizações169Ver maisResumo
Leiomioma uterino é o tumor benigno ginecológico de maior prevalência. Ele afeta mais de 80% das mulheres no mundo e, deste grupo, mais de 50% podem ser assintomáticas. Contudo, miomas de grande volume podem ser associados com sintomas de compressão extrínseca, e a maioria dos casos não apresentam células atípicas. Nós apresentamos o caso de uma mulher de 49 anos que foi submetida a histerectomia total abdominal de um espécime de 13,5 quilos sem malignidades ao exame histopatológico. Também revisamos a literatura sobre leiomiomas uterinos de grande volume e sua repercussão clínica. Concluímos que grandes volumes nem sempre representam um risco relacionado à malignidade; contudo, estudos moleculares futuros são necessários para investigar leiomiomas uterinos gigantes.
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Artigo Original01/10/2015
Validação do Body Image Relationship Scale para mulheres com câncer de mama
- Elisabeth Meloni Vieira,
- Manoel Antônio Dos Santos,
- Daniela Barsotti Santos,
- Marina Pasquali Marconato Mancini,
- Hayala Cristina Cavenague De Souza, [ … ],
- Gleici Da Silva Castro Perdoná
Resumo
Artigo OriginalValidação do Body Image Relationship Scale para mulheres com câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(10):473-479
DOI 10.1590/SO100-720320150005354
- Elisabeth Meloni Vieira,
- Manoel Antônio Dos Santos,
- Daniela Barsotti Santos,
- Marina Pasquali Marconato Mancini,
- Hayala Cristina Cavenague De Souza,
- Jorge Luis Bazan,
- Gleici Da Silva Castro Perdoná
Visualizações61Ver maisResumo
OBJETIVO
Validar o instrumento Body Image Relationship Scale (BIRS) em mulheres brasileiras acometidas pelo câncer de mama
MÉTODOS
O instrumento foi aplicado por entrevistadoras treinadas em 139 usuárias do Sistema Único de Saúde que foram submetidas aos tratamentos do câncer entre 2006 e 2010. O instrumento foi aferido considerando-se a consistência interna e a confiabilidade. Para efeito de comparação as técnicas de análise fatorial utilizadas no artigo original foram aplicadas
RESULTADOS
O valor de correlação Spearman-Brown foi 0,8, o que indica alto nível de confiabilidade, e o alfa de Cronbach encontrado foi 0,9, indicando alto nível de consistência interna. A análise fatorial mostrou que quatro questões não tinham poder discriminatório e carga fatorial baixa e outras cinco foram realocadas em outros domínios. Dessa forma, foi aplicada e mostrou variabilidade semelhante ao instrumento original
CONCLUSÃO
A versão brasileira do BIRS, renomeada como Escala de Relacionamento e Imagem Corporal (ERIC), apresentou evidências de adequada confiabilidade e consistência interna, o que torna esse instrumento recomendável para aplicação em mulheres brasileiras com câncer de mama, apesar de alguns poucos limites
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Artigo Original01/10/2015
Prevalência da lesão HPV induzida em canal anal de mulheres com neoplasia intraepitelial cervical 2 e 3: um estudo de corte transversal
- Sandra de andrade heráclio,
- Thaís antunes de araujo,
- Alex sandro rolland souza,
- Kristiane cahen,
- Sergio ferreira lima junior, [ … ],
- Melania maria ramos amorim
Resumo
Artigo OriginalPrevalência da lesão HPV induzida em canal anal de mulheres com neoplasia intraepitelial cervical 2 e 3: um estudo de corte transversal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(10):480-485
DOI 10.1590/SO100-720320150005279
- Sandra de andrade heráclio,
- Thaís antunes de araujo,
- Alex sandro rolland souza,
- Kristiane cahen,
- Sergio ferreira lima junior,
- Paulo roberto eleutério de souza,
- Melania maria ramos amorim
Visualizações60OBJETIVO:
Determinar a prevalência da lesão anal induzida por HPV em mulheres com neoplasia intraepitelial cervical grau 2/3 (NIC2/3).
MÉTODOS:
Estudo transversal, realizado no período de dezembro de 2008 a junho de 2009, no Estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Foram incluídas no estudo apenas mulheres com diagnóstico de NIC2/3 confirmado por biópsia e excluídas aquelas que não realizaram exame na primeira visita. As amostras para identificação do DNA de HPV anal por PCR e citologia anal foram coletadas com escovinha endocervical. A biópsia anal foi realizada nos casos de citologia anal anormal ou alterações maiores na anuscopia de alta resolução (AAR).
RESULTADOS:
Das AARs, 32,1% (n=37/115) foram normais e 63,5% (n=73/115) exibiram epitélio acetobranco. Vinte e dois por cento das citologias anais (n=26/115) foram anormais. Dentre elas, 12,2% (14/26) corresponderam à lesão intraepitelial anal de baixo grau e 3,4% (n=4/26), a lesão intraepitelial anal de alto grau. Foram realizadas 22 biópsias, das quais 13,7% (n=3/22) tiveram diagnóstico de neoplasia intraepitelial anal (NIA2) e 9% (n=2/22), NIA 3. Identificou-se 72,1% (n=83/115) de DNA do HPV nas amostras.
CONCLUSÃO:
Mulheres com NIC2/3 apresentam elevada prevalência de infecção por HPV e lesão HPV induzida em canal anal.
Palavras-chave: Canal anal/citologiaCanal anal/lesõesNeoplasia intraepitelial cervicalPapillomaviridaeVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/08/2015
Associação de alelos HLA e aborto espontâneo recorrente em uma população de São Luís/Maranhão, na região Nordeste do Brasil
- Fábio França Silva,
- Emygdia Rosa Rêgo Barros Pires Leal Mesquita,
- Fernando José Brito Patricio,
- Rita da Graça Carvalhal Frazão Corrêa,
- Evaldo César Macau Furtado Ferreira, [ … ],
- Luciane Maria Oliveira Brito
Resumo
Artigo OriginalAssociação de alelos HLA e aborto espontâneo recorrente em uma população de São Luís/Maranhão, na região Nordeste do Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(8):347-352
DOI 10.1590/SO100-720320150005209
- Fábio França Silva,
- Emygdia Rosa Rêgo Barros Pires Leal Mesquita,
- Fernando José Brito Patricio,
- Rita da Graça Carvalhal Frazão Corrêa,
- Evaldo César Macau Furtado Ferreira,
- Maria Bethânia da Costa Chein,
- Luciane Maria Oliveira Brito
Visualizações58Ver maisOBJETIVO:
Investigar a associação dos alelos HLA-A, -B e -DRB1 com a ocorrência de Aborto Espontâneo Recorrente.
MÉTODOS:
Estudo caso-controle com 200 mulheres com idade entre 18 e 35 anos, sendo a amostra de conveniência com 100 mulheres que tiveram aborto espontâneo recorrente idiopático e 100 mulheres sem aborto e com dois ou mais filhos. A obtenção do DNA Genômico foi de sangue periférico, sendo a extração realizada a partir de 500l do Buffy-Coat conservado a -20°C. A Tipificação HLA foi feita pelo método PCR-SSOP (Polymerase Chain Reaction – Specific Sequence of Oligonucleotides Probes, One Lambda(r), CA, EUA). As regiões do DNA amplificado foram o exon 2 e 3 para os loci A e B e apenas o exon 3 para o locus DRB1. Para determinação da genotipagem HLA-A, HLA-B e HLA-DRB1, utilizou-se o programa HLA FUSIONTM (One Lambda, Canoga Park, CA, United States, 3.0 version). Na análise estatística, utilizaram-se frequências absolutas e porcentagens, e cálculo de média e desvio padrão. As variáveis qualitativas foram comparadas utilizando-se o teste χ2, com correção de Yates, ou Teste Exato de Fisher. Para as comparações e significância (p<0,05), foi calculado Odds Ratio com IC95%.
RESULTADOS:
O alelo A*34 apresentou frequência significativamente maior no grupo caso em relação ao controle (4,0 versus 0,5%; p<0,05). Os alelos A*24 (6,0 versus 12,5%; p<0,05) e B*35 (8,0 versus 20,5%; p<0,05) foram significativamente menos frequentes no grupo caso. Entre os alelos de classe II, o DRB1*03 apresentou frequência ligeiramente maior no grupo caso (11,0 versus 5,5%; p=0,056).
CONCLUSÕES:
Foi demonstrado que o alelo HLA-A*34 é fator de risco para o abortamento espontâneo recorrente, enquanto os alelos HLA-A*24 e HLA-B*35 estão associados à proteção, e nenhum alelo do locus DRB1 apresentou associação com AER.
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Artigo Original01/09/2015
Frequência e fatores associados à síndrome da mama fantasma em mulheres submetidas à mastectomia por câncer de mama
- Julia de Mello Ramirez Medina,
- Erica Alves Nogueira Fabro,
- Blenda do Amaral e Silva,
- Luiz Claudio Santos Thuler,
- Anke Bergmann
Resumo
Artigo OriginalFrequência e fatores associados à síndrome da mama fantasma em mulheres submetidas à mastectomia por câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(9):397-401
DOI 10.1590/SO100-720320150005353
- Julia de Mello Ramirez Medina,
- Erica Alves Nogueira Fabro,
- Blenda do Amaral e Silva,
- Luiz Claudio Santos Thuler,
- Anke Bergmann
Visualizações67OBJETIVO:
Avaliar a frequência e os fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome da mama fantasma em pacientes submetidas à mastectomia para o tratamento do câncer de mama.
MÉTODOS:
Estudo de coorte com mulheres atendidas em um hospital especializado da região sudeste do Brasil no período de setembro de 2008 a junho de 2009. Foram consideradas como tendo síndrome da mama fantasma pacientes com relato da presença de dor na mama fantasma e/ou sensação na mama fantasma. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) (015/08). Foi realizada análise descritiva por meio da frequência absoluta e relativa. Para avaliar a associação entre a SMF e os potenciais fatores de risco, foi realizada análise univariada, por meio de odds ratios(OR) com os respectivos intervalos com 95% de confiança (IC95%).
RESULTADOS:
Foram incluídas 88 pacientes. A frequência da SMF observada aos 45 dias (primeiro seguimento) foi de 44,3 e 18,2% aos 2 anos (último seguimento). A maioria das mulheres apresentou relato de sensação na mama fantasma em todos os seguimentos (37,1; 30,1 e 22%). No seguimento de 6 meses, mulheres com idade inferior a 60 anos apresentaram um risco 3,9 vezes maior de apresentar síndrome da mama fantasma (OR=3,9; IC95% 1,4-10,5) e aquelas com maior escolaridade (8 anos ou mais de estudo) apresentaram maior risco de desenvolver SMF (OR=2,6; I 95% 1,01-6,8).
CONCLUSÃO:
A população estudada apresentou alta frequência de SMF, com diminuição ao longo do seguimento pós-operatório. Sua ocorrência no seguimento de seis meses foi maior entre as mulheres mais jovens e com maior escolaridade.
Palavras-chave: Mastectomia/psicologiaNeoplasias da mama/cirurgiaNeoplasias da mama/psicologiaTranstornos da percepção/psicologiaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Editorial01/06/2016
Desafios da infecção pelo vírus Zika em gestantes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(6):263-265
Resumo
EditorialDesafios da infecção pelo vírus Zika em gestantes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(6):263-265
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Artigo Original01/04/2016
Associação entre níveis de peptídeo natriurético prócerebral N-terminal na veia umbilical e as anormalidades do volume de líquido amniótico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(4):177-182
Resumo
Artigo OriginalAssociação entre níveis de peptídeo natriurético prócerebral N-terminal na veia umbilical e as anormalidades do volume de líquido amniótico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(4):177-182
Visualizações81Ver maisResumo
Objetivo
Investigar se os níveis de peptídeo natriurético pró-cerebral N-terminal (NTproBNP) refletem anormalidades no volume de líquido amniótico (VLA) em fetos normais.
Métodos
Reunimos 24 mulheres com oligoidrâmnios isolados, 23 com poli-hidrâmnios isolados, e 36 com VLA normal em um centro de referência. Comparamos os níveis de NT-proBNP em amostras venosas umbilicais e características individuais em três grupos. Usamos análise de variância simples (One-way ANOVA) e a análise de variação Kruskal-Wallis para comparação de variáveis contínuas em múltiplos grupos. Quando identificada uma diferença significativa, o teste de Scheffe foi aplicado como uma análise post-hoc. Comparamos proporções usando o teste Qui-quadrado (2).
Resultados
Idade fértil, índice de massa corporal, ganho de peso na gestação e níveis de NT-proBNP foram similares nos três grupos. Apgar em 1 e 5 minutos correlacionaram significativamente com os níveis de NT-proBNP em todos os recém-nascidos (Spearman’s r = 0,23; p = 0,03 e Spearman’s r = 0,24; p = 0,02, respectivamente).
Conclusões
NT-proBNP é um candidato biomolecular que pode contribuir na patogênese de problemas circulatórios fetais e subsequente insuficiência renal. São necessárias futuras investigações.
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Artigo Original01/08/2016
Acurácia diagnóstica de indicadores antropométricos na predição de incontinência urinária em idosas fisicamente ativas
- Enaiane Cristina Menezes,
- Janeisa Franck Virtuoso,
- Eduardo Capeletto,
- Lislayne Luiza da Silva,
- Jodelle Machado Chagas, [ … ],
- Giovana Zarpellon Mazo
Resumo
Artigo OriginalAcurácia diagnóstica de indicadores antropométricos na predição de incontinência urinária em idosas fisicamente ativas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(8):399-404
- Enaiane Cristina Menezes,
- Janeisa Franck Virtuoso,
- Eduardo Capeletto,
- Lislayne Luiza da Silva,
- Jodelle Machado Chagas,
- Giovana Zarpellon Mazo
Visualizações99Ver maisObjetivo
Métodos
Foram avaliadas 152 idosas. Os instrumentos utilizados foram o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ [Domínio 4]), para verificar o nível de atividade física, e a Ficha Diagnóstica, para obter dados sociodemográficos e da presença de incontinência urinária. Para os cálculos de índice de conicidade, razão cintura/estatura e percentual de gordura, mensuraram-se a massa corporal, estatura e perímetro da cintura. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial. Os pontos de corte, sensibilidade (S) e especificidade (E) foram determinados por meio das curvas receiver operating characteristic (ROC). Adotou-se um nível de significância de 5%.
Resultados
A prevalência de incontinência urinária foi de 32,2%. O ponto de corte com melhor sensibilidade e especificidade do índice de conicidade foi de 1,23 (S = 87,8; E = 35,9), da razão cintura/estatura, de 0,57 (S = 79,6; E = 45,6), e, para percentual de gordura, de 39,71 (S = 89,8; E = 42,7). A área sob a curva ROC foi de 0,666 para o índice de conicidade, 0,653 para a razão cintura/estatura, e 0,660 para o percentual de gordura.
Conclusões
Os pontos de corte das medidas antropométricas índice de conicidade, razão cintura/estatura e percentual de gordura indicam que essas medidas podem ser utilizadas para predizer incontinência urinária em mulheres idosas fisicamente ativas. Além disso, o percentual de gordura demonstrou ser a melhor medida para esta população.
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