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Artigo Original05/04/1998
Estudo comparativo entre misoprostol e placebo para o amadurecimento cervical e indução do parto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):457-462
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Artigo OriginalEstudo comparativo entre misoprostol e placebo para o amadurecimento cervical e indução do parto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):457-462
DOI 10.1590/S0100-72031998000800005
Visualizações53Objetivo: avaliar a eficácia e segurança da aplicação intravaginal de misoprostol para amadurecimento cervical e indução do parto em gravidez a termo quando comparado com placebo.Pacientes e Métodos: cinqüenta e uma mulheres com gestação de alto risco, a termo, e cérvix imatura foram alocadas em estudo duplo cego para aplicação de misoprostol intravaginal (40 mg de 4/4 h) ou placebo intravaginal (4/4 h). Resultados: entre as 51 pacientes estudadas, 32 receberam misoprostol e 19 receberam placebo. Os grupos foram homogêneos quanto à idade materna, idade gestacional, paridade e indicação para indução (p > 0,05). No grupo Misoprostol observamos 87,5% de eficácia e no grupo placebo 21,1% de eficácia (p=0,0000087). Em relação à via de parto, no grupo Misoprostol 75% dos partos foram vaginais e 25% cesáreos, Já no grupo placebo, apenas 32% foram partos vaginais e 68% cesáreos (p = 0,0059). O Apgar neonatal foi semelhante em ambos grupos. Conclusão: misoprostol se apresentou extremamente eficaz e seguro no amadurecimento cervical e indução do parto, surgindo como nova opção em obstetrícia em gestações de alto risco, a termo, com cérvix imatura e com necessidade de resolução do parto a curto prazo.
Palavras-chave: Gestação de alto riscoParto InduzidoProstaglandinaResolução da gravidezTrabalho de partoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original05/04/1998
Folato, vitamina B12 e ferritina sérica e defeitos do tubo neural
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):449-453
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Artigo OriginalFolato, vitamina B12 e ferritina sérica e defeitos do tubo neural
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):449-453
DOI 10.1590/S0100-72031998000800004
Visualizações79Objetivo: verificar os níveis de folatos, vitamina B12 e ferritina em pacientes cujos fetos apresentaram defeitos de tubo neural (DTN). O folato sangüíneo e a vitamina B12 atuam como cofatores para as enzimas envolvidas na biossíntese do DNA. A interrupção deste processo pode impedir o fechamento do tubo neural. A suplementação vitamínica contendo folato pode reduzir as taxas de ocorrência de defeitos de tubo neural, embora exista a preocupação de que esta prevenção possa mascarar a deficiência de vitamina B12. Métodos: dosagens de vitamina B12 e ferritina pelo método de enzimaimunoensaio com micropartículas e a dosagens de ácido fólico pelo método de captura iônica (IMx ABBOTT). Resultados: a porcentagem de gestantes com deficiência de vitamina B12 (níveis séricos < 150 pg/ml) foi de 11,8%. Não houve nenhum caso de deficiência de folato (níveis séricos < 3,0 ng/ml). A prevalência de gestantes com deficiência nos estoques de ferro foi de 47,1% (níveis séricos < 12 ng/ml). Conclusões: com os resultados encontrados neste estudo (prevalência de 11,8% de deficientes em vitamina B12 e 0% de deficiência de folato), sugerimos que a suplementação se realize após a determinação da vitamina B12 sérica.
Palavras-chave: Ácido fólicoDefeitos do tubo neuralMalformações fetaisPré-natalSuplementação vitamínicaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original05/04/1998
Índice de líquido amniótico: variabilidade inter e intra-observador
- Marcelo Braga Molinari,
- Francisco Mauad Filho,
- José Eduardo Chúfalo,
- Adilson Cunha Ferreira,
- Paulo Ricardo Pagnano, [ … ],
- Rogério Braga Molinari
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Artigo OriginalÍndice de líquido amniótico: variabilidade inter e intra-observador
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):443-448
DOI 10.1590/S0100-72031998000800003
- Marcelo Braga Molinari,
- Francisco Mauad Filho,
- José Eduardo Chúfalo,
- Adilson Cunha Ferreira,
- Paulo Ricardo Pagnano,
- Manoel Britto Bürgos,
- Rogério Braga Molinari
Visualizações56Ver maisObjetivo: demonstrar a variação interobservador da medida ultra-sonográfica do índice de líquido amniótico (ILA) e da medida da área dos bolsões, bem como realizar uma comparação entre estes dois parâmetros. Além disto, procurou-se estabelecer a variação intra-observador existente na medição deste índice. Métodos: foram estudados os valores do ILA, como descrito por Phelan et al.18 , de um grupo de oitenta gestantes, consideradas clinicamente normais, atendidas na Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica Ribeirão Preto e no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP – USP). Todas as gestantes apresentavam idade gestacional acima de 24 semanas. Deste grupo, cinqüenta pacientes submeteram-se à avaliação do ILA por cinco ultra-sonografistas diferentes, com o uso do mesmo equipamento e no mesmo período de tempo, procurando-se estabelecer a variação interobservador deste índice. Além disto, foi realizada a medida planimétrica da área por parte de dois destes cinco ultra-sonografistas escolhidos aleatoriamente, na tentativa de verificar a variação interobservador na medida da área. Outro grupo composto por trinta gestantes foi avaliado por um mesmo observador ultra-sonografista na tentativa de se realizar a avaliação da variação intra-observador na medição do ILA. Resultados: observamos uma variação interobservador significante na medição do ILA e significante na medição da área. Não obstante, a variação intra-observador na medida do ILA foi considerada não-significante. Houve uma correlação entre as medidas do ILA e da área. Conclusões: o ILA apresenta maior aplicabilidade em relação à medida da área, além da maior facilidade de obtenção.
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Artigo Original05/04/1998
Complicações perinatais em gestantes com e sem vaginose bacteriana
- José Antônio Simões,
- Paulo César Giraldo,
- José Guilherme Cecatti,
- Rodrigo P. S. Camargo,
- Aníbal Faúndes
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Artigo OriginalComplicações perinatais em gestantes com e sem vaginose bacteriana
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):437-441
DOI 10.1590/S0100-72031998000800002
- José Antônio Simões,
- Paulo César Giraldo,
- José Guilherme Cecatti,
- Rodrigo P. S. Camargo,
- Aníbal Faúndes
Visualizações54Objetivos:comparar a freqüência de trabalho de parto prematuro (TPP), prematuridade, rotura prematura de membranas (RPM) e RN de baixo peso (< 2.500 g) em gestantes com Vaginose Bacteriana (VB). Verificar a validade da investigação rotineira de VB durante o pré-natal. Métodos:foram estudadas 217 mulheres com idade gestacional entre 28 e 32 semanas (35 com VB e 182 sem VB). O diagnóstico de VB foi realizado por meio dos critérios clínicos de Amsel. Os dados foram analisados através do teste de chi² , exato de Fisher, Mann-Whitney e Risco Relativo. Resultados:as incidências de TPP, prematuridade, RPM e baixo-peso ao nascimento foram maiores no grupo de gestantes com VB do que no grupo-controle (29,4% vs 3,8%; 28,6% vs 3,3%; 22,9% vs 10,4%; 20,0% vs 3,3%, respectivamente). As médias da idade gestacional e do peso ao nascer foram significativamente menores nos recém-nascidos das mães portadoras de VB (265,8 dias vs 279,9 dias; 2.958 g vs 3.294 g, respectivamente). Conclusões:todas as complicações perinatais estudadas estiveram significativamente associadas com a presença de VB não-tratada durante a gestação. Portanto, sugerimos que se deve incluir o diagnóstico e o tratamento adequados da VB na rotina de atendimento pré-natal nos serviços de obstetrícia, pois tal medida poderá ser efetiva na redução destas complicações perinatais.
Palavras-chave: Complicações da gravidezInfecçõesPrematuridadeRutura prematura de membranasVulvovaginiteVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Editorial05/04/1998
Porquê o título de especialista em ginecologia e obstetrícia da FEBRASGO?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):435-435
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EditorialPorquê o título de especialista em ginecologia e obstetrícia da FEBRASGO?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):435-435
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Resumo De Tese04/04/1998
Estudo Prospectivo, Comparativo da Isradipina e Atenolol no Tratamento de Gestantes Hipertensas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):578-578
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Resumo De TeseEstudo Prospectivo, Comparativo da Isradipina e Atenolol no Tratamento de Gestantes Hipertensas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):578-578
DOI 10.1590/S0100-72031998001000008
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Resumo De Tese04/04/1998
A Placenta da Gestante Diabética
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-577
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Resumo De TeseA Placenta da Gestante Diabética
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-577
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Resumo De Tese04/04/1998
Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) em Pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gestação: Correlação dos Achados com o Grau de Proteinúria
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-578
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Resumo De TeseMonitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) em Pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gestação: Correlação dos Achados com o Grau de Proteinúria
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-578
DOI 10.1590/S0100-72031998001000007
Visualizações49Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) em Pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gestação. Correlação dos Achados com o Grau de Proteinúria[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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Artigo Original06/11/2002
Avaliação do risco para parto prematuro espontâneo pelo comprimento do colo uterino no primeiro e segundo trimestres da gravidez
- Mário Henrique Burlacchini de Carvalho,
- Roberto Eduardo Bittar,
- Midgley Gonzales,
- Maria de Lourdes Brizot,
- Marcelo Zugaib
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Artigo OriginalAvaliação do risco para parto prematuro espontâneo pelo comprimento do colo uterino no primeiro e segundo trimestres da gravidez
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(7):463-468
DOI 10.1590/S0100-72032002000700006
- Mário Henrique Burlacchini de Carvalho,
- Roberto Eduardo Bittar,
- Midgley Gonzales,
- Maria de Lourdes Brizot,
- Marcelo Zugaib
Visualizações63Ver maisObjetivos:avaliar, no primeiro e segundo trimestres da gravidez, a correlação entre o comprimento do colo uterino e a ocorrência de parto prematuro espontâneo. Métodos:em 641 grávidas do pré-natal geral, a medida do comprimento do colo uterino foi realizada em dois momentos: entre a 11ª e a 16ª e entre a 23ª e a 24ª semana da gravidez. A avaliação do colo uterino foi feita pela ultra-sonografia transvaginal, com a grávida em posição ginecológica e tendo realizado previamente esvaziamento da bexiga. O comprimento do colo uterino foi medido linearmente do seu orifício interno ao externo. A medida do comprimento do colo uterino foi correlacionada com a idade gestacional no momento do parto. Para comparação das médias do grupo de grávidas que tiveram parto prematuro e a termo utilizamos o teste t de Student. A sensibilidade, especificidade, taxa de falso-positivos, falso-negativos e acurácia para o parto prematuro foram calculadas para os comprimentos de colo menores ou iguais a 30 mm, 25 mm e 20 mm. Resultados:a medida do comprimento do colo uterino entre a 11ª e a 16ª semana de gestação não apresentou diferença significativa entre o grupo de parto prematuro e o grupo a termo (40,6 mm e 42,7 mm, respectivamente, p=0,2459). A diferença entre os grupos, no entanto, foi significativa quando o colo foi medido entre a 23ª e a 24ª semana de gravidez (37,3 mm para o grupo que evoluiu com parto prematuro e 26,7 mm para o grupo a termo, p=0,0001, teste t de Student). Conclusões:o comprimento do colo uterino entre a 11ª e a 16ª semana de gravidez não foi significativamente diferente entre as gestantes com parto prematuro ou a termo. No entanto, na 23ª e 24ª semana esta diferença foi significativa, podendo ser um método de predição da prematuridade.
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Artigo Original25/08/2006
Estudo do sonograma do ducto venoso em fetos com centralização hemodinâmica: avaliação de repercussões perinatais
- Paulo Roberto Nassar de Carvalho,
- Maria Elisabeth Lopes Moreira,
- Renato Augusto Moreira de Sá,
- Ynesmara Cosmos,
- Laudelino Marques Lopes
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Artigo OriginalEstudo do sonograma do ducto venoso em fetos com centralização hemodinâmica: avaliação de repercussões perinatais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(4):238-243
DOI 10.1590/S0100-72032006000400006
- Paulo Roberto Nassar de Carvalho,
- Maria Elisabeth Lopes Moreira,
- Renato Augusto Moreira de Sá,
- Ynesmara Cosmos,
- Laudelino Marques Lopes
Visualizações62Ver maisOBJETIVO: avaliar a associação da relação sístole ventricular/atrial (S/A) do ducto venoso (DV) com resultados perinatais em fetos prematuros com centralização de fluxo à dopplervelocimetria. MÉTODOS: o estudo foi delineado como um estudo observacional, transversal, com os dados colhidos de forma prospectiva. A relação S/A do DV foi estudada em 41 fetos centralizados com idade gestacional (IG) entre 25 e 33ª semana completa, no período de novembro de 2002 a julho de 2005. Os recém-nascidos foram acompanhados até o 28º dia pós-parto na UTI da Clínica Perinatal Laranjeiras, buscando-se complicações neonatais. A população de estudo foi dividida em dois grupos a partir do resultado do DV. Foram incluídos no grupo normal os fetos com relação S/A menor ou igual a 3,6 e no grupo alterado aqueles com valores de S/A maiores que 3,6. A comparação entre os grupos foi realizada com os testes estatísticos de Mann-Whitney, chi2 e exato de Fisher. Todos os resultados foram considerados estatisticamente significativos se p<0,05. Foram avaliados a IG ao nascimento, peso ao nascer e índice de Apgar menor que 7 no 5º minuto. Os parâmetros perinatais avaliados foram: natimortalidade, neomortalidade, convulsão, hemorragia intraventricular, necessidade de surfactante, uso de respirador, disfunção miocárdica, enterocolite necrotizante e permanência na UTI após o período neonatal. RESULTADOS: dos 41 fetos incluídos, 26 (63,4%) não apresentaram alteração da relação S/A do DV, ao passo que 15 (36,6%) fetos cursaram com a relação S/A do DV alteradas (>3,6). Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à IG ao nascimento e Apgar <7. Encontrou-se associação significante entre o grupo com DV alterado e mortalidade neonatal (p=0,049; teste exato de Fisher). Quanto às demais variáveis estudadas não foi observada diferença entre os dois grupos. CONCLUSÃO: os nossos resultados sugerem que a anormalidade do fluxo no DV detectada pela dopplervelocimetria não está associada a resultados perinatais adversos, além da mortalidade neonatal. Esta associação pode ser considerada estatisticamente significante, porém com valor próximo ao limite (p=0,049). Quando excluídos os fetos com peso de nascimento inferior a 400 gramas, não é mais observada a associação entre o DV e neomortalidade (p=0,37). A alteração da relação S/A do DV não apresentou, em nossa amostra, associação com mortalidade perinatal em fetos prematuros viáveis.
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Artigo Original11/01/2012
Causas de mortalidade materna segundo níveis de complexidade hospitalar
- Vânia Muniz Néquer Soares,
- Kleyde Ventura de Souza,
- Elbens Marcos Minoreli de Azevedo,
- Carla Rejane Possebon,
- Fernanda Ferreira Marques
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Artigo OriginalCausas de mortalidade materna segundo níveis de complexidade hospitalar
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(12):536-543
DOI 10.1590/S0100-72032012001200002
- Vânia Muniz Néquer Soares,
- Kleyde Ventura de Souza,
- Elbens Marcos Minoreli de Azevedo,
- Carla Rejane Possebon,
- Fernanda Ferreira Marques
Visualizações62OBJETIVOS: Identificar e analisar as causas da mortalidade materna, segundo os níveis de complexidade hospitalar. MÉTODOS: Estudo quantitativo, descritivo e de corte transversal das mortes maternas hospitalares ocorridas no Paraná, Brasil, nos triênios de 2005 – 2007 e 2008 – 2010. Foram utilizados dados dos estudos de casos de óbitos maternos, que foram elaborados pelo Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna. As variáveis estudadas foram o local e as causas dos óbitos, a transferência hospitalar e a evitabilidade. Foram calculadas a razão de mortalidade materna, a proporção e a taxa de letalidade hospitalar, segundo os subgrupos hospitais de referência para gestações de alto e baixo risco. RESULTADOS: A razão de mortalidade materna, incluindo os óbitos maternos tardios, foi 65,9/100.000 nascidos vivos (de 2008 a 2010). O local do óbito foi o hospital em cerca de 90% dos casos, em ambos os períodos. No primeiro triênio, nos hospitais de referência para gestação de alto risco, a taxa de letalidade hospitalar foi de 158,4/100.000 partos e, no segundo, 132,5/100.000 e as principais causas foram: pré-eclampsia/eclampsia, infecção urinária, infecção puerperal e causas indiretas. Nos hospitais de referência para gestação de baixo risco, as taxas de letalidade hospitalar foram: 76,2/100.000 e 80,0/100.000, e como principais causas: hemorragias, embolias e complicações anestésicas. Em 64 (2005 – 2007) e 71% (2008 – 2010) dos casos, o óbito ocorreu no hospital do internamento inicial. Foram considerados evitáveis 90% dos óbitos no segundo triênio. CONCLUSÕES: Há dificuldades no atendimento das complicações obstétricas em ambos os níveis de atenção de baixa e alta complexidade. A capacitação dos profissionais para o atendimento às emergências obstétricas e o monitoramento do uso dos protocolos em todos os níveis hospitalares deve ser priorizada para a redução das mortes maternas evitáveis.
Palavras-chave: Assistência hospitalarGravidez de alto riscoMortalidade maternaPesquisa sobre serviços de saúdeSaúde maternaVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original08/12/2011
Características epidemiológicas e nutricionais de gestantes vivendo com o HIV
- Thelma Brandão,
- Kátia Silveira da Silva,
- Enilce Fonseca de Oliveira Sally,
- Marcos Augusto Dias,
- Cláudia Valéria Cardim da Silva, [ … ],
- Vânia Matos Fonseca
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Artigo OriginalCaracterísticas epidemiológicas e nutricionais de gestantes vivendo com o HIV
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(8):188-195
DOI 10.1590/S0100-72032011000800004
- Thelma Brandão,
- Kátia Silveira da Silva,
- Enilce Fonseca de Oliveira Sally,
- Marcos Augusto Dias,
- Cláudia Valéria Cardim da Silva,
- Vânia Matos Fonseca
Visualizações56OBJETIVO: Caracterizar o perfil epidemiológico e nutricional de gestantes com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e os efeitos dessa infecção sobre o estado nutricional dessas mulheres durante a gravidez. MÉTODOS: Foi feito um estudo de coorte retrospectivo onde foram incluídas 121 gestantes com diagnóstico de infecção pelo HIV, gestação de feto único, que frequentaram pré-natal e fizeram o parto em uma unidade de referência para gestantes vivendo com HIV, no período de 1997 a 2007. Desfechos do estudo foram o estado nutricional inicial e final, avaliado pelo índice de massa corporal, o ganho ponderal, a anemia (hemoglobina <11 g/dL) e o baixo peso ao nascer. A análise bivariada investigou associação desses desfechos com variáveis sociodemográficas, clínico-assistenciais e características dietéticas. Foram estimados os riscos relativos (RR) com respectivos intervalos de confiança (IC) de 95%. RESULTADOS: No inicio da gravidez 11% das gestantes estavam com baixo peso, e no final da gravidez, essa prevalência foi de 29,3%. A baixa escolaridade, a infecção urinária e verminose estiveram associadas ao baixo peso gestacional final. O percentual de ganho ponderal insuficiente foi de 47,5%, gestantes eutróficas (RR=3,3 IC95% 1,3-8,1) e as gestantes sem companheiro (RR=1,5 IC95% 1,1-2,2) apresentaram um risco maior para esse desfecho. A prevalência de sobrepeso no início e no final foi de 26,8 e 29,4, respectivamente. Observou-se importante prevalência de anemia (61%). CONCLUSÕES: O elevado percentual de desfechos nutricionais desfavoráveis identificados neste serviço de referência com assistência multiprofissional para gestantes que vivem com HIV revela a necessidade de se estabelecer estratégias mais eficientes para lidar com complexo contexto que envolve a ocorrência do HIV, principalmente para aquelas gestantes de baixo nível socioeconômico, que não tem união estável.
Palavras-chave: Complicações infecciosas na gravidez/epidemiologiaEstado nutricionalGestaçãoInfecção por HIV/epidemiologiaPrevalênciaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/01/2018
Utilização do modelo de prognóstico Newman-Peacock numa população obstétrica portuguesa – uma ferramenta útil?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(1):04-10
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Artigo OriginalUtilização do modelo de prognóstico Newman-Peacock numa população obstétrica portuguesa – uma ferramenta útil?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(1):04-10
Visualizações67Resumo
Âmbito
A versão cefálica externa (VCE) é uma manobra que permite a obtenção de uma apresentação cefálica em fetos não-cefálicos. O índice de Newman-Peacock (NP), proposto por Newman et al em um estudo publicado em 1993, foi descrito como preditivo do sucesso desta manobra; ele foi validado numa população norte-americana, e três grupos de prognóstico diferentes foram identificados.
Objectivo
Avaliação do valor preditivo do índice de NP para o sucesso da VCE numa população obstétrica portuguesa, bem como da segurança materno-fetal.
Métodos
Foi realizado no nosso departamento umestudo observacional entre 1997- 2016 em grávidas candidatas a VCE entre as 36 e as 38 semanas de gravidez. Foram colhidos dados demográficos e obstétricos, incluindo os parâmetros incluídos no índice de NP (a paridade, a dilatação cervical, a estimativa do peso fetal, a localização placentária e a altura da apresentação fetal). A pontuação das candidatas de acordo como índice de NP e a percentagemde sucesso da VCE foramcomparadas entre os três grupos de prognóstico, e também com o estudo original de Newman et al. O desempenho deste índice foi avaliado recorrendo aos testes t de Student, qui-quadrado e curva receiver operating characteristic (ROC).
Resultados
Foram incluídas 337 mulheres. A taxa de sucesso da manobra foi de 43,6%. A análise univariada mostrou que a multiparidade, a placentação posterior e uma apresentação não encravada foram favoráveis para o sucesso do procedimento (p < 0,05). Adicionalmente, um maior índice de líquido amniótico revelou-se também como um fator preditivo significativo (p < 0,05). O índice de Newman-Peacock apresentou um desempenho inferior na nossa população comparativamente à sua descrição original, porém continuou a verificar-se uma relação positiva entre pontuações mais elevadas e uma maior percentagem de sucesso (p < 0,001).
Conclusão
No nosso trabalho, o índice de Newman-Peacock apresentou um valor preditivo inferior comparativamente ao estudo original, porém os resultados mostram que se mantém uma ferramenta com utilidade para a prática clínica e para o aconselhamento das candidatas a versão cefálica externa.
Palavras-chave: Apresentação pélvicamodelo de prognóstico Newman-PeacockParto vaginalversão cefálica externaVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original01/12/2018
Circulating Tissue Inhibitor of Metalloproteinase-4 levels are not a Predictor of Preeclampsia in the period between 20 and 25 Weeks of Gestation
- Valeria Cristina Sandrim,
- Jackeline Machado,
- Heloisa Bettiol,
- Marco Antonio Barbieri,
- Viviane Cunha Cardoso, [ … ],
- Ricardo Carvalho Cavalli
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Artigo OriginalCirculating Tissue Inhibitor of Metalloproteinase-4 levels are not a Predictor of Preeclampsia in the period between 20 and 25 Weeks of Gestation
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(12):757-762
- Valeria Cristina Sandrim,
- Jackeline Machado,
- Heloisa Bettiol,
- Marco Antonio Barbieri,
- Viviane Cunha Cardoso,
- Ana Carolina Palei,
- Ricardo Carvalho Cavalli
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Objective
To evaluate whether the circulating level of tissue inhibitor of metalloproteinase- 4 (TIMP-4) in the period between 20 and 25 weeks of gestation is a predictor of preeclampsia.
Methods
We have performed a case-control study, nested in a prospective study cohort in Ribeirão Preto, in the state of São Paulo, Brazil. Of the 1,400 pregnant women evaluated between 20 and 25 weeks of gestation, 460 delivered in hospitals outside of our institution. Of the 940 pregnant women who completed the protocol, 30 developed preeclampsia. Healthy pregnant women (controls, n = 90) were randomly selected from the remaining 910 participants. From blood samples collected between 20 and 25 weeks of gestation, we performed a screening of 55 angiogenesis-related proteins in 4 cases and 4 controls. The protein TIMP-4 was the most differentially expressed between cases and controls. Therefore, wemeasured this protein in all cases (n = 30) and controls selected (n = 90).
Results
There were no differences in the plasma TIMP-4 levels of cases compared with controls (1,144 263 versus 1,160 362 pg/mL, respectively; p > 0.05).
Conclusion
Plasma TIMP-4 levels were not altered at 20 to 25 weeks of gestation, before the manifestation of clinical symptoms; therefore, they are not good predictors of the development of preeclampsia.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT26/08/2020
Adnexal mass: diagnosis and management
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(7):438-444
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FEBRASGO POSITION STATEMENTAdnexal mass: diagnosis and management
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(7):438-444
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Artigo Original25/09/2020
Antibiotic Susceptibility Patterns and Prevalence of Streptococcus Agalactiae Rectovaginal Colonization Among Pregnant Women in Iran
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(8):454-459
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Artigo OriginalAntibiotic Susceptibility Patterns and Prevalence of Streptococcus Agalactiae Rectovaginal Colonization Among Pregnant Women in Iran
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(8):454-459
Visualizações203Abstract
Objective
Streptococcus agalactiae is an important pathogen in neonates and pregnant women. Neonatal invasive infections due to S. agalactiae are life-threatening and preventive strategies for this challenge of human have become a concern. The aim of the present study was to determine the prevalence of rectovaginal colonization, related risk factors and antibiotic resistance pattern of S. agalactiae among pregnant women in Iran.
Methods
The present study was performed on 240 pregnant women. Vaginal and rectal swabs were obtained from all of the women and then were transferred to the laboratory. The isolation and identification of S. agalactiae was performed by standard microbiological tests and polymerase chain reaction (PCR) assay. The antimicrobial susceptibility patterns of the isolates were determined by the Kirby-Bauer disk diffusion. Polymerase chain reaction was used to detect ermB and mefA genes in erythromycin-nonsusceptible isolates.
Results
Out of 240 pregnant women, 16 cases (6.7%) were colonized by S. agalactiae. There is no significant association between demographic-obstetric factors and maternal S. agalactiae colonization in the pregnant women. Linezolid, vancomycin and ampicillin were the most effective antibiotics against S. agalactiae. The ermB gene was present in 6 (35.29%) S. agalactiae isolates. However, the mefA gene was not detected in any of the isolates.
Conclusion
Given the relatively significant prevalence of S. agalactiae colonization in the pregnant women in the present study and the risk of serious neonatal infections, the screening of pregnant mothers for the bacteria seems necessary. Our findings highlight the importance of appropriate antibiotic prophylaxis during pregnancy for the prevention of early onset S. agalactiae-neonatal infection and comorbidity.
Palavras-chave: antibiotic resistancePolymerase chain reactionPregnant womenRisk factorsStreptococcus agalactiaeVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original24/05/2021
Awareness about Vulvovaginal Aesthetics Procedures among Medical Students and Health Professionals in Saudi Arabia
- Shazia Iqbal
,
- Khalid Akkour
,
- Bushra Bano
,
- Ghaiath Hussain
,
- Manal Khalid Kamal Ali Elhelow
,
[ … ], - Balqees Sami Khaza’l Aljasim
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Artigo OriginalAwareness about Vulvovaginal Aesthetics Procedures among Medical Students and Health Professionals in Saudi Arabia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(3):178-184
- Shazia Iqbal
,
- Khalid Akkour
,
- Bushra Bano
,
- Ghaiath Hussain
,
- Manal Khalid Kamal Ali Elhelow
,
- Atheer Mansour Al-Mutairi
,
- Balqees Sami Khaza’l Aljasim
Visualizações171Abstract
Objective
The present study aimed to explore the opinion and ethical consideration of vulvovaginal aesthetics procedures (VVAPs) among health professionals and medical students in Saudi Arabia.
Methods
This is a cross-sectional study performed between January 2020 and April 2020. Data was collected through electronic media, WhatsApp, and emails. The results were analyzed by applying the Students t-test, and correlations were considered significant if they presented a p-value<0.05.
Results
There is significant demand to educate doctors, health professionals, medical students, and gynecologists for the VVAPs to have a solid foundation, justified indications, and knowledge about various aesthetic options. Although female doctors, medical students, young doctors, and gynecologists have more knowledge about VVAPs, all health professionals ought to be aware of recent trends in vulvovaginal aesthetics (VVA). The present analysis determined that VVA should be under the domain of gynecologists, rather than under that of plastic surgeons, general surgeons, and cosmetologists. Themajority of the participants considered that vaginal rejuvenation, “G-spot” augmentation, clitoral surgery, and hymenoplasty are not justifiable on medical grounds.
Conclusion
The decision to opt for different techniques for vaginal tightening and revitalization should be taken very carefully, utilizing the shared decision-making approach. Ethical aspects and moral considerations are important key factors before embarking in the VVAPs purely for cosmetic reasons. Further research is required to determine the sexual, psychological, and body image outcomes for women who underwent elective VVAPs. Moreover, medical educators must consider VVAPs as part of the undergraduate and postgraduate medical curriculum.
Palavras-chave: aesthetic gynecologyawareness about aesthetic surgery among health professionalsSexual and reproductive healthvulvovaginal aesthetics proceduresvulvovaginal cosmetic proceduresVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original18/10/2021
O treinamento por meio de gameterapia pode aliviar os sintomas de incontinência urinária em mulheres climatéricas? Um estudo de viabilidade
- Anita Bellotto Leme Nagib
,
- Valeria Regina Silva
,
- Natalia Miguel Martinho
,
- Andrea Marques
,
- Cassio Riccetto
,
[ … ], - Simone Botelho
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Artigo OriginalO treinamento por meio de gameterapia pode aliviar os sintomas de incontinência urinária em mulheres climatéricas? Um estudo de viabilidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(7):535-544
- Anita Bellotto Leme Nagib
,
- Valeria Regina Silva
,
- Natalia Miguel Martinho
,
- Andrea Marques
,
- Cassio Riccetto
,
- Simone Botelho
Visualizações96Resumo
Objetivo
Investigar a viabilidade do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) por meio de gameterapia no alívio de sintomas urinários em mulheres climatéricas com incontinência urinária (IU) de esforço ou mista.
Métodos
Ensaio clínico randomizado, dividido em dois grupos: Gameterapia (G_Game) e Controle (G_Controle). Ambos os grupos receberam recomendações sobre TMAP não supervisionado, e G_Gametambém recebeu TMAP supervisionado por meio de gameterapia. Após 5 semanas consecutivas, a viabilidade foi investigada considerando a aderência das participantes, sintomas urinários (avaliados pelo questionário International Consultation on Incontinence Questionnaire-Urinary Incontinence Short Form [ICIQ-UI-SF]) e função do assoalho pélvico (esquema PERFECT: power, endurance, repetition, fast). Os testes exatos de Fisher, Kruskal-Wallis, sinal de Wilcoxon pareado e Mann-Whitney U foram usados pela análise de intenção de tratar, usando o software STATA 15.1 (StataCorp, College Station, TX, EUA).
Resultados
O presente estudo incluiu 20 mulheres por grupo e observou uma maior adesão no G_Game. Na análise intragrupo, foi observada diminuição no escore do ICIQUI- SF emambos os grupos (de 14,0 para 10,0; de 13,5 para 0), associada ao aumento da resistência (de 2,5 para 3,5; de 2,5 para 4,0) em G_Control e G_Game, respectivamente. Além disso, houve um aumento concomitante no power (de 2,0 para 3,0), repetition (de 3,0 para 5,0) e fast (de 10,0 para 10,0) dosmúsculos do assoalho pélvico (MAPs) no G_Game. Na análise intergrupos, foi observada redução da IU (p<0,001; r=0,8), assim como do power (p=0,027; r=0,2) e da endurance (p=0,033; r=0,3) dos MAPs no G_Game.
Conclusão
A viabilidade do TMAP supervisionado por meio de gameterapia foi identificada pela observação da aderência das participantes, pelo alívio dos sintomas urinários e pela melhora da função dos MAPs.
Palavras-chave: Climatériodisfunções do assoalho pélvicogameterapiaIncontinência urináriamúsculos do assoalho pélvicoReabilitaçãoVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original27/07/2021
Diagnóstico pré-natal de artéria subclávia direita anômala: associação com anormalidades genéticas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):452-456
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Artigo OriginalDiagnóstico pré-natal de artéria subclávia direita anômala: associação com anormalidades genéticas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):452-456
Visualizações86Resumo
Objetivo
O objetivo do presente estudo foi determinar a frequência demalformaçães e anomalias cromossômicas em uma população de fetos com artéria subclávia direita aberrante (ARSA).
Métodos
Este é um estudo retrospectivo de 6 anos de fetos com diagnóstico prénatal de ARSA realizado durante o período de setembro de 2013 a junho de 2019 em uma unidade de medicina fetal. Os dados foram coletados de ultrassom, ecocardiograma fetal, estudos genéticos e registros neonatais.
Resultados
Um ARSA foi diagnosticado em 22 fetos. Um ARSA foi um achado isolado em 18 dos 22 casos (82%). Achados ultrassonográficos anormais associados foram encontrados em 4 casos. Todos os casos foram submetidos a testes invasivos. Em um dos casos, foi detectada uma anormalidade cromossômica (mos 45, X [13] / 46, X, e (X) (p22.1q22.1)). Nenhum caso de doença cardíaca congênita foi encontrado em qualquer um desses fetos. Houve dois casos em que a avaliação pós-natal revelou a malformação: um caso de hipospádia e 1 caso de fenda palatina.
Conclusão
A presença de ARSA isolado é benigna e não está associada a anormalidades cromossômicas. O achado de ARSA, no entanto, justifica uma ultrassonografia fetal detalhada para excluir anormalidades fetais importantes e outros marcadores leves.
Palavras-chave: anormalidades genéticasartéria subclávia direita aberranteDiagnóstico pré-nataltriagemVer maisPlumX Metrics- Citations
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Relato de Caso18/10/2021
Manejo conservador da espondilodiscite após colpopexia sacral laparoscópica: Relato de caso e revisão da literatura
- Madalena Andrade Tavares
,
- Ana Rita Silva
,
- Marta Gomes de Melo
,
- Márcia Pacheco
,
- Nuno Coutinho
,
[ … ], - Paula Tapadinhas
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Relato de CasoManejo conservador da espondilodiscite após colpopexia sacral laparoscópica: Relato de caso e revisão da literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(7):570-577
- Madalena Andrade Tavares
,
- Ana Rita Silva
,
- Marta Gomes de Melo
,
- Márcia Pacheco
,
- Nuno Coutinho
,
- Alexandre Ambrósio
,
- Paula Tapadinhas
Visualizações105Resumo
A colpopexia sacral é um dos procedimentos padrão para tratar o prolapso de órgãos pélvicos apical. Na maioria dos casos, uma tela sintética é usada para facilitar a colposuspensão. A espondilodiscite é uma complicação rara, mas potencialmente grave, que deve ser prontamente diagnosticada e tratada, apesar da falta de consenso no manejo dessa complicação. Relatamos um caso de espondilodiscite após histerectomia supracervical laparoscópica e colpopexia sacral tratada conservadoramente. Também apresentamos uma revisão da literatura sobre essa complicação rara. Uma abordagem conservadora sem remoção da tela pode ser possível em pacientes selecionadas (estáveis, sem lesões vaginais, exposição da tela ou comprometimento neurológico grave). Hemoculturas e cultura de biópsias guiadas por imagem devemser realizadas para direcionar a antibioticoterapia. O tratamento conservador versus o cirúrgico deve ser avaliado regularmente, dependendo da progressão clínica e analítica. Uma equipe multidisciplinar é de suma importância no acompanhamento desses pacientes.
Palavras-chave: colpopexia sacraldisciteespondilodisciteprolapso de órgãos pélvicostela uroginecológicaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Madalena Andrade Tavares
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Artigo Original29/11/2021
Problemas psicológicos vivenciados por pacientes com endometriose intestinal aguardando cirurgia
- Helizabet Salomão Abdalla Ayroza Ribeiro
,
- Andresa Maria Felipe de Paiva
,
- Beatriz da Costa Porto Taliberti
,
- Anna Luiza Lobão Gonçalves
,
- Renata Pereira Condes
,
[ … ], - Paulo Augusto Galvão Ayroza Ribeiro
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Artigo OriginalProblemas psicológicos vivenciados por pacientes com endometriose intestinal aguardando cirurgia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):676-681
- Helizabet Salomão Abdalla Ayroza Ribeiro
,
- Andresa Maria Felipe de Paiva
,
- Beatriz da Costa Porto Taliberti
,
- Anna Luiza Lobão Gonçalves
,
- Renata Pereira Condes
,
- Paulo Augusto Galvão Ayroza Ribeiro
Visualizações103Resumo
Objetivo
Avaliar os distúrbios psicológicos mais comuns em mulheres com endometriose profunda e acometimento intestinal que aguardam tratamento cirúrgico e avaliar as formas de enfrentamento que são usadas para resolver o problema.
Métodos
Estudo observacional transversal com 40 mulheres com diagnóstico de endometriose profunda e acometimento intestinal. As pacientes responderam dois questionários: para ansiedade e depressão (Hospital Anxiety and Depression Scale [HADS, na sigla em inglês) e outro para enfrentamento dos problemas (EMEP).
Resultados
Constatamos que 77% das pacientess apresentaram ansiedade e depressão, sendo a ansiedade a mais prevalente (87,5%); 90% das pacientes usaram a forma religiosa e focada no problema como sua principal estratégia de enfrentamento.
Conclusão
Os aspectos psicológicos mais encontrados em mulheres com endometriose profunda e intestinal que aguardam tratamento cirúrgico são ansiedade e depressão. As formas mais usadas de enfrentamento para resolver o problema foram práticas religiosas e focada no problema.
Palavras-chave: Adaptação psicológicaEndometrioseestudo transversaltranstorno de ansiedadetranstorno depressivoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Helizabet Salomão Abdalla Ayroza Ribeiro
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Artigo Original27/06/2022
Apresentação clínica, resultados do tratamento e fatores relacionados à resistência em mulheres sul-americanas com neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar de baixo risco
- Luz Angela Correa Ramírez
,
- Izildinha Maestá
,
- María Inés Bianconi
,
- Gustavo Jankilevich
,
- Silvina Otero
,
[ … ], - Ross S. Berkowitz
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Artigo OriginalApresentação clínica, resultados do tratamento e fatores relacionados à resistência em mulheres sul-americanas com neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar de baixo risco
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(8):746-754
- Luz Angela Correa Ramírez
,
- Izildinha Maestá
,
- María Inés Bianconi
,
- Gustavo Jankilevich
,
- Silvina Otero
,
- Carlos Raúl Villegas Mejía
,
- Rafael Cortés-Charry
,
- Kevin M. Elias
,
- Neil S. Horowitz
,
- Michael Seckl
,
- Ross S. Berkowitz
Visualizações104Resumo
Objetivo
Existem poucos estudos multinacionais sobre os resultados do tratamento da neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) na América do Sul. O objetivo deste estudo foi avaliar a apresentação clínica, os resultados do tratamento e os fatores associados a casos de quimiorresistência em NTG pós-molar de baixo risco tratados com quimioterapia de agente único de primeira linha em três centros sul-americanos.
Métodos
Estudo multicêntrico de coorte histórica incluindo mulheres com NTG pós-molar de baixo risco com estadiamento International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO) em centros de atendimento na Argentina, Brasil e Colômbia entre 1990 e 2014. Foram obtidos dados sobre as características do paciente, apresentação da doença e resposta ao tratamento. A regressão logística foi usada para avaliar a relação entre fatores clínicos e resistência ao tratamento de primeira linha com agente único. Foi realizada uma análise multivariada dos fatores clínicos significativos na análise univariada.
Resultados
Cento e sessenta e três mulheres com NTG de baixo risco foram incluídas na análise. A taxa global de resposta completa à quimioterapia de primeira linha foi de 80% (130/163). As taxas de resposta completa ao metotrexato ou actinomicina-D como tratamento de primeira linha e actinomicina-D como tratamento de segunda linha após falha do metotrexato foram 79% (125/157), 83% (⅚) e 70% (23/33), respectivamente. A mudança para o tratamento de segunda linha por quimiorresistência ocorreu em 20,2% dos casos (33/163). A análise multivariada demonstrou que pacientes com pontuação de risco FIGO de 5 a 6 foram 4,2 vezes mais propensos a desenvolver resistência ao tratamento com agente único de primeira linha (p= 0,019).
Conclusão
1) Na apresentação, a maioria das mulheres demonstrou características clínicas favoráveis a um bom resultado, 2) a taxa geral de remissão completa sustentada após o tratamento de primeira linha com agente único foi comparável à de países desenvolvidos, 3) um escore de risco FIGO de 5 ou 6 está associado ao desenvolvimento de resistência à quimioterapia de agente único de primeira linha.
Palavras-chave: América do Sulfatores relacionados à resistênciaGravidez molarneoplasia trofoblástica gestacional de baixo riscoQuimioterapiaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Luz Angela Correa Ramírez
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Artigo Original15/11/2021
Capacitando preceptores de residentes em Ginecologia e Obstetrícia pelo modelo One-minute Preceptor
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(8):622-626
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Artigo OriginalCapacitando preceptores de residentes em Ginecologia e Obstetrícia pelo modelo One-minute Preceptor
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(8):622-626
Visualizações89Resumo
Objetivo
Analisar o efeito de uma capacitação no modelo One-Minute Preceptor para preceptores que atuam no setor de urgência de uma maternidade escola.
Métodos
Estudo de intervenção, quantitativo, realizado com preceptores de residência em Ginecologia e Obstetrícia de uma maternidade escola do Nordeste brasileiro. Três etapas foram realizadas: 1) questionário pré-intervenção com os residentes; 2) planejamento e execução de um curso de capacitação pedagógica para os preceptores, que envolveu uma aula expositiva dialogada e dramatização sobre o modelo One-Minute Preceptor; e 3) trinta dias após a intervenção, os residentes responderam a outro questionário sobre a aplicação, a repercussão e as vantagens do modelo.
Resultados
Na avaliação de ensino dos residentes pré-intervenção, os resultados mostraram que 91,7% concordaram que existiam divergências quanto a metodologia de ensino entre os preceptores. Após a capacitação, todos os preceptores concordaram que o método envolve o aluno no processo de tomada de decisão, e que aplicariam o método na sua rotina no setor de urgência. Os resultados pós-intervenção mostraram que 95,8% concordam que o modelo é mais atratente do que as abordagens de ensino tradicionais. Para 70,9% dos residentes, houve uma percepção de melhora da aprendizagem; além disso, observou-se uma mudança siginificativa do recebimento de feedback antes e após a implantação do modelo, de 20,8% para 66,7%.
Conclusão
A capacitação de preceptores nomodelo One Minute Preceptor mostrou-se eficiente no fornecimento de feedback formativo aos residentes no setor de urgência de uma maternidade escola. Novos estudos serão necessários para avaliar a consolidação da metodologia em longo prazo.
Palavras-chave: cursos de capacitaçãoEducação médicafeedback formativointernato e residênciapreceptoriaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo de Revisão15/11/2021
Cuidado expectante versus cuidado intervencionista no tratamento da pré-eclâmpsia grave a distância: uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(8):627-637
Visualizações73This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo de RevisãoCuidado expectante versus cuidado intervencionista no tratamento da pré-eclâmpsia grave a distância: uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(8):627-637
Visualizações73Ver maisResumo
Objetivo
Comparar os efeitos dos cuidados expectantes versus intervencionistas no manejo de gestantes com pré-eclâmpsia grave distante do termo.
Fontes de dados
Foi realizada uma busca eletrônica no Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Excerpta Medica Database (EMBASE), Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS, para o espanhol) acrônimo), Plataforma Internacional de Registro de Ensaios Clínicos da Organização Mundial da Saúde (OMS-ICTRP) e bancos de dados OpenGrey. Foram pesquisados os sites da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO, por sua sigla em francês), do Royal College of Obstetricians e Ginecologistas (RCOG), do American College of Obstetricians e Ginecologistas (ACOG) e do Colombian Journal of Obstetrics and Gynecology (CJOG) procedimentos da conferência, sem restrições de idioma, até 25 de março de 2020.
Seleção de estudos
Ensaios clínicos randomizados (RCTs) e estudos controlados não randomizados (NRSs) foram incluídos. A abordagem de Classificação de Recomendações, Avaliação, Desenvolvimento e Avaliação (GRADE) foi usada para avaliar a qualidade da evidência.
Coleta de dados
Os estudos foram avaliados de forma independente quanto aos critérios de inclusão, extração de dados e risco de viés. As discordâncias foram resolvidas por consenso.
Síntese de dados
Quatro RCTs e seis NRS foram incluídos. Evidências de baixa qualidade dos ECRs mostraram que o cuidado expectante pode resultar em uma incidência menor de pontuações de aparência, pulso, careta, atividade e respiração (Apgar) <7 em 5 minutos (razão de risco [RR]: 0,48; intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 0,23% a 0,99) e um peso médio ao nascer superior (diferença média [MD]: 254,7 g; IC 95%: 98,5 ga 410,9 g). Evidências de qualidade muito baixa dos NRSs sugeriram que os cuidados expectantes podem diminuir as taxas de morte neonatal (RR: 0,42; IC de 95% 0,22 a 0,80), doença da membrana hialina (RR: 0,59; IC de 95%: 0,40 a 0,87) e admissão à assistência neonatal (RR: 0,73; IC 95%: 0,54 a 0,99). Nenhuma diferença materna ou fetal foi encontrada para outros resultados perinatais.
Conclusão
Em comparação com o manejo intervencionista, o cuidado expectante pode melhorar os resultados neonatais sem aumentar a morbidade e mortalidade materna.
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