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Artigo Original05/04/1998
Estudo comparativo entre misoprostol e placebo para o amadurecimento cervical e indução do parto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):457-462
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Artigo OriginalEstudo comparativo entre misoprostol e placebo para o amadurecimento cervical e indução do parto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):457-462
DOI 10.1590/S0100-72031998000800005
Visualizações56Objetivo: avaliar a eficácia e segurança da aplicação intravaginal de misoprostol para amadurecimento cervical e indução do parto em gravidez a termo quando comparado com placebo.Pacientes e Métodos: cinqüenta e uma mulheres com gestação de alto risco, a termo, e cérvix imatura foram alocadas em estudo duplo cego para aplicação de misoprostol intravaginal (40 mg de 4/4 h) ou placebo intravaginal (4/4 h). Resultados: entre as 51 pacientes estudadas, 32 receberam misoprostol e 19 receberam placebo. Os grupos foram homogêneos quanto à idade materna, idade gestacional, paridade e indicação para indução (p > 0,05). No grupo Misoprostol observamos 87,5% de eficácia e no grupo placebo 21,1% de eficácia (p=0,0000087). Em relação à via de parto, no grupo Misoprostol 75% dos partos foram vaginais e 25% cesáreos, Já no grupo placebo, apenas 32% foram partos vaginais e 68% cesáreos (p = 0,0059). O Apgar neonatal foi semelhante em ambos grupos. Conclusão: misoprostol se apresentou extremamente eficaz e seguro no amadurecimento cervical e indução do parto, surgindo como nova opção em obstetrícia em gestações de alto risco, a termo, com cérvix imatura e com necessidade de resolução do parto a curto prazo.
Palavras-chave: Gestação de alto riscoParto InduzidoProstaglandinaResolução da gravidezTrabalho de partoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original05/04/1998
Folato, vitamina B12 e ferritina sérica e defeitos do tubo neural
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):449-453
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Artigo OriginalFolato, vitamina B12 e ferritina sérica e defeitos do tubo neural
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):449-453
DOI 10.1590/S0100-72031998000800004
Visualizações80Objetivo: verificar os níveis de folatos, vitamina B12 e ferritina em pacientes cujos fetos apresentaram defeitos de tubo neural (DTN). O folato sangüíneo e a vitamina B12 atuam como cofatores para as enzimas envolvidas na biossíntese do DNA. A interrupção deste processo pode impedir o fechamento do tubo neural. A suplementação vitamínica contendo folato pode reduzir as taxas de ocorrência de defeitos de tubo neural, embora exista a preocupação de que esta prevenção possa mascarar a deficiência de vitamina B12. Métodos: dosagens de vitamina B12 e ferritina pelo método de enzimaimunoensaio com micropartículas e a dosagens de ácido fólico pelo método de captura iônica (IMx ABBOTT). Resultados: a porcentagem de gestantes com deficiência de vitamina B12 (níveis séricos < 150 pg/ml) foi de 11,8%. Não houve nenhum caso de deficiência de folato (níveis séricos < 3,0 ng/ml). A prevalência de gestantes com deficiência nos estoques de ferro foi de 47,1% (níveis séricos < 12 ng/ml). Conclusões: com os resultados encontrados neste estudo (prevalência de 11,8% de deficientes em vitamina B12 e 0% de deficiência de folato), sugerimos que a suplementação se realize após a determinação da vitamina B12 sérica.
Palavras-chave: Ácido fólicoDefeitos do tubo neuralMalformações fetaisPré-natalSuplementação vitamínicaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original05/04/1998
Índice de líquido amniótico: variabilidade inter e intra-observador
- Marcelo Braga Molinari,
- Francisco Mauad Filho,
- José Eduardo Chúfalo,
- Adilson Cunha Ferreira,
- Paulo Ricardo Pagnano, [ … ],
- Rogério Braga Molinari
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Artigo OriginalÍndice de líquido amniótico: variabilidade inter e intra-observador
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):443-448
DOI 10.1590/S0100-72031998000800003
- Marcelo Braga Molinari,
- Francisco Mauad Filho,
- José Eduardo Chúfalo,
- Adilson Cunha Ferreira,
- Paulo Ricardo Pagnano,
- Manoel Britto Bürgos,
- Rogério Braga Molinari
Visualizações57Ver maisObjetivo: demonstrar a variação interobservador da medida ultra-sonográfica do índice de líquido amniótico (ILA) e da medida da área dos bolsões, bem como realizar uma comparação entre estes dois parâmetros. Além disto, procurou-se estabelecer a variação intra-observador existente na medição deste índice. Métodos: foram estudados os valores do ILA, como descrito por Phelan et al.18 , de um grupo de oitenta gestantes, consideradas clinicamente normais, atendidas na Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica Ribeirão Preto e no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP – USP). Todas as gestantes apresentavam idade gestacional acima de 24 semanas. Deste grupo, cinqüenta pacientes submeteram-se à avaliação do ILA por cinco ultra-sonografistas diferentes, com o uso do mesmo equipamento e no mesmo período de tempo, procurando-se estabelecer a variação interobservador deste índice. Além disto, foi realizada a medida planimétrica da área por parte de dois destes cinco ultra-sonografistas escolhidos aleatoriamente, na tentativa de verificar a variação interobservador na medida da área. Outro grupo composto por trinta gestantes foi avaliado por um mesmo observador ultra-sonografista na tentativa de se realizar a avaliação da variação intra-observador na medição do ILA. Resultados: observamos uma variação interobservador significante na medição do ILA e significante na medição da área. Não obstante, a variação intra-observador na medida do ILA foi considerada não-significante. Houve uma correlação entre as medidas do ILA e da área. Conclusões: o ILA apresenta maior aplicabilidade em relação à medida da área, além da maior facilidade de obtenção.
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Artigo Original05/04/1998
Complicações perinatais em gestantes com e sem vaginose bacteriana
- José Antônio Simões,
- Paulo César Giraldo,
- José Guilherme Cecatti,
- Rodrigo P. S. Camargo,
- Aníbal Faúndes
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Artigo OriginalComplicações perinatais em gestantes com e sem vaginose bacteriana
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):437-441
DOI 10.1590/S0100-72031998000800002
- José Antônio Simões,
- Paulo César Giraldo,
- José Guilherme Cecatti,
- Rodrigo P. S. Camargo,
- Aníbal Faúndes
Visualizações60Objetivos:comparar a freqüência de trabalho de parto prematuro (TPP), prematuridade, rotura prematura de membranas (RPM) e RN de baixo peso (< 2.500 g) em gestantes com Vaginose Bacteriana (VB). Verificar a validade da investigação rotineira de VB durante o pré-natal. Métodos:foram estudadas 217 mulheres com idade gestacional entre 28 e 32 semanas (35 com VB e 182 sem VB). O diagnóstico de VB foi realizado por meio dos critérios clínicos de Amsel. Os dados foram analisados através do teste de chi² , exato de Fisher, Mann-Whitney e Risco Relativo. Resultados:as incidências de TPP, prematuridade, RPM e baixo-peso ao nascimento foram maiores no grupo de gestantes com VB do que no grupo-controle (29,4% vs 3,8%; 28,6% vs 3,3%; 22,9% vs 10,4%; 20,0% vs 3,3%, respectivamente). As médias da idade gestacional e do peso ao nascer foram significativamente menores nos recém-nascidos das mães portadoras de VB (265,8 dias vs 279,9 dias; 2.958 g vs 3.294 g, respectivamente). Conclusões:todas as complicações perinatais estudadas estiveram significativamente associadas com a presença de VB não-tratada durante a gestação. Portanto, sugerimos que se deve incluir o diagnóstico e o tratamento adequados da VB na rotina de atendimento pré-natal nos serviços de obstetrícia, pois tal medida poderá ser efetiva na redução destas complicações perinatais.
Palavras-chave: Complicações da gravidezInfecçõesPrematuridadeRutura prematura de membranasVulvovaginiteVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Editorial05/04/1998
Porquê o título de especialista em ginecologia e obstetrícia da FEBRASGO?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):435-435
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EditorialPorquê o título de especialista em ginecologia e obstetrícia da FEBRASGO?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):435-435
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Resumo De Tese04/04/1998
Estudo Prospectivo, Comparativo da Isradipina e Atenolol no Tratamento de Gestantes Hipertensas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):578-578
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Resumo De TeseEstudo Prospectivo, Comparativo da Isradipina e Atenolol no Tratamento de Gestantes Hipertensas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):578-578
DOI 10.1590/S0100-72031998001000008
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Resumo De Tese04/04/1998
A Placenta da Gestante Diabética
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-577
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Resumo De TeseA Placenta da Gestante Diabética
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-577
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Resumo De Tese04/04/1998
Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) em Pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gestação: Correlação dos Achados com o Grau de Proteinúria
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-578
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Resumo De TeseMonitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) em Pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gestação: Correlação dos Achados com o Grau de Proteinúria
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-578
DOI 10.1590/S0100-72031998001000007
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Artigo de Revisão30/07/2005
Rastreamento e diagnóstico das neoplasias de ovário: papel dos marcadores tumorais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(4):222-227
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Artigo de RevisãoRastreamento e diagnóstico das neoplasias de ovário: papel dos marcadores tumorais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(4):222-227
DOI 10.1590/S0100-72032005000400010
Visualizações57Ver maisO câncer de ovário é a neoplasia ginecológica mais letal e a sobrevida global é inferior a 40% em cinco anos. Isto ocorre principalmente porque a maioria das pacientes apresenta estadios avançados no momento do diagnóstico. Nestes casos as opções terapêuticas – citorredução e quimioterapia – são apenas parcialmente efetivas. Quando diagnosticado precocemente, por outro lado, a sobrevida em cinco anos é superior a 90% e a cirurgia geralmente é o único tratamento necessário. No entanto, em função da baixa prevalência do câncer de ovário na população, mesmo testes muito específicos produzem altas taxas de resultados falso-positivos e aumento de intervenções cirúrgicas para abordar massas anexiais assintomáticas. Com base nestes fatos, é essencial a busca de métodos e estratégias para se detectar estes tumores em estádios iniciais e ao mesmo tempo evitar intervenções desnecessárias. Neste artigo são revisadas as bases e as possíveis conseqüências de estratégias para a detecção precoce dos tumores ovarianos. São discutidos os principais métodos disponíveis e os resultados de alguns estudos com este objetivo.
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Artigo Original30/07/2007
Relação entre os níveis séricos do hormônio anti-Mulleriano, inibina B, estradiol e hormônio folículo estimulante no terceiro dia e o status folicular ovariano
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(4):186-191
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Artigo OriginalRelação entre os níveis séricos do hormônio anti-Mulleriano, inibina B, estradiol e hormônio folículo estimulante no terceiro dia e o status folicular ovariano
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(4):186-191
DOI 10.1590/S0100-72032007000400004
Visualizações49OBJETIVO: examinar a hipótese de que o nível sérico do hormônio anti-Mülleriano (HAM) reflete o status folicular ovariano. MÉTODOS: Desenho: estudo prospectivo. Pacientes: foram incluídas 101 candidatas à FIV-TE submetidas à estimulação ovariana controlada com agonista de GnRH e FSH. Depois de atingir a supressão da hipófise e antes da administração de FSH (dia basal), os níveis séricos de HAM, inibina B e FSH foram avaliados. O número de folículos antrais foi determinado pela ultra-sonografia (dia basal) (folículo antral precoce; 3-10 mm). RESULTADOS: as médias do nível sérico de HAM, inhibina B, E2, P4 e FSH (dia basal) foram 3,4±0,14 ng/mL, 89±4,8 pg/mL, 34±2,7 pg/mL, 0,22±0,23 ng/mL e 6,6±0,1 mUI/mL, respectivamente, e a média do número de folículos antrais precoces foi 17±0,39. O nível sérico do HAM foi negativamente correlacionado com a idade (r= -0,19, p<0,04) e positivamente correlacionado com o número de folículos antrais precoces (r=0,65, p<0,0001), mas isto não se aplicou aos níveis séricos de inibina B, E2 e FSH. CONCLUSÕES: esse dado demonstra a associação do HAM com a quantidade de folículo antral, sendo aquele, portanto, um provável biomarcador do status folicular ovariano.
Palavras-chave: EstradiolFolículo ovarianoHormônio folículo estimulanteHormonios testicularesInibinasVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original05/10/2007
Fatores associados ao futuro reprodutivo de mulheres desejosas de gestação após ligadura tubária
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(5):230-234
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Artigo OriginalFatores associados ao futuro reprodutivo de mulheres desejosas de gestação após ligadura tubária
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(5):230-234
DOI 10.1590/S0100-72032007000500002
Visualizações61OBJETIVO: analisar os fatores associados ao futuro reprodutivo de mulheres submetidas previamente à laqueadura tubária (LT), que desejavam nova gestação, atendidas em serviço público. MÉTODOS: realizou-se estudo prospectivo, no qual foram incluídos 98 pacientes, submetidas previamente a LT, que procuraram o serviço de reprodução humana no período de janeiro de 1996 a janeiro de 2004 desejando nova gestação. Utilizou-se, como instrumento de pesquisa, o seguimento dessas mulheres desde a primeira consulta, na qual solicitaram a reversão do procedimento, até a aplicação do questionário estruturado no final do período do estudo, abordando aspectos sociodemográficos das pacientes nos momentos da solicitação da laqueadura e da reversão do procedimento. RESULTADOS: a média da idade na época da ligadura era de 25 anos, sendo que 55,1% tinham menos de 25 anos, 46,9% tinham três ou mais filhos, e dez tinham apenas um filho. As causas mais comuns para a indicação da LT foram: desejo de contracepção (48%), problemas financeiros (25,5%), e problemas conjugais (15,3%). As principais razões para tentativa de nova gravidez foram: novo matrimônio/novo parceiro (80,6%), ter um novo filho com o mesmo parceiro (8,2%), e morte de um filho (6,1%). O tempo de arrependimento informado pela maioria das mulheres foi entre dois e quatro anos, e a procura pela reversão, no intervalo de seis a dez anos. Para 83,6% da amostra, faltou informação a respeito da laqueadura e dificuldades da reversão. Em 20 pacientes foi realizada recanalização tubária e, das dez mulheres que ficaram grávidas, seis tiveram filhos a termo. Para oito pacientes foi indicada fertilização in vitro, e, destas, quatro mulheres ficaram grávidas e duas conceberam recém-nascidos a termo. CONCLUSÕES: LT em mulheres jovens, vulneráveis e não informadas a respeito do caráter definitivo do método pode aumentar a demanda em serviços de reprodução assistida e comprometer o futuro reprodutivo, uma vez que apenas uma minoria dessas pacientes alcançam os objetivos.
Palavras-chave: Direitos reprodutivosEsterilização tubáriaPlanejamento familiarReversão da esterilizaçãoTubas uterinasVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original28/09/2010
Marcadores séricos de estresse oxidativo em mulheres inférteis com endometriose
- Aline Zyman de Andrade,
- Jhenifer Kliemchen Rodrigues,
- Luciana Azôr Dib,
- Gustavo Salata Romão,
- Rui Alberto Ferriani, [ … ],
- Paula Andrea de Albuquerque Salles Navarro
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Artigo OriginalMarcadores séricos de estresse oxidativo em mulheres inférteis com endometriose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(6):279-285
DOI 10.1590/S0100-72032010000600005
- Aline Zyman de Andrade,
- Jhenifer Kliemchen Rodrigues,
- Luciana Azôr Dib,
- Gustavo Salata Romão,
- Rui Alberto Ferriani,
- Alceu Afonso Jordão Junior,
- Paula Andrea de Albuquerque Salles Navarro
Visualizações59OBJETIVO: comparar marcadores séricos de estresse oxidativo entre pacientes inférteis com e sem endometriose e avaliar a associação destes marcadores com o estadiamento da doença. MÉTODOS: estudo prospectivo envolvendo a inclusão consecutiva de 112 pacientes inférteis, não-obesas, com idade inferior a 39 anos, divididas em dois grupos: Endometriose (n=48, sendo 26 com endometriose mínima e leve – Estádio I/II e 22 com endometriose moderada e grave – Estádio III/IV) e Controle (n=64, com fator tubário e/ou masculino de infertilidade). Durante a fase folicular precoce do ciclo menstrual, foram coletadas amostras sanguíneas para análise dos níveis séricos de malondialdeído, glutationa e níveis totais de hidroperóxidos, por espectrofotometria e vitamina E, por cromatografia líquida de alto desempenho. Os resultados obtidos foram comparados da seguinte forma: os grupos endometriose versus controle; endometriose estádio I/II e controle, endometriose estádio III/IV e controle e entre os dois subgrupos de endometriose. Em todas as análises, foi considerado o nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: os níveis de vitamina E e glutationa foram mais baixos no soro de mulheres inférteis com endometriose moderada/grave (21,7±6,0 µMol/L e 159,6±77,2 nMol/g proteína, respectivamente) quando comparadas a mulheres com endometriose mínima e leve (28,3±14,4 µMol/L e 199,6±56,1 nMol/g proteína, respectivamente). Os níveis totais de hidroperóxidos foram significativamente mais elevados no grupo endometriose (8,9±1,8 µMol/g proteína) em relação ao Grupo Controle (8,0±2 µMol/g proteína) e nas portadoras de doença III/IV (9,7±2,3 µMol/g proteína) em relação à I/II (8,2±1,0 µMol/g proteína). Não se observou diferença significativa nos níveis séricos de malondialdeído entre os diversos grupos. CONCLUSÕES: foi evidenciada uma associação positiva entre infertilidade relacionada à endometriose, avanço do estadiamento da doença e aumento dos níveis séricos de hidroperóxidos, sugerindo aumento da produção de espécies reativas em portadoras de endometriose. Esses dados, associados à redução dos níveis séricos de vitamina E e glutationa, sugerem a ocorrência de estresse oxidativo sistêmico em portadoras de infertilidade associada à endometriose.
Palavras-chave: EndometrioseEstresse oxidativoGlutationaInfertilidade femininaPeroxidação de lipídeosVitamina EVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original17/02/2012
Opinião de estudantes dos cursos de Direito e Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sobre o aborto no Brasil
- Robinson Dias de Medeiros,
- George Dantas de Azevedo,
- Emilly Auxiliadora Almeida de Oliveira,
- Fábio Aires Araújo,
- Francisco Jakson Benigno Cavalcanti, [ … ],
- Igor Rebouças Castro
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Artigo OriginalOpinião de estudantes dos cursos de Direito e Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sobre o aborto no Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(1):16-21
DOI 10.1590/S0100-72032012000100004
- Robinson Dias de Medeiros,
- George Dantas de Azevedo,
- Emilly Auxiliadora Almeida de Oliveira,
- Fábio Aires Araújo,
- Francisco Jakson Benigno Cavalcanti,
- Gabriela Lucena de Araújo,
- Igor Rebouças Castro
Visualizações57OBJETIVO: Analisar e comparar o conhecimento e opiniões de estudantes dos cursos de Direito e Medicina sobre a questão do aborto no Brasil. MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal envolvendo 125 alunos concluintes do ano de 2010, sendo 52 de Medicina (grupo MED) e 73 de Direito (grupo DIR), com uso de questionário construído com base em estudos publicados sobre o tema. As variáveis dependentes foram: acompanhamento do debate sobre aborto, conhecimento sobre situações em que o aborto é permitido por lei no Brasil, opinião sobre situações em que concorda com a ampliação do permissivo legal para interrupção da gestação e conhecimento prévio de alguém que já induziu o aborto. As variáveis independentes incluíram dados sociodemográficos como sexo, idade, renda familiar e curso de graduação. Análise estatística: testes do χ² e exato de Fisher, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados relatou acompanhar a discussão sobre o aborto no Brasil (67,3% do grupo MED e 70,2% grupo DIR, p>0,05). Na avaliação do conhecimento sobre o tema, os estudantes de Medicina demonstraram percentual de acerto significativamente superior aos estudantes de Direito (100,0 e 87,5%, respectivamente; p=0,005), em relação à legalidade do aborto na gravidez resultante de estupro. Elevados percentuais de acertos também foram observados nos dois grupos, em relação à gravidez impondo risco de vida à gestante, mas sem significância estatística (94,2 e 87,5% para os grupos MED e DIR, respectivamente). Percentuais significativos dos entrevistados declararam-se favoráveis à ampliação legal do aborto em outras situações, com destaque para: anencefalia (68%), gravidez com prejuízos graves à saúde física da mulher (42,1%) e para feto com qualquer malformação congênita grave (33,7%). CONCLUSÃO: Os resultados demonstraram um conhecimento satisfatório dos concluintes dos cursos de Direito e Medicina quanto à legalidade do aborto no Brasil, aliado a uma tendência favorável à ampliação do permissivo legal para outras situações não previstas em lei. Ressalta-se a importância da inclusão dessa temática nos currículos de graduação e do desenvolvimento de estratégias de ensino interprofissional.
Palavras-chave: Aborto induzidoAborto legalAdvogadosAnencefaliaEducação médicaEstudantes de MedicinaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original17/12/2010
Características clínicas e citogenéticas da síndrome de Turner na região Centro-Oeste do Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(8):381-385
Visualizações60PlumX Metrics- Citations
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Artigo OriginalCaracterísticas clínicas e citogenéticas da síndrome de Turner na região Centro-Oeste do Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(8):381-385
DOI 10.1590/S0100-72032010000800004
Visualizações60OBJETIVO: examinar a associação entre características citogenéticas e alterações clínicas em pacientes com síndrome de Turner (ST). MÉTODOS: Foram incluídas 42 pacientes. Os dados clínicos foram colhidos e registrados em formulário padronizado com entrevista do responsável e, quando possível, com a própria paciente, seguido de exame físico detalhado. A associação entre cariótipo e intercorrências clínicas foram examinadas pelo teste do χ2. RESULTADOS: Das pacientes, 64% tinham cariótipo 45,X; 26,2% 45,X/46,X; 7% 45,X/46Xi(Xq) e 2,3% 45,X/46,X,Del(Xq). Independentemente do cariótipo, 100% das pacientes apresentaram baixa estatura. A implantação baixa dos cabelos foi mais frequente nas pacientes com cariótipo 45,X (p=0,03). Anomalias cardiovasculares (45%), otites (43%), disfunção da tireoide (33%) e hipertensão arterial (26,6%) foram as alterações clínicas mais frequentes e não mostraram correlação com o cariótipo. A avaliação de medidas antropométricas revelou correlação positiva entre a idade e o diâmetro da cintura e quadril (r=0,9; p=0,01). Trinta e uma pacientes (74%) faziam ou tinham feito uso de medicamentos, sendo que hormônio de crescimento (43%), esteroides sexuais (30%), tiroxina (11,9%) e oxandrolona (9,5%) foram os mais utilizados. A comparação da idade da gestação no momento em que ocorreu o parto com dificuldade no aprendizado mostrou razão de prevalência de 1,71 (p>0,05). CONCLUSÃO: a implantação baixa dos cabelos é o estigma mais prevalente nas pacientes com cariótipo 45,X e as alterações clínicas mais comuns são as cardiovasculares, otites, hipertensão arterial e disfunções tireoidianas, porém não apresentam correlação com o cariótipo.
Palavras-chave: Aberrações cromossômicasAnálise citogenéticaAnormalidades congênitasCariotipagemSíndrome de TurnerVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original11/05/2012
Aderência autorreferida a medicamentos prescritos durante a gestação
- Alfredo Dias de Oliveira Filho,
- Danielle Pires da Gama,
- Maria das Graças Leopardi,
- Julia Maria Gonçalves Dias,
- Divaldo Pereira de Lyra Júnior, [ … ],
- Sabrina Joany Felizardo Neves
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Artigo OriginalAderência autorreferida a medicamentos prescritos durante a gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(4):147-152
DOI 10.1590/S0100-72032012000400002
- Alfredo Dias de Oliveira Filho,
- Danielle Pires da Gama,
- Maria das Graças Leopardi,
- Julia Maria Gonçalves Dias,
- Divaldo Pereira de Lyra Júnior,
- Sabrina Joany Felizardo Neves
Visualizações42Ver maisOBJETIVO: Avaliar a adesão terapêutica autorreferida durante a gestação em amostra de mulheres brasileiras. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com puérperas internadas no serviço de obstetrícia de um hospital universitário, entre agosto e novembro de 2010. Foram incluídas puérperas com 18 anos ou mais, idade gestacional superior a 22 semanas e peso do feto igual ou maior que 500 g. Foram excluídas puérperas em uso de sedativos e/ou outros medicamentos capazes de alterar o estado de consciência. Os dados foram coletados por meio de entrevista face a face, com uso de questionário estruturado contendo perguntas sobre características sociodemográficas, uso de medicamentos, número de gestações anteriores, métodos contraceptivos utilizados, atendimento pré-natal e adesão terapêutica. Para a determinação da adesão, foi utilizada a escala de adesão terapêutica de Morisky – MMAS-4 de quatro itens. Foram utilizados o Teste H de Kruskal-Wallis e o Teste de Χ2 de Pearson e exato de Fisher para análise estatística. RESULTADOS: A média de idade das gestantes foi de 22,5 anos (DP=6,5), das quais 53,8% iniciaram acompanhamento pré-natal no primeiro trimestre da gravidez. Das 130 pacientes entrevistadas, 96,9% fizeram uso de algum medicamento durante o período gestacional, com média de 2,8 medicamentos por paciente. As principais classes prescritas foram: antianêmicos (55,1%); analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos (19,0%); e anti-infecciosos (7,2%). Fizeram uso de dois a quatro medicamentos 71,6% das pacientes. Apenas 19,2% das pacientes foram consideradas aderentes. As pacientes com menores taxas de adesão foram aquelas com maior escolaridade, renda própria, início do acompanhamento pré-natal no primeiro trimestre de gravidez e aborto prévio. CONCLUSÃO: Apesar de a maioria das gestantes fazer uso de medicamentos prescritos durante a gestação, a taxa de adesão ao tratamento foi baixa, indicando uma necessidade de investigações adicionais sobre o impacto da não adesão durante a gestação e suas causas.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT27/06/2019
Pré-eclâmpsia/Eclâmpsia
- José Carlos Peraçoli
,
- Vera Therezinha Medeiros Borges,
- José Geraldo Lopes Ramos,
- Ricardo de Carvalho Cavalli,
- Sérgio Hofmeister de Almeida Martins Costa, [ … ],
- Edson Viera da Cunha Filho
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FEBRASGO POSITION STATEMENTPré-eclâmpsia/Eclâmpsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):318-332
- José Carlos Peraçoli
,
- Vera Therezinha Medeiros Borges,
- José Geraldo Lopes Ramos,
- Ricardo de Carvalho Cavalli,
- Sérgio Hofmeister de Almeida Martins Costa,
- Leandro Gustavo de Oliveira,
- Francisco Lazaro Pereira de Souza,
- Henri Augusto Korkes,
- Ione Rodrigues Brum,
- Maria Laura Costa,
- Mário Dias Corrêa Junior,
- Nelson Sass,
- Angélica Lemos Debs Diniz,
- Caio Antonio de Campos Prado,
- Edson Viera da Cunha Filho
Visualizações18Ver maisResumo
A pré-eclâmpsia é uma doença multifatorial e multissistêmica específica da gestação. É classicamente diagnosticada pela presença de hipertensão arterial associada à proteinúria em gestante previamente normotensa após a 20a semana de gestação. A préeclâmpsia também é considerada na ausência de proteinúria se houver lesão de órgãoalvo. A presente revisão tem uma abordagem geral focada em aspectos de interesse prático na assistência clínica e obstétrica dessas mulheres. Assim, explora a etiologia ainda desconhecida, aspectos atuais da fisiopatologia e do diagnóstico e diagnóstico diferencial de convulsões, a abordagem da predição da doença, seus resultados adversos e prevenção. A conduta baseia-se em princípios gerais, tratamento clínico não farmacológico e farmacológico de situações graves ou não graves, com ênfase na crise hipertensiva e eclâmpsia. O controle obstétrico se fundamenta na pré-eclâmpsia sem ou com sinais de deterioração clínica e/ou laboratorial, estratificação da idade gestacional abaixo de 24 semanas, entre 24 e menos de 34 semanas e 34 ou mais semanas de gestação e orientação na via de parto. Uma abordagem imediata do puerpério e repercussões na vida futura de gestantes que desenvolvem pré-eclâmpsia também foram apresentadas.
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Artigo de Revisão17/12/2021
Oral Iron Supplementation in Pregnancy: Current Recommendations and Evidence-Based Medicine Suplementação oral de ferro na gravidez: recomendações atuais e medicina baseada na evidência
- Ana Filipa Moreira Duarte
,
- Ana Catarina Simões Viana Carneiro
,
- Ana Teresa Barbosa Maciel Meira Peixoto
,
- Daniela Filipa Pereira Montenegro
,
- Débora Sofia Carvalho Campos
,
[ … ], - Andreia Patrícia Machado Fino
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Artigo de RevisãoOral Iron Supplementation in Pregnancy: Current Recommendations and Evidence-Based Medicine Suplementação oral de ferro na gravidez: recomendações atuais e medicina baseada na evidência
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):782-788
- Ana Filipa Moreira Duarte
,
- Ana Catarina Simões Viana Carneiro
,
- Ana Teresa Barbosa Maciel Meira Peixoto
,
- Daniela Filipa Pereira Montenegro
,
- Débora Sofia Carvalho Campos
,
- Ana Patrícia Ribeiro Alves
,
- Ana Rita Mota Magalhães Costa
,
- Andreia Patrícia Machado Fino
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Objective
To review the evidence about universal iron supplementation in pregnancy to prevent maternal anemia.
Methods
Bibliographic research of randomized and controlled clinical trials, meta-analyses, systematic reviews, and clinical guidelines, published between August 2009 and August 2019, using the MeSH terms: iron; therapeutic use; pregnancy; anemia, prevention and control.
Results
We included six clinical guidelines, three meta-analyses and one randomized controlled clinical trial.
Discussion
Most articles point to the improvement of hematological parameters and reduction of maternal anemia risk, with supplementary iron. However, they do not correlate this improvement in pregnant women without previous anemia with the eventual improvement of clinical parameters.
Conclusion
Universal iron supplementation in pregnancy is controversial, so we attribute a SORT C recommendation strength.
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Relato de Caso12/01/2021
Primeiro bebê nascido no Brasil após diagnóstico simultâneo por PGT-A não-invasivo e convencional
- Marcos Iuri Roos Kulmann
,
- Márcia Riboldi
,
- Carolina Martello
,
- Adriana Bos-Mikich
,
- Gerta Frantz
,
[ … ], - Nilo Frantz
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Relato de CasoPrimeiro bebê nascido no Brasil após diagnóstico simultâneo por PGT-A não-invasivo e convencional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(11):878-882
- Marcos Iuri Roos Kulmann
,
- Márcia Riboldi
,
- Carolina Martello
,
- Adriana Bos-Mikich
,
- Gerta Frantz
,
- Caroline Dutra
,
- Luiza Mezzomo Donatti
,
- Norma Oliveira
,
- Nilo Frantz
Visualizações138Ver maisResumo
Abordagens para o teste genético pré-implantacional não-invasivo para aneuploidias (non-invasive preimplantation genetic testing for aneuploidies, niPGT-A, em inglês) com o objetivo de avaliar o DNA embrionário livre são promissoras, especialmente porque estas podem reverter as menores taxas de implantação causadas por inadequada biópsia de trofectoderma (TE). Nesse contexto, nosso centro é parte do maior estudo atual que avalia as taxas de concordância entre PGT-A convencional e niPGT-A, e relatamos aqui o nascimento do primeiro bebê brasileiro após niPGT-A. Os pais do bebê foram admitidos no nosso centro em 2018. Eles não apresentavam histórico de infertilidade, e estavam interessados em utilizar os tratamentos de fertilização in vitro (FIV) e PGT-A para evitar anomalias congênitas na progênie.Umtotal de 11 blastocistos expandidos (3 do dia-5 e 8 do dia-6) foram submetidos a biópsia, e os meios de cultivo condicionados (cultivo do dia-4 ao dia-6) de 8 blastocistos do dia-6 foram coletados para niPGT-A. No total, resultados informativos para as amostras de TE e dos meios foram obtidos para sete embriões. Entre os embriões com resultado informativo, 5 apresentaram diagnóstico concordante entre PGT-A convencional e niPGT-A, e 2 apresentaram diagnóstico discordante (1 falso positivo e 1 falso negativo). O Blastocisto 4, diagnosticado como 46, XY por ambos niPGT-A e PGT-A convencional, foi desvitrificado e transferido, o que resultou no nascimento de ummenino saudável, que pesava 3,8 kg, em fevereiro de 2020. Com base em nossos resultados e literatura contemporânea, acreditamos que a aplicação atualmais segura do niPGT-A seria como método de seleção embrionária para pacientes sem indicação ao PGT-A convencional. A confiabilidade aproximada de 80% do niPGT-A para determinação da ploidia ainda é superior àquela obtida com abordagens não invasivas, como seleção morfológica ou morfocinética.
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Artigo Original24/01/2021
Avidez de IgG em amostras coletadas em papel filtro: Importância no diagnóstico precoce da toxoplasmose congênita
- Jéssica Yonara de Souza
,
- Taynara Cristina Gomes
,
- Hanstter Hallison Alves Rezende
,
- Heloisa Ribeiro Storchilo
,
- Patrícia Giffron Rodrigues
,
[ … ], - Ana Maria de Castro
Visualizações99This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalAvidez de IgG em amostras coletadas em papel filtro: Importância no diagnóstico precoce da toxoplasmose congênita
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):887-893
- Jéssica Yonara de Souza
,
- Taynara Cristina Gomes
,
- Hanstter Hallison Alves Rezende
,
- Heloisa Ribeiro Storchilo
,
- Patrícia Giffron Rodrigues
,
- Ana Maria de Castro
Visualizações99Ver maisResumo
Objetivo
O objetivo do presente estudo é padronizar e avaliar a utilização do teste de avidez de anticorpos imunoglobulina G (IgG) em amostras de sangue de recémnascidos (RNs) coletadas em papel filtro para a realização do teste do pezinho visando a implementação nos programas já vigentes.
Métodos
Foram coletadas amostras de sangue de recém-nascidos em papel filtro simultaneamente ao teste do pezinho. Em todas as amostras, foram realizados os testes imunoenzimáticos (ELISA) imunoglobulina M (IgM) e IgG. Dos RNs que apresentaram altos índices de IgG (33), foi novamente coletado sangue periférico da forma tradicional e em papel filtro. Foram realizadas técnicas padrão para a dosagem de IgG em soro, adaptadas para papel filtro, e a técnica de avidez de IgG em soro e em papel filtro. Os valores obtidos para o teste de avidez foram classificados de acordo com o protocolo de Rahbari.
Resultados
Dentre as 177 recoletas, em 17 amostras foi realizada a coleta simultânea de sangue periférico e papel filtro da mesma criança. Nesta análise, 1 (5,88%) das 17 amostras coletadas em duplicata obteve também baixa avidez de IgG, sugerindo infecção congênita da criança, e houve concordância entre os resultados obtidos em soro e em papel filtro: 16 (94,12%) das amostras apresentaram alta avidez, com concordância de 100% entre os resultados obtidos em soro e em papel filtro.
Conclusão
Os dados do presente trabalho evidenciam que o teste de avidez poderá ser mais um método valioso a ser utilizado no diagnóstico da toxoplasmose congênita em RNs.
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Artigo Original17/12/2021
Investigando a relação entre o tipo de parto e o padrão de amamentação com base no sistema de pontuação LATCH em mães que amamentam
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):728-735
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Artigo OriginalInvestigando a relação entre o tipo de parto e o padrão de amamentação com base no sistema de pontuação LATCH em mães que amamentam
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):728-735
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Objetivo
É sabido o papel do leite materno na saúde física e mental dos bebês e na prevenção da mortalidade infantil. Os benefícios da amamentação para mães e bebês foram comprovados, mas vários fatores podem afetar a amamentação. O parto é um dos fatores mais influentes. Este estudo teve como objetivo investigar o efeito do tipo de parto (parto Natural e cesariana) na amamentação com base no sistema de pontuação agarramento, deglutição audível, tipo de mamilo, conforto, segurar (latch, audible swallowing, type of nipple, comfort, hold, LATCH, em inglês).
Métodos
Este estudo transversal e observacional foi realizado pelo método do censo entre mulheres que buscaram atendimento no Hospital Afzalipour para parto em maio de 2020; o padrão de amamentação foi completado por observação e in-case, pela lista de verificação do LATCH. Os dados foram analisados usando o programa Statistical Package for the Social Sciences (IBM SPSS for Windows, IBM Corp., Armonk, NY, Estados Unidos), versão 19.0, análise de variância (analysis of variance, ANOVA, em inglês) e o teste estatístico do qui-quadrado.
Resultados
De um total de 254 partos (127 parto naturais e 127 cesarianas), não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos de estudo em termos de idade, situação laboral materna e peso do bebê, mas houve uma relação estatisticamente significativa entre os tipo de parto, a escolaridade materna e o índice de aparência, frequência cardíaca, irritabilidade reflexa, tônus muscular, e respiração appearance, pulse, grimace, activity, and respiration (Apgar), no primeiro minuto. A pontuação média do padrão de amamentação no grupo do parto natural (9,33) foi maior do que a do grupo da cesariana (7,21).
Conclusão
O tipo de parto afeta desempenho da mãe durante a amamentação, e as mães submetidas a cesariana necessitam de mais apoio e ajuda na amamentação.
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Artigo Original24/01/2021
Visão geral do efeito da medicina complementar no tratamento ou mitigação do risco de endometriose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):919-925
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Artigo OriginalVisão geral do efeito da medicina complementar no tratamento ou mitigação do risco de endometriose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):919-925
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Objetivo
A endometriose é uma doença inflamatória crônica hormono-dependente com sintomas como dores pélvicas, que afetam a saúde física, emocional e social de mulheres em idade reprodutiva. O presente artigo de visão geral tem como objetivo explorar o efeito da medicina complementar no tratamento ou na mitigação do risco de endometriose.
Métodos
Trata-se de um artigo de visão geral feito no Irã. Dois pesquisadores separados pesquisaram sistematicamente 3 bancos de dados (Medline, Scopus e Cochrane Central Register Trials) até setembro de 2020. A qualidade metodológica de cada estudo foi avaliada usando a ferramenta avaliação da qualidade dos relatos de revisão sistemática (AMSTAR, na sigla em inglês).
Resultados
Os resultados de duas revisões sugeriram que atividade física, tabagismo, dieta, consumo de café e cafeína não tiveram efeito na redução do risco de endometriose ou na melhoria do tratamento, mas a acupuntura reduziu com sucesso a dor e os níveis de marcadores relacionados (CA-125 sérico).
Conclusão
Como a endometriose é uma doença incômoda, com muitas complicações e de difícil diagnóstico e tratamento, estudos relacionados em medicina complementar podem ajudar pacientes com endometriose. Com base na revisão da literatura relevante, entre os medicamentos complementares disponíveis para o tratamento ou risco de endometriose, apenas a acupuntura parece aliviar a dor da endometriose.
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Artigo Original17/12/2021
A avaliação dos níveis de vitamina D em gestantes não está associada à restrição do crescimento fetal: um estudo transversal
- Vivian Macedo Gomes Marçal
,
- Francisco Lázaro Pereira Sousa
,
- Silvia Daher
,
- Raquel Margiotte Grohmann
,
- Alberto Borges Peixoto
,
[ … ], - Luciano Marcondes Machado Nardozza
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Artigo OriginalA avaliação dos níveis de vitamina D em gestantes não está associada à restrição do crescimento fetal: um estudo transversal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):743-748
- Vivian Macedo Gomes Marçal
,
- Francisco Lázaro Pereira Sousa
,
- Silvia Daher
,
- Raquel Margiotte Grohmann
,
- Alberto Borges Peixoto
,
- Edward Araujo Júnior
,
- Luciano Marcondes Machado Nardozza
Visualizações116Resumo
Objetivo
Avaliar o nível sérico materno de vitamina D em fetos adequados para idade gestacional (AIG), pequenos para idade gestacional (PIG) e com restrição de crescimento (RCF) de acordo com a estimativa de peso fetal (EPF).
Métodos
Realizou-se um estudo transversal envolvendo 87 gestantes entre 26 e 36 semanas, sendo: 38 do grupo AIG, 24 do grupo PIG e 25 do grupo RCF. A dosagem sérica materna de vitamina D foi realizada pelo método de quimiluminescência. Para as comparações entre os grupos, utilizou-se o teste exato de Fisher.
Resultados
A média ± desvio-padrão (DP) da idade materna (anos) e do índice de massa corporal (kg/m2) nos grupos AIG, PIG e RCF foram 25,26 ± 8,40 / 26,57 ± 4,37; 25,04 ± 8,44 / 26,09 ± 3,94; e 25,48 ± 7,52 / 26,24 ± 4,66, respectivamente (p>0,05). A concentração sérica materna de vitamina D (médias ± desvios-padrão) dos grupos AIG, PG e RCF foram 22,47±8,35 ng/ml; 24,80_10,76 ng/ml; e 23,61 ± 9,98 ng/ml, respectivamente, contudo, sem diferenças significativas entre os grupos (p=0,672).
Conclusão
A concentração sérica materna de vitamina D não apresentou diferenças significantes entre gestantes com fetos AIG, PIG ou RCF entre 26 e 36 semanas de acordo com a EPF.
Palavras-chave: concentração sérica maternaGestaçãopequeno para idade gestacionalRestrição de crescimento fetalvitamina DVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Vivian Macedo Gomes Marçal
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Artigo Original17/12/2021
Melhorando a taxa de implantação no 2° ciclo de ICSI através do estímulo ovariano com FSH e LH no regime com antagonista do GnRH
- Amanda Souza Setti
,
- Daniela Paes de Almeida Ferreira Braga
,
- Assumpto Iaconelli Júnior
,
- Edson Borges Júnior
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Artigo OriginalMelhorando a taxa de implantação no 2° ciclo de ICSI através do estímulo ovariano com FSH e LH no regime com antagonista do GnRH
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(10):749-758
- Amanda Souza Setti
,
- Daniela Paes de Almeida Ferreira Braga
,
- Assumpto Iaconelli Júnior
,
- Edson Borges Júnior
Visualizações83Resumo
Objetivo:
Investigar se há algum efeito da suplementação com hormônio luteinizante (LH, na sigla em inglês) no regime com antagonista do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH, na sigla em inglês) sobre os resultados dos ciclos consecutivos de injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI, na sigla em inglês).
Métodos
Para o presente estudo retrospectivo de caso-controle, foram avaliados 228 ciclos de microinjeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI, na sigla em inglês) realizados em 114 pacientes entre 2015 e 2018 em um centro privado de fertilização in vitro (FIV) afiliado a uma universidade. O estímulo ovariano controlado (EOC) foi feito com hormônio folículo- estimulante recombinante (rFSH, na sigla em inglês) (Gonal-f, Serono, Genebra, Suíça) no primeiro ciclo de ICSI (grupo rFSH), e com rFSH e rLH (Pergoveris, Merck Serono S.p.A, Bari, Itália) no segundo ciclo (grupo rFSH + rLH). Os desfechos dos ciclos de ICSI foram comparados entre os grupos.
Resultados
Níveis mais elevados de estradiol, de recuperação oocitária, taxa de embriões de alta qualidade no 3° dia e taxa de implantação, e menor taxa de aborto foram observados no grupo rFSH + rLH. Em pacientes < 35 anos, a taxa de implantação foi maior no grupo rFSH + rLH em comparação com o grupo rFSH. Em pacientes com ≥ 35 anos, maiores níveis de estradiol, recuperação oocitária, a taxa de embriões de alta qualidade no 3° dia e a taxa de implantação foram observados no grupo rFSH + rLH. Em pacientes com baixa resposta ao EOC (≤ 4 oócitos recuperados), a recuperação oocitária, a taxa de oócitos maduros, a taxa de velocidade normal de clivagem, a taxa de implantação e a taxa de aborto foram melhoradas no grupo rFSH + rLH. Em pacientes com resposta normal ao EOC (≥ 5 oócitos recuperados), níveis mais elevados de estradiol, recuperação oocitária e taxa de implantação foram observados no grupo rFSH + rLH.
Conclusão
A estimulação ovariana com suplementação de LH resultou em taxas de implantação mais altas, independentemente da idade materna e da resposta ao EOC, em comparação com os ciclos anteriores estimulados apenas com rFSH. Melhorias também foram observadas nos resultados da ICSI e na taxa de aborto quando as pacientes foram estratificadas por idade e número de oócitos recuperados.
Palavras-chave: estímulo ovariano IntroductionHormônio folículo estimulanteHormônio luteinizantemicroinjeção intracitoplasmática de espermatozoidesVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Amanda Souza Setti
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Artigo de Revisão24/01/2021
Análise do papel dos hormônios femininos durante a infecção por COVID-19
- David Balbino Pascoal
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- Isabela Macêdo de Araujo
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- Lorenna Peixoto Lopes
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- Cristiane Monteiro da Cruz
Visualizações83This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo de RevisãoAnálise do papel dos hormônios femininos durante a infecção por COVID-19
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):940-948
- David Balbino Pascoal
,
- Isabela Macêdo de Araujo
,
- Lorenna Peixoto Lopes
,
- Cristiane Monteiro da Cruz
Visualizações83Ver maisResumo
As mulheres possuem variáveis metabólicas, imunológicas e genéticas que conferem maior proteção à infecção pelo coronavírus. Todavia, a indicação de tratamento para certas patologias e para a contracepção é determinada por hormônios que possuem efeitos adversos e levantam dúvidas quanto ao seu uso durante a pandemia da COVID-19. Desta forma, o presente estudo busca investigar as especificidades da mulher e a relação dos hormônios sexuais femininos com a COVID-19, assim como relatar as principais recomendações neste contexto. Para isso, realizou-se uma revisão da literatura nas principais bases de dados, fontes auxiliares de dados e sites oficiais. Portanto, considerando o estado hipercoagulável da COVID-19, surge o debate quanto à utilização de contraceptivos pelo seu risco relativo de efeitos tromboembólicos. No entanto, as atuais evidências disponíveis, assim como as recomendações dos principais órgãos de saúde do mundo, demonstraram que o uso de contraceptivos hormonais deve ser mantido durante a pandemia.
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