-
Resumo De Tese02/09/2004
O Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel reduz os níveis de CA-125 em pacientes portadoras de endometriose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):496-496
Resumo
Resumo De TeseO Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel reduz os níveis de CA-125 em pacientes portadoras de endometriose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):496-496
DOI 10.1590/S0100-72032004000600014
Visualizações33RESUMO DE TESE O Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel reduz os níveis de CA-125 em pacientes portadoras de endometriose […]Ver mais -
Resumo De Tese02/09/2004
Associação entre a carga viral e os linfócitos T CD4 com as lesões intra-epiteliais do colo uterino em mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):495-496
Resumo
Resumo De TeseAssociação entre a carga viral e os linfócitos T CD4 com as lesões intra-epiteliais do colo uterino em mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):495-496
DOI 10.1590/S0100-72032004000600013
Visualizações42RESUMO DE TESE Associação entre a carga viral e os linfócitos T CD4 com as lesões intra-epiteliais do colo uterino em mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana […]Ver mais -
Resumo De Tese02/09/2004
Desenvolvimento de um modelo experimental de endometriose em coelha
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):495-495
Resumo
Resumo De TeseDesenvolvimento de um modelo experimental de endometriose em coelha
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):495-495
DOI 10.1590/S0100-72032004000600012
Visualizações40RESUMO DE TESE Desenvolvimento de um modelo experimental de endometriose em coelha […]Ver mais -
Relato de Caso02/09/2004
Oclusão da artéria umbilical como opção terapêutica em gestações com gêmeo acárdio
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):489-494
Resumo
Relato de CasoOclusão da artéria umbilical como opção terapêutica em gestações com gêmeo acárdio
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):489-494
DOI 10.1590/S0100-72032004000600011
Visualizações61Ver maisGestação gemelar com gêmeo acárdio é um evento raro que se caracteriza pela presença de uma anastomose placentária entre o gêmeo doador, morfologicamente normal, e o gêmeo acárdio, levando à perfusão contra-corrente de um dos gêmeos. As principais complicações encontram-se associadas à prematuridade e insuficiência cardíaca do gêmeo normal secundária à sobrecarga circulatória. Várias modalidades terapêuticas têm sido propostas, mas não há consenso em relação aos resultados observados. A oclusão intra-fetal da artéria umbilical do gêmeo acárdio tem se mostrado um método de baixo custo, fácil execução e alta eficácia no controle da sobrecarga circulatória. Apresentamos dois casos com ablação intra-fetal e boa evolução. Uma gestação trigemelar na qual se realizou a ablação intra-fetal com 29 semanas, evoluindo com parto prematuro e nascimento de um recém-nascido em boas condições. Uma gestação gemelar cuja ablação foi realizada com 31 semanas e que evoluiu com rotura prematura de membranas e parto prematuro com nascimento de uma criança saudável.
-
Artigo Original02/09/2004
Mudanças na apresentação clínica da gravidez molar
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):483-488
Resumo
Artigo OriginalMudanças na apresentação clínica da gravidez molar
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):483-488
DOI 10.1590/S0100-72032004000600010
Visualizações58OBJETIVO: determinar se a apresentação clínica da mola hidatiforme tem mudado nos últimos anos (1992-1998) quando comparada a registros históricos de controle (1960-1981). MÉTODOS: foram revisadas 80 fichas de pacientes com mola hidatiforme acompanhadas entre 1960-1981 no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Rio de Janeiro Brasil) e as de 801 pacientes atendidas entre 1992-1998 no mesmo centro. Foram analisados os seguintes parâmetros: idade, número de gestações, sangramento vaginal, hiperêmese, edema dos membros inferiores, hipertensão arterial, útero grande para a idade gestacional e cistos teca-luteínicos dos ovários. Para análise estatística foram utilizados os testes do qui-quadrado e o cálculo do odds ratio (OR) com intervalo de confiança (IC) de 95%. RESULTADOS: com relação à idade, a ocorrência de mola em pacientes com menos de 15 anos ou mais de 40 foi significativamente mais freqüente no grupo II do que no grupo I; quanto ao número de gestações, a diferença entre os dois grupos só não foi significativa entre aquelas pacientes que gestavam pela terceira e quarta vez. A hipertensão arterial, foi detectada em porcentagem semelhante nos dois grupos e útero grande para a idade gestacional foi mais freqüente no grupo II (41,4 vs 31,2% – p <0,05; OR: 1,5; IC: 1,0-2,3). Todos os outros elementos clínicos foram menos freqüentes no grupo II do que no grupo I. O sangramento vaginal permaneceu o elemento clínico mais freqüente, ocorrendo em 76,9% das pacientes do grupo II e 98,7% das pacientes do grupo I (p < 0,05; OR: 0,04; IC: 0,030,04). Também foram menos freqüente no grupo II quando comparado com grupo I a hiperêmese (36,5% vs 45% - p < 0,05; OR: 0,7; IC: 0,40,9); edema (12,7% vs 20% - p < 0,05; OR: 0,5; IC: 0,30,8); e cistose ovariana (16,4 vs 41,2% - p < 0,05 OR: 0,3; IC: 0,20,4). A ultra-sonografia foi o meio diagnóstico mais comum (89,2%), e o grande responsável pelo rastreio precoce da gravidez molar. CONCLUSÃO: concluiu-se haver diminuição da sintomatologia tradicional nas pacientes com mola hidatiforme quando comparadas a controle histórico, devendo-se o fato ao diagnóstico precoce proporcionado pela ultra-sonografia.
Palavras-chave: Cistos teca-luteínicoDoença trofoblástica gestacionalMola hidatiformeUltra-sonografiaVer mais -
Artigo Original02/09/2004
Morbidade e mortalidade neonatais relacionadas à idade materna igual ou superior a 35 anos, segundo a paridade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):477-482
Resumo
Artigo OriginalMorbidade e mortalidade neonatais relacionadas à idade materna igual ou superior a 35 anos, segundo a paridade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):477-482
DOI 10.1590/S0100-72032004000600009
Visualizações65Ver maisOBJETIVO: avaliar a morbidade e a mortalidade neonatais relacionadas à idade materna igual ou superior a 35 anos. MÉTODOS: de 2.377 nascimentos em um ano, 316 (13,6%) eram de gestantes com idade igual ou superior a 35 anos. As gestantes selecionadas foram comparadas com mulheres entre 20 a 29 anos, randomicamente selecionadas entre 1170 delas (49,2%). Foram incluídas gestantes com idade gestacional acima de 22 semanas e recém nascido (RN) acima de 500 g. Foram excluídos 14 gemelares. Para avaliar a morbidade e a mortalidade foram consideradas as seguintes variáveis: índice de Apgar, peso ao nascer, malformações congênitas, adequação do peso ao nascer e a mortalidade neonatal até a alta hospitalar. RESULTADOS: quando avaliadas em conjunto nuliparas e multíparas, as gestantes com idade igual ou superior a 35 anos apresentaram uma proporção significativamente maior de resultados perinatais desfavoráveis, o que não se manteve quando foram excluídas as nulíparas. Multíparas com idade igual ou superior a 35 anos apresentaram maior proporção de índice de Apgar baixo no 1º minuto: 21,3 e 13,1% (p = 0,015); RN pequeno para a idade gestacional: 15,2 e 6,7% (p < 0,02); RN grande para a idade gestacional: 5,7 e 0,0% (p < 0,02); baixo peso ao nascer: 23,8 e 14,5% (p < 0,01) e prematuridade: 16,7 e 6,7% (p < 0,005), respectivamente. Não foram encontradas diferenças significativas para o índice Apgar baixo no 5º minuto, malformações congênitas, condições do recém-nascido no momento da alta hospitalar e mortalidade neonatal. CONCLUSÕES: ocorreu um aumento da morbidade neonatal nas gestantes com idade igual ou superior a 35 anos, porém sem aumento da mortalidade neonatal.
-
Artigo Original02/09/2004
Relação entre a espessura endometrial e os níveis do beta-HCG com a resposta ao tratamento da gravidez ectópica com metotrexato
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):471-475
Resumo
Artigo OriginalRelação entre a espessura endometrial e os níveis do beta-HCG com a resposta ao tratamento da gravidez ectópica com metotrexato
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):471-475
DOI 10.1590/S0100-72032004000600008
Visualizações45Ver maisOBJETIVO: avaliar a relação entre os níveis séricos do hormônio gonadotrópico coriônico (beta-hCG) e a medida da espessura endometrial, em pacientes submetidas ao tratamento de gravidez ectópica com metotrexate. MÉTODOS: estudo clínico prospectivo, no qual foram avaliados os títulos do beta-hCG e a maior medida da espessura endometrial no eixo longitudinal uterino por meio da ultra-sonografia transvaginal, em 38 pacientes com gravidez ectópica íntegra, com diâmetro < 3,5 cm, com estabilidade hemodinâmica e aumento dos níveis do beta-hCG num intervalo de 24-48 horas. Todas receberam terapia com dose única de metotrexate (50 mg/m² intra muscular). Foram comparadas as médias dos valores do beta-hCG e da espessura endometrial, das mulheres que evoluíram com sucesso do tratamento e com aquelas que apresentaram insucesso terapêutico. Posteriormente, foi avaliada a diferença entre as médias dos valores séricos do beta-hCG segundo a espessura endometrial (<10,0 mm e >10,0 mm), independente da resposta terapêutica. Para análise estatística foi utilizado o teste t de Student. RESULTADOS: as médias dos valores iniciais do beta-hCG das 28 mulheres que apresentaram resposta terapêutica medicamentosa foi de 1936,2 mUI/ml, significativamente menor do que a média das 10 mulheres sem resposta, 6831,3 mUI/ml (<0,04). Da mesma forma a média da espessura do endométrio foi significativamente menor nas mulheres com resposta d que naquelas sem resposta, 6,4 mm e 11,7mm respectivamente (p<0,01). A média dos valores do beta-hCG das mulheres com espessura endometrial <10,0 mm foi 2008,7 mUI/ml, significativamente menor que daquelas com endométrio >10,0 mm, cuja média foi de 6925,9 mUI/ml. CONCLUSÕES: a medida da espessura endometrial avaliada pela ultra-sonografia sofre influência dos níveis séricos do beta-hCG, se mostrando valiosa como fator orientador adicional na indicação do tratamento medicamentoso com metotrexate na gravidez ectópica íntegra.
-
Artigo Original02/09/2004
Avaliação da inibição do eixo neuroendócrino com contraceptivo oral de baixa dosagem
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):463-469
Resumo
Artigo OriginalAvaliação da inibição do eixo neuroendócrino com contraceptivo oral de baixa dosagem
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):463-469
DOI 10.1590/S0100-72032004000600007
Visualizações55Ver maisOBJETIVO: avaliar as variações dos hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH) na semana de pausa em usuárias de anticoncepcional hormonal oral contendo 20 mg de etinilestradiol combinado com 75 mg de gestodene. MÉTODOS: foram incluídas 31 mulheres, com idade entre 17 e 36 anos, média de 24,5 anos; 19% eram adolescentes. FSH, LH, prolactina (PRL) e estradiol (E2) foram medidos por imunoquimioluminescência em um dos últimos quatro dias de ingestão do comprimido de uma cartela de 21 e no 7º dia de pausa entre duas cartelas. Os parâmetros hormonais foram comparados pelo teste t de Student para amostras pareadas. Fez-se correlação entre os níveis de hormônios e dados antropométricos por regressão linear. Valores de p £ 0,05 foram considerados significantes. RESULTADOS: setenta e um porcento das mulheres usavam o anticoncepcional pela primeira vez. As concentrações de FSH aumentaram de 1,3 mUI/ml nos últimos dias da cartela para 5,7 mUI/ml no 7º dia de pausa. O LH aumentou de 0,8 mUI/ml para 4,3 mUI/ml neste mesmo período. O aumento de E2 foi de 20,2 para 28,0 pg/ml. Os níveis de PRL diminuíram de 12,4 para 10,2 ng/ml. Não houve associação entre as variações das gonadotrofinas com parâmetros antropométricos em mulheres com índice de massa corpórea <25 kg/m². CONCLUSÃO: a concentração sérica das gonadotrofinas nos últimos dias da cartela do anticoncepcional testado está intensamente suprimida, havendo incremento de 3 a 4 vezes nos dias de intervalo de uso.
-
Artigo Original28/08/2006
Rastreamento e diagnóstico ecocardiográfico das arritmias e cardiopatias congênitas fetais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(5):304-309
Resumo
Artigo OriginalRastreamento e diagnóstico ecocardiográfico das arritmias e cardiopatias congênitas fetais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(5):304-309
DOI 10.1590/S0100-72032006000500007
Visualizações73Ver maisOBJETIVO: analisar os resultados obtidos em programa de rastreamento e diagnóstico de arritmias e cardiopatias congênitas centrado em uma unidade terciária e determinar a importância do diagnóstico precoce na evolução fetal e neonatal. MÉTODOS: foram analisados os resultados da avaliação cardíaca fetal efetuada em 1159 gestantes em dois níveis diferentes. Nível I: uso da ultra-sonografia morfológica com o objetivo de rastrear a presença de alteração cardíaca, sem estabelecer um diagnóstico diferencial. Nível II: por ecocardiograma fetal com o objetivo de diagnosticar as cardiopatias fetais existentes. Os resultados da detecção de arritmias bem como da avaliação das alterações estruturais foram comparados, sendo estabelecidas a sensibilidade e a especificidade para ambos os níveis no pré-natal, ao exame pós-natal ou à necropsia. A concordância entre ambos os níveis foi calculada pelo índice kappa. RESULTADOS: as arritmias detectadas no nível I foram confirmadas em todos os casos e não houve falso-negativos, sendo que em cinco pacientes houve necessidade de tratamento intra-útero. A detecção das alterações estruturais obtidas no nível I teve sensibilidade de 72% e especificidade de 98%, com 28% de falso-positivos. No nível II estes parâmetros foram, respectivamente, de 100 e 99%. De acordo com o coeficiente kappa de 57%, um grau de concordância de categoria moderada foi observado entre ambos os níveis. Das cardiopatias congênitas da nossa série 51% necessitaram intervenção farmacológica ou invasiva no período neonatal. CONCLUSÃO: o estudo ultra-sonográfico obstétrico é fundamental no rastreamento das alterações cardíacas fetais. O ecocardiograma fetal apresentou alto índice de sensibilidade e especificidade no diagnóstico das arritmias e cardiopatias congênitas, possibilitando o tratamento precoce das alterações graves.
-
Artigo Original12/01/2009
Hiperperfusão no território orbital de gestantes portadoras de lúpus eritematoso sistêmico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(11):534-539
Resumo
Artigo OriginalHiperperfusão no território orbital de gestantes portadoras de lúpus eritematoso sistêmico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(11):534-539
DOI 10.1590/S0100-72032009001100002
Visualizações60OBJETIVO: analisar o comportamento da artéria oftálmica em grávidas portadoras de lúpus eritematoso sistêmico (GL), sem doença renal em atividade, comparando com não-grávidas com lúpus (NGL), sem doença renal em atividade e grávidas normais (GN). MÉTODOS: estudo observacional que analisou as variáveis doplervelocimétricas da artéria oftálmica de 20 GN, 10 GL e 17 NGL. As variáveis analisadas foram os índices de pulsatilidade (IP), a velocidade diastólica final (VDF) e a razão entre picos de velocidade (RPV). Foram calculadas as médias dos índices e respectivos desvios padrões. Para comparação das médias dos índices dos três grupos, utilizou-se o teste de variância (ANOVA) e prova pós-análise de Tukey, com intervalo de confiança de 95% (p<0,05). RESULTADOS: o grupo de gestante normal apresentou as seguintes médias e desvio padrão dos parâmetros da artéria oftálmica: IP=2,4±0,3; RPV=0,5±0,1 e VDF=5,1±2,1 cm/seg. Já os dois grupos GL e NGL mostraram, respectivamente, as seguintes médias e desvio padrão da artéria oftálmica: IP=2,0±0,4 e 1,9±0,4; RPV=0,6±0,1 e 0,6±0,1; VDF=9,7±3,9 cm/s e 8,1±4,3 cm/s. Não houve diferenças estatísticas significativas quando comparadas as médias do IP, VDF e RPV entre os grupos GL e NGL. Porém, observaram-se diferenças estatísticas significativas entre as médias do IP, VDF e RPV dos grupos GN e GL, com valores mais elevados de VDF e RPV no grupo GL. CONCLUSÕES: houve redução da impedância vascular da artéria oftálmica e hiperperfusão orbital nos dois grupos de pacientes com lúpus em relação às grávidas normais. Os conhecimentos obtidos neste estudo poderão auxiliar no melhor entendimento da fisiopatologia do lúpus eritematoso sistêmico, bem como poderá ser empregado em estudos futuros como método complementar para o diagnóstico diferencial entre a pré-eclâmpsia e a atividade de doença renal nas gestantes com lúpus.
Palavras-chave: Artéria oftálmicaFluxometria por laser-dopplerGravidezLúpus eritematoso sistêmicoVelocidade do fluxo sangüíneoVer mais -
Artigo Original08/12/2011
Impacto da embolização arterial do leiomioma uterino no volume uterino, diâmetro do mioma dominante e na função ovariana
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(8):201-206
Resumo
Artigo OriginalImpacto da embolização arterial do leiomioma uterino no volume uterino, diâmetro do mioma dominante e na função ovariana
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(8):201-206
DOI 10.1590/S0100-72032011000800006
Visualizações81RESUMO OBJETIVO: Avaliar o impacto da embolização arterial de miomas (EAM) sobre o volume uterino (VU), na função ovariana. MÉTODOS: Trinta pacientes com leiomioma se submeteram à EAM. Foram realizados exames de USPTV e FSH antes e três meses após a EAM. Foram analisados o VU em cm³, o diâmetro do mioma dominante (DMD) em cm e o FSH em UI/mL, expressos por média desvio padrão (DP) e submetidos a análise estatística pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney. RESULTADOS: Foram incluidos na análise 29 casos. A média do VU pré-EAM foi 402,4 165,9 cm³, DMD pré-EAM 5,9 2,1 cm. O VU pós-EAM foi 258,9 118,6 cm³, DMD pós-EAM foi 4,6 1,8 cm. A média da dosagem de FSH pré-EAM foi 4,9 3,5 UI/mL e pós-EAM foi 5,5 4,7 UI/mL com p=0,5. Houve redução de 35% do VU, de 22% no DMD e a EAM não alterou significativamente os valores de FSH após três meses. CONCLUSÃO: O procedimento diminui significativamente o VU e DMD e, não há aumento significativo dos níveis séricos de FSH, não havendo, portanto, alterações na função ovariana.
Palavras-chave: Embolização terapêutica/métodosLeiomioma/terapiaNeoplasias uterinasÚtero/fisiopatologiaÚtero/ultrassonografiaVer mais -
Artigo Original12/09/2014
Evolução dos resultados perinatais em gestações triplas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(9):393-397
Resumo
Artigo OriginalEvolução dos resultados perinatais em gestações triplas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(9):393-397
DOI 10.1590/SO100-720320140005066
Visualizações74OBJETIVO:
Avaliar a evolução obstétrica e os resultados perinatais das gestações triplas.
MÉTODOS:
Um estudo observacional prospectivo foi realizado em gestações triplas durante 16 anos num centro obstétrico terciário com apoio perinatal diferenciado. Foram realizadas avaliações dos fatores demográficos, de complicações obstétricas, da idade gestacional ao parto, do tipo de parto, peso do recém-nascido e resultado neonatal imediato por um período de 16 anos. A caracterização global da amostra foi realizada considerando os parâmetros listados. As variáveis foram divididas em três grupos de acordo com o ano de ocorrência: 1996-2000, 2001-2006, 2007-2011, e todos os parâmetros foram comparados.
RESULTADOS:
Das 33 gestações triplas incluídas, 72,7% resultaram de gravidezes induzidas. Exceto uma paciente, todas receberam corticosteroides pré-natal e cinco efetuaram tocolíticos. Todas as mulheres tiveram um parto pré-termo e não se observaram diferenças significativas na idade gestacional média ao parto nem no peso ao nascer ao longo do tempo. Houve três óbitos fetais. Os resultados neonatais imediatos não foram significativamente diferentes ao longo dos anos.
CONCLUSÃO:
Apesar dos avanços notáveis em cuidados perinatais e neonatais, nenhum impacto perceptível nos resultados de gestações triplas foi verificado. Essas gestações devem ser evitadas devido ao grande risco de prematuridade e morbilidade dos recém-nascidos, tanto por limitação do número de embriões transferidos como por redução fetal.
Palavras-chave: Gravidez de trigêmeosRedução de gravidez multifetalTransferência embrionáriaTrigêmeosVer mais -
Artigo Original01/09/2015
Frequência e fatores associados à síndrome da mama fantasma em mulheres submetidas à mastectomia por câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(9):397-401
Resumo
Artigo OriginalFrequência e fatores associados à síndrome da mama fantasma em mulheres submetidas à mastectomia por câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(9):397-401
DOI 10.1590/SO100-720320150005353
Visualizações64OBJETIVO:
Avaliar a frequência e os fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome da mama fantasma em pacientes submetidas à mastectomia para o tratamento do câncer de mama.
MÉTODOS:
Estudo de coorte com mulheres atendidas em um hospital especializado da região sudeste do Brasil no período de setembro de 2008 a junho de 2009. Foram consideradas como tendo síndrome da mama fantasma pacientes com relato da presença de dor na mama fantasma e/ou sensação na mama fantasma. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) (015/08). Foi realizada análise descritiva por meio da frequência absoluta e relativa. Para avaliar a associação entre a SMF e os potenciais fatores de risco, foi realizada análise univariada, por meio de odds ratios(OR) com os respectivos intervalos com 95% de confiança (IC95%).
RESULTADOS:
Foram incluídas 88 pacientes. A frequência da SMF observada aos 45 dias (primeiro seguimento) foi de 44,3 e 18,2% aos 2 anos (último seguimento). A maioria das mulheres apresentou relato de sensação na mama fantasma em todos os seguimentos (37,1; 30,1 e 22%). No seguimento de 6 meses, mulheres com idade inferior a 60 anos apresentaram um risco 3,9 vezes maior de apresentar síndrome da mama fantasma (OR=3,9; IC95% 1,4-10,5) e aquelas com maior escolaridade (8 anos ou mais de estudo) apresentaram maior risco de desenvolver SMF (OR=2,6; I 95% 1,01-6,8).
CONCLUSÃO:
A população estudada apresentou alta frequência de SMF, com diminuição ao longo do seguimento pós-operatório. Sua ocorrência no seguimento de seis meses foi maior entre as mulheres mais jovens e com maior escolaridade.
Palavras-chave: Mastectomia/psicologiaNeoplasias da mama/cirurgiaNeoplasias da mama/psicologiaTranstornos da percepção/psicologiaVer mais -
Artigo Original01/06/2017
O que as mulheres inférteis pensam em relação a ovo recepção, doação de oócitos e adoção de crianças?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(6):282-287
Resumo
Artigo OriginalO que as mulheres inférteis pensam em relação a ovo recepção, doação de oócitos e adoção de crianças?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(6):282-287
Visualizações75Ver maisResumo
Objetivo
Não se sabe ao certo o que os casais inférteis acham sobre doação de óvulos por terceiros e adoção, condições estas que podem ser interpretadas como um encerramento definitivo das opções disponíveis para concepção. Este estudo teve como objetivo determinar a aceitação da doação de oócitos, ovo recepção e adoção de crianças por mulheres inférteis submetidas a tratamento de reprodução assistida (RA).
Métodos
Sessenta e nove mulheres em tratamento para infertilidade e submetidas a procedimentos de RA foram incluídas neste estudo transversal. Elas foram avaliadas por meio de questionários semiestruturados administrados durante a indução da ovulação em um ciclo de tratamento.
Resultados
O estado civil, religião, escolaridade, ocupação, tipo de infertilidade, idade, duração da infertilidade, número de ciclos de RA anteriores, o número médio de oócitos por ciclo e de embriões por ciclo médio não tiveram influência sobre a aceitação da doação ou da recepção de oócitos. Mais de 90% das mulheres acha que o tema “adoção” deve ser discutido durante o tratamento de RA, porém preferem discutir este tema com psicólogos, e não com médicos. As mulheres com ocupações foram mais predispostas a considerar a adoção.
Conclusão
As opiniões destas pacientes sobre estas questões parecem ser baseadas em conceitos pessoais e valores éticos, religiosos e morais. As mulheres preferiam discutir a adopção com psicólogos, em vez de médicos.
-
Artigo Original08/03/2021
Histerectomias periparto ao longo de um período de quinze anos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):3-8
Resumo
Artigo OriginalHisterectomias periparto ao longo de um período de quinze anos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):3-8
Visualizações72Ver maisResumo
Objetivo
Determinar as indicações e os desfechos das histerectomias periparto realizadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre nos últimos 15 anos, bem como analisar as características clínicas das mulheres submetidas a esse procedimento.
Métodos
Estudo transversal de 47 histerectomias periparto realizadas no período de 2005 a 2019.
Resultados
Em nosso hospital, as histerectomias periparto foram indicadas principalmente por acretismo placentário ou sua suspeita (44,7% dos casos), hemorragia puerperal sem acretismo placentário (27,7%), e infecção (25,5%). Histerectomias totais corresponderam a 63,8% dos casos, e não encontramos diferença entre histerectomia total e subtotal para os desfechos estudados. Amaioria das histerectomias foi realizada dentro de 24 horas após o parto, o que estava associado a acretismo placentário, placenta prévia, e idade materna mais avançada.
Conclusão
A maioria (66,0%) das mulheres necessitou de internação em unidade de terapia intensiva (UTI); aquelas que não necessitaram eram significativamente mais velhas, e tinham mais acretismo placentário, placenta prévia, ou cesárea prévia.
-
Artigo Original23/10/2024
Nipple-sparing mastectomy in young versus elderly patients
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo90
Resumo
Artigo OriginalNipple-sparing mastectomy in young versus elderly patients
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo90
Visualizações205Ver maisAbstract
Objective:
In this study, we compared indications and outcomes of 115 young (< 40 years) versus 40 elderly (> 60 years) patients undergoing nipple-sparing mastectomy (NSM) as risk-reducing surgery or for breast cancer (BC) treatment.
Methods:
Between January 2004 and December 2018, young and elderly patients undergoing NSM with complete data from at least 6 months of follow-up were included.
Results:
BC treatment was the main indication for NSM, observed in 85(73.9%) young versus 33(82.5%) elderly patients, followed by risk-reducing surgery in 30(26.1%) young versus 7(17.5%) elderly patients. Complication rates did not differ between the age groups. At a median follow-up of 43 months, the overall recurrence rate was higher in the younger cohort (p = 0.04). However, when stratified into local, locoregional, contralateral, and distant metastasis, no statistical difference was observed. During the follow-up, only 2(1.7%) young patients died.
Conclusion:
Our findings elucidate a higher recurrence rate of breast cancer in younger patients undergoing NSM, which may correlate with the fact that age is an independent prognostic factor. High overall survival and low complication rates were evidenced in the two groups showing the safety of NSM for young and elderly patients.
Busca
Pesquisar em:
Nuvem de Tags
Gravidez (167)Fatores de risco (89)Menopausa (79)Pré-eclâmpsia (66)Endometriose (65)Mama (59)Infertilidade (58)Obesidade (57)Complicações na gravidez (56)Diagnóstico pré-natal (54)Gestação (54)Qualidade de vida (53)Saúde da mulher (51)Cesárea (50)Complicações da gravidez (50)Neoplasias da mama (49)Fertilização in vitro (48)Cuidado pré-natal (47)Mortalidade materna (43)Ultra-sonografia (43)