-
Artigo Original27/07/2021
Risk Factors for Intrapartum Cesarean Section Delivery in Low-risk Multiparous Women Following at Least a Prior Vaginal Birth (Robson Classification 3 and 4)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):436-441
Resumo
Artigo OriginalRisk Factors for Intrapartum Cesarean Section Delivery in Low-risk Multiparous Women Following at Least a Prior Vaginal Birth (Robson Classification 3 and 4)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):436-441
Visualizações226Abstract
Objective
The aim of the present study was to evaluate the risk factors for cesarean section (C-section) in low-risk multiparous women with a history of vaginal birth.
Methods
The present retrospective study included low-risk multiparous women with a history of vaginal birth who gave birth at between 37 and 42 gestational weeks. The subjects were divided into 2 groups according to the mode of delivery, as C-section Group and vaginal delivery Group. Risk factors for C-section such as demographic characteristics, ultrasonographic measurements, smoking, weight gain during pregnancy (WGDP), interval time between prior birth, history of macrosomic birth, and cervical dilatation at the admission to the hospital were obtained fromthe charts of the patients. Obstetric and neonatal outcomes were compared between groups.
Results
The most common C-section indications were fetal distress and macrosomia (33.9% [n=77 and 20.7% [n=47] respectively). A bivariate correlation analysis demonstrated that mothers aged>30 years old (odds ratio [OR]: 2.09; 95% confidence interval [CI]: 1.30-3.34; p=0.002), parity >1 (OR: 1.81; 95%CI: 1.18-2.71; p=0.006), fetal abdominal circumference (FAC) measurement>360mm (OR: 34.20; 95%CI: 8.04 -145.56; p<0.001)) and<345mm (OR: 3.06; 95%CI: 1.88-5; p<0.001), presence of large for gestational age (LGA) fetus (OR: 5.09; 95%CI: 1.35-19.21; p=0.016), premature rupture of membranes (PROM) (OR: 1.52; 95%CI: 1-2.33; p=0.041), and cervical dilatation<5cm at admission (OR: 2.12; 95%CI: 1.34-3.34; p=0.001) were associated with the group requiring a C-section.
Conclusion
This is the first study evaluating the risk factors for C-section in low-risk multiparous women with a history of vaginal birth according to the Robson classification 3 and 4. Fetal distress and suspected fetal macrosomia constituted most of the Csection indications.
Palavras-chave: cervical dilatationCesarean sectionfetal abdominal circumferenceRisk factorsVaginal deliveryVer mais -
Editorial27/07/2021
The Individual Progress Test of Gynecology and Obstetrics Residents (TPI-GO): The Brazilian Experience by FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):425-428
Resumo
EditorialThe Individual Progress Test of Gynecology and Obstetrics Residents (TPI-GO): The Brazilian Experience by FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(6):425-428
Visualizações177Individual Feedback to CandidatesFeedback on the results of each candidate’s performance in the IPT-GO is provided confidentially through a password-protected online system with personal access. The aim of this measure is to avoid embarrassment, discrimination or disqualification of candidates with unsatisfactory performance. Therefore, this evaluation is not intended to rank candidates or services. The online […]Ver mais -
FEBRASGO POSITION STATEMENT18/06/2021
Guidelines for care in sexual violence: the role of medical training
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):341-346
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTGuidelines for care in sexual violence: the role of medical training
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):341-346
-
Carta ao Editor18/06/2021
Twelve Months Down the Line: do we know Anything more about the Presence of the SARS-CoV-2 in Human Semen?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):339-340
Resumo
Carta ao EditorTwelve Months Down the Line: do we know Anything more about the Presence of the SARS-CoV-2 in Human Semen?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):339-340
Visualizações181Dear Editor,During the last year, the SARS-CoV-2 infectious agent of COVID-19 has caused more than 75 million infections and 1.5 million deaths worldwide. It has been observed to affect the respiratory tract and exert multiple effects on the human body, including the male reproductive tract. To date, it is understood that although the general infection […]Ver mais -
Carta ao Editor18/06/2021Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):334-338
Resumo
Carta ao EditorRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):334-338
-
Carta ao Editor18/06/2021
Preeclampsia: Universal Screening or Universal Prevention for Low andMiddle-Income Settings?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):334-338
Resumo
Carta ao EditorPreeclampsia: Universal Screening or Universal Prevention for Low andMiddle-Income Settings?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):334-338
Visualizações169Dear Editor,We read with interest the Clinical Consensus Recommendation about screening and prevention of preeclampsia published by De Oliveira et al. The authors recommend that identification of high-risk women should be based on maternal risk factors alone, and that universal treatment (of all pregnant women) with aspirin at a dose of 100 mg should be considered […]Ver mais -
Relato de Caso18/06/2021
Resgate uterino em neoplasia trofoblástica gestacional de alto risco tratada com EMA-CO por embolização de artérias uterinas devido a malformações arteriovenosas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):323-328
Resumo
Relato de CasoResgate uterino em neoplasia trofoblástica gestacional de alto risco tratada com EMA-CO por embolização de artérias uterinas devido a malformações arteriovenosas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):323-328
Visualizações113Resumo
Mola hidatiforme completa (MHC) é um tipo raro de gravidez, na qual 15 a 20% dos casos podem desenvolver neoplasia trofoblástica gestacional (NTG). O diagnóstico de NTG deve ser feito o mais cedo possível, pelo monitoramento semanal do hCG sérico após esvaziamento uterino. Relatamos o caso de uma paciente primigesta, de 23 anos de idade, com MHC, sem vigilância de hCG após esvaziamento uterino. Dois meses depois, a paciente compareceu na emergência com sangramento vaginal, sendo encaminhada ao Centro de Doenças Trofoblásticas do Hospital São Paulo, onde foi diagnosticada com NTG de alto risco, estádio e score de risco III:7 de acordo com a The International Federation of Gynecology and Obstetrics/Organização Mundial de Saúde (FIGO/OMS). O exame ultrassonográfico revelou útero aumentado com uma massa heterogênea constituída pormúltiplos vasos volumosos invadindo e desestruturando o miométrio. A paciente evoluiu com piora progressiva do sangramento vaginal após quimioterapia com o regime etoposide, methotrexate, actinomycin D, cyclophosphamide and vincristine (EMA-CO). Ela foi submetida a transfusão de sangue e embolização das artérias uterinas devido aos episódios graves de hemorragia vaginal, com completo controle do sangramento. O hCG atingiu valor negativo após o terceiro ciclo, havendo regressão completa da vascularização uterina anômala, assim como recuperação da anatomia uterina. O tratamento em um centro de referência permitiu o manejo adequado, principalmente no que se refere à embolização das artérias uterinas através da punção percutânea da artéria femoral, que foi crucial para evitar a histerectomia, permitindo a cura da NTG e a manutenção da vida reprodutiva.
Palavras-chave: Doença trofoblástica gestacionalembolização de artéria uterinaGravidez de alto risconeoplasia trafoblástica gestacionalprotocolo EMA-COVer mais -
Relato de Caso18/06/2021
Suplementação pré-natal excessiva de iodo e bócio fetal: Relato de dois casos utilizando ultrassonografia tridimensional e ressonância magnética
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):317-322
Resumo
Relato de CasoSuplementação pré-natal excessiva de iodo e bócio fetal: Relato de dois casos utilizando ultrassonografia tridimensional e ressonância magnética
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):317-322
Visualizações104Resumo
As complicações fetais da tireoide na gravidez são incomuns e são comumente relacionadas à passagem de substâncias pela placenta. A ingestão excessiva de iodo durante a gravidez é um mecanismo bem conhecido de aumento da tireoide ou bócio fetal, e procedimentos invasivos foram propostos para o tratamento de patologias da tireoide fetal. No presente relato de caso, demonstramos dois casos de diferentes centros de diagnóstico pré-natal de aumento da tireoide fetal e/ou bócio em três fetos (um par de gêmeos, em que ambos os fetos foram afetados, e uma gravidez única). A anamnese revelou a ingestão de iodo pelos pacientes prescrita por suplementação inadequada de vitaminas. Nos dois casos, a interrupção da ingestão de suplemento de iodo resultou em uma redução acentuada do volume das glândulas tireoides fetais, demonstrando que o tratamento conservador pode ser uma opção nestes casos. Além disso, os médicos devem estar cientes de que as pacientes podem ser expostas a doses ou substâncias nocivas durante a gravidez.
Palavras-chave: atenção pré-natalbócio fetalressonância magnéticasuplementação de iodoultrassonografia tridimensionalVer mais
Busca
Pesquisar em:
Nuvem de Tags
Gravidez (167)Fatores de risco (89)Menopausa (79)Pré-eclâmpsia (66)Endometriose (65)Mama (59)Infertilidade (58)Obesidade (57)Complicações na gravidez (56)Diagnóstico pré-natal (54)Gestação (54)Qualidade de vida (53)Saúde da mulher (51)Cesárea (50)Complicações da gravidez (50)Neoplasias da mama (49)Fertilização in vitro (48)Cuidado pré-natal (47)Mortalidade materna (43)Ultra-sonografia (43)