Artigos Originais Archives - Página 2 de 81 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigos Originais

    Número de folículos antrais e o sucesso da fertilização in vitro: uma análise multivariada

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):473-479

    Resumo

    Artigos Originais

    Número de folículos antrais e o sucesso da fertilização in vitro: uma análise multivariada

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):473-479

    DOI 10.1590/S0100-720320140005046

    Visualizações7

    OBJETIVO:

    Verificar se a contagem de folículos antrais pode predizer o número de oócitos captados em pacientes submetidas à fertilização in vitro (FIV), bem como correlacioná-la com a idade materna e a taxa de gestação.

    MÉTODOS:

    Estudo observacional retrospectivo que incluiu 193 pacientes submetidas a técnicas de reprodução assistida, entre setembro de 2010 e setembro de 2012, em uma Clínica de Reprodução Humana do Sudeste do Brasil. O estudo incluiu mulheres com indicação de FIV e com dosagem de hormônio folículo-estimulante inferior a 10 mUI/mL no terceiro dia do ciclo, sendo excluídas as receptoras de oócitos. As pacientes foram divididas em três grupos de acordo com o número de folículos antrais (até 10, de 11 a 22, maior ou igual a 23 folículos). Para a comparação entre esses três grupos e o grupo das pacientes que engravidaram, foram excluídas as pacientes que não desenvolveram oócitos e as que não tiveram embriões transferidos. Utilizou-se o coeficiente de correlação de Spearman para medir o grau de associação entre as variáveis numéricas e o teste do χ2 para comparar taxa de gravidez e contagem de folículos antrais. Para avaliar a probabilidade de gravidez, utilizou-se a regressão logística multivariada, com nível de significância de 5%.

    RESULTADOS:

    A taxa de gestação da amostra foi 35,6%. Observou-se correlação significativa (cs) positiva entre contagem de folículos antrais e número de oócitos aspirados (cs=0,5; p<0,05) e negativa entre contagem de folículos antrais e idade (cs= -0,5; p<0,05). Não houve diferença significativa (p=0,16) na comparação entre os grupos com diferentes números de folículos e o grupo com teste de gravidez positivo, entretanto, por meio da análise multivariada, encontrou-se ponto de corte de 27 folículos antrais, a partir do qual as probabilidades de sucesso de gestação tenderam a ficar constantes.

    CONCLUSÕES:

    A contagem dos folículos antrais decresce ao longo dos anos, é fator preditor do número de oócitos captados e pode prever a probabilidade de sucesso da fertilização in vitro.

    Ver mais
    Número de folículos antrais e o sucesso da fertilização in vitro: uma análise multivariada
  • Artigos Originais

    Evolução dos resultados perinatais em gestações triplas

    . ;:393-397

    Resumo

    Artigos Originais

    Evolução dos resultados perinatais em gestações triplas

    . ;:393-397

    DOI 10.1590/SO100-720320140005066

    Visualizações4

    OBJETIVO:

    Avaliar a evolução obstétrica e os resultados perinatais das gestações triplas.

    MÉTODOS:

    Um estudo observacional prospectivo foi realizado em gestações triplas durante 16 anos num centro obstétrico terciário com apoio perinatal diferenciado. Foram realizadas avaliações dos fatores demográficos, de complicações obstétricas, da idade gestacional ao parto, do tipo de parto, peso do recém-nascido e resultado neonatal imediato por um período de 16 anos. A caracterização global da amostra foi realizada considerando os parâmetros listados. As variáveis ​​foram divididas em três grupos de acordo com o ano de ocorrência: 1996-2000, 2001-2006, 2007-2011, e todos os parâmetros foram comparados.

    RESULTADOS:

    Das 33 gestações triplas incluídas, 72,7% resultaram de gravidezes induzidas. Exceto uma paciente, todas receberam corticosteroides pré-natal e cinco efetuaram tocolíticos. Todas as mulheres tiveram um parto pré-termo e não se observaram diferenças significativas na idade gestacional média ao parto nem no peso ao nascer ao longo do tempo. Houve três óbitos fetais. Os resultados neonatais imediatos não foram significativamente diferentes ao longo dos anos.

    CONCLUSÃO:

    Apesar dos avanços notáveis ​​em cuidados perinatais e neonatais, nenhum impacto perceptível nos resultados de gestações triplas foi verificado. Essas gestações devem ser evitadas devido ao grande risco de prematuridade e morbilidade dos recém-nascidos, tanto por limitação do número de embriões transferidos como por redução fetal.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Rotura e deiscência de cicatriz uterina: estudo de casos em uma maternidade de baixo risco do sudeste brasileiro

    . ;:387-392

    Resumo

    Artigos Originais

    Rotura e deiscência de cicatriz uterina: estudo de casos em uma maternidade de baixo risco do sudeste brasileiro

    . ;:387-392

    DOI 10.1590/SO100-720320140005053

    Visualizações4

    OBJETIVO:

    Analisar os casos de rotura uterina e deiscência de cicatriz uterina ocorridos em uma maternidade de baixo risco e apontar possibilidades de aprimoramento na abordagem dessas complicações.

    MÉTODOS:

    Foi realizado um estudo descritivo em uma maternidade de baixo risco com 30 leitos, que presta assistência às usuárias do sistema público de saúde. A investigação foi realizada por meio de busca dos casos em livros de registros de sala de parto e posterior leitura dos prontuários para coleta dos dados. As informações foram inseridas em formulário previamente elaborado para este estudo. Foram incluídos os casos de rotura uterina e deiscência de cicatriz uterina diagnosticados no período de 1998 a 2012, avaliados incidência, aspectos relacionados aos fatores de risco e diagnóstico, associação com o uso de misoprostol e ocitocina e desfechos observados.

    RESULTADOS:

    No período mencionado foram registrados 39.206 partos nessa instituição. A cesárea foi a conduta adotada em 10 mil partos, o que equivale a uma taxa de 25,5%. Foram identificados 12 casos de rotura uterina e 16 de deiscência de cicatriz uterina. Os resultados mais relevantes foram a alta mortalidade perinatal associada à rotura uterina e o insucesso no diagnóstico da complicação. Não foi possível demonstrar associações com o uso de misoprostol ou ocitocina.

    CONCLUSÃO:

    Os desfechos adversos da rotura uterina podem ser minimizados se esforços forem direcionados para melhorar o desempenho diagnóstico das equipes assistentes.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Avaliação de indicadores de controle de qualidade interno de exames de citopatologia cervical realizados em laboratórios monitorados pelo Laboratório Externo de Controle de Qualidade

    . ;:398-403

    Resumo

    Artigos Originais

    Avaliação de indicadores de controle de qualidade interno de exames de citopatologia cervical realizados em laboratórios monitorados pelo Laboratório Externo de Controle de Qualidade

    . ;:398-403

    DOI 10.1590/SO100-720320140004996

    Visualizações3

    OBJETIVOS:

    Verificar o impacto da educação continuada realizada pelo Laboratório de Monitoramento Externo da Qualidade nos indicadores de monitoramento interno da qualidade dos exames citopatológicos.

    MÉTODOS:

    O estudo avaliou os indicadores de monitoramento interno da qualidade dos exames citopatológicos de 12 laboratórios monitorados pelo Laboratório de Monitoramento Externo da Qualidade, totalizando 185.194 exames, sendo 98.133 referentes ao período antes da educação continuada e 87.061 após a educação continuada. Os dados para avaliar os indicadores foram obtidos por meio do Sistema de Informações do Câncer do Colo do Útero disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde.

    RESULTADOS:

    Verificou-se que, após a educação continuada, quatro laboratórios mantiveram o índice de positividade (IP) dentro do recomendado, quatro que estavam abaixo passaram a ter o IP dentro do recomendado, um permaneceu baixo, dois permaneceram muito baixo e um passou de muito baixo para baixo. Em relação ao indicador percentual de exames compatíveis com lesão intraepitelial escamosa de alto grau, cinco laboratórios mantiveram o índice dentro do recomendado, três que estavam abaixo do recomendado passaram a ter esse índice acima de 0,4 e quatro permaneceram abaixo do recomendado. Os indicadores atipias de significado indeterminado/alterados e razão atipias de significado indeterminado/lesões intraepiteliais mantiveram-se dentro do recomendado em todos os laboratórios.

    CONCLUSÃO:

    Observou-se melhora nos indicadores de positividade e percentual de exames compatíveis com lesão intraepitelial de alto grau, mostrando que o papel desempenhado pelo Laboratório de Monitoramento Externo da Qualidade contribui para o aprimoramento dos profissionais na detecção de lesões precursoras do câncer do colo do útero.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Efeito de um programa de treinamento funcional de curta duração sobre a composição corporal de mulheres na pós-menopausa

    . ;:404-409

    Resumo

    Artigos Originais

    Efeito de um programa de treinamento funcional de curta duração sobre a composição corporal de mulheres na pós-menopausa

    . ;:404-409

    DOI 10.1590/SO100-720320140005073

    Visualizações6

    OBJETIVO:

    Avaliar o efeito de 8 semanas de treinamento funcional sobre a composição corporal de mulheres na pós-menopausa.

    MÉTODOS:

    Participaram do estudo 38 mulheres menopausadas, distribuídas em dois grupos: Grupo Treino (GT) e Grupo Controle (GC). As participantes do GT (n=21) realizaram, por um período de 8 semanas, um programa de exercícios físicos, com frequência de 3 vezes por semana, em dias não consecutivos, e duração de 90 minutos por sessão. Pelo mesmo período, as mulheres do GC (n=17) não realizaram nenhum tipo de atividade física sistematizada. Todas as participantes foram avaliadas no momento inicial da pesquisa e após 8 semanas. As avaliações foram conduzidas pelos mesmos avaliadores treinados. A análise da composição corporal foi realizada no equipamento de absortiometria de raios X de dupla energia (DEXA) que permite estimar a composição corporal no todo e por segmento. As participantes do GT realizaram um programa de exercícios físicos funcionais, 3 dias da semana (não consecutivos), com sessões compostas por 11 estações de exercícios desenvolvidas em formato de circuito. Os exercícios realizados tinham como proposta o desenvolvimento das capacidades força, agilidade, coordenação e propriocepção, e eram seguidos de exercício aeróbio (caminhada). Depois de constatada normalidade dos dados verificada pelo teste Shapiro-Wilk (p<0,05), procedeu-se ao teste t de Student para amostras independentes para verificação de possíveis diferenças em variáveis de composição corporal e antropométricas entre grupos nos dois momentos da intervenção (pré e pós-teste). Todas as análises foram realizadas com o software SPSS, v. 17.0 (SPSS Inc., Chicago, IL, USA) com valor de significância estabelecido em 5%.

    RESULTADOS:

    No momento inicial nenhuma diferença significante foi observada entre as variáveis de composição corporal, antropométricas e idade, indicando homogeneidade dos grupos. Após 8 semanas de treinamento, foram observadas diferenças significativas entre o GT e o GC quanto à gordura de tronco - GC=0,2±0,7 e GT=-0,4±0,5, gordura corporal total (kg) - GC=0,2±1,3 e GT=-0,7±0,8 e no peso total - GC=0,4±1,4 e GT =-0,6±1,1. A variável percentual de gordura total apresentou redução nos valores absolutos, porém sem significância, GC=0,1±1,5 e GT=-0,8±1,5.

    CONCLUSÃO:

    O treinamento funcional no formato de circuito pode ser usado como estratégia para alteração da composição corporal de mulheres na pós-menopausa, em especial na redução do tecido adiposo. Trata-se de um modelo que promove elevada aderência dos seus participantes, sugerindo ser uma proposta atrativa para a faixa etária investigada.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Acantose nigricante: inter-relações metabólicas inerentes à síndrome dos ovários policísticos

    . ;:410-415

    Resumo

    Artigos Originais

    Acantose nigricante: inter-relações metabólicas inerentes à síndrome dos ovários policísticos

    . ;:410-415

    DOI 10.1590/SO100-720320140005078

    Visualizações6

    OBJETIVO:

    Estabelecer a prevalência da acantose nigricante (AN) no contexto da síndrome dos ovários policísticos (SOP) e as respectivas associações com a obesidade, a resistência insulínica (RI), a insulinemia e a síndrome metabólica (SM).

    MÉTODOS:

    Em um estudo transversal e prospectivo, foram selecionadas cem pacientes acometidas pela SOP, diagnosticadas segundo o Consenso de Rotterdam (2003). O exame cutâneo incluiu, além da verificação da presença da AN, a presença do hirsutismo (escore ≥8) e da acne. Foram investigados os dados clínicos e bioquímicos, os fatores de risco cardiovascular que se fazem presentes na SM, como circunferência abdominal (CA), obesidade, hipertensão e os índices de HDL e triglicérides. O modelo de aferição da resistência insulínica foi realizado por meio do teste homeostatic model assessment of insulin resistance(HOMA-IR).

    RESULTADOS:

    A prevalência da AN (53%) mostrou correspondência significativa com o hirsutismo (p=0,02), o índice de massa corpórea (IMC) (p<0,01), a insulinemia basal (p<0,01), o HOMA-IR (p<0,01) e a SM (p<0,05). A SM alcançou a prevalência de 36% e associou-se significativamente apenas com a AN (p<0,01). Conquanto ausente o diabetes mellitus, sobressaem as conotações do HOMA-IR alterado (p=0,01) com a SM (p<5%) e a AN (p<0,01).

    CONCLUSÕES:

    A AN integra o quadro fenotípico grave da SOP como mais um signo previsível dos riscos da doença cardiovascular.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Distribuição dos genótipos de papilomavírus humano em mulheres do estado da Bahia, Brasil

    . ;:416-422

    Resumo

    Artigos Originais

    Distribuição dos genótipos de papilomavírus humano em mulheres do estado da Bahia, Brasil

    . ;:416-422

    DOI 10.1590/SO100-720320140004995

    Visualizações3

    OBJETIVO:

    O objetivo foi descrever a distribuição dos genótipos do papilomavírus humano e a frequência de infecções por múltiplos genótipos, bem como avaliar a associação entre genótipos de papilomavírus humano, faixa etária e resultados cito-histopatológicos.

    MÉTODOS:

    Estudo retrospectivo de corte transversal realizado entre junho de 2010 e outubro de 2013 em Salvador, Bahia, Brasil. Foram revisados 351 prontuários de mulheres com genotipagem positiva pelo teste PapilloCheck(r), usado para detectar 24 tipos de papilomavírus humano. Os achados cito-histopatológicos foram classificados em grupos de: achados negativos para neoplasia (exames citopatológico e histopatológico negativos), lesão de baixo grau (achado citopatológico - lesão intraepitelial de baixo grau - ou achado histopatológico - neoplasia intraepitelial cervical grau 1, neoplasia intraepitelial vaginal grau 1 ou condiloma e lesão de alto grau (achado citopatológico - lesão intraepitelial de alto grau - ou histopatologia com laudo maior ou igual a neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou neoplasia intraepitelial vaginal grau 2).

    RESULTADOS:

    O genótipo de alto risco mais frequente foi o HPV 16, com 18,5%; intervalo de confiança de 95% (IC95%) 14,6-23,0, seguido pelo HPV 56 (14%; IC95% 10,5-18,0) e o HPV 39 (13,4%; IC95% 9,5-16,8). O HPV 18 (5,4%; IC95% 3,3-8,3) esteve entre os menos comuns. Entre os tipos de baixo grau, o HPV 42 (15,7%; IC 95% 12,0-20,0), o HPV 6 (11,4%; IC95% 8,3-15,2) e o HPV 44/55 (11,1%; IC95% 8,0-14,9) foram os mais encontrados, enquanto o HPV 11 (2,8%; IC95% 1,4-5,2) foi o menos frequente. A proporção do HPV 16 aumentou com a severidade das anormalidades cito-histopatológicas de 13,8% (12/87) nas lesões de baixo grau para 42,4% (14/33) nas lesões de alto grau. Houve associação significativa entre a presença de lesão cito-histopatológica de baixo ou alto grau e os genótipos de alto risco, HPV 16, HPV 52, HPV 73 e HPV 82, e o de baixo risco, HPV 43. Mulheres com menos de 30 anos apresentaram frequência significativamente maior do HPV 16 (22,2 versus 12,9%, p=0,01), do HPV 42 (19,7 versus 10,9%, p=0,01) e do HPV 45 (6,6 versus 1,4%, p=0,01), além de infecção múltipla (58,1 versus 47,4%, p=0,04).

    CONCLUSÕES:

    Observou-se uma variabilidade da distribuição dos diversos genótipos de papilomavírus humano em mulheres no estado da Bahia. Na amostra estudada, o HPV 16 foi o mais frequente, assim como em outras regiões do Brasil e do mundo. Encontramos o HPV 56 e o HPV 39 como o segundo e o terceiro mais frequentes. Entretanto, o HPV 18 esteve entre os menos comuns. Os tipos não oncogênicos, HPV 42, 6 e 44/55, foram os mais observados, enquanto o HPV11 foi o menos frequente.

    Ver mais
    Distribuição dos genótipos de papilomavírus humano em mulheres do estado da Bahia, Brasil
  • Artigos Originais

    Perda da expressão do PTEN e ativação da AKT em carcinomas mamários HER2-positivos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):340-346

    Resumo

    Artigos Originais

    Perda da expressão do PTEN e ativação da AKT em carcinomas mamários HER2-positivos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):340-346

    DOI 10.1509/SO100-720320140005034

    Visualizações5

    OBJETIVOS:

    Avaliar a expressão imuno-histoquímica de AKT e PTEN em uma série de carcinomas mamários invasivos HER2-positivos, e associar seus padrões de expressão com variáveis anatomopatológicas clássicas, como grau histológico, expressão de receptores hormonais, embolização vascular linfática e atividade proliferativa.

    MÉTODOS:

    Um total de 104 amostras de carcinomas mamários invasivos HER2-positivos foram preparadas em blocos de microarranjos de tecido para detecção imuno-histoquímica de PTEN e AKT fosforilada (pAKT). Cortes histológicos originais foram revistos para avaliação das características anatomopatológicas, incluindo o estado do HER2 e a avaliação da expressão de Ki-67. As associações entre as variáveis categóricas e as numéricas foram feitas com o uso dos testes do chi-quadrado de Pearson e Mann-Whitney, respectivamente.

    RESULTADOS:

    Co-expressão de pAKT e PTEN foi identificada em 59 (56,7%) casos. Expressão reduzida de PTEN foi detectada em 20 (19,2%) casos, e esses 20 tumores mostraram menores valores de Ki-67. Por outro lado, tumores positivos para pAKT [71 (68,3%)] apresentaram células positivas para valores mais altos de Ki-67.

    CONCLUSÕES:

    O papel de AKT na proliferação de carcinomas mamários HER-2 positiva foi confirmada. Entretanto, a detecção imuno-histoquímica de PTEN não se correlacionou com inibição da proliferação celular ou controle da fosforilação de AKT, sugerindo outras vias nesses mecanismos de controle.

    Ver mais
    Perda da expressão do PTEN e ativação da AKT em carcinomas mamários HER2-positivos

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO