Artigo Original Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo Original27/06/2019

    Qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-mesntrual

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):312-317

    Resumo

    Artigo Original

    Qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-mesntrual

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):312-317

    DOI 10.1055/s-0039-1688709

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar a qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-menstrual (SPM).

    Métodos

    Foi realizadoum estudo transversal na Faculdade Pernambucana de Saúde, em Recife, no período de agosto de 2016 a julho de 2017. Foram investigadas variáveis sociodemográficas, ginecológicas, estilo de vida e a ocorrência de SPM entre 642 estudantes. Foi utilizada a forma abreviada do questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL Bref, na sigla em inglês) para avaliar quatro domínios da qualidade de vida: físico, mental, social e meio ambiente. Para a definição de SPM, foramconsiderados os critérios do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas.

    Resultados

    Das 642 estudantes, 49,9% apresentaram SPM, sendo 23,3% SPM na forma leve e 26,6%, transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM). A maioria das estudantes tinha entre 18 e 24 anos de idade, possuia ciclosmenstruais regulares e praticava atividade física. Em relação aos domínios físico e mental do WHOQOL-Bref, observou-se diferença estatisticamente significante entre as estudantes que não apresentavam SPM e as que apresentavam SPM, tanto a forma leve quanto o TDPM (p < 0,001). Também foi encontrada diferença no domínio “relações sociais” e “meio ambiente” entre aquelas que não tiveramTPMe as que tiveramTPMleve (p = 0,001 e p = 0,009, respectivamente).

    Conclusão

    A SPM leve e o TDPM têm alta prevalencia entre estudantes universitárias da área de saúde e pode influenciar a autoavaliação das estudantes em todos os domínios da qualidade de vida.

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  • Artigo Original19/06/2019

    Avaliação dos parâmetros imunológicos em mulheres gestantes: baixos níveis de células B e NK

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):213-219

    Resumo

    Artigo Original

    Avaliação dos parâmetros imunológicos em mulheres gestantes: baixos níveis de células B e NK

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):213-219

    DOI 10.1055/s-0039-1683903

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    Resumo

    Objetivo

    Descrever o intervalo de referência imunológico e hematológico de gestantes de baixo risco.

    Métodos

    Realizou-se uma análise retrospectiva, de um estudo básico e translacional, analisando o perfil hematológico e a imunofenotipagem das células TCD3 + , TCD4 + , TCD8 + , B e natural killer (NK) do sangue periférico de 79 gestantes de baixo risco e de 30 mulheres (controles) do estado de Pernambuco, Brasil.

    Resultados

    Não observamos diferenças significativas entre os perfis hematológicos do 2° e 3° trimestres. No entanto, houve redução das células B no 2° (média = 174 x 103 μL; p < 0,002) e no 3° trimestres (160 x 103 μL; p < 0,001), comparado como grupo controle (296 x 103 μL). A mediana das células NK foi menor no 2° (134 x 103 μL; p < 0,0004) e no 3° trimestres (100 x 103 μL; p < 0,0004), comparado com o grupo controle (183 x 103 μL). Porém, o percentual de TCD4+ e de TCD8+ aumentou no 2° e 3° trimestres em relação aos controles (TCD4 + : 2° trimestre = 59%; p < 0,001; 3° trimestre = 57%; p < 0,01; controle = 50%; e TCD8 + : 2° trimestre = 31%; p < 0,001; 3° trimestre = 36%; p < 0,01; controle = 24%).

    Conclusão

    Mulheres grávidas de baixo risco têm ~ 40% menos células B e NK no sangue periférico em comparação com mulheres não grávidas. Estes parâmetros podem melhorar a assistência à saúde das mães e contribuir para a definição de valores de referência para gestações normais.

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  • Artigo Original19/06/2019

    Variação de peso materno em diferentes ambientes intrauterinos: um papel importante da hipertensão

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):220-229

    Resumo

    Artigo Original

    Variação de peso materno em diferentes ambientes intrauterinos: um papel importante da hipertensão

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):220-229

    DOI 10.1055/s-0039-1683373

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    Objetivo

    Diferentes ambientes intrauterinos podem influenciar a variação de peso corporal pré-gestacional materno até 6 meses pós-parto. O objetivo do presente estudo foi verificar a associação de fatores sociodemográficos, obstétricos, nutricionais e comportamentais com a variação de peso em mulheres divididas em quatro grupos: hipertensas (HM), diabéticas (DM), tabagistas (SM) e controles (CM).

    Métodos

    Amostra de conveniência de 124 puérperas recrutadas em 3 hospitais públicos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, entre 2011 e 2016. Regressões lineares múltiplas e modelos de equações de estimativas generalizadas (GEE) foram realizados para identificar os fatores associados à variação do peso materno. Para todas as GEE, as medidas de peso materno foram ajustadas para a estatura materna, paridade, escolaridade e tipo de parto, e três medidas de peso (prégravidez, anterior ao parto e 15 dias pós-parto) foram fixadas.

    Resultados

    Um modelo hierárquico associou o diagnóstico materno de hipertensão e o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional de sobrepeso com ganho de peso materno medido até o 6° mês pós-parto (diferença entre o peso materno aos 6 meses pós-parto e o peso pré-gestacional). Estes resultados mostraram que o grupo HM e mulheres comsobrepeso aumentaram o peso corporal em ~ 5,2 kg 6 meses pós-parto, em comparação com os demais grupos. Além disso, as mulheres classificadas com sobrepeso tiveram uma variação maior de peso corporal, de 3,150 kg.

    Conclusão

    Evidenciou-se a necessidade de diretrizes nutricionais específicas para distúrbios hipertensivos gestacionais, bem como de maior atenção dos serviços de saúde públicos para mulheres com excesso de peso em idade fértil.

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  • Artigo Original19/06/2019

    Desfechos maternos e perinatais em gestantes portadoras de fibrose cística

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):230-235

    Resumo

    Artigo Original

    Desfechos maternos e perinatais em gestantes portadoras de fibrose cística

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):230-235

    DOI 10.1055/s-0039-1678613

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar os desfechos maternos e perinatais de gestações em mulheres portadoras de fibrose cística (FC) e disfunção pulmonar grave.

    Métodos

    Série de casos visando a avaliação dos desfechos maternos e perinatais em gestações únicas de mulheres com diagnóstico de FC. Foram incluídos todos os casos de gestações únicas de pacientes comFC que tiveramacompanhamento no departamento de obstetrícia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de 2003 a 2016. Os critérios de exclusão foramnão disponibilidade do prontuário da paciente e parto em outro serviço. Disfunção pulmonar grave foi definida como presença de volume expiratório forçado em1 segundo < 50%. Foramanalisados tambémos dados referentes a exacerbações respiratórias e internações maternas.

    Resultados

    Gestação em mulheres portadoras de FC com disfunção pulmonar grave não se associaramcomprematuridade espontânea, restrição de crescimento fetal ou óbito fetal. Todos os casos apresentarammúltiplos episódios de exacerbações respiratórias necessitando de antibioticoterapia. A mediana de eventos por pacientes (intervalo) foi de 4 (2-4) eventos.

    Conclusão

    Mulheres portadoras de FC com disfunção pulmonar grave podem evoluir com gestações de termo bem sucedidas. Entretanto, gestações nestas pacientes são frequentemente complicadas por exacerbações respiratórias, necessitando de internação. Gestantes portadoras de FC devem ser acompanhadas por uma equipe especializada com experiência no manejo de doenças respiratórias.

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  • Artigo Original19/06/2019

    Função sexual e qualidade de vida em uma amostra de brasileiras usuárias de dois tipos de contraceptivos intrauterinos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):236-241

    Resumo

    Artigo Original

    Função sexual e qualidade de vida em uma amostra de brasileiras usuárias de dois tipos de contraceptivos intrauterinos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):236-241

    DOI 10.1055/s-0039-1683370

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    Resumo

    Objetivo

    Comparar a função sexual e a qualidade de vida (QV) entre usuárias de contraceptivos intrauterinos (dispositivo intrauterino com cobre [DIU-cobre] ou sistema intrauterino liberador de levonorgestrel [SIU-LNG 52 mg 20 μg/dia].

    Métodos

    O presente estudo foi parte de um estudo de corte transversal. Mulheres com idades entre 18 e 49 anos, em relacionamento heterossexual, relatando relação sexual nas 4 semanas anteriores, utilizando DIU-cobre (Grupo 1) ou SIU-LNG (Grupo 2) responderam ao questionário com informações sociodemográficas, ao Índice de Função Sexual Feminino (IFSF), ao Questionário de QV da Organização Mundial de Saúde, versão abreviada (WHOQOL-BREF, na sigla eminglês), e a umquestionário sobre ométodo contraceptivo utilizado criado para o presente estudo. Os testes t de Student, o teste χ2 de Pearson, o teste exato de Fisher e o teste de Mann-Whitney foram utilizados. A análise de covariância (ANCOVA) foi utilizada para a comparação ajustada. Foi realizada a análise de regressão logística multivariada analisando fatores associados ao IFSF ≤ 26.55. O nível de significância foi p < 0.05.

    Resultados

    Um total de 347 mulheres no Grupo 1 (idade média 32,3 ± 7,5 anos) e de 298 no Grupo 2 (idade média 32,7 ± 6,4 anos) completaram os questionários. A maioria das mulheres relatou ≥ 8 anos de escolaridade, estava emrelaçãomonogâmica e teve ≤ 2 gestações. Um total de 122 e de 87 usuárias do DIU-cobre e do SIU-LNG, respectivamente, pontuaram ≤ 26,55 no IFSF. Pontuações significativamente menores nos domínios físico, meio-ambiente e QV geral no WHOQOL-BREF foram encontrados no Grupo 1. Mais mulheres do Grupo 1 estavam insatisfeitas com o método.

    Conclusão

    Não encontramos diferenças na função sexual, entretanto havia menores pontuações em certos domínios da QV entre as usuárias do DIU-cobre. Não foi possível afirmar relação dessas diferenças com os métodos.

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  • Artigo Original19/06/2019

    Qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer do colo do útero

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):242-248

    Resumo

    Artigo Original

    Qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer do colo do útero

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):242-248

    DOI 10.1055/s-0039-1683355

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    Resumo

    Objetivo

    Analisar os fatores associados à qualidade de vida em mulheres com câncer de colo do útero tratadas em um hospital de referência no Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    Métodos

    Estudo transversal em mulheres com diagnóstico de câncer do colo do útero emseguimento ambulatorial no Hospital de Câncer II (HCII) do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Os dados foram coletados no período de março a agosto de 2015. Foram excluídas as mulheres em cuidados paliativos, comdificuldade de comunicação/cognição, que estavam em tratamento simultâneo para outros tipos de câncer, ou em quimioterapia e/ou radioterapia. Para a avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde, foi utilizado um questionário específico para mulheres com câncer de colo do útero (Avaliação Funcional da Terapia do Câncer - Câncer Cervical (FACT-Cx, na sigla em inglês). O escore total do questionário varia de 0 a 168, com escores mais altos indicando melhor qualidade de vida relacionada à saúde.

    Resultados

    Foram incluídas 115 mulheres com uma média de idade de 52,64 anos (desvio padrão [DP] = 12,13). Os domínios de questões emocionais (16,61; DP = 4,55) e de bem-estar funcional (17,63; DP = 6,15) foram os que apresentaram os piores escores. Os fatores que tiveram associação com melhor qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer de colo do útero foram ocupação atual, maior tempo após o tratamento e diagnóstico, e mulheres que haviamsido submetidas a histerectomia.

    Conclusão

    Considerando os domínios da qualidade de vida relacionada à saúde de mulheres tratadas para câncer do colo do útero, foi observado melhor escore nos domínios de bem-estar físico e social. Para amaioria dos domínios, osmelhores escores foram observados entre aquelas com ocupação atual, com mais tempo após o diagnóstico e tratamento, além daquelas que se submeteram a histerectomia.

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  • Artigo Original19/06/2019

    Correlação da mortalidade por câncer do colo do útero com fertilidade, acesso a cuidados de saúde e indicadores socioeconômicos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):249-255

    Resumo

    Artigo Original

    Correlação da mortalidade por câncer do colo do útero com fertilidade, acesso a cuidados de saúde e indicadores socioeconômicos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):249-255

    DOI 10.1055/s-0039-1683859

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    Resumo

    Objetivo

    O presente estudo teve como objetivo examinar quais indicadores de desenvolvimento estão correlacionados com as taxas de mortalidade por câncer do colo do útero no Brasil.

    Métodos

    Este foi um estudo ecológico que correlacionou as taxas de mortalidade com indicadores como índice de desenvolvimento humano (IDH), produto interno bruto (PIB) per capita, taxa de analfabetismo, taxa de fertilidade, cobertura do rastreamento, proporção do uso do seguro privado de saúde, densidade de médicos e densidade de centros de radioterapia. A fonte das taxas de mortalidade foi o registro nacional, enquanto que os indicadores foram baseados em relatórios oficiais do Ministério da Saúde. Foi utilizada regressão linear univariada e multivariada.

    Resultados

    Entre os estados, a taxa média de mortalidade específica por idade por câncer do colo do útero de 2008 a 2012 variou de 4.6 a 22.9 por 100.000 mulheres/ano. Na análise univariada, foram inversamente correlacionadas com as taxas de mortalidade: IDH, proporção do uso do seguro privado de saúde, densidade de médicos e densidade de centros de radioterapia. A taxa de fertilidade foi positivamente correlacionada com a mortalidade. Na análise multivariada, apenas a taxa de fertilidade foi significativamente associada à taxa de mortalidade por câncer do colo do útero (coeficiente de correlação: 9,38; índice de confiança [IC] 95%: 5,16-13,59).

    Conclusão

    A diminuição da taxa de fertilidade, como esperado quando o nível de desenvolvimento das regiões aumenta, está relacionada a uma diminuição da taxa de mortalidade por câncer do colo do útero. Os resultados do presente estudo podem ajudar amonitorarmelhor a avaliação da qualidade dos programas de câncer do colo do útero nos países tanto interna quanto externamente.

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  • Artigo Original16/05/2019

    Depressão pós-parto: perfil clínico epidemiológico de pacientes atendidas em uma maternidade pública de referência em Salvador-BA

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(3):155-163

    Resumo

    Artigo Original

    Depressão pós-parto: perfil clínico epidemiológico de pacientes atendidas em uma maternidade pública de referência em Salvador-BA

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(3):155-163

    DOI 10.1055/s-0038-1676861

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar o perfil clínico epidemiológico de mulheres com suspeita de Depressão Pós-Parto em uma maternidade pública de referência de Salvador, no estado da BA.

    Métodos

    Estudo transversal, realizado com puérperas atendidas em uma maternidade pública de referência de Salvador, BA. A coleta de dados foi realizada de junho até setembro de 2017. Utilizou-sea escala de Edimburgo como instrumento, e, posteriormente, as mulheres com escore positivo responderam a um questionário para a identificação do seu perfil clínico e epidemiológico.

    Resultados

    Das 151 puérperas pesquisadas, 30 (19,8%) apresentaram suspeita de depressão pós-parto. Predominaram as puérperas solteiras 13 (43,3%), com ensino médio completo 15 (50,0%), cor da pele preta 14 (46,7%), e aquelas com renda familiar mensal de até um salário mínimo 18 (40,0%).

    Conclusão

    Ainda que a depressão pós-parto seja uma enfermidade subdiagnosticada, neste estudo verificou-se uma elevada prevalência da condição. Considera-se, então que estes resultados reforçam o seu significado como problema de saúde pública, exigindo estratégias de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento efetivo.

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