Resumo
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Esta revisão compreensiva compara protocolos clínicos de entidades importantes em relação ao manejo da restrição de crescimento fetal (RCF), publicados desde 2015. Cinco protocolos foram escolhidos para a extração de dados. Não houve diferenças relevantes quanto ao diagnóstico e classificação da RCF entre os protocolos. Em geral, todos os protocolos sugerem que a avaliação da vitalidade fetal deve ser realizada de forma multimodal, associando parâmetros biofísicos (como cardiotocografia e perfil biofísico fetal) aos parâmetros dopplervelocimétricos da artéria umbilical, artéria cerebral média e ducto venoso. Todos os protocolos reforçam que quanto mais grave a condição fetal, mais frequente essa avaliação deve ser feita. A idade gestacional oportuna e o modo de parto para interromper a gravidez nesses casos podem variar muito entre os protocolos. Portanto, este trabalho apresenta, de forma didática, as particularidades de diferentes protocolos de acompanhamento de RCF, a fim de auxiliar os obstetras no melhor manejo dos casos.
Resumo
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O objetivo do presente estudo é listar os ensaios clínicos publicados sobre as vacinas para coronavirus disease 2019 (COVID-19), descrever seus mecanismos de ação e descrever protocolos sobre segurança, status e priorização de pacientes oncológicos para vacinação.
Trata-se de uma revisão sistemática com uma pesquisa bibliográfica limitada conduzida por um especialista em informação; bases de dados como PubMed e sites das principais organizações de câncer foram pesquisados. Os principais termos de pesquisa foram COVID-19, vacinação, câncer e câncer de mama e ginecológico.
Pacientes com câncer infectados com o novo coronavírus têm alto risco de complicações e morte, mas ainda sabemos pouco sobre os riscos e benefícios da vacinação para COVID-19 nesses pacientes. Em um cenário ideal, todos os pacientes com câncer deveriam ter seu estado de imunização atualizado antes de iniciar o tratamento, mas nem sempre isso é possível.
Pacientes com câncer de mama ou ginecológico em tratamento ou no período pós-tratamento de 5 anos devem ser incluídos no grupo prioritário para vacinação contra severe acute respiratory syndrome coronavirus-2 (SARS-CoV-2.)