Obesidade Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Imobilização, linfedema e obesidade são fatores preditivos no desenvolvimento de capsulite adesiva em pacientes com câncer de mama

    . ;:594-602

    Resumo

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    Imobilização, linfedema e obesidade são fatores preditivos no desenvolvimento de capsulite adesiva em pacientes com câncer de mama

    . ;:594-602

    DOI 10.1055/s-0043-1772479

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    Objetivo

    Capsulite adesiva é uma afecção caracterizada por dor e limitação dos movimentos do ombro. O tratamento do câncer de mama está relacionado ao desenvolvimento dessa doença por meio de mecanismos ainda pouco conhecidos. O objetivo do estudo foi identificar os fatores associados ao desenvolvimento de capsulite adesiva em pacientes com câncer de mama.

    Métodos

    Um estudo caso-controle foi realizado com mulheres em tratamento para câncer de mama em um centro único. A amostra foi consecutiva e não-probabilística. A capsulite adesiva foi pré-definida como dor constante e diminuição da amplitude de movimentos em elevação anterior, rotação externa em 0°/90° abdução e rotação interna em 90° abdução. O grupo caso foi constituído por pacientes com dor e limitação de todos os movimentos do ombro, enquanto o controle por pacientes sem qualquer alteração nesta articulação. Variáveis sociodemográficas e clínicas foram coletadas. Foi realizada uma análise de regressão logística univariada para avaliar a influência das variáveis em relação ao desfecho estudado. Para valores de p< 0,20, realizou-se a análise de regressão logística multivariada. A probabilidade de se rejeitar a hipótese nula foi de 5%.

    Resultados

    Foram avaliadas 145 mulheres, sendo 39 casos (26,9%) casos e 106 controles (73,1%). Na análise multivariada, as variáveis associadas ao desfecho estudado foram imobilização do ombro (OR = 3,09; 95% IC: 1,33–7,18; p = 0,009), linfedema (OR = 5,09; 95% IC: 1,81–14,35; p = 0,002) e obesidade (OR = 3,91; 95% IC: 1,27–12,01; p = 0,017).

    Conclusão

    Linfedema, imobilização pós-cirúrgica e obesidade são fatores preditores associados ao desenvolvimento de capsulite adesiva em pacientes com câncer de mama.

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    A relação entre a densitometria mineral óssea e o índice de adiposidade visceral em mulheres na pós-menopausa

    . ;:082-088

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    A relação entre a densitometria mineral óssea e o índice de adiposidade visceral em mulheres na pós-menopausa

    . ;:082-088

    DOI 10.1055/s-0043-1764497

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    Objetivo

    O objetivo foi comparar os níveis de índice de adiposidade visceral (IVA) em pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal osteopenia e osteoporose.

    Métodos

    Cento e vinte mulheres na pós-menopausa (40 com DMO normal 40 com osteopenia e 40 com osteoporose) com idades entre 50 e 70 anos foram incluídas no estudo. Para o sexo feminino o VAI foi calculado pela fórmula (circunferência da cintura [CC]/[36 58 + (1 89 x índice de massa corporal (IMC))]) x (1 52/lipoproteína de alta densidade [HDL]-colesterol [mmol/L]) x (triglicerídeo [TG]/0 81 [mmol/L]).

    Resultados

    O tempo de menopausa desde o início foi semelhante em todos os grupos. A circunferência da cintura foi maior naqueles com DMO normal do que nos grupos osteopênicos e osteoporóticos (p = 0 018 e p < 0 001 respectivamente) e também foi maior no grupo osteopênico do que no grupo osteoporótico (p = 0 003) . Altura e peso corporal IMC pressão arterial insulina glicose HDL-colesterol e os níveis de avaliação do modelo de homeostase-resistência à insulina (HOMA-IR) foram semelhantes em todos os grupos. Os níveis de triglicerídeos foram maiores no grupo DMO normal em comparação com o grupo osteoporótico (p = 0 005). O nível de VAI foi detectado como maior naquelas com DMO normal em comparação com as mulheres com osteoporose (p = 0 002). Além disso a análise de correlação mostrou uma correlação positiva entre a absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA) nas pontuações T da coluna CC VAI e uma correlação negativa entre as pontuações T da coluna DXA e a idade.

    Conclusão

    Em nosso estudo encontramos níveis mais elevados de VAI naquelas com DMO normal em comparação com mulheres com osteoporose. Consideramos que novos estudos com maior tamanho amostral serão benéficos na elucidação da entidade.

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    A relação entre a densitometria mineral óssea e o índice de adiposidade visceral em mulheres na pós-menopausa
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    A obesidade agrava os sintomas climatéricos em mulheres na pós-menopausa?

    . ;:586-592

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    A obesidade agrava os sintomas climatéricos em mulheres na pós-menopausa?

    . ;:586-592

    DOI 10.1055/s-0042-1745789

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    Objetivo

    Verificar se há correlação entre o índice de massa corporal e os sintomas do climatério em mulheres na pós-menopausa.

    Métodos

    Participaram do estudo 109 mulheres na pós-menopausa, com idade média de 57± 8 anos, índice de massa corporal (IMC) médio de 30± 6kg/m2 e 8± 8 anos após a menopausa. Para a avaliação dos sintomas climatéricos, foram utilizados os questionários específicos para essa população: Índice de Kupperman-Blatt (IKB), Menopause Rating Scale (MRS), e Escala de Cervantes (EC). A análise dos dados foi realizada por meio do teste do chi-quadrado, análise de variância (analysis of variance, ANOVA, em inglês) com o teste post hoc de Bonferroni e regressão linear múltipla. O nível de significância adotado foi p<0,05. Todas as análises estatísticas foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences (IBM SPSS Statistics for Windows, IBM Corp., Armonk, NY, Estados Unidos), versão 26.0.

    Resultados

    A regressão linear múltipla mostrou associação positiva (p < 0,01) entre os valores do IMC e os sintomas do climatério quando ajustados pela idade e pelo tempo após a menopausa nos 3 questionários utilizados (IKB: B = 0,432; CE: B = 304; e MRS: B = 302). Quanto às pontuações dos sintomas, as mulheres com obesidade apresentaram médias maiores (p < 0,05) quando comparadas às mulheres eutróficas (IKB = 28 ± 10 e 20 ± 10; e MRS = 20± 10 e 13 ±7). Na análise pelo chi-quadrado 28% das mulheres obesas apresentaram sintomas graves, e 46%, moderados, ao passo que apenas 1% e 46% das eutrópicas apresentavam esses mesmos sintomas.

    Conclusão

    Há uma associação entre IMC e sintomas climatéricos, e mulheres com sobrepeso ou obesidade apresentam sintomas mais intensos e moderados do que mulheres eutróficas.

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    Síndrome dos ovários policísticos e síndrome metabólica: Achados clínicos e laboratoriais e doença hepática gordurosa não alcoólica avaliada por elastografia

    . ;:287-294

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    Síndrome dos ovários policísticos e síndrome metabólica: Achados clínicos e laboratoriais e doença hepática gordurosa não alcoólica avaliada por elastografia

    . ;:287-294

    DOI 10.1055/s-0041-1741032

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    Objetivo

    Avaliar a associação entre a síndrome do ovário policístico (SOP) e a síndrome metabólica (SM), agregando avaliação do fígado por elastografia e ultrassonografia, para correlação com doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). A SM ocorre em cerca de 43% dasmulheres comSOP, e DHGNA é a expressão hepática da SM.

    Métodos

    Foramincluídas 100 mulheres, pareadas por idade (18-35 anos) e índice de massa corporal (IMC), 50 comSOP e 50 controles com sobrepeso e obesidade grau I, na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, Brasil. Para o diagnóstico de SOP, adotamos os critérios de Rotterdam e, para o diagnóstico de SM, os critérios do National Cholesterol Education Program (NCEP/ATP III). Elastografia hepática e ultrassonografia foram realizadas para avaliar a rigidez e a ecotextura do fígado, respectivamente.

    Resultados

    As médias de idade foram de 29,1 (±5,3) e 30,54 (±4,39) anos para os grupos SOP e controle, respectivamente. Pacientes com SOP apresentaram risco 4 vezes maior de SM do que aquelas no grupo controle [[razão de chances (intervalo de confiança de 95%) = 4,14]. Mulheres com SOP tiveram maior média de circunferência abdominal (100,9±9,08cm vs 94,96±6,99 cm) e triglicérides (162±54,63 mg/dL vs 137,54±36,91 mg/dL) e menor média de colesterol HDL (45,66±6,88 mg/dL vs 49,78±7,05mg/dL), com diferença estatisticamente significativa. Esteatose hepática foi observada em ultrassonografias de mulheres com SOP, porém sem diferença estatisticamente significativa. Não houve mudança para DHGNA na elastografia em nenhum dos grupos.

    Conclusão

    Mulheres com SOP tiveram frequência quatro vezes maior de SM e mais esteatose hepática, sem diferença estatisticamente significativa. Não houve mudança na rigidez do fígado entre os grupos na elastografia. Os resultados podem ser estendidos apenas a populações com sobrepeso e obesidade grau 1, com SOP ou não. Eles não podem ser generalizados para outros grupos não testados.

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    Efeitos preditivos dos androgênios adrenais nas anormalidades clínicas e metabólicas da síndrome dos ovários policísticos

    . ;:142-153

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    Efeitos preditivos dos androgênios adrenais nas anormalidades clínicas e metabólicas da síndrome dos ovários policísticos

    . ;:142-153

    DOI 10.1055/s-0041-1741030

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    Objetivo

    Examinar os possíveis efeitos dos pró-hormônios adrenais na predição de alterações clínicas e metabólicas em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP).

    Métodos

    O presente estudo envolveu 299 mulheres com ciclos menstruais regulares e 630 mulheres com SOP, sendo 156 normoandrogenêmicas e 474 hiperandrogenêmicas. As variáveis incluídas como objeto do estudo foram comparadas entre os grupos usando o teste de qui-quadrado ou análise de variância (ANOVA, na sigla em inglês). Os impactos dos pró-hormônios adrenais e suas razões com a testosterona total na predição de comorbidades em mulheres com SOP foram determinados por regressão logística univariada e multivariada.

    Resultados

    Hiperandrogenismo adrenal foi encontrado em 32% das mulheres com SOP. Nos controles, a dehidroepiandrosterona e seu sulfato (DHEAS) não mostraram significância na predição das alterações clínicas, antropométricas e metabólicas. Em mulheres com SOP, principalmente no grupo de mulheres com hiperandrogenemia, a dehidroepiandrosterona (DHEA) mostrou ser um preditor significante da maioria das anormalidades nos índices antropométrico-metabólicos (odds ratio [OR]=0,36-0,97; p<0,05) e aumento nos níveis de triglicerídeos (TG) (OR=0,76; p=0,006). A DHEAS apresentou ter pouco valor na predição dos distúrbios associados à SOP; nas mulheres com androgênios elevados, restringiu-se à predição da elevação do índice de conicidade (IC) (OR=0,31; p=0,028).

    Conclusão

    A DHEA mostrou ser um melhor preditor na identificação das alterações dos parâmetros antropométricos e bioquímicos em mulheres com SOP do que o seu sulfato. Assim, em relação aos pró-hormônios adrenais, a dosagem de DHEA, em vez de DHEAS, parece ser mais útil no manejo da SOP. O papel dos pró-hormônios adrenais na predição de anormalidades antropométricas e metabólicas da SOP é limitado.

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    Diabetes mellitus gestacional e obesidade estão relacionados à hiperglicemia persistente no período pós-parto

    . ;:107-112

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    Diabetes mellitus gestacional e obesidade estão relacionados à hiperglicemia persistente no período pós-parto

    . ;:107-112

    DOI 10.1055/s-0040-1721356

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    Objetivo

    Avaliar características sociodemográficas e obstétricas de mulheres com diabetes gestacional que mantêm hiperglicemia no período pós-parto (6–12 semanas pós-parto).

    Métodos

    Este é um estudo longitudinal de coorte com mulheres com diagnóstico de diabetes gestacional e/ou macrossomia fetal entre 1° de março de 2016 a 1° de março de 2017. As mulheres coletaram glicemia de jejum, teste de tolerância a glicose e hemoglobina glicada entre 6 a 12 semanas pós-parto. Os dados foram coletados de prontuários médicos e durante entrevista na primeira consulta de revisão pós-parto. Uma análise estatística foi realizada através do cálculo de frequências, porcentagens, teste do qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste de Mann-Whitney e regressão multivariada de Poisson. A significância estatística adotada foi de 5%.

    Resultados

    Cento e vinte e duas mulheres foram incluídas. A maioria delas tinha menos de 35 anos de idade (70,5%), eram brancas, multíparas, e não tinham história de diabetes gestacional. Treze por cento das participantes desenvolveu hiperglicemia persistente. A análise univariada mostrou que os fatores relacionados com a persistência de hiperglicemia no período pós-natal foram: idade materna acima de 35 anos, sobrepeso, obesidade grau 1 e ganho de peso abaixo de 5 quilos. A análisemultivariada incluiu o diagnóstico no primeiro trimestre como fator de risco para hiperglicemia persistente.

    Conclusão

    Mulheres acima de 35 anos, obesidade, sobrepeso e diagnóstico de diabetes gestacional no primeiro trimestre estão relacionados com hiperglicemia persistente no período pós-parto.

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    Papel dos comportamentos relacionados à saúde no ganho de peso gestacional em mulheres com sobrepeso e obesidade: Um estudo transversal

    . ;:316-324

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    Papel dos comportamentos relacionados à saúde no ganho de peso gestacional em mulheres com sobrepeso e obesidade: Um estudo transversal

    . ;:316-324

    DOI 10.1055/s-0040-1712132

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    Objetivo

    Avaliar a influência de comportamentos relacionados à saúde: ingestão alimentar, atividade física, tempo de sono, tabagismo, estresse, depressão e otimismo no ganho de peso gestacional (GPG) excessivo em mulheres com sobrepeso e obesidade.

    Métodos

    Estudo transversal no Hospital da Mulher, Universidade de Campinas, Campinas, SP, Brasil, com 386 mulheres no puerpério mediato, ≥ 19 anos, primeira consulta pré-natal até 14 semanas e cuja gestação resultou em neonato vivo. Os comportamentos relacionados à saúde foram autorreferidos. História psicossocial foi avaliada usando: Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS, na sigla em inglês), Escala de Estresse Percebido (PSS, na sigla em inglês) e Teste de Orientação à Vida-Revisado (LOT-R, na sigla em inglês). Dados sociodemográficos, obstétricos, antropométricos e neonatais foram obtidos dos prontuários médicos. Realizou-se análises descritivas e regressão logística.

    Resultados

    A prevalência de sobrepeso e obesidade foi de 29,27% e de 24,61%, respectivamente. Ganho de peso gestacional excessivo foi observado em 47,79% das mulheres com sobrepeso e em 45,26% das mulheres com obesidade. O consumo inadequado de verduras e feijão (razão de probabilidade [OR] = 2,95; índice de confiança [IC] 95%: 1,35-6,46 e OR = 1,91; IC95%: 1,01-3,63, respectivamente) e estresse (OR = 1,63; IC95%: 1,01-2,64) foram associados ao GPG excessivo em mulheres com sobrepeso e obesidade. Análises ajustadas para idade materna, multiparidade, duração do sono, tabagismo e ingestão de álcool mostraram que o estresse (PSS ≥ 20) associou-se ao GPG excessivo em mulheres com sobrepeso e obesidade (OR = 1.75; 95%CI: 1.03-2.96).

    Conclusão

    Entre mulheres com sobrepeso e obesidade, o estresse foi a principal variável associada ao GPG excessivo. O consumo inadequado de verduras e feijão também se associou com o GPG excessivo.

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    Papel dos comportamentos relacionados à saúde no ganho de peso gestacional em mulheres com sobrepeso e obesidade: Um estudo transversal
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    Autocuidado e atenção à saúde em puérperas com obesidade: Um estudo qualitativo

    . ;:19-25

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    Autocuidado e atenção à saúde em puérperas com obesidade: Um estudo qualitativo

    . ;:19-25

    DOI 10.1055/s-0039-3400456

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    Objetivo

    Explorar as vivências de mulheres com obesidade sobre o autocuidado e os cuidados recebidos da família e da equipe de saúde após o parto.

    Métodos

    Estudo clínico-qualitativo realizado no Ambulatório de Revisão Puerperal do Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, Brasil. A amostra foi selecionada de acordo com os critérios de saturação, com 16 mulheres com obesidade até 6 meses após o parto.

    Resultados

    A análise de conteúdo compreendeu três categorias: 1) autocuidado pósnatal; 2) apoio familiar para a mulher após o parto; e 3) atenção do serviço de saúde à mulher com obesidade no pós-parto.

    Conclusão

    Asmulheres comobesidade necessitamde acolhimento e do apoio da equipe de saúde e de suas famílias após o parto, quando são absorvidas pelo cuidado exaustivo do recém-nascido. Este estudo revela o quão importante é para os profissionais de saúde ampliar sua percepção e cuidado após o parto às mulheres comobesidade para que estas possam melhorar sua qualidade de saúde e de vida.

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    Autocuidado e atenção à saúde em puérperas com obesidade: Um estudo qualitativo

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