Nascimento vaginal após cesárea Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo Original23/10/2020

    Taxas de cesariana no Brasil de 2014 a 2016: Análise transversal utilizando a classificação de Robson

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(9):522-528

    Resumo

    Artigo Original

    Taxas de cesariana no Brasil de 2014 a 2016: Análise transversal utilizando a classificação de Robson

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(9):522-528

    DOI 10.1055/s-0040-1712134

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    Resumo

    Objetivo

    Identificar as taxas de cesárea de acordo com a Classificação de Robson nas cinco regiões do Brasil.

    Métodos

    Estudo epidemiológico descritivo utilizando dados secundários obtidos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) entre 1° de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2016, incluindo todos os nascidos vivos no Brasil.

    Resultados

    Cesáreas representaram 56% de todos os nascimentos. A amostra foi dividida em 11 grupos, e partos vaginais forammais frequentes nos grupos 1 (53,6%), 3(80,0%) e 4 (55,1%). As maiores taxas de cesárea foram encontradas nos grupos 5 (85,7%), 6 (89,5%), 7 (85,2%) e 9 (97,0%). A taxa geral de cesárea variou de 46,2% no Norte a 62,1% no Centro-Oeste. O grupo 5 representou a maior população obstétrica no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, e o grupo 3, no Norte e Nordeste. O grupo 5 contribuiu mais para a taxa geral de cesárea, totalizando 30,8%.

    Conclusão

    Mais da metade dos nascimentos no Brasil ocorreu por cesárea. O Centro- Oeste apresentou a maior taxa, e o Norte, a mais baixa. A maior população obstétrica no Norte e no Nordeste foi o grupo 3, enquanto no Sul, Sudeste e Centro-Oeste foi o grupo 5. Entre todas as regiões, amaior contribuição para a taxa geral de cesárea foi do grupo 5.

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  • Artigo Original01/03/2015

    Método mecânico de indução do parto em gestantes de alto risco com cesariana anterior

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(3):127-132

    Resumo

    Artigo Original

    Método mecânico de indução do parto em gestantes de alto risco com cesariana anterior

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(3):127-132

    DOI 10.1590/SO100-720320150005120

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    OBJETIVO:

    Descrever os desfechos materno-fetais com o uso da sonda de Foley para indução do trabalho de parto em gestantes de alto risco com cesariana anterior.

    MÉTODOS:

    Foi realizado um estudo de intervenção e descritivo, no período de novembro de 2013 a junho de 2014. Foram incluídas 39 gestantes a termo, com feto vivo, apresentação cefálica, peso estimado <4.000 g, cesariana prévia, com indicação de indução do trabalho de parto, escore de Bishop ≤6 e índice de líquido amniótico >5 cm. A sonda de Foley nº 16F foi introduzida, por no máximo 24 horas, sendo considerado satisfatória quando a paciente entrou em trabalho de parto nas primeiras 24 horas.

    RESULTADOS:

    O trabalho de parto foi induzido satisfatoriamente em 79,5% das gestantes. Nove mulheres evoluíram para parto vaginal (23,1%), com uma frequência de 18% de partos vaginais ocorridos dentro de 24 horas. As principais indicações da indução do parto foram as síndromes hipertensivas (75%). As médias dos intervalos entre a colocação da sonda de Foley e o início do trabalho de parto e o parto foram de 8,7±7,1 e 14,7±9,8 horas, respectivamente. A eliminação de mecônio foi observada em 2 pacientes e o escore de Apgar <7 no primeiro minuto foi observado em 5 recém-nascidos (12,8%).

    CONCLUSÕES:

    A sonda de Foley é uma alternativa para indução do trabalho de parto em gestantes com cesariana anterior, apesar da baixa taxa de parto vaginal.

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  • Artigo Original01/09/2014

    Rotura e deiscência de cicatriz uterina: estudo de casos em uma maternidade de baixo risco do sudeste brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(9):387-392

    Resumo

    Artigo Original

    Rotura e deiscência de cicatriz uterina: estudo de casos em uma maternidade de baixo risco do sudeste brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(9):387-392

    DOI 10.1590/SO100-720320140005053

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    OBJETIVO:

    Analisar os casos de rotura uterina e deiscência de cicatriz uterina ocorridos em uma maternidade de baixo risco e apontar possibilidades de aprimoramento na abordagem dessas complicações.

    MÉTODOS:

    Foi realizado um estudo descritivo em uma maternidade de baixo risco com 30 leitos, que presta assistência às usuárias do sistema público de saúde. A investigação foi realizada por meio de busca dos casos em livros de registros de sala de parto e posterior leitura dos prontuários para coleta dos dados. As informações foram inseridas em formulário previamente elaborado para este estudo. Foram incluídos os casos de rotura uterina e deiscência de cicatriz uterina diagnosticados no período de 1998 a 2012, avaliados incidência, aspectos relacionados aos fatores de risco e diagnóstico, associação com o uso de misoprostol e ocitocina e desfechos observados.

    RESULTADOS:

    No período mencionado foram registrados 39.206 partos nessa instituição. A cesárea foi a conduta adotada em 10 mil partos, o que equivale a uma taxa de 25,5%. Foram identificados 12 casos de rotura uterina e 16 de deiscência de cicatriz uterina. Os resultados mais relevantes foram a alta mortalidade perinatal associada à rotura uterina e o insucesso no diagnóstico da complicação. Não foi possível demonstrar associações com o uso de misoprostol ou ocitocina.

    CONCLUSÃO:

    Os desfechos adversos da rotura uterina podem ser minimizados se esforços forem direcionados para melhorar o desempenho diagnóstico das equipes assistentes.

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