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Artigos Originais
Epidemiologia da menopausa e dos sintomas climatéricos em mulheres de uma região metropolitana no sudeste do Brasil: inquérito populacional domiciliar
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(4):152-158
01/04/2015
Resumo
Artigos OriginaisEpidemiologia da menopausa e dos sintomas climatéricos em mulheres de uma região metropolitana no sudeste do Brasil: inquérito populacional domiciliar
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(4):152-158
01/04/2015DOI 10.1590/SO100-720320150005282
Visualizações60OBJETIVOS:
Avaliar a idade da menopausa e os fatores associados aos sintomas menopausais em mulheres de uma região metropolitana do sudeste do Brasil.
MÉTODOS:
Um estudo exploratório de corte-transversal foi realizado com 749 mulheres entre 45 e 60 anos (pesquisa de base populacional). A variável dependente foi a intensidade dos sintomas menopausais avaliada através do escore total do questionário Menopause Rating Scale (MRS). As variáveis independentes foram características sociodemográficas, problemas e hábitos de saúde, auto-percepção de saúde e antecedentes ginecológicos. A análise estatística foi realizada com o teste do χ2 e regressão de Poisson.
RESULTADOS:
A média etária das mulheres entrevistadas foi 52,5 (±4,4) anos. Com relação ao estado menopausal, 16% das mulheres encontravam-se na pré-menopausa, o mesmo número na perimenopausa e 68% estavam na pós-menopausa. A média de idade de ocorrência da menopausa foi 46,5±5,8 anos. A intensidade dos sintomas menopausais foi definida de acordo com a mediana do escore total do MRS e foi considerada severa para valores acima de 8. Depressão/ansiedade (RP=1,8; IC95% 1,5-2,2; p<0,01), doenças osteoarticulares (RP=1,5; IC95% 1,2-1,7; p<0,01), auto-percepção do estado geral de saúde regular, ruim ou péssimo (RP=1,4; IC95% 1,2-1,7; p<0,01), antecedente de algum aborto (RP=1,3; IC95% 1,1-1,5; p<0,01), tratamento para menopausa atual ou prévio (RP=1,2; IC95% 1,1-1,4; p<0,01), estar na perimenopausa ou pós-menopausa (RP=1,4; IC95% 1,1-1,8; p=0,01), número de partos normais >1 (RP=1,2; IC95% 1,02-1,4; p=0,02) e asma (RP=1,2; IC95% 1,01-1,4; p=0,03) se associaram a maior severidade de sintomas menopausais. Apresentar maior idade (RP=0,96; IC95% 0,96-0,97; p<0,01) se associou a menor intensidade de sintomas da menopausa.
CONCLUSÃO:
A intensidade dos sintomas menopausais está relacionada a um amplo conjunto de fatores. Entender e controlar estes fatores pode auxiliar na redução dos sintomas menopausais, além de fornecer dados para definir grupos que necessitam maior atenção por parte dos serviços de saúde.
Palavras-chave: ClimatérioMenopausaVer mais -
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Fatores associados à taxa acumulada de ocorrência de hipertensão em mulheres com 50 anos ou mais num município do sudeste brasileiro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):467-472
03/10/2014
Resumo
Artigos OriginaisFatores associados à taxa acumulada de ocorrência de hipertensão em mulheres com 50 anos ou mais num município do sudeste brasileiro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):467-472
03/10/2014DOI 10.1590/SO100-720320140005094
Visualizações43Ver maisOBJETIVO:
Avaliar os fatores associados com a taxa de ocorrência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) em mulheres brasileiras com 50 anos ou mais.
MÉTODOS:
Trata-se de um estudo transversal de base populacional usando autorrelato de doenças. Foi avaliada a associação entre os fatores sociodemográficos, clínicos e comportamentais com a idade da ocorrência de hipertensão. Os dados foram analisados com uso das taxas acumuladas de continuação para hipertensão utilizando o método de tabela de vida, com intervalos anuais. Em seguida, foi ajustado modelo de regressão múltipla de Cox, para a análise de diversas variáveis preditoras, possivelmente associadas à taxa acumulada de ocorrência de hipertensão. O nível de significância foi pré-estabelecido em 5% (Intervalo de confiança de 95%) e o plano de amostragem (unidade primária da amostra) foi levado em consideração.
RESULTADOS:
A mediana da ocorrência da hipertensão das mulheres da amostra foi de 64,3 anos. A taxa acumulada de continuação sem hipertensão, aos 90 anos, foi de 20%. Quanto maior o índice de massa corpórea entre os 20 e 30 anos, maior foi a taxa acumulada de ocorrência de HAS ao longo do tempo (coef=0,078; p<0,001); ter cor da pele branca esteve associada à menor taxa acumulada de ocorrência de HAS ao longo do tempo (coef=-0,4; p=0,003) e fumar mais de 15 cigarros por dia esteve associado ao aumento da taxa acumulada de ocorrência de HAS ao longo do tempo (coef=0,4; p=0,004).
CONCLUSÃO:
Os resultados do presente estudo evidenciam a importância de controlar o peso na adulta jovem e evitar o tabagismo para prevenir a ocorrência de hipertensão em mulheres com 50 anos ou mais.
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Efeito de um programa de treinamento funcional de curta duração sobre a composição corporal de mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(9):404-409
01/09/2014
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Artigos OriginaisEfeito de um programa de treinamento funcional de curta duração sobre a composição corporal de mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(9):404-409
01/09/2014DOI 10.1590/SO100-720320140005073
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Avaliar o efeito de 8 semanas de treinamento funcional sobre a composição corporal de mulheres na pós-menopausa.
MÉTODOS:
Participaram do estudo 38 mulheres menopausadas, distribuídas em dois grupos: Grupo Treino (GT) e Grupo Controle (GC). As participantes do GT (n=21) realizaram, por um período de 8 semanas, um programa de exercícios físicos, com frequência de 3 vezes por semana, em dias não consecutivos, e duração de 90 minutos por sessão. Pelo mesmo período, as mulheres do GC (n=17) não realizaram nenhum tipo de atividade física sistematizada. Todas as participantes foram avaliadas no momento inicial da pesquisa e após 8 semanas. As avaliações foram conduzidas pelos mesmos avaliadores treinados. A análise da composição corporal foi realizada no equipamento de absortiometria de raios X de dupla energia (DEXA) que permite estimar a composição corporal no todo e por segmento. As participantes do GT realizaram um programa de exercícios físicos funcionais, 3 dias da semana (não consecutivos), com sessões compostas por 11 estações de exercícios desenvolvidas em formato de circuito. Os exercícios realizados tinham como proposta o desenvolvimento das capacidades força, agilidade, coordenação e propriocepção, e eram seguidos de exercício aeróbio (caminhada). Depois de constatada normalidade dos dados verificada pelo teste Shapiro-Wilk (p<0,05), procedeu-se ao teste t de Student para amostras independentes para verificação de possíveis diferenças em variáveis de composição corporal e antropométricas entre grupos nos dois momentos da intervenção (pré e pós-teste). Todas as análises foram realizadas com o software SPSS, v. 17.0 (SPSS Inc., Chicago, IL, USA) com valor de significância estabelecido em 5%.
RESULTADOS:
No momento inicial nenhuma diferença significante foi observada entre as variáveis de composição corporal, antropométricas e idade, indicando homogeneidade dos grupos. Após 8 semanas de treinamento, foram observadas diferenças significativas entre o GT e o GC quanto à gordura de tronco - GC=0,2±0,7 e GT=-0,4±0,5, gordura corporal total (kg) - GC=0,2±1,3 e GT=-0,7±0,8 e no peso total - GC=0,4±1,4 e GT =-0,6±1,1. A variável percentual de gordura total apresentou redução nos valores absolutos, porém sem significância, GC=0,1±1,5 e GT=-0,8±1,5.
CONCLUSÃO:
O treinamento funcional no formato de circuito pode ser usado como estratégia para alteração da composição corporal de mulheres na pós-menopausa, em especial na redução do tecido adiposo. Trata-se de um modelo que promove elevada aderência dos seus participantes, sugerindo ser uma proposta atrativa para a faixa etária investigada.
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Associação entre calcificações arteriais mamárias e fatores de risco para doença cardiovascular em mulheres menopausadas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):315-319
29/07/2014
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Artigos OriginaisAssociação entre calcificações arteriais mamárias e fatores de risco para doença cardiovascular em mulheres menopausadas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):315-319
29/07/2014DOI 10.159/S0100-720320140004977
Visualizações49OBJETIVO:
Avaliar a presença de calcificações arteriais em mamografias de mulheres menopausadas e a sua associação com fatores de risco para doenças cardiovasculares.
MÉTODOS:
Trata-se de um estudo de corte transversal e retrospectivo, em que foram analisados as mamografias e os prontuários médicos de 197 pacientes atendidas no período entre 2004 e 2005. As variáveis do estudo foram: calcificação arterial mamária, acidente vascular cerebral, síndrome coronariana aguda, idade, obesidade, diabetes mellitus, tabagismo e hipertensão arterial sistêmica. Para a análise estatística dos dados, utilizaram-se os testes de Mann-Whitney, χ2 e Cochran-Armitage, sendo também avaliadas as razões de prevalência entre as variáveis descritas e calcificação arterial mamária. Os dados foram analisados com o software SAS, versão 9.1.
RESULTADOS:
Dos 197 exames e prontuários analisados, observou-se a prevalência de 36,6% para calcificações arteriais nas mamografias. Entre os fatores de risco para doença cardiovascular avaliados, os mais frequentes foram: hipertensão (56,4%), obesidade (31,9%), tabagismo (15,2%) e diabetes (14,7%). A síndrome coronariana aguda e o acidente vascular cerebral tiveram prevalências de 5,6 e 2,0% respectivamente. Entre as mamografias de mulheres diabéticas, a maior ocorrência foi de calcificação arterial mamária com razão de prevalência de 2,1 (IC95%1,0-4,1) e valor p de 0,02. Por outro lado, nas mamografias de pacientes fumantes, foi menor a ocorrência de calcificação arterial mamária com razão de prevalência de 0,3 (IC95% 0,1-0,8). Hipertensão arterial sistêmica, obesidade, diabetes mellitus, acidente vascular cerebral e síndrome coronariana aguda não apresentaram associação significativa com calcificações mamárias.
CONCLUSÃO:
A ocorrência de calcificação arterial mamária foi associada ao diabetes mellitus e mostrou associação negativa com o tabagismo. A presença de calcificação revelou-se independente dos demais fatores de risco para doença cardiovascular analisados.
Palavras-chave: CalcinoseDoenças cardiovascularesDoenças mamáriasFatores de riscoMamografiaMenopausaVer mais -
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O efeito de um suplemento alimentar à base de soja e terapia hormonal em baixa dose sobre os principais marcadores de risco cardiovascular: ensaio clínico randomizado controlado
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(6):251-258
01/06/2014
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Artigos OriginaisO efeito de um suplemento alimentar à base de soja e terapia hormonal em baixa dose sobre os principais marcadores de risco cardiovascular: ensaio clínico randomizado controlado
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(6):251-258
01/06/2014DOI 10.1590/S0100-720320140004976
Visualizações57OBJETIVO:
Avaliar os efeitos do uso de um suplemento alimentar à base de soja sobre os principais marcadores de risco cardiovascular e compará-los com o uso da terapia hormonal (TH) de baixa dose e grupo placebo em mulheres na pós-menopausa.
MÉTODOS:
Foram selecionadas 60 participantes do ambulatório de menopausa com idade entre 40 e 60 anos, com idade média de 4,1 anos na menopausa para participar de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado com duração de 16 semanas. As pacientes foram randomizadas em 3 grupos: um grupo que recebeu suplemento dietético à base de soja (isoflavona 90 mg), um grupo que recebeu TH em baixa dose (estradiol 1 mg e noretisterona 0,5 mg) e um grupo placebo. Os seguintes parâmetros foram avaliados no início e ao término das 16 semanas de intervenção: perfil lipídico, glicemia de jejum, índice de massa corpórea, pressão sanguínea arterial e circunferência abdominal. A análise estatística foi realizada usando-se o teste do χ2, teste exato de Fisher, teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, análise de variância (ANOVA), teste t de Student pareado e teste de Wilcoxon.
RESULTADOS:
Ao final do período de intervenção de 16 semanas, houve uma diminuição do colesterol total em 11,3% e do LDL-colesterol em 18,6% no grupo da TH, porém ambos não tiveram mudanças tanto no grupo do suplemento alimentar à base de soja quanto no grupo placebo. Os valores de triglicérides, HDL-colesterol, glicemia de jejum, índice de massa corpórea, pressão sanguínea arterial e circunferência abdominal não mudaram ao longo da intervenção em nenhum dos grupos estudados.
CONCLUSÃO:
Do ponto de vista cardiovascular, o suplemento alimentar à base de soja não mostrou efeito favorável significativo nos marcadores de risco cardiovascular, quando comparado ao uso da TH.
Palavras-chave: Alimentos de sojaFatores de riscoFitoestrógenosMarcadores biológicosMenopausaPerfil lipídicoPlacebosTerapia de reposição de estrogêniosVer mais -
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Gordura corporal total e do tronco e o desempenho da marcha em mulheres na menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(4):176-181
01/04/2014
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Artigos OriginaisGordura corporal total e do tronco e o desempenho da marcha em mulheres na menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(4):176-181
01/04/2014DOI 10.1590/S0100-7203201400040003
Visualizações37Ver maisOBJETIVO:
Verificar a relação entre gordura corporal total e de tronco com o desempenho da marcha em mulheres na menopausa.
MÉTODOS:
Trinta e nove mulheres na menopausa, com idade de 50 anos ou mais, foram avaliadas. As avaliações foram: peso e estatura para cálculo do índice de massa corporal (IMC), composição corporal pela técnica de Dual-Energy X-ray Absorptiometry (DEXA) e marcha utilizando um baropodômetro. As variáveis de composição corporal utilizadas foram gordura corporal total, percentual de gordura corporal e gordura de tronco, enquanto as variáveis da marcha foram porcentagem de tempo de duplo apoio e de apoio simples e velocidade. As mulheres foram divididas de acordo com a mediana em dois grupos para cada variável da composição corporal: menos e mais gordura corporal, menos e mais percentual de gordura e menos e mais gordura de tronco. Para comparar as variáveis de marcha nesses grupos, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para avaliar as possíveis relações entre as variáveis de composição corporal e marcha, o teste de correlação de Spearman foi utilizado. Todas as análises foram realizadas com nível de significância de 5%.
RESULTADOS:
O grupo com mais gordura de tronco, quando comparado com o grupo com menos gordura de tronco, apresentou maiores valores de duplo apoio (p=0,007) e menores valores de apoio simples (0,03). Foram encontradas correlações significativas e positivas entre gordura de tronco e duplo apoio (R=0,40) e negativas entre gordura de tronco e apoio simples (R=-0,32).
CONCLUSÃO:
Mulheres na menopausa que apresentam maiores quantidade de gordura no tronco tendem a apresentar desempenho prejudicado na marcha.
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Avaliação dos fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa inicial
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(11):490-496
10/01/2013
Resumo
Artigos OriginaisAvaliação dos fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa inicial
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(11):490-496
10/01/2013DOI 10.1590/S0100-72032013001100003
Visualizações44OBJETIVO: Foi avaliar a frequência e os fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, envolvendo 358 mulheres (idade entre 45 e 65 anos e amenorreia >12 meses) com tempo de pós-menopausa <10 anos. Os critérios de exclusão foram: doença neurológica ou músculo esquelético, vestibulopatias, hipertensão arterial não controlada, hipotensão postural, déficit visual sem correção, uso de medicamentos (sedativos e hipnóticos). A queda foi definida como mudança de posição inesperada, não intencional, que faz com que o indivíduo permaneça em nível inferior à posição inicial. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea (IMC) e circunferência da cintura (CC)) e densidade mineral óssea. Na comparação segundo grupo de mulheres com e sem histórico de queda, foi empregado o Teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR). RESULTADOS: Entre as mulheres incluídas, 48,0% (172/358) referiram queda, com fratura em 17,4% (30/172). A queda ocorreu dentro de casa em 58,7% (101/172). A média de idade foi 55,7±6,5 anos, tempo de menopausa de 5,8±3,5anos, IMC 28,3±4,6 kg/m² e CC 89,0±11,4 cm. Foi observada maior frequência de tabagismo e diabetes entre as mulheres com histórico de quedas quando comparadas àquelas sem queda, de 25,6 versus 16,1% e 12,8 versus 5,9%, respectivamente (p<0,05). Na análise multivariada em função das variáveis clínicas influentes, o risco de queda aumentou com o tabagismo atual (OR 1,93; IC95% 1,01-3,71). Demais variáveis clínicas e antropométricas não influenciaram no risco de queda. CONCLUSÕES: Em mulheres na pós-menopausa inicial houve expressiva frequência de quedas. O tabagismo foi indicador clínico de risco para queda. Com o reconhecimento de fatores determinantes para queda, medidas preventivas são importantes, como a orientação de abolir o tabagismo.
Palavras-chave: Acidentes por quedasFatores de riscoHábito de fumarMenopausaPós-menopausaTerapia de reposição de estrogénioVer mais