Menopausa Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigos Originais

    Epidemiologia da menopausa e dos sintomas climatéricos em mulheres de uma região metropolitana no sudeste do Brasil: inquérito populacional domiciliar

    . ;:152-158

    Resumo

    Artigos Originais

    Epidemiologia da menopausa e dos sintomas climatéricos em mulheres de uma região metropolitana no sudeste do Brasil: inquérito populacional domiciliar

    . ;:152-158

    DOI 10.1590/SO100-720320150005282

    Visualizações1

    OBJETIVOS:

    Avaliar a idade da menopausa e os fatores associados aos sintomas menopausais em mulheres de uma região metropolitana do sudeste do Brasil.

    MÉTODOS:

    Um estudo exploratório de corte-transversal foi realizado com 749 mulheres entre 45 e 60 anos (pesquisa de base populacional). A variável dependente foi a intensidade dos sintomas menopausais avaliada através do escore total do questionário Menopause Rating Scale (MRS). As variáveis independentes foram características sociodemográficas, problemas e hábitos de saúde, auto-percepção de saúde e antecedentes ginecológicos. A análise estatística foi realizada com o teste do χ2 e regressão de Poisson.

    RESULTADOS:

    A média etária das mulheres entrevistadas foi 52,5 (±4,4) anos. Com relação ao estado menopausal, 16% das mulheres encontravam-se na pré-menopausa, o mesmo número na perimenopausa e 68% estavam na pós-menopausa. A média de idade de ocorrência da menopausa foi 46,5±5,8 anos. A intensidade dos sintomas menopausais foi definida de acordo com a mediana do escore total do MRS e foi considerada severa para valores acima de 8. Depressão/ansiedade (RP=1,8; IC95% 1,5-2,2; p<0,01), doenças osteoarticulares (RP=1,5; IC95% 1,2-1,7; p<0,01), auto-percepção do estado geral de saúde regular, ruim ou péssimo (RP=1,4; IC95% 1,2-1,7; p<0,01), antecedente de algum aborto (RP=1,3; IC95% 1,1-1,5; p<0,01), tratamento para menopausa atual ou prévio (RP=1,2; IC95% 1,1-1,4; p<0,01), estar na perimenopausa ou pós-menopausa (RP=1,4; IC95% 1,1-1,8; p=0,01), número de partos normais >1 (RP=1,2; IC95% 1,02-1,4; p=0,02) e asma (RP=1,2; IC95% 1,01-1,4; p=0,03) se associaram a maior severidade de sintomas menopausais. Apresentar maior idade (RP=0,96; IC95% 0,96-0,97; p<0,01) se associou a menor intensidade de sintomas da menopausa.

    CONCLUSÃO:

    A intensidade dos sintomas menopausais está relacionada a um amplo conjunto de fatores. Entender e controlar estes fatores pode auxiliar na redução dos sintomas menopausais, além de fornecer dados para definir grupos que necessitam maior atenção por parte dos serviços de saúde.

    Palavras-chave: ClimatérioMenopausa
    Ver mais
  • Artigos Originais

    Fatores preditivos para a ocorrência de pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(11):489-496

    Resumo

    Artigos Originais

    Fatores preditivos para a ocorrência de pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(11):489-496

    DOI 10.1590/S0100-720320140005090

    Visualizações3

    OBJETIVO:

    Avaliar os fatores clínicos preditivos para o desenvolvimento dos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa.

    MÉTODOS:

    Estudo de coorte observacional com mulheres na pós-menopausa, que haviam sido atendidas em hospital público universitário. Dados clínicos, antropométricos, laboratoriais e ultrassonográficos de 132 pacientes com diagnóstico anatomopatológico de pólipo endometrial e de 264 mulheres sem alterações endometriais (controle) foram comparados para avaliar os fatores preditivos do pólipo endometrial. Foram incluídas no estudo mulheres com amenorreia ≥12 meses e idade ≥45 anos, em uma proporção de 1 caso para 2 controles. Para a análise estatística, foram empregados os testes t de Student, χ2 e regressão logística — odds ratio (OR).

    RESULTADOS:

    As pacientes com pólipo endometrial apresentaram idade mais avançada e maior tempo de menopausa quando comparadas ao controle (p<0,0001). A porcentagem de mulheres obesas com pólipo (72,0%) foi superior à do Grupo Controle (39%; p<0,0001). A medida da circunferência da cintura foi superior entre as pacientes com pólipo (p=0,0001). Observou-se uma incidência de diabetes, hipertensão e dislipidemias mais elevada nas pacientes com pólipo endometrial (p<0,0001). De acordo com os critérios do US National Cholesterol Education Program/Adult Treatment Panel III (NCEP/ATP III), 48,5% das mulheres com pólipo e 33,3% do Grupo Controle foram classificadas como portadoras de síndrome metabólica (p=0,004). Em relação ao Grupo Controle, apresentaram maior chance de desenvolvimento de pólipo endometrial as pacientes com: IMC≥25 kg/m2 (OR=4,6; IC95% 2,1–10,0); glicose ≥100 mg/dL (OR=2,8; IC95% 1,3–5,9); dislipidemia (OR=7,0; IC95% 3,7–13,3); diabetes (OR=2,5; IC95% 1,0–6,3) e síndrome metabólica (OR=2,7; IC95% 1,1–6,4).

    CONCLUSÃO:

    Em mulheres na pós-menopausa, obesidade, dislipidemia, hiperglicemia e presença de síndrome metabólica foram fatores preditivos para o desenvolvimento de pólipo endometrial.

    Ver mais
    Fatores preditivos para a ocorrência de pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa
  • Artigos Originais

    Fatores associados à taxa acumulada de ocorrência de hipertensão em mulheres com 50 anos ou mais num município do sudeste brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):467-472

    Resumo

    Artigos Originais

    Fatores associados à taxa acumulada de ocorrência de hipertensão em mulheres com 50 anos ou mais num município do sudeste brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):467-472

    DOI 10.1590/SO100-720320140005094

    Visualizações1

    OBJETIVO:

    Avaliar os fatores associados com a taxa de ocorrência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) em mulheres brasileiras com 50 anos ou mais.

    MÉTODOS:

    Trata-se de um estudo transversal de base populacional usando autorrelato de doenças. Foi avaliada a associação entre os fatores sociodemográficos, clínicos e comportamentais com a idade da ocorrência de hipertensão. Os dados foram analisados com uso das taxas acumuladas de continuação para hipertensão utilizando o método de tabela de vida, com intervalos anuais. Em seguida, foi ajustado modelo de regressão múltipla de Cox, para a análise de diversas variáveis preditoras, possivelmente associadas à taxa acumulada de ocorrência de hipertensão. O nível de significância foi pré-estabelecido em 5% (Intervalo de confiança de 95%) e o plano de amostragem (unidade primária da amostra) foi levado em consideração.

    RESULTADOS:

    A mediana da ocorrência da hipertensão das mulheres da amostra foi de 64,3 anos. A taxa acumulada de continuação sem hipertensão, aos 90 anos, foi de 20%. Quanto maior o índice de massa corpórea entre os 20 e 30 anos, maior foi a taxa acumulada de ocorrência de HAS ao longo do tempo (coef=0,078; p<0,001); ter cor da pele branca esteve associada à menor taxa acumulada de ocorrência de HAS ao longo do tempo (coef=-0,4; p=0,003) e fumar mais de 15 cigarros por dia esteve associado ao aumento da taxa acumulada de ocorrência de HAS ao longo do tempo (coef=0,4; p=0,004).

    CONCLUSÃO:

    Os resultados do presente estudo evidenciam a importância de controlar o peso na adulta jovem e evitar o tabagismo para prevenir a ocorrência de hipertensão em mulheres com 50 anos ou mais.

    Ver mais
    Fatores associados à taxa acumulada de ocorrência de hipertensão em mulheres com 50 anos ou mais num município do sudeste brasileiro
  • Artigos Originais

    Efeito de um programa de treinamento funcional de curta duração sobre a composição corporal de mulheres na pós-menopausa

    . ;:404-409

    Resumo

    Artigos Originais

    Efeito de um programa de treinamento funcional de curta duração sobre a composição corporal de mulheres na pós-menopausa

    . ;:404-409

    DOI 10.1590/SO100-720320140005073

    Visualizações4

    OBJETIVO:

    Avaliar o efeito de 8 semanas de treinamento funcional sobre a composição corporal de mulheres na pós-menopausa.

    MÉTODOS:

    Participaram do estudo 38 mulheres menopausadas, distribuídas em dois grupos: Grupo Treino (GT) e Grupo Controle (GC). As participantes do GT (n=21) realizaram, por um período de 8 semanas, um programa de exercícios físicos, com frequência de 3 vezes por semana, em dias não consecutivos, e duração de 90 minutos por sessão. Pelo mesmo período, as mulheres do GC (n=17) não realizaram nenhum tipo de atividade física sistematizada. Todas as participantes foram avaliadas no momento inicial da pesquisa e após 8 semanas. As avaliações foram conduzidas pelos mesmos avaliadores treinados. A análise da composição corporal foi realizada no equipamento de absortiometria de raios X de dupla energia (DEXA) que permite estimar a composição corporal no todo e por segmento. As participantes do GT realizaram um programa de exercícios físicos funcionais, 3 dias da semana (não consecutivos), com sessões compostas por 11 estações de exercícios desenvolvidas em formato de circuito. Os exercícios realizados tinham como proposta o desenvolvimento das capacidades força, agilidade, coordenação e propriocepção, e eram seguidos de exercício aeróbio (caminhada). Depois de constatada normalidade dos dados verificada pelo teste Shapiro-Wilk (p<0,05), procedeu-se ao teste t de Student para amostras independentes para verificação de possíveis diferenças em variáveis de composição corporal e antropométricas entre grupos nos dois momentos da intervenção (pré e pós-teste). Todas as análises foram realizadas com o software SPSS, v. 17.0 (SPSS Inc., Chicago, IL, USA) com valor de significância estabelecido em 5%.

    RESULTADOS:

    No momento inicial nenhuma diferença significante foi observada entre as variáveis de composição corporal, antropométricas e idade, indicando homogeneidade dos grupos. Após 8 semanas de treinamento, foram observadas diferenças significativas entre o GT e o GC quanto à gordura de tronco - GC=0,2±0,7 e GT=-0,4±0,5, gordura corporal total (kg) - GC=0,2±1,3 e GT=-0,7±0,8 e no peso total - GC=0,4±1,4 e GT =-0,6±1,1. A variável percentual de gordura total apresentou redução nos valores absolutos, porém sem significância, GC=0,1±1,5 e GT=-0,8±1,5.

    CONCLUSÃO:

    O treinamento funcional no formato de circuito pode ser usado como estratégia para alteração da composição corporal de mulheres na pós-menopausa, em especial na redução do tecido adiposo. Trata-se de um modelo que promove elevada aderência dos seus participantes, sugerindo ser uma proposta atrativa para a faixa etária investigada.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Associação entre calcificações arteriais mamárias e fatores de risco para doença cardiovascular em mulheres menopausadas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):315-319

    Resumo

    Artigos Originais

    Associação entre calcificações arteriais mamárias e fatores de risco para doença cardiovascular em mulheres menopausadas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):315-319

    DOI 10.159/S0100-720320140004977

    Visualizações4

    OBJETIVO:

    Avaliar a presença de calcificações arteriais em mamografias de mulheres menopausadas e a sua associação com fatores de risco para doenças cardiovasculares.

    MÉTODOS:

    Trata-se de um estudo de corte transversal e retrospectivo, em que foram analisados as mamografias e os prontuários médicos de 197 pacientes atendidas no período entre 2004 e 2005. As variáveis do estudo foram: calcificação arterial mamária, acidente vascular cerebral, síndrome coronariana aguda, idade, obesidade, diabetes mellitus, tabagismo e hipertensão arterial sistêmica. Para a análise estatística dos dados, utilizaram-se os testes de Mann-Whitney, χ2 e Cochran-Armitage, sendo também avaliadas as razões de prevalência entre as variáveis descritas e calcificação arterial mamária. Os dados foram analisados com o software SAS, versão 9.1.

    RESULTADOS:

    Dos 197 exames e prontuários analisados, observou-se a prevalência de 36,6% para calcificações arteriais nas mamografias. Entre os fatores de risco para doença cardiovascular avaliados, os mais frequentes foram: hipertensão (56,4%), obesidade (31,9%), tabagismo (15,2%) e diabetes (14,7%). A síndrome coronariana aguda e o acidente vascular cerebral tiveram prevalências de 5,6 e 2,0% respectivamente. Entre as mamografias de mulheres diabéticas, a maior ocorrência foi de calcificação arterial mamária com razão de prevalência de 2,1 (IC95%1,0-4,1) e valor p de 0,02. Por outro lado, nas mamografias de pacientes fumantes, foi menor a ocorrência de calcificação arterial mamária com razão de prevalência de 0,3 (IC95% 0,1-0,8). Hipertensão arterial sistêmica, obesidade, diabetes mellitus, acidente vascular cerebral e síndrome coronariana aguda não apresentaram associação significativa com calcificações mamárias.

    CONCLUSÃO:

    A ocorrência de calcificação arterial mamária foi associada ao diabetes mellitus e mostrou associação negativa com o tabagismo. A presença de calcificação revelou-se independente dos demais fatores de risco para doença cardiovascular analisados.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    O efeito de um suplemento alimentar à base de soja e terapia hormonal em baixa dose sobre os principais marcadores de risco cardiovascular: ensaio clínico randomizado controlado

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(6):251-258

    Resumo

    Artigos Originais

    O efeito de um suplemento alimentar à base de soja e terapia hormonal em baixa dose sobre os principais marcadores de risco cardiovascular: ensaio clínico randomizado controlado

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(6):251-258

    DOI 10.1590/S0100-720320140004976

    Visualizações3

    OBJETIVO:

    Avaliar os efeitos do uso de um suplemento alimentar à base de soja sobre os principais marcadores de risco cardiovascular e compará-los com o uso da terapia hormonal (TH) de baixa dose e grupo placebo em mulheres na pós-menopausa.

    MÉTODOS:

    Foram selecionadas 60 participantes do ambulatório de menopausa com idade entre 40 e 60 anos, com idade média de 4,1 anos na menopausa para participar de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado com duração de 16 semanas. As pacientes foram randomizadas em 3 grupos: um grupo que recebeu suplemento dietético à base de soja (isoflavona 90 mg), um grupo que recebeu TH em baixa dose (estradiol 1 mg e noretisterona 0,5 mg) e um grupo placebo. Os seguintes parâmetros foram avaliados no início e ao término das 16 semanas de intervenção: perfil lipídico, glicemia de jejum, índice de massa corpórea, pressão sanguínea arterial e circunferência abdominal. A análise estatística foi realizada usando-se o teste do χ2, teste exato de Fisher, teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, análise de variância (ANOVA), teste t de Student pareado e teste de Wilcoxon.

    RESULTADOS:

    Ao final do período de intervenção de 16 semanas, houve uma diminuição do colesterol total em 11,3% e do LDL-colesterol em 18,6% no grupo da TH, porém ambos não tiveram mudanças tanto no grupo do suplemento alimentar à base de soja quanto no grupo placebo. Os valores de triglicérides, HDL-colesterol, glicemia de jejum, índice de massa corpórea, pressão sanguínea arterial e circunferência abdominal não mudaram ao longo da intervenção em nenhum dos grupos estudados.

    CONCLUSÃO:

    Do ponto de vista cardiovascular, o suplemento alimentar à base de soja não mostrou efeito favorável significativo nos marcadores de risco cardiovascular, quando comparado ao uso da TH.

    Ver mais
    O efeito de um suplemento alimentar à base de soja e terapia hormonal em baixa dose sobre os principais marcadores de risco cardiovascular: ensaio clínico randomizado controlado
  • Artigos Originais

    Gordura corporal total e do tronco e o desempenho da marcha em mulheres na menopausa

    . ;:176-181

    Resumo

    Artigos Originais

    Gordura corporal total e do tronco e o desempenho da marcha em mulheres na menopausa

    . ;:176-181

    DOI 10.1590/S0100-7203201400040003

    Visualizações1

    OBJETIVO:

    Verificar a relação entre gordura corporal total e de tronco com o desempenho da marcha em mulheres na menopausa.

    MÉTODOS:

    Trinta e nove mulheres na menopausa, com idade de 50 anos ou mais, foram avaliadas. As avaliações foram: peso e estatura para cálculo do índice de massa corporal (IMC), composição corporal pela técnica de Dual-Energy X-ray Absorptiometry (DEXA) e marcha utilizando um baropodômetro. As variáveis de composição corporal utilizadas foram gordura corporal total, percentual de gordura corporal e gordura de tronco, enquanto as variáveis da marcha foram porcentagem de tempo de duplo apoio e de apoio simples e velocidade. As mulheres foram divididas de acordo com a mediana em dois grupos para cada variável da composição corporal: menos e mais gordura corporal, menos e mais percentual de gordura e menos e mais gordura de tronco. Para comparar as variáveis de marcha nesses grupos, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para avaliar as possíveis relações entre as variáveis de composição corporal e marcha, o teste de correlação de Spearman foi utilizado. Todas as análises foram realizadas com nível de significância de 5%.

    RESULTADOS:

    O grupo com mais gordura de tronco, quando comparado com o grupo com menos gordura de tronco, apresentou maiores valores de duplo apoio (p=0,007) e menores valores de apoio simples (0,03). Foram encontradas correlações significativas e positivas entre gordura de tronco e duplo apoio (R=0,40) e negativas entre gordura de tronco e apoio simples (R=-0,32).

    CONCLUSÃO:

    Mulheres na menopausa que apresentam maiores quantidade de gordura no tronco tendem a apresentar desempenho prejudicado na marcha.

    Ver mais
    Gordura corporal total e do tronco e o desempenho da marcha em mulheres na menopausa
  • Article

    Fatores associados a fraturas por fragilidade óssea em mulheres acima de 50 anos de idade: um estudo de base populacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(11):497-502

    Resumo

    Article

    Fatores associados a fraturas por fragilidade óssea em mulheres acima de 50 anos de idade: um estudo de base populacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(11):497-502

    DOI 10.1590/S0100-72032013001100004

    Visualizações1

    OBJETIVO: Analisar a prevalência e os fatores associados a fraturas por fragilidade óssea em mulheres brasileiras com 50 anos ou mais. MÉTODOS: Estudo transversal com base populacional, conduzido de 10 de maio de 2011 a 31 de outubro de 2011, que incluiu 622 mulheres com idade >50 anos, residentes em uma cidade na região Sudeste do Brasil. Foi aplicado um questionário por entrevistadores treinados. As associações entre ocorrência de fraturas por fragilidade óssea após os 50 anos e dados sociodemográficos, hábitos e problemas de saúde, autopercepção de saúde e avaliação da capacidade funcional foram realizadas por meio do teste do χ2 e da regressão de Poisson com critério de seleção de variáveis backward. RESULTADOS: A idade média das 622 mulheres foi 64,1 anos. A prevalência de fraturas por fragilidade óssea foi de 10,8%, com 1,8% relatando fratura de quadril. No modelo estatístico final, apresentar maior tempo de menopausa (RP 1,03; IC95% 1,01-1,05; p<0,01) e osteoporose (RP 1,97; IC95% 1,27-3,08; p<0,01) se associaram a maior prevalência de fraturas. CONCLUSÕES: Esses dados podem ajudar a melhorar o conhecimento sobre os fatores associados a fraturas por fragilidade óssea em mulheres brasileiras e enfatizar a importância da realização da densitometria óssea.

    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO