Marcha Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    O treinamento de força e aeróbio combinado melhora a estabilidade dinâmica e pode prevenir contra o declínio da estabilidade estática em mulheres na pósmenopausa: um ensaio clínico randomizado

    . ;:465-473

    Resumo

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    O treinamento de força e aeróbio combinado melhora a estabilidade dinâmica e pode prevenir contra o declínio da estabilidade estática em mulheres na pósmenopausa: um ensaio clínico randomizado

    . ;:465-473

    DOI 10.1055/s-0043-1772178

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    Resumo

    Objetivo

    Analisar o efeito do treinamento combinado (TC) no controle postural e nos parâmetros da marcha em mulheres na pós-menopausa.

    Métodos

    Foi realizado um estudo controlado randomizado de grupos paralelos com 16 semanas de treinamento combinado (n = 16) versus um grupo controle sem treinamento (n = 12) em mulheres na pós-menopausa (59,3 ± 8,0 anos). As avaliações pré e pós-intervenção incluíram controle postural (usando a plataforma de força AMTI) e deficiências da marcha (usando baropodometria). Além disso, os testes de força de membros superiors e abdominal, bem como a capacidade aeróbica, avaliaram indicadores funcionais.

    Resultados

    A intervenção do TC em mulheres na pós-menopausa resultou em melhora da marcha (comprimento da passada (p = 0,006), velocidade (p = 0,013), tempo de apoio duplo (p = 0,045) e controle postural aprimorado (área de deslocamento da oscilação postural em base de apoio normal com olhos abertos (p = 0,006). O TC aumentou os indicadores funcionais (abdominal - p = 0,031; capacidade aeróbia - p = 0,002).

    Conclusão

    Em conclusão, o TC de força e aeróbico melhorou efetivamente o controle da marcha e do equilíbrio em mulheres idosas. As mulheres na pós-menopausa do grupo CT caminharam mais rápido e com passos maiores após a intervenção do que o grupo controle. Além disso, elas apresentaram redução da oscilação postural em pé e do percentual de tempo de apoio duplo durante a caminhada, o que significa melhora no controle do equilíbrio estático e dinâmico e dos indicadores funcionais.

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    Gordura corporal total e do tronco e o desempenho da marcha em mulheres na menopausa

    . ;:176-181

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    Gordura corporal total e do tronco e o desempenho da marcha em mulheres na menopausa

    . ;:176-181

    DOI 10.1590/S0100-7203201400040003

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    OBJETIVO:

    Verificar a relação entre gordura corporal total e de tronco com o desempenho da marcha em mulheres na menopausa.

    MÉTODOS:

    Trinta e nove mulheres na menopausa, com idade de 50 anos ou mais, foram avaliadas. As avaliações foram: peso e estatura para cálculo do índice de massa corporal (IMC), composição corporal pela técnica de Dual-Energy X-ray Absorptiometry (DEXA) e marcha utilizando um baropodômetro. As variáveis de composição corporal utilizadas foram gordura corporal total, percentual de gordura corporal e gordura de tronco, enquanto as variáveis da marcha foram porcentagem de tempo de duplo apoio e de apoio simples e velocidade. As mulheres foram divididas de acordo com a mediana em dois grupos para cada variável da composição corporal: menos e mais gordura corporal, menos e mais percentual de gordura e menos e mais gordura de tronco. Para comparar as variáveis de marcha nesses grupos, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para avaliar as possíveis relações entre as variáveis de composição corporal e marcha, o teste de correlação de Spearman foi utilizado. Todas as análises foram realizadas com nível de significância de 5%.

    RESULTADOS:

    O grupo com mais gordura de tronco, quando comparado com o grupo com menos gordura de tronco, apresentou maiores valores de duplo apoio (p=0,007) e menores valores de apoio simples (0,03). Foram encontradas correlações significativas e positivas entre gordura de tronco e duplo apoio (R=0,40) e negativas entre gordura de tronco e apoio simples (R=-0,32).

    CONCLUSÃO:

    Mulheres na menopausa que apresentam maiores quantidade de gordura no tronco tendem a apresentar desempenho prejudicado na marcha.

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    Gordura corporal total e do tronco e o desempenho da marcha em mulheres na menopausa
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    Avaliação da inicialização da marcha na gestante de baixo risco nos três trimestres gestacionais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(8):376-380

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    Avaliação da inicialização da marcha na gestante de baixo risco nos três trimestres gestacionais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(8):376-380

    DOI 10.1590/S0100-72032012000800006

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    OBJETIVOS: Descrever o processo de inicialização da marcha de gestantes e comparar o comportamento do centro de pressão nos três trimestres gestacionais. MÉTODOS: Foram avaliadas 57 gestantes de baixo risco, com idades de 18 a 35 anos, em três trimestres gestacionais, selecionadas por conveniência. Foram dividas em três grupos por idade gestacional - 1º trimestre (4-12 semanas), 2º trimestre (13-28 semanas) e 3º trimestre (29-42 semanas) -, sendo 19 gestantes para cada trimestre. Cada gestante foi posicionada em posição ortostática, com um pé em cada plataforma de força AMTI, ficando assim até ouvir um sinal sonoro para iniciar a marcha em um percurso de quatro metros. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística com o programa SPSS. Para a comparação dos grupos utilizou-se os teste de Kolmogorov Smirnov, teste de Tukey e o coeficiente de correlação de Spearman. Em todas as análises considerou-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças significativas quando comparados os grupos 1º trimestre (GPT) e 3º trimestre (GTT), para as variáveis amplitude de oscilação médio lateral GPT (0,4 cm) e GTT (0,2 cm) e velocidade de deslocamento médio-lateral - GPT (0,9 cm/s) e GTT (0,4 cm/s). Observou-se uma diminuição gradativa nas variáveis de amplitude de oscilação anteroposterior e médio-lateral, bem como, na velocidade de deslocamento do primeiro trimestre na plataforma 1 em relação à plataforma 2. Houve diferenças significativas nas variáveis de amplitude de oscilação médio-lateral e velocidade de deslocamento médio-lateral comparando GPT e GTT. CONCLUSÃO: As variáveis analisadas apresentaram pequenas diferenças e não constituem risco eminente para a estabilidade dinâmica da gestante.

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    Modificações da força de propulsão da marcha durante a gravidez: das alterações nas dimensões dos pés

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(7):164-169

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    Modificações da força de propulsão da marcha durante a gravidez: das alterações nas dimensões dos pés

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(7):164-169

    DOI 10.1590/S0100-72032011000700008

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    OBJETIVOS: analisar a força de propulsão na marcha e relacionar com as alterações nas dimensões dos pés e a influência sobre a qualidade de vida da gestante. MÉTODOS: dois grupos, um Controle (C), com 20 mulheres voluntárias não grávidas, e outro com 13 gestantes voluntárias que foram avaliadas nos três trimestres gestacionais (Gpri, Gseg, Gter). Os grupos foram submetidos a uma avaliação inicial; a uma avaliação da força de propulsão da marcha por meio da plataforma de força (Bertec); avaliação do comprimento e largura dos pés feita por técnicas de metragem; avaliação da perimetria realizada pelo método "figura em oito"; e avaliação da qualidade de vida obtida pelo Questionário World Health Organization Quality of Life Instrument Bref (Whoqol-bref). Foi utilizado o teste de Mann-Whitney para avaliar as diferenças entre o grupo C e Gpri; entre Gpri, Gseg e Gter utilizou-se o teste de Friedman e nos casos significativos aplicou-se o teste de Wilcoxon. Foi considerado um nível de significância de 5%. RESULTADOS: aumento da massa corporal (10,5 kg) e do edema dos tornozelos (2,4 cm) ao longo da gestação; observa-se diminuição da força de propulsão da marcha (10% da massa corporal) e maior oscilação mediolateral (10% da massa corporal) comparadas ao Grupo Controle; queda na qualidade de vida da gestante, principalmente no domínio físico. CONCLUSÃO: ocorrem alterações na marcha durante a gestação, levando a um risco maior de quedas e desconfortos musculoesqueléticos que pode influenciar na qualidade de vida da gestante.

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