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  • Artigo de Revisão24/03/2022

    Gestação de substituição comercial: Uma visão global

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(12):1141-1158

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Gestação de substituição comercial: Uma visão global

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(12):1141-1158

    DOI 10.1055/s-0042-1759774

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    Resumo

    Objetivo

    A gestação de substituição é o processo no qual uma mulher engravida e entrega um bebê a outra pessoa ou casal, conhecidos como pais pretendidos. Quando as gestantes são pagas, isto é conhecido como gestação de substituição comercial. O objetivo do presente trabalho é rever os aspectos legais, éticos, sociais e culturais da gestação de substituição comercial, bem como o panorama atual em todo o mundo.

    Métodos

    Trata-se de uma revisão da literatura publicada no século XXI sobre a gestação de substituição comercial.

    Resultados

    Um total de 248 artigos foi incluído nesta revisão. A demanda por tratamentos com gestação de substituição por mulheres sem útero ou com distúrbios uterinos importantes, homens solteiros e casais masculinos está aumentando constantemente em todo o mundo. Este tratamento reprodutivo tem dilemas éticos importantes. Além disso, a legislação é amplamente adiada em todo o mundo e está em constante mudança. Portanto, os pacientes procuram cada vez mais por tratamentos no exterior, o que pode levar a importantes problemas legais entre países com leis diferentes. A gestação de substituição comercial é praticada em vários países, na maioria dos quais não há legislação específica. Alguns países tomaram medidas restritivas contra esta técnica por causa de relatos de exploração destas mulheres.

    Conclusão

    A gestação de substituição comercial é uma prática comum, apesar de importantes dilemas éticos e legais. Como consequência de diversas legislações nacionais, os pacientes frequentemente recorrem a programas de gestação de substituição comercial internacionais. Atualmente, não existe um contexto jurídico internacional padrão e esta prática permanece em grande parte não regulamentada.

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