Incontinência urinária Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Ultrassonografia tridimensional do assoalho pélvico após 3 anos de correção cirúrgica de incontinência urinária de esforço por sling retropúbico, transobturador, ou de incisão única

    . ;:471-479

    Resumo

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    Ultrassonografia tridimensional do assoalho pélvico após 3 anos de correção cirúrgica de incontinência urinária de esforço por sling retropúbico, transobturador, ou de incisão única

    . ;:471-479

    DOI 10.1055/s-0037-1606125

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    Resumo

    Objetivo

    Comparar por meio de ultrassom tridimensional (US-3D) a posição e o ângulo entre os braços da faixa, em diferentes técnicas de inserção de sling de uretra média, para tratamento de incontinência urinária de esforço, 3 anos após a cirurgia, correlacionando os achados ultrassonográficos aos resultados clínicos pós-operatórios.

    Métodos

    Este é umestudo de coorte transversal prospectivo de 170 pacientes que se submeteram a um procedimento de sling entremaio de 2009 e dezembro de 2011. Foi possível avaliar as imagens de US em 105 pacientes: 26 com tension-free vaginal tape (TVT), 42 com tension-free vaginal tape-obturator (TVT-O) e 37 com tension-free vaginal tape-Secur (TVT-S). As imagens (em repouso, em manobra de Valsalva e em contração perineal) foram analisadas por dois observadores diferentes, que desconheciam o tipo de sling utilizado na cirurgia, assimcomo as queixas da paciente. A análise estatística foi realizada por meio dos testes t de Student, qui-quadrado, Kruskal-Wallis, e análise de variância com comparações múltiplas de Tukey.

    Resultados

    As médias dos ângulos entre os braços da faixa foram: TVT = 119,94°, TVT-O = 141,93°, TVT-S = 121,06° (p < 0,001). As médias das distâncias entre o colo vesical e a faixa, em repouso, foram: TVT = 1,65 cm, TVT-O = 1,93 cm, TVTS = 1,95 cm (p = 0,010). A taxa de cura objetiva dos slings foi de 87,8% (TVT = 88,5%, TVT-O = 90,5% e TVT-S = 83,8%; p = 0,701). A taxa de cura subjetiva foi de 83,8% (TVT = 88,5%, TVT-O = 88,5% e TVT-S = 78,4%; p = 0,514). Os slings estavam na uretra média em 85,7% (TVT = 100%, TVT-O = 73,8% e TVT-S = 89,2%; p = 0,001) dos pacientes, e a localização mais distal foi associada a obesidade (distal: 66,7% obesas; uretra média: 34% obesas; p = 0.003). Os sintomas de urgência foram observados em 23,8% das pacientes (TVT = 30,8%, TVT-O = 21,4%, TVT-S = 21,6%; p = 0,630). Não houve diferenças significativas quando se comparam os achados ultrassonográficos e os grupos de pacientes com sintomas de urgência, cura subjetiva e objetiva.

    Conclusão

    O ângulo formado pelos braços da faixa foi mais obtuso noTVT-Oquando comparado com o TVT ou o TVT-S. Os TVTs foram localizados mais frequentemente na uretra média quando comparados com os outros dois grupos, mesmo em pacientes obesas. Entretanto, as medidas ultrassonográficas não tiveram correlação com os sintomas urinários três anos após a cirurgia.

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    Acurácia diagnóstica de indicadores antropométricos na predição de incontinência urinária em idosas fisicamente ativas

    . ;:399-404

    Resumo

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    Acurácia diagnóstica de indicadores antropométricos na predição de incontinência urinária em idosas fisicamente ativas

    . ;:399-404

    DOI 10.1055/s-0036-1592103

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    Objetivo

    Métodos

    Foram avaliadas 152 idosas. Os instrumentos utilizados foram o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ [Domínio 4]), para verificar o nível de atividade física, e a Ficha Diagnóstica, para obter dados sociodemográficos e da presença de incontinência urinária. Para os cálculos de índice de conicidade, razão cintura/estatura e percentual de gordura, mensuraram-se a massa corporal, estatura e perímetro da cintura. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial. Os pontos de corte, sensibilidade (S) e especificidade (E) foram determinados por meio das curvas receiver operating characteristic (ROC). Adotou-se um nível de significância de 5%.

    Resultados

    A prevalência de incontinência urinária foi de 32,2%. O ponto de corte com melhor sensibilidade e especificidade do índice de conicidade foi de 1,23 (S = 87,8; E = 35,9), da razão cintura/estatura, de 0,57 (S = 79,6; E = 45,6), e, para percentual de gordura, de 39,71 (S = 89,8; E = 42,7). A área sob a curva ROC foi de 0,666 para o índice de conicidade, 0,653 para a razão cintura/estatura, e 0,660 para o percentual de gordura.

    Conclusões

    Os pontos de corte das medidas antropométricas índice de conicidade, razão cintura/estatura e percentual de gordura indicam que essas medidas podem ser utilizadas para predizer incontinência urinária em mulheres idosas fisicamente ativas. Além disso, o percentual de gordura demonstrou ser a melhor medida para esta população.

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    Tratamento conservador da incontinência urinária: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados

    . ;:97-111

    Resumo

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    Tratamento conservador da incontinência urinária: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados

    . ;:97-111

    DOI 10.1055/s-0035-1571252

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    Realizamos uma revisão sistemática e metanálise de estudos controlados e randomizados que avaliaram o tratamento conservador da incontinência urinária de esforço (IUE). Foram encontrados 1058 resultados depois das buscas iniciais, dos quais 37 trabalhos foram elegíveis de acordo com os critérios de inclusão. Para os desfechos primários, o treinamento muscular do assoalho pélvico (TMAP) foi mais eficaz do que nenhum tratamento em melhorar as escalas de qualidade de vida de incontinência (DM =[1]1,24 DPs; IC95% =[1]1,77 a [1]0,71 DPs), mas o efeito nos pad tests foi impreciso. A combinação do biofeedback com o TMAP teve um efeito incerto na qualidade de vida (DM=[1]4,4 pontos; IC95% =[1]16,69 a 7,89 pontos), mas melhores resultados no pad test, embora com heterogeneidade elevada (DM = 0,9g; IC95% = 0,71 a 1,10g); o grupo com TMAP não foi menos eficaz do que o tratamento individual, e o TMAP domiciliar não foi pior do que o TMAP supervisionado. Tanto a estimulação elétrica intravaginal (EEI) quanto a superficial (EES) foram melhores do que nenhum tratamento para a qualidade de vida e o pad test. Os cones vaginais apresentaram resultados mistos. A associação do EEI com o TMAP pode melhorar a eficácia deste último para a qualidade de vida e o pad test, mas os resultados dos estudos individuais não foram consistentes. Então, existe evidência para o uso do TMAP no tratamento da IUE, com e sem biofeedback.

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    Effectiveness of an illustrated home exercise guide on promoting urinary continence during pregnancy: a pragmatic randomized clinical trial

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(10):460-466

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    Effectiveness of an illustrated home exercise guide on promoting urinary continence during pregnancy: a pragmatic randomized clinical trial

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(10):460-466

    DOI 10.1590/SO100-720320150005361

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    OBJETIVO:

    Avaliar a efetividade de um manual de orientação de exercícios domiciliares (MOED) para o assoalho pélvico (AP) na promoção da continência urinária em gestantes primigestas.

    MÉTODOS:

    Ensaio clínico com 87 participantes, avaliadas 6 vezes durante a gestação e divididas aleatoriamente em 3 grupos: Grupo supervisionado (Gsup), que praticou exercícios com supervisão; Grupo observado (Gobs), que praticou exercícios sem supervisão, e Grupo referência (Gref), que não praticou exercícios. Incontinência urinária (IU) (desfecho primário) e força muscular perineal (FMP) (desfecho secundário) foram avaliadas por intermédio de diário de perdas urinárias e perineometria, respectivamente. Foram utilizados o teste de Kruskal-Wallis, seguido do teste post hoc de Dunn, para variáveis contínuas, e o teste do χ2 e testes Z, com correções de Bonferroni, para proporções, com nível de significância de 5%.

    RESULTADOS:

    O Gsup e o Gobs apresentaram 6,9% de gestantes incontinentes, enquanto o Gref apresentou 96,6% de incontinentes. Quanto à FMP, o Gsup e o Gobs apresentaram valores médios de contração de 10 e 8,9 cmH2O, respectivamente, enquanto o Gref apresentou valor de 4,7 cmH2O. Ambos os resultados significantes.

    CONCLUSÃO:

    A utilização de um MOED é eficaz na promoção da continência urinária e no aumento da FMP em gestantes primigestas, independentemente de supervisão permanente.

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    Impacto do tipo de incontinência urinária sobre a qualidade de vida de usuárias do Sistema Único de Saúde no Sudeste do Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(8):374-380

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    Impacto do tipo de incontinência urinária sobre a qualidade de vida de usuárias do Sistema Único de Saúde no Sudeste do Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(8):374-380

    DOI 10.1590/SO100-720320150005394

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    OBJETIVO:

    Identificar o impacto da incontinência urinária (IU) sobre a qualidade de vida (QV), comparar os escores dos domínios de QV em mulheres com incontinência de esforço (IUE), bexiga hiperativa (BH) e incontinência mista (IUM) e estabelecer a associação entre o tipo clínico de IU e o impacto sobre a QV.

    MÉTODOS:

    Foram coletadas informações sobre idade, índice de massa corpórea (IMC) e comorbidades de 181 mulheres incontinentes atendidas em serviço público. O King's Health Questionnaire (KHQ) foi aplicado e as pacientes foram divididas, de acordo com a autoavaliação do impacto da incontinência, em dois grupos, cujos escores dos domínios do KHQ foram comparados pelo teste de Mann-Whitney. De acordo com os sintomas, as mulheres foram divididas nos grupos IUE, BH e IUM, e os escores do KHQ foram comparados pelos testes de Kruskal-Wallis e de Dunn. As razões de chances (OR) de a mulher reportar pior impacto da IU na QV foram estimadas por modelo logístico binário. As variáveis de controle foram faixa etária, IMC e número de comorbidades.

    RESULTADOS:

    Observou-se diferença significante entre os dois grupos de autoavaliação do impacto da IU para todos os domínios do KHQ. O grupo IUM apresentou piores escores que o grupo IUE para todos os domínios, e o grupo BH, para limitações de atividades diárias e físicas. Houve diferença significante entre as chances de as mulheres dos grupos IUE e IUM reportarem pior impacto de IU na QV (OR=2,9; p=0,02).

    CONCLUSÃO:

    Assim como em outras populações de serviços especializados, a IUM foi o subtipo mais comum, e a perda urinária comprometeu de forma moderada/grave a QV, afetando o domínio limitações das atividades diárias com maior intensidade. A análise ajustada mostrou que mulheres com IUM apresentam chance aproximadamente três vezes maior de reportarem pior impacto sobre a QV que aquelas com IUE.

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    Fatores de risco para incontinência urinária em mulheres idosas praticantes de exercícios físicos

    . ;:82-86

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    Fatores de risco para incontinência urinária em mulheres idosas praticantes de exercícios físicos

    . ;:82-86

    DOI 10.1590/SO100-720320140005040

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    OBJETIVO:

    Analisar os fatores de risco para incontinência urinária (IU) em mulheres idosas praticantes de exercícios físicos (EF).

    MÉTODOS:

    Participaram deste estudo 152 mulheres idosas, com média de idade de 68,6±5,8 anos, praticantes de EF regularmente. Foram identificadas a presença de IU e fatores de risco ginecológicos, obstétricos, clínicos, comportamentais, hereditários e antropométricos. Também foi aplicado o Domínio 4 do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) para identificação do nível de atividade física e mensurados índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura (CC). Os dados foram tratados por meio de estatística descritiva e inferencial, com nível de significância de 5%.

    RESULTADOS:

    A prevalência de IU na amostra foi de 32,2%. Entre os fatores avaliados, apenas o uso de diuréticos (RC=2,7; IC95% 1,0-7,0) e o histórico familiar de perda urinária positivo (RC=2,3; IC95% 1,1-4,8) foram associados aos sintomas de IU.

    CONCLUSÃO:

    O uso de diuréticos é considerado um fator de risco modificável da IU, enquanto o histórico familiar é um fator de risco não modificável.

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    Alterações da matriz extracelular causadas pelo diabetes: o impacto sobre a continência urinária

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):328-333

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    Alterações da matriz extracelular causadas pelo diabetes: o impacto sobre a continência urinária

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):328-333

    DOI 10.1590/SO100-720320140005014

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    A prevalência de incontinência urinária em gestantes diabéticas é significantemente elevada e persiste por até dois anos após o parto cesárea, podendo ser a sequela mais frequente da hiperglicemia gestacional comparada a outras complicações. Dessa forma, identificar os fatores de risco para o desenvolvimento da incontinência urinária em diabéticas é o principal objetivo na prevenção dessa condição tão comum. Pesquisas recentes apontam que não apenas o músculo uretral mas também a matriz extracelular uretral desempenham papel importante no mecanismo da continência urinária. Os trabalhos do nosso grupo de pesquisa evidenciaram que, em ratas, o diabetes durante a prenhez lesa a matriz extracelular e o músculo estriado uretral, o que pode explicar a alta prevalência de incontinência e disfunção do assoalho pélvico em mulheres com diabetes mellitus gestacional. O diabetes exerce efeito sobre a expressão, organização e alteração dos componentes da matriz extracelular em diversos órgãos, e a remodelação do tecido e a fibrose parecem ser uma consequência direta dele. Assim, a compreensão do impacto de fatores de risco modificáveis, como o diabetes, permitirá que, utilizando estratégias preventivas, reduzamos as taxas de incontinência urinária, bem como os custos de assistência à saúde, e melhoremos a qualidade de vida das mulheres, especialmente na gestação e no pós-parto.

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    Associação entre o escore do International Consultation on Incontinence Questionaire: Urinary Incontinence/Short Form e a Avaliação Urodinâmica em mulheres com incontinência urinária

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(1):16-20

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    Associação entre o escore do International Consultation on Incontinence Questionaire: Urinary Incontinence/Short Form e a Avaliação Urodinâmica em mulheres com incontinência urinária

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(1):16-20

    DOI 10.1590/S0100-72032013000100004

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    OBJETIVO: Avaliar a correlação entre o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Urinary Incontinence/Short Form (ICIQ-UI/SF) e a Avaliação Urodinâmica (AU) em mulheres com incontinência urinária (IU). MÉTODOS: Foram analisados retrospectivamente dados clínicos, AU e escore do ICIQ-UI/SF de 358 mulheres com IU atendidas em clínica privada. O teste de correlação entre ICIQ-UI/SF e os parâmetros urodinâmicos foi o teste de Spearman. Foi utilizada a curva ROC, com os valores de sensibilidade e especificidade dos escores do ICIQ-UI/SF apresentados pelas pacientes, para identificar o valor do questionário que determinasse a presença da alteração urodinâmica estudada. Para o cálculo do valor p foi utilizado o teste do c² ou exato de Fisher. O nível de significância foi de 5% e o software utilizado para análise foi o SAS versão 9.2. RESULTADOS: As pacientes com IU aos Esforços segundo a AU - IUE urodinâmica - representaram 67,3% do total; aquelas com IUE na AU e Hiperatividade Detrusora (HD) - IUM urodinâmica - 16,2%, e as pacientes com HD isolada - HD - 7,3% do total. As pacientes com AU normal representaram 9,2% do total da amostra. Houve associação significativa entre escore ³14 no ICIQ-UI/SF e as pacientes com IUE urodinâmica e IUM urodinâmica. Pacientes com Pressão de Perda ao Esforço (PPE) £90 cmH2O apresentaram escore ao ICIQ-UI/SF³15. O teste de Spearman mostrou correlação inversa fraca entre o escore e a PPE, porém não mostrou correlação entre esse escore e a Capacidade Cistométrica Máxima (CCM) ou com o volume vesical no primeiro desejo miccional. CONCLUSÃO: Houve associação entre o escore do ICIQ-UI/SF e IUE urodinâmica (isolada ou associada à HD); porém não houve associação com a HD isolada. Quanto menor o valor da PPE, maior o escore total do ICIQ-UI/SF. O ICIQ-UI/SF não foi capaz de discriminar o tipo de IU na população estudada.

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