Hormônio liberador de gonadotropina Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo Original04/02/2008

    Fatores determinantes do ganho na altura em meninas com puberdade precoce central idiopática tratadas com análogo de GnRH

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):609-613

    Resumo

    Artigo Original

    Fatores determinantes do ganho na altura em meninas com puberdade precoce central idiopática tratadas com análogo de GnRH

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(12):609-613

    DOI 10.1590/S0100-72032008001200004

    Visualizações73

    OBJETIVO: avaliar fatores determinantes de maior ganho na estatura como resultado do tratamento com GnRHa. MÉTODOS: estudo retrospectivo de 33 meninas com puberdade precoce central idiopática tratadas com GnRHa. Foram avaliadas: idade no início dos sintomas e no início do tratamento, tempo decorrido entre o início de aparecimento dos caracteres puberais e o início do tratamento, idade óssea, avanço da idade óssea, duração do tratamento com GnRHa, altura real e escore Z, altura predita e escore Z e dosagens hormonais de FSH e LH após estímulo com GnRH, que foram correlacionadas com o ganho de altura no final do tratamento, calculada pela diferença entre altura predita no final e início do tratamento. Para análise estatística foi utilizada a correlação linear de Pearson, além da regressão linear múltipla. RESULTADOS: a média de idade no início do tratamento foi 7,8±1,3 anos, com idade óssea média de 10,1±1,6 anos. O avanço da idade óssea era de 2,3±1,1 anos e foi controlado com o tratamento. O ganho em altura predita foi de 2,5±1,3 cm e foi correlacionado positivamente com o tempo decorrido entre o início dos sintomas e o início do tratamento e com o avanço da idade óssea, além de se correlacionar negativamente com o escore Z da altura no início do tratamento e com a altura predita no início do tratamento, sendo este último o principal fator determinante do ganho obtido com o tratamento. CONCLUSÕES: meninas com maior comprometimento da altura predita para a idade adulta, visualizado pelo maior desvio em relação à população (escore Z) e pelo maior avanço na idade óssea foram as que obtiveram maior benefício com o tratamento com GnRHa, não devendo ser excluídas do grupo a ser tratado.

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
  • Artigo Original08/04/2008

    Utilização da contagem de folículos antrais para predição do padrão de resposta em ciclos de hiperestimulação controlada com antagonista de GnRH

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(1):36-41

    Resumo

    Artigo Original

    Utilização da contagem de folículos antrais para predição do padrão de resposta em ciclos de hiperestimulação controlada com antagonista de GnRH

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(1):36-41

    DOI 10.1590/S0100-72032008000100007

    Visualizações59

    OBJETIVO: verificar se existe relação preditiva entre a contagem de folículos antrais (CFA) no segundo dia do ciclo com o padrão de resposta em ciclos de hiperestimulação ovariana controlada para injeção intracitoplasmática de espermatozóide (ICSI). MÉTODOS: estudo prospectivo, desenvolvido de maio de 2004 a maio de 2005, no qual 51 pacientes com idade <37 anos foram submetidas a reprodução assistida/ICSI, em protocolo de hiperestimulação ovariana com gonadotrofina recombinante e antagonista de hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH). Foi realizada ultra-sonografia transvaginal (USTV) no segundo dia do ciclo, para contagem do número de folículos de 2 a 10 mm, quando do início do estímulo, dados comparados com o número de folículos >15 mm no dia do desencadeamento da ovulação, número total e em metáfase II de oócitos captados, número de embriões de boa qualidade transferidos e taxa de gestação. A análise estatística foi realizada pelos testes t de Student e de Mann-Whitney, com significância estatística de 5% (p<0,05). RESULTADOS: o grupo de estudo teve média de idade de 32,4 anos. A CFA média foi de 7,1, com mínimo de 1 e máximo de 16. Considerando a CFA como variável principal, foi observada correlação direta significativa com o número de folículos acima de 15 mm no dia do desencadeamento da ovulação (p=0,0001), o número total (p=0,0001) e em metáfase II (p=0,0001) de oócitos captados. Tal correlação entre a CFA e gravidez não foi observada (p=0,43). Não foi demonstrada uma correlação significativa entre a CFA e o número de embriões de boa qualidade transferidos (p=0,081). CONCLUSÕES: a CFA no segundo dia do ciclo estimulado pode ser utilizada na predição da qualidade da estimulação ovariana, do número de oócitos captados e do número de oócitos maduros em ciclos de fertilização in vitro utilizando antagonista de GnRH.

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
  • Artigo de Revisão08/10/2007

    Tratamento atual dos miomas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(6):324-328

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Tratamento atual dos miomas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(6):324-328

    DOI 10.1590/S0100-72032007000600008

    Visualizações106

    Leiomiomas são tumores benignos. Eles surgem no miométrio e contêm quantidade variável de tecido conjuntivo fibroso. Cerca de 75% dos casos são assintomáticos, encontrados ocasionalmente durante exame abdominal, pélvico bimanual ou ultra-sonografia. Os sintomas são relacionados diretamente ao tamanho, ao número e à localização dos miomas. Nessa revisão, são apresentadas as abordagens terapêuticas atuais clínicas (anticoncepcionais orais, progestágenos e antiprogestágenos, análogos do hormônio liberador das gonadotrofinas (GnRH), e antiinflamatórios não esteróides) e cirúrgicas (histerectomia, miomectomia e embolização) para o tratamento de leiomiomas.

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
  • Artigo Original30/07/2007

    Uso de meia dose de agonista do GnRH de depósito para supressão hipofisária em ciclos de fertilização in vitro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(4):205-210

    Resumo

    Artigo Original

    Uso de meia dose de agonista do GnRH de depósito para supressão hipofisária em ciclos de fertilização in vitro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(4):205-210

    DOI 10.1590/S0100-72032007000400007

    Visualizações53

    OBJETIVO: descrever a experiência de um serviço de reprodução assistida com a utilização de meia dose de agonista do GnRH de depósito para a supressão hipofisária em ciclos de fertilização in vitro (FIV). MÉTODOS: estudo prospectivo em que foram avaliados ciclos de FIV ou "intracytoplasmatic sperm injection" (ICSI) utilizando meia dose de acetato de leuprolide de depósito, iniciado na fase lútea média do ciclo menstrual, no período de agosto de 2005 a março de 2006. Foi administrado FSH recombinante para indução ovariana controlada em dose variada. O hCG era administrado quando pelo menos um folículo atingisse 19 mm de diâmetro máximo. Realizou-se FIV ou ICSI nos oócitos maduros de acordo com fator de infertilidade. Transferiram-se até quatro embriões por paciente no segundo ou terceiro dia após a captação. O uso de progesterona foi iniciado no mesmo dia da coleta oocitária. A dosagem sérica de beta-hCG foi realizada no 14° dia após a coleta dos oócitos. Foram avaliados os seguintes parâmetros: número de ciclos aspirados, ciclos cancelados e ciclos transferidos, quantidade total de FSH utilizado, número de oócitos maduros, taxa de fertilização, número de embriões transferidos, taxa de implantação embrionária e taxa de gestação clínica. RESULTADOS: 109 ciclos de FIV/ICSI utilizaram o protocolo descrito. A média de idade das pacientes foi 34,9 anos. A taxa de cancelamento foi de 1,8% dos ciclos iniciados. Foram utilizadas 1.905 UI de gonadotrofina, em média, por ciclo iniciado. Um total de 86,5% dos oócitos obtidos eram maduros, e a taxa de fertilização foi de 76,3%. A média de embriões transferidos foi 2,7. As taxas de gestação por aspiração e por transferência foram 25,2 e 25,7%, respectivamente. Um total de 26,3% das gestações eram gemelares e 5,3%, trigemelares. CONCLUSÃO: a administração de meia dose (1,87 mg) de acetato de leuprolide de depósito para bloqueio hipofisário pode ser utilizada com sucesso em ciclos de estimulação ovariana para FIV. Maior conforto, praticidade e menor custo são suas principais vantagens.

    Ver mais
    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Seção
Artigo de Revisão
Artigo Especial
Artigo Original
Carta ao Editor
Comunicação Breve
Consenso de Recomendação Clínica
Editorial
Errata
FEBRASGO POSITION STATEMENT
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Relato de Caso
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Revisão Integrativa
Revisão Sistemática
Técnicas e Equipamentos
Ano / Volume
Ano / Volume
2025; v.47
2025; v.46
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO
NUMERO