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Relato de Caso24/01/2021
Transformação de alto grau em carcinoma adenoide cístico de glândula de Bartholin: relato de caso
- Aline Evangelista Santiago
,
- Nicky Teunissen
,
- Bernardo Ferreira de Paula Ricardo
,
- Eduardo Batista Cândido
,
- Rafaela de Souza Furtado
,
[ ... ], - Agnaldo Lopes da Silva Filho
Resumo
Relato de CasoTransformação de alto grau em carcinoma adenoide cístico de glândula de Bartholin: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):980-984
- Aline Evangelista Santiago
,
- Nicky Teunissen
,
- Bernardo Ferreira de Paula Ricardo
,
- Eduardo Batista Cândido
,
- Rafaela de Souza Furtado
,
- Agnaldo Lopes da Silva Filho
Visualizações76Resumo
Introdução
Este estudo relata o caso de um carcinoma adenoide cístico (CAC) de glândula de Bartholin com transformação de alto grau. O CAC de glândula de Bartholin é um tumor raro, e sua transformação de alto grau é relatada somente em tumores de cabeça e pescoço.
Relato de caso
Paciente de 77 anos de idade, do sexo feminino, com lesão vulvar não ulcerada na topografia da glândula de Bartholin direita. A paciente foi submetida a ressecção do tumor e realização de retalho em V-Y, seguidas de radioterapia adjuvante. O exame histopatológico revelou CAC primário de glândula de Bartholin, com áreas de transformação de alto grau e invasão perineural. O estudo imunohistoquímico com p53 mostrou reação positiva difusa e intensa em áreas com transformação de alto grau. Após 24 meses de seguimento, a paciente apresentou metástases à distância e faleceu, apesar de ter sido submetida a quimioterapia.
Conclusão
Pelo que sabemos, este caso é a primeira descrição na literatura de transformação de alto grau em CAC de glândula de Bartholin, e a transformação de alto grau parece estar associada à agressividade do tumor.
Palavras-chave: carcinoma adenoide císticoGinecologiaGlândula de BartholinNeoplasias vulvaresoncologiaVer maisVisualizações76This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Relato de CasoTransformação de alto grau em carcinoma adenoide cístico de glândula de Bartholin: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):980-984
- Aline Evangelista Santiago
,
- Nicky Teunissen
,
- Bernardo Ferreira de Paula Ricardo
,
- Eduardo Batista Cândido
,
- Rafaela de Souza Furtado
,
- Agnaldo Lopes da Silva Filho
Visualizações76Resumo
Introdução
Este estudo relata o caso de um carcinoma adenoide cístico (CAC) de glândula de Bartholin com transformação de alto grau. O CAC de glândula de Bartholin é um tumor raro, e sua transformação de alto grau é relatada somente em tumores de cabeça e pescoço.
Relato de caso
Paciente de 77 anos de idade, do sexo feminino, com lesão vulvar não ulcerada na topografia da glândula de Bartholin direita. A paciente foi submetida a ressecção do tumor e realização de retalho em V-Y, seguidas de radioterapia adjuvante. O exame histopatológico revelou CAC primário de glândula de Bartholin, com áreas de transformação de alto grau e invasão perineural. O estudo imunohistoquímico com p53 mostrou reação positiva difusa e intensa em áreas com transformação de alto grau. Após 24 meses de seguimento, a paciente apresentou metástases à distância e faleceu, apesar de ter sido submetida a quimioterapia.
Conclusão
Pelo que sabemos, este caso é a primeira descrição na literatura de transformação de alto grau em CAC de glândula de Bartholin, e a transformação de alto grau parece estar associada à agressividade do tumor.
Palavras-chave: carcinoma adenoide císticoGinecologiaGlândula de BartholinNeoplasias vulvaresoncologiaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Aline Evangelista Santiago
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Relato de Caso01/08/2017
Diagnóstico diferencial entre cisto de Bartholin e leiomioma vulvar: relato de caso
- Kelly Alessandra da Silva Tavares,
- Thomas Moscovitz,
- Marcos Tcherniakovsky,
- Luciano de Melo Pompei,
- César Eduardo Fernandes
Resumo
Relato de CasoDiagnóstico diferencial entre cisto de Bartholin e leiomioma vulvar: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(8):433-435
- Kelly Alessandra da Silva Tavares,
- Thomas Moscovitz,
- Marcos Tcherniakovsky,
- Luciano de Melo Pompei,
- César Eduardo Fernandes
Visualizações78Ver maisResumo
Os leiomiomas genitais são tumores raros, e frequentemente são diagnosticados como cisto de Bartholin. Relatamos o caso de uma paciente de 32 anos em que ocorreu nodulação cística no grande lábio esquerdo sugestiva de cisto de Bartholin. Uma cirurgia de ressecção foi realizada, e o diagnóstico histopatológico definitivo foi leiomioma vulvar. As características macroscópicas das lesões císticas dificultam o diagnóstico diferencial entre o leiomioma e o cisto de Bartholin, demodo que o exame histopatológico é frequentemente recomendado.
Visualizações78This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Relato de CasoDiagnóstico diferencial entre cisto de Bartholin e leiomioma vulvar: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(8):433-435
- Kelly Alessandra da Silva Tavares,
- Thomas Moscovitz,
- Marcos Tcherniakovsky,
- Luciano de Melo Pompei,
- César Eduardo Fernandes
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Os leiomiomas genitais são tumores raros, e frequentemente são diagnosticados como cisto de Bartholin. Relatamos o caso de uma paciente de 32 anos em que ocorreu nodulação cística no grande lábio esquerdo sugestiva de cisto de Bartholin. Uma cirurgia de ressecção foi realizada, e o diagnóstico histopatológico definitivo foi leiomioma vulvar. As características macroscópicas das lesões císticas dificultam o diagnóstico diferencial entre o leiomioma e o cisto de Bartholin, demodo que o exame histopatológico é frequentemente recomendado.
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Artigo Original11/01/2012
Cistos da glândula de Bartholin: tratamento com vaporização laser com CO2
- Ana Cristina Neves Figueiredo,
- Paula Elisa Folgado da Silva Ambrósio Rebelo Duarte,
- Tereza Paula Monteiro Gomes,
- Jorge Manuel Paiva Borrego,
- Carlos Alfredo Caseiro Marques
Resumo
Artigo OriginalCistos da glândula de Bartholin: tratamento com vaporização laser com CO2
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(12):550-554
DOI 10.1590/S0100-72032012001200004
- Ana Cristina Neves Figueiredo,
- Paula Elisa Folgado da Silva Ambrósio Rebelo Duarte,
- Tereza Paula Monteiro Gomes,
- Jorge Manuel Paiva Borrego,
- Carlos Alfredo Caseiro Marques
Visualizações59OBJETIVO: Avaliar a eficácia, a taxa de recorrência e as complicações da vaporização laser com CO2 no tratamento dos cistos da glândula de Bartholin. MÉTODOS: Estudo retrospectivo com 127 pacientes que apresentavam cistos sintomáticos da glândula de Bartholin submetidas à vaporização laser CO2 na nossa instituição de janeiro de 2005 a junho de 2011. Foram excluídas todas as pacientes com abcessos da glândula de Bartholin ou com suspeita de câncer. Todos os procedimentos foram realizados em regime ambulatorial, sob anestesia local. A coleta dos dados foi feita com base na consulta do processo clínico, tendo-se procedido à análise das características demográficas, dos parâmetros anatômicos, das complicações intra e pós-operatórias e dos dados de acompanhamento. Os dados foram armazenados e analisados no software Microsoft Excel® 2007, e os resultados foram apresentados como frequência (porcentagem) ou média±desvio padrão. As taxas de complicações, recorrência e cura foram calculadas. RESULTADOS: A idade média das pacientes foi de 37,3±9,5 anos (variando entre 18 e 61 anos). Setenta por cento (n=85) delas eram multíparas. A queixa mais frequente foi dor e 47,2% (n=60) das pacientes tinham antecedentes de tratamento médico e/ou cirúrgico por abcesso da glândula de Bartholin. A dimensão média dos cistos foi de 2,7±0,9 cm. Foram verificados três (2,4%) casos de hemorragia intraoperatória ligeira e 17 (13,4%) recorrências durante um período médio de 14,6 meses (variando entre 1 e 56 meses): dez abscessos da glândula de Bartholin e sete cistos recorrentes, que precisavam de uma nova intervenção cirúrgica. A taxa de cura após um único tratamento à laser foi de 86,6%. Dentre as cinco pacientes com doença recorrente que foram submetidas a um segundo procedimento com laser, a taxa de cura foi de 100%. CONCLUSÕES: Na presente instituição, a vaporização laser com CO2 parece ser uma opção terapêutica segura e eficaz no tratamento dos cistos da glândula de Bartholin.
Palavras-chave: CistosGlândula de BartholinLaser de gásProcedimentos cirúrgicos ambulatóriosTerapia a laserVer maisVisualizações59This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalCistos da glândula de Bartholin: tratamento com vaporização laser com CO2
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(12):550-554
DOI 10.1590/S0100-72032012001200004
- Ana Cristina Neves Figueiredo,
- Paula Elisa Folgado da Silva Ambrósio Rebelo Duarte,
- Tereza Paula Monteiro Gomes,
- Jorge Manuel Paiva Borrego,
- Carlos Alfredo Caseiro Marques
Visualizações59OBJETIVO: Avaliar a eficácia, a taxa de recorrência e as complicações da vaporização laser com CO2 no tratamento dos cistos da glândula de Bartholin. MÉTODOS: Estudo retrospectivo com 127 pacientes que apresentavam cistos sintomáticos da glândula de Bartholin submetidas à vaporização laser CO2 na nossa instituição de janeiro de 2005 a junho de 2011. Foram excluídas todas as pacientes com abcessos da glândula de Bartholin ou com suspeita de câncer. Todos os procedimentos foram realizados em regime ambulatorial, sob anestesia local. A coleta dos dados foi feita com base na consulta do processo clínico, tendo-se procedido à análise das características demográficas, dos parâmetros anatômicos, das complicações intra e pós-operatórias e dos dados de acompanhamento. Os dados foram armazenados e analisados no software Microsoft Excel® 2007, e os resultados foram apresentados como frequência (porcentagem) ou média±desvio padrão. As taxas de complicações, recorrência e cura foram calculadas. RESULTADOS: A idade média das pacientes foi de 37,3±9,5 anos (variando entre 18 e 61 anos). Setenta por cento (n=85) delas eram multíparas. A queixa mais frequente foi dor e 47,2% (n=60) das pacientes tinham antecedentes de tratamento médico e/ou cirúrgico por abcesso da glândula de Bartholin. A dimensão média dos cistos foi de 2,7±0,9 cm. Foram verificados três (2,4%) casos de hemorragia intraoperatória ligeira e 17 (13,4%) recorrências durante um período médio de 14,6 meses (variando entre 1 e 56 meses): dez abscessos da glândula de Bartholin e sete cistos recorrentes, que precisavam de uma nova intervenção cirúrgica. A taxa de cura após um único tratamento à laser foi de 86,6%. Dentre as cinco pacientes com doença recorrente que foram submetidas a um segundo procedimento com laser, a taxa de cura foi de 100%. CONCLUSÕES: Na presente instituição, a vaporização laser com CO2 parece ser uma opção terapêutica segura e eficaz no tratamento dos cistos da glândula de Bartholin.
Palavras-chave: CistosGlândula de BartholinLaser de gásProcedimentos cirúrgicos ambulatóriosTerapia a laserVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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