Exercício/fisiologia Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo Original01/03/2015

    Respostas da frequência cardíaca fetal durante exercício de força materno: um estudo piloto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(3):133-139

    Resumo

    Artigo Original

    Respostas da frequência cardíaca fetal durante exercício de força materno: um estudo piloto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(3):133-139

    DOI 10.1590/SO100-720320150005132

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    OBJETIVO:

    O objetivo do presente estudo foi determinar a frequência cardíaca fetal (FCF) enquanto gestantes realizavam exercícios de força para os membros superiores e inferiores, com dois volumes diferentes, e 25 minutos pós-exercício.

    MÉTODOS:

    Dez gestantes (22-24 semanas, 25,2±4,4 anos, 69,8±9,5 kg, 161,6±5,2 cm) realizaram as seguintes sessões experimentais com 22-24, 28-32 e 34-36 semanas de gestação: A Sessão 1 foi a familiarização com os equipamentos e determinação de uma repetição máxima estimada. Para as Sessões 2, 3, 4 e 5, foi determinada a FCF durante a execução do exercício de força nos equipamentos extensão de joelhos bilateral e voador, com 1 e 3 séries de 15 repetições e carga de 50% de uma repetição máxima estimada. A FCF foi avaliada com um cardiotocógrafo digital portátil. Os resultados foram analisados com teste t de Student, ANOVA com medidas repetidas e Bonferroni (α=0,05; SPSS 17.0).

    RESULTADOS:

    A FCF não demonstrou diferença significativa entre os exercícios com 22-24 semanas (extensão de joelhos bilateral=143,8±9,4 bpm, voador=140,2±10,2 bpm, p=0,34), 28-30 semanas (extensão de joelhos bilateral=138,4±12,2 bpm, voador=137,6±14,0 bpm, p=0,75) e 34-36 semanas (extensão de joelhos bilateral=135,7±5,8 bpm, voador=139,7±13,3 bpm, p=0,38), entre os volumes (extensão de joelhos bilateral com 22-24 semanas: p=0,36, 28-30 semanas: p=0,19 e 34-36 semanas: p=0,87; voador com 22-24 semanas: p=0,43, 28-30 semanas: p=0,61 e 34-36 semanas: p=0,49) e 25 minutos pós-exercícios.

    CONCLUSÃO:

    Os resultados deste estudo piloto podem sugerir que o exercício de força materno é seguro para o feto.

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