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    Aleitamento materno e seus benefícios para a saúde da mulher

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/06/2018;40(6):354-359

    Resumo

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    Aleitamento materno e seus benefícios para a saúde da mulher

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/06/2018;40(6):354-359

    DOI 10.1055/s-0038-1657766

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    A oferta do seio materno às crianças éumdireito inquestionável dasmães e de seus filhos, e todos os esforços devem ser feitos no sentido de promover, acompanhar e manter o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementado até que a criança complete 2 anos de idade. A literatura apresenta incontáveis publicações acerca das qualidades do leite materno, seus benefícios e repercussões para a saúde, estimulando a prática do aleitamento materno e embasando campanhas. Porém, mesmo sendo de conhecimento geral que a amamentação é uma importante etapa no processo reprodutivo da mulher e que sua prática oferece benefícios para mãe e filho, a grande maioria das informaçõesdestacamosbenefíciosque o leitematernooferece às crianças, esquecendo-se de mencionar todas as repercussões que o aleitamento materno traz para a saúde da mãe. Assim, o objetivo deste artigo édestacar os inúmeros benefícios que o aleitamentomaterno proporciona à saúde física e emocional da lactante. Para tanto, os autores consultaram artigos publicados nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual de Saúde e Web of Science utilizando as palavras-chave aleitamentomaterno, leitematerno, lactação e saúdematerna.

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    Pré-eclâmpsia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/09/2017;39(9):496-512

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    Pré-eclâmpsia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/09/2017;39(9):496-512

    DOI 10.1055/s-0037-1604471

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    Os autores revisam a doença hipertensiva na gestação com uma visão acadêmica e prática, utilizando as melhores evidências disponíveis. A doença clínica mais importante na gestante brasileira pode ter sua incidência diminuída com a prevenção por meio do uso de cálcio e aspirina em gestantes de risco. Antes uma doença que apresentava hipertensão arterial com proteinúria, agora vem sendo classificada com novos parâmetros clínicos além da proteinúria. A morbidade e mortalidade devem ser diminuídas, em um país continental como o Brasil, utilizando-se protocolos para o tratamento precoce de suas complicações mediante o cálculo de desfechos graves em pré-eclâmpsia. O tratamento precoce da hipertensão arterial, o uso do sulfato de magnésio e a internação precoce em casos de pré-eclâmpsia são conceitos para perseguirmos a diminuição da mortalidade de nossas gestantes.

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    Dismenorreia primária: Avaliação e tratamento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 25/09/2020;42(8):501-507

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    Dismenorreia primária: Avaliação e tratamento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 25/09/2020;42(8):501-507

    DOI 10.1055/s-0040-1712131

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    Dismenorreia primária é definida como dormenstrual na ausência de patologia pélvica. Caracteriza-se pelo excesso de produção de prostaglandinas pelo endométrio que provocam hipercontractilidade uterina, resultando em isquemia e hipoxia do músculo uterino e, subsequentemente, dor. É a patologia ginecológica mais comum em mulheres em idade fértil e uma das causas mais frequentes de dor pélvica; contudo, é subdiagnosticada, subtratada, e até desvalorizada pelas próprias mulheres, que a aceitam como parte do ciclo menstrual. A dismenorreia tem grandes implicações na qualidade de vida, como limitação das atividades diárias e estresse psicológico, sendo uma das principais causas de absentismo escolar e laboral. O seu diagnóstico é essencialmente clínico, baseando-se na história clínica e num exame físico sem alterações. É importante excluir causas secundárias de dismenorreia. O tratamento pode ter diferentes abordagens (farmacológica, não farmacológica e cirúrgica), sendo que a primeira linha de tratamento consiste na utilização de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em casos de mulheres que desejem contracepção, no uso de anticoncepcionais hormonais. Tratamentos alternativos, como a utilização de calor tópico, modificação do estilo de vida, estimulação elétrica nervosa transcutânea, suplementos alimentares, acupuntura e acupressão, podem ser uma opção nos casos de contraindicação da utilização dos tratamentos convencionais. O tratamento cirúrgico apenas se encontra indicado em casos raros de mulheres com dismenorreia grave e refratária aos tratamentos.

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    Gestação múltipla: epidemiologia e associação com morbidade materna e perinatal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/09/2018;40(9):554-562

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    Gestação múltipla: epidemiologia e associação com morbidade materna e perinatal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/09/2018;40(9):554-562

    DOI 10.1055/s-0038-1668117

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    A gestação gemelar é responsável por 2 a 4% do total de nascimentos, com uma prevalência variando de 0,9 a 2,4% no Brasil. Ela é associada a piores resultados maternos e perinatais. Muitas condições, como amorbidade materna grave (condições potencialmente ameaçadoras da vida e near-miss materno) e near-miss neonatal ainda não foram investigadas de forma apropriada na literatura. A dificuldade na determinação de condições associadas com a gestação gemelar provavelmente reside em sua ocorrência relativamente baixa e na necessidade de estudos populacionais maiores. O uso da população total e de bancos de dados de grandes estudosmulticêntricos podem então fornecer resultados sem precedentes. Considerando que esta é uma condição rara, ela émais facilmente avaliada usando estatísticas vitais de registros eletrônicos de

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    Doppler das artérias uterinas no rastreamento para pré-eclâmpsia e restrição do crescimento fetal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/05/2018;40(5):287-293

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    Doppler das artérias uterinas no rastreamento para pré-eclâmpsia e restrição do crescimento fetal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/05/2018;40(5):287-293

    DOI 10.1055/s-0038-1660777

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    Objetivo

    Realizar revisão da literatura científica acerca do uso do Doppler das artérias uterinas, de forma isolada ou em combinação com outros marcadores, no rastreamento para pré-eclâmpsia (PE) e restrição do crescimento fetal (RCF) na população geral. A revisão incluiu estudos de coorte e ensaios clínicos randomizados recentemente publicados.

    Métodos

    Realizou-se uma pesquisa da literatura nas bases de dados Medline, PubMed, MeSH e ScienceDirect. Diferentes combinações dos termos “preeclampsia,” “screening,” “prediction,” “Doppler,” “Doppler velocimetry,” “fetal growth restriction,” “small for gestational age” e “uterine artery” foram utilizadas. Artigos eminglês, (excluindo-se artigos de revisão) em que o Doppler das artérias uterinas é reportado como ferramenta no rastreamento para PE e RCF foram incluídos.

    Resultados

    Trinta artigos foram incluídos. Como teste preditivo isolado, o Doppler das artérias uterinas tem sensibilidade inferior a 50% na detecção de casos de PE e inferior a 40% para identificação de gestações afetadas por RCF. Modelos matemáticos preditivos baseados em equações de regressão logística que permitem o cálculo de risco individual, por sua vez, são mais promissores, permitindo a detecção de 75% dos casos de PE pré-termo, e 55% das gestações que resultarão emparto de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional.

    Conclusão

    O uso do Doppler das artérias uterinas tem baixa acurácia na identificação de gestações afetadas por PE e RCF. No entanto, seu uso combinado com outros marcadores é mais promissor, apresentando maior acurácia para detecção de PE do que para RCF.

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    Tratamento conservador da incontinência urinária: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/02/2016;38(2):97-111

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    Tratamento conservador da incontinência urinária: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 01/02/2016;38(2):97-111

    DOI 10.1055/s-0035-1571252

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    Realizamos uma revisão sistemática e metanálise de estudos controlados e randomizados que avaliaram o tratamento conservador da incontinência urinária de esforço (IUE). Foram encontrados 1058 resultados depois das buscas iniciais, dos quais 37 trabalhos foram elegíveis de acordo com os critérios de inclusão. Para os desfechos primários, o treinamento muscular do assoalho pélvico (TMAP) foi mais eficaz do que nenhum tratamento em melhorar as escalas de qualidade de vida de incontinência (DM =[1]1,24 DPs; IC95% =[1]1,77 a [1]0,71 DPs), mas o efeito nos pad tests foi impreciso. A combinação do biofeedback com o TMAP teve um efeito incerto na qualidade de vida (DM=[1]4,4 pontos; IC95% =[1]16,69 a 7,89 pontos), mas melhores resultados no pad test, embora com heterogeneidade elevada (DM = 0,9g; IC95% = 0,71 a 1,10g); o grupo com TMAP não foi menos eficaz do que o tratamento individual, e o TMAP domiciliar não foi pior do que o TMAP supervisionado. Tanto a estimulação elétrica intravaginal (EEI) quanto a superficial (EES) foram melhores do que nenhum tratamento para a qualidade de vida e o pad test. Os cones vaginais apresentaram resultados mistos. A associação do EEI com o TMAP pode melhorar a eficácia deste último para a qualidade de vida e o pad test, mas os resultados dos estudos individuais não foram consistentes. Então, existe evidência para o uso do TMAP no tratamento da IUE, com e sem biofeedback.

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    Será que as mulheres têm conhecimento adequado sobre as disfunções do assoalho pélvico? Uma revisão sistemática

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 16/09/2019;41(8):508-519

    Resumo

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    Será que as mulheres têm conhecimento adequado sobre as disfunções do assoalho pélvico? Uma revisão sistemática

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 16/09/2019;41(8):508-519

    DOI 10.1055/s-0039-1695002

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    Objetivos

    Nós investigamos se as mulheres possuem adequado nível de conhecimento sobre as principais disfunções do assoalho pélvico (incontinência urinária – IU, incontinência fecal – IF, e prolapso de órgãos pélvicos – POP).

    Fontes de dados

    Uma revisão sistemática foi realizada nas bases de dados MEDLINE, PEDro, CENTRAL e Cochrane com publicações até abril de 2018. Seleção dos estudos Foram triados 3.125 estudos. A metanálise não foi possível devido a heterogeneidade dos desfechos analisados e a diversidade de instrumentos para aferir o conhecimento. A qualidade dos artigos incluídos na análise foi avaliada pela escala de Newcastle-Ottawa (NOS) adaptada para estudos transversais.

    Extração de dados

    Dois autores fizeram a extração em uma planilha previamente testada.

    Síntese de dados

    Dezenove estudos foram incluídos, totalizando 11.512 mulheres. A NOS apresentou um score de 6 (total = 10) na maioria dos estudos (n = 11). Para a avaliação do conhecimento do assoalho pélvico, questionários validados e testados de forma piloto foram empregados. Alguns estudos foram estratificados segundo raça, idade, ou minorias. Encontrou-se baixo a moderado nível de conhecimento e/ou percepção sobre as disfunções do assoalho pélvico. O mais usado foi o prolapse and incontinence knowledge questionnaire (PIKQ) (n = 5). A IU foi a disfunção pélvica mais investigada, e os fatores de risco mais importantes associados com a falta de conhecimento foram: etnicidade afro-americana (n = 3), nível baixo educacional (n = 5), baixo acesso a informação (n = 5), e status socioeconômico (n = 3).

    Conclusão

    A maioria das mulheres leigas tem uma lacuna de conhecimento sobre as disfunções do assoalho pélvico, baixo conhecimento sobre opções de tratamento e sobre os fatores de risco para essas disfunções.

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    Covid-19 e gravidez: Uma visão geral

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 26/08/2020;42(7):420-426

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    Covid-19 e gravidez: Uma visão geral

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 26/08/2020;42(7):420-426

    DOI 10.1055/s-0040-1713408

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    Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a infecção por coronavírus (COVID-19) uma emergência de saúde pública de interesse internacional emjaneiro de 2020, houve muitas preocupações sobre mulheres grávidas e os possíveis efeitos dessa emergência com resultados catastróficos em muitos países. As informações sobre COVID-19 e gravidez são escassas e se espalham por algumas séries de casos, com não mais do que 50 casos no total. A presente revisão fornece uma breve análise da COVID- 19, gravidez na era COVID-19 e os efeitos da COVID-19 na gravidez.

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A Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (RBGO) tem como objetivo publicar pesquisas básicas e clínicas em ginecologia, obstetrícia e outras especialidades  afins e ser referência para apoiar e promover a educação profissional de residentes, pesquisadores e professores universitários. Como VISÃO, a RBGO pretende se tornar uma referência reconhecida internacionalmente entre os principais periódicos mundiais em Ginecologia e Obstetrícia

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