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Artigo Original04/04/1998
Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis, [ … ],
- Sérgio Bighetti
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Artigo OriginalHisterectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia em Pacientes com Necessidade de Anexectomia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):571-576
DOI 10.1590/S0100-72031998001000005
- Francisco José Cândido dos Reis,
- Antônio Alberto Nogueira,
- Jurandyr Moreira de Andrade,
- Hélio Humberto Angotti Carrara,
- Patrícia de Almeida Silva Reis,
- Sérgio Bighetti
Visualizações69Ver maisObjetivos: avaliar as vantagens da laparoscopia como instrumento para conversão de histerectomias abdominais em vaginais em pacientes com indicação de anexectomia concomitante, considerando-se a segurança e os custos hospitalares adicionais relativos ao procedimento. Pacientes e Métodos: estudo de caso controle envolvendo 9 pacientes submetidas à Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia (HVAL) e 18 pacientes-controle submetidas à Histerectomia Abdominal (HA), associadas à anexectomia. Foram avaliadas as características pré-operatórias e os resultados do procedimento. Os grupos HVAL e HA são semelhantes quanto à idade, paridade, cesáreas anteriores, cirurgias prévias e IMC. Resultados: o grupo HVAL apresentou tempo cirúrgico médio de 163,9 minutos e o grupo HA de 142,8 minutos. Não ocorreram complicações pós-operatórias no grupo HVAL, ao passo que no grupo HA houve 2 casos de deiscência de sutura e 1 caso de hérnia incisional. A mediana do tempo de internação foi de 1 dia no grupo HVAL e 2 dias no grupo HA; a mediana do período de convalescença por sua vez foi de 2 e 4 semanas respectivamente. No grupo HVAL, 55,6% das pacientes necessitaram de medicação analgésica no pós-operatório, o que ocorreu em 100% das pacientes do grupo HA. Conclusões: a HVAL mostrou-se vantajosa em relação à HA em termos de melhor recuperação e menor incidência de complicações no pós-operatório. O procedimento é factível com segurança em um Hospital Universitário, não implicando tampouco em custos adicionais com equipamentos ou instrumental.
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Artigo Original04/04/1998
Duração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
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Artigo OriginalDuração da Neoplasia Intra-Epitelial e do Carcinoma Invasor do Colo Uterino: Estudo Epidemiológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):565-569
DOI 10.1590/S0100-72031998001000004
Visualizações62Ver maisObjetivo: estimar a duração e o tempo de evolução da neoplasia do colo uterino, a partir da infecção por papilomavírus humano (HPV) até as formas invasoras avançadas, tomando como parâmetro a idade média ao diagnóstico. Método: estudo observacional-transversal que incluiu 1.177 mulheres com infecção por HPV, 1.561 com neoplasia intra-epitelial cervical (NIV) e 773 com carcinoma invasor. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante entre as médias de idade ao diagnóstico da NIC 1 e NIC 2. A duração da NIC 2 foi 2,2 anos e da NIC 3 foi 10,3 anos, sendo 4,1 anos como displasia grave e 6,2 anos como carcinoma in situ (CIS). A duração da lesão intra-epitelial escamosa de alto grau foi 12,5 anos e do carcinoma invasor estádio Ia, Ib e II foram, respectivamente, 3,0, 2,7 e 3,7 anos. Conclusões: de acordo com os resultados deste estudo, as NIC 1 e NIC 2 originam-se diretamente da infecção por HPV e a maioria das NIC 2 seria uma lesão transiente. A lesão de maior duração é o CIS e o tempo médio do período subclínico da neoplasia do colo uterino é de 18,2 anos. Estes resultados são discutidos em função do conhecimento mais atual da história natural do carcinoma do colo uterino e de outros estudos que estimaram a duração desta neoplasia.
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Artigo Original04/04/1998
Fasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho, [ … ],
- Nilton Leite Xavier
Resumo
Artigo OriginalFasceíte Necrotizante em Pacientes Obstétricas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):557-561
DOI 10.1590/S0100-72031998001000003
- Jean Carlos de Matos,
- Yherar Lavic Serrano Guerin,
- Márcia Barcaro,
- Janete Vettorazzi Stuczynski,
- Rui Lara de Carvalho,
- Nilton Leite Xavier
Visualizações57Ver maisObjetivos: relatar a experiência com casos de fasceíte necrotizante (FN) ocorridos no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e analisar sua associação com alguns fatores de risco citados na literatura. Métodos: foram analisados retrospectivamente pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que tiveram diagnóstico de FN, no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1997. Resultados: foram encontrados 2 casos de FN pós-cesariana e 1 caso pós-cirúrgico por gestação ectópica. Nenhuma das pacientes apresentava complicações clínicas ou fator de risco para FN e a cirurgia foi realizada em caráter emergencial em todos os casos. A freqüência de FN no estudo foi de 2,6/10.000 cesarianas e a mortalidade de zero. Conclusão: a FN é uma síndrome clínica de ocorrência não muito comum, mas com grande morbimortalidade. Na afecção há envolvimento da ferida operatória e dos planos fasciais. O rápido manejo e a instituição do tratamento precoce e intensivo levam a bons resultados e à diminuição da mortalidade.
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Editorial04/04/1998
Revistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
Resumo
EditorialRevistas: Orgulho da FEBRASGO
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):550-550
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Editorial11/01/2012
A morte materna no Brasil: razão e sensibilidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(12):531-535
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EditorialA morte materna no Brasil: razão e sensibilidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(12):531-535
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Resumo De Tese27/06/2001
Avaliação do Efeito da Tibolona, Sobre a Resistência Arterial, em Mulheres na Pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(4):262-262
Resumo
Resumo De TeseAvaliação do Efeito da Tibolona, Sobre a Resistência Arterial, em Mulheres na Pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(4):262-262
DOI 10.1590/S0100-72032001000400012
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Resumo De Tese27/06/2001
Avaliação do Uso da Metformina em Pacientes Portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(4):264-264
Resumo
Resumo De TeseAvaliação do Uso da Metformina em Pacientes Portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(4):264-264
DOI 10.1590/S0100-72032001000400015
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Resumo De Tese02/09/2004
O Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel reduz os níveis de CA-125 em pacientes portadoras de endometriose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):496-496
Resumo
Resumo De TeseO Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel reduz os níveis de CA-125 em pacientes portadoras de endometriose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(6):496-496
DOI 10.1590/S0100-72032004000600014
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Resumo De Tese13/07/2012
Revisão rápida de 100% dos testes de papanicolaou negativos como método de controle interno da qualidade: método convencional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(6)
Resumo
Resumo De TeseRevisão rápida de 100% dos testes de papanicolaou negativos como método de controle interno da qualidade: método convencional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(6)
DOI 10.1590/S0100-72032012000600010
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Editorial13/07/2012
Limitações para o sucesso do rastreamento do câncer de colo no Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(6):245-247
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EditorialLimitações para o sucesso do rastreamento do câncer de colo no Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(6):245-247
DOI 10.1590/S0100-72032012000600001
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Resumo De Tese28/08/2012
Avaliação da influência da terapia hormonal com implantes subdérmicos de estradiol e testosterona sobre a densidade mineral óssea e o perfil lipídico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(7):343-343
Resumo
Resumo De TeseAvaliação da influência da terapia hormonal com implantes subdérmicos de estradiol e testosterona sobre a densidade mineral óssea e o perfil lipídico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(7):343-343
DOI 10.1590/S0100-72032012000700009
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Resumo De Tese28/08/2012
Atividade das enzimas corticoesteroidogênicas em pacientes normoandrogênicas e hiperandrogênicas com síndrome dos ovários policísticos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(7):344-344
Resumo
Resumo De TeseAtividade das enzimas corticoesteroidogênicas em pacientes normoandrogênicas e hiperandrogênicas com síndrome dos ovários policísticos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(7):344-344
DOI 10.1590/S0100-72032012000700010
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Artigo de Revisão01/06/2018
Recomendações para o uso de testes de DNA-HPV no rastreamento do câncer do colo útero no Brasil
- Luiz Carlos Zeferino,
- Joana Bragança Bastos,
- Diama Bhadra Andrade Peixoto do Vale,
- Rita Maria Zanine,
- Yara Lucia Mendes Furtado de Melo, [ … ],
- Fábio Russomano
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Artigo de RevisãoRecomendações para o uso de testes de DNA-HPV no rastreamento do câncer do colo útero no Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(6):360-368
- Luiz Carlos Zeferino,
- Joana Bragança Bastos,
- Diama Bhadra Andrade Peixoto do Vale,
- Rita Maria Zanine,
- Yara Lucia Mendes Furtado de Melo,
- Walquíria Quida Salles Pereira Primo,
- Flávia de Miranda Corrêa,
- Isabel Cristina Chulvis do Val,
- Fábio Russomano
Visualizações176Resumo
O uso de diretrizes clínicas baseadas em evidências visa assegurar as melhores práticas na área de cuidado à saúde. O uso de testes de ácido desoxirribonucleico de papilomavírus humano (DNA-HPV) vem crescendo e se disseminando sem que existam recomendações de uso no cenário brasileiro.Emnomeda Associação Brasileira de Patologia doTrato Genital Inferior e Colposcopia (ABPTGIC), grupos de revisores pesquisaram evidências e formularamrecomendações para o uso dos testes de DNA-HPV no rastreamento do câncer do colo do útero, no seguimento de mulheres com atipias citológicas, e após tratamento de neoplasia intraepitelial cervical (NIC). O produto desse processo foi debatido e foi buscado consenso entre participantes. Os testes de DNA-HPV são recomendados num cenário de rastreamento organizado para identificação de mulheres portadoras de lesões precursoras ou câncer assintomático com mais de 30 anos e podem ser realizados a cada 5 anos. Também têm valor após a citologia mostrando células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US) ou lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LSIL) como teste de triagempara colposcopia, na investigação de outras alterações citológicas quando não são observados achados anormais à colposcopia, buscando excluir doença, ou, ainda, no seguimento após tratamento das neoplasias intraepiteliais de alto grau, para exclusão de doença residual.
Palavras-chave: CitologiaNeoplasia intraepitelial cervicalNeoplasias do colo do úteroRastreamentosondas de DNA de HPVVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original19/06/2019
Qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer do colo do útero
- Larissa Nascimento dos Santos,
- Luciana Castaneda
,
- Suzana Sales de Aguiar,
- Luiz Claudio Santos Thuler,
- Rosalina Jorge Koifman, [ … ],
- Anke Bergmann
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Artigo OriginalQualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer do colo do útero
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):242-248
- Larissa Nascimento dos Santos,
- Luciana Castaneda
,
- Suzana Sales de Aguiar,
- Luiz Claudio Santos Thuler,
- Rosalina Jorge Koifman,
- Anke Bergmann
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Objetivo
Analisar os fatores associados à qualidade de vida em mulheres com câncer de colo do útero tratadas em um hospital de referência no Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Métodos
Estudo transversal em mulheres com diagnóstico de câncer do colo do útero emseguimento ambulatorial no Hospital de Câncer II (HCII) do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Os dados foram coletados no período de março a agosto de 2015. Foram excluídas as mulheres em cuidados paliativos, comdificuldade de comunicação/cognição, que estavam em tratamento simultâneo para outros tipos de câncer, ou em quimioterapia e/ou radioterapia. Para a avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde, foi utilizado um questionário específico para mulheres com câncer de colo do útero (Avaliação Funcional da Terapia do Câncer – Câncer Cervical (FACT-Cx, na sigla em inglês). O escore total do questionário varia de 0 a 168, com escores mais altos indicando melhor qualidade de vida relacionada à saúde.
Resultados
Foram incluídas 115 mulheres com uma média de idade de 52,64 anos (desvio padrão [DP] = 12,13). Os domínios de questões emocionais (16,61; DP = 4,55) e de bem-estar funcional (17,63; DP = 6,15) foram os que apresentaram os piores escores. Os fatores que tiveram associação com melhor qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer de colo do útero foram ocupação atual, maior tempo após o tratamento e diagnóstico, e mulheres que haviamsido submetidas a histerectomia.
Conclusão
Considerando os domínios da qualidade de vida relacionada à saúde de mulheres tratadas para câncer do colo do útero, foi observado melhor escore nos domínios de bem-estar físico e social. Para amaioria dos domínios, osmelhores escores foram observados entre aquelas com ocupação atual, com mais tempo após o diagnóstico e tratamento, além daquelas que se submeteram a histerectomia.
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Artigo Original01/11/2018
Estudo comparativo do uso de lanolina HPA e leite materno para o tratamento da dor associada ao trauma mamilar
- Corintio Mariani Neto,
- Rosemeire Sartori de Albuquerque,
- Sonia Cristina de Souza,
- Renata Oliveira Giesta,
- Andrea Penha Spinola Fernandes, [ … ],
- Bárbara Mondin
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Artigo OriginalEstudo comparativo do uso de lanolina HPA e leite materno para o tratamento da dor associada ao trauma mamilar
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(11):664-672
- Corintio Mariani Neto,
- Rosemeire Sartori de Albuquerque,
- Sonia Cristina de Souza,
- Renata Oliveira Giesta,
- Andrea Penha Spinola Fernandes,
- Bárbara Mondin
Visualizações128Resumo
Objetivo
Comparar dois tratamentos distintos—o uso de lanolina anidra altamente purificada (HPA, na sigla em inglês) e o próprio leite materno—para mulheres com dor e trauma mamilar durante o processo de amamentação.
Métodos
Participaram do estudo 180 puérperas randomizadas para 2 grupos: um utilizou tratamento com lanolina HPA e o outro o próprio leite materno. Todas receberam a mesma orientação quanto à técnica de amamentação e rigor terapêutico e foram avaliadas em três momentos: na inclusão no estudo (após a randomização), em 48 horas e em 7 dias. Em todos os momentos, foram colhidos dados em relação à dor e ao trauma. Para a variável dor, utilizou-se escala de categoria numérica/nerbal e, para a variável trauma, a pontuação de traumas mamilares. Os testes estatísticos utilizados foram: Qui-quadrado, teste exato de Fisher, t de Student, e Kolmogorov-Smirnov, sendo que os modelos de equações de estimação generalizadas foram calculados por meio dos pacotes STATA 12 (StataCorp LLC, College Station, TX, EUA) e IBM SPSS Statistics for Windows, Versão 20.0 (IBM Corp, Armonk, NY, EUA).
Resultados
Houve melhora da dor da segunda para a terceira avaliação no grupo que utilizou a lanolina HPA, enquanto que no grupo que usou leite materno a dor permaneceu inalterada entre esses dois momentos (p< 0,001). Quanto ao trauma, foi identificada melhora em sua extensão e profundidade, da primeira para a terceira avaliação, e a melhora foi maior no grupo tratado com lanolina HPA do que no grupo tratado com leite materno (p= 0,025).
Conclusão
O tratamento da dor e do trauma mamilar com lanolina HPA teve melhor resultado comparado com o leite materno, com base em um período de tratamento de 7 dias.
Palavras-chave: aleitamento materno/efeitos adversosaleitamento/dor no mamilocicatrização de feridas/efeitos de medicamentoslanolina/uso terapêuticomamilos/lesõesVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/09/2018
Incontinência urinária e qualidade de vida em pacientes femininas com obesidade
- Christiana Campani Nygaard,
- Lucas Schreiner,
- Thiago Picolli Morsch,
- Rodrigo Petersen Saadi,
- Marina Faria Figueiredo, [ … ],
- Alexandre Vontobel Padoin
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Artigo OriginalIncontinência urinária e qualidade de vida em pacientes femininas com obesidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(9):534-539
- Christiana Campani Nygaard,
- Lucas Schreiner,
- Thiago Picolli Morsch,
- Rodrigo Petersen Saadi,
- Marina Faria Figueiredo,
- Alexandre Vontobel Padoin
Visualizações96Ver maisResumo
Objetivo
Analisar a prevalência de incontinência urinária (IU), os fatores de risco e o impacto na qualidade de vida em pacientes femininas comindicação para realização de cirurgia bariátrica.
Métodos
Estudo transversal com pacientes femininas obesas. A avaliação consistiu em entrevista estruturada, com questionários de estudo específico e de qualidade de vida. A regressão de Poisson foi utilizada para identificar os fatores de risco independentes para IU.
Resultados
Um total de 221 pacientes foram incluídos; 118 participantes (53.4%) relataram episódios de IU. Incontinência urinária mista, IU de esforço e IU de urgência foram relatadas por 52.5% (62), 33.9% (40) e 13.5%(16) das pacientes, respectivamente. A prevalência de IU foi 47%maior emmulheres que tiveramparto vaginal, e 34% maior em mulheres que já entraram no período da menopausa. Parto vaginal e menopausa foram identificados como fatores de risco independentes para IU. A média da pontuação do International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) foi de 9.36 ± 4.9. A severidade dos sintomas foi considerada moderada em 53.3% (63) das pacientes com IU.
Conclusão
A IU impacta negativamente a qualidade de vida, e a prevalência de IU é maior empacientes obesas. Neste estudo, parto vaginal e menopausa foram fatores de risco independentes para a ocorrência de IU.
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Artigo Original22/06/2020
Platelet to Lymphocyte Ratio and Neutrophil to Lymphocyte Ratio in Missed Abortion
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(5):235-239
Visualizações264This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalPlatelet to Lymphocyte Ratio and Neutrophil to Lymphocyte Ratio in Missed Abortion
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(5):235-239
Visualizações264Abstract
Objective
Missed abortion occurs in ~ 15% of all clinical pregnancies. The pathogenesis is not clearly known. However, defective placentation resulting in maternal systemic inflammatory response is considered responsible for missed abortion. Platelet lymphocyte ratio (PLR) and neutrophil lymphocyte ratio (NLR) are increasingly cited parameters of inflammation in the literature. However, no study evaluated the PLR and NLR rates in missed abortions so far. The aim of the present study is to investigate whether complete blood count (CBC) inflammatory parameters such as NLR and PLR are increased in patients with missed abortion.
Methods
Medical records of 40 pregnant women whose gestation ended in missed abortion at between 6 and14 weeks of gestation and of 40 healthy pregnant women were collected and compared retrospectively. The groups were compared regarding hemoglobin, hematocrit, platelet count (PLT), mean platelet volume (MPV), platelet distribution width (PDW), PLR and NLR.
Results
Platelet distribution width, NLR and PLR values were higher in the missed abortion group compared with the healthy pregnant women group (rates are p = 0.043; p = 0.038; and p = 0.010, respectively). Hematocrit, MPV, and lymphocyte values were found to be lower in the missed abortion group compared with the healthy pregnant women group (p = 0.027, p = 0.044 and p = 0.025, respectively).
Conclusion
The PDW, NLR and PLR values of the missed abortion group were reported high; and MPV values were reported low in the present study. These findings may help to speculate a defective placentation in the pathogenesis of missed abortion.
Palavras-chave: missed abortionneutrophil to lymphocyte ratio inflammationplatelet to lymphocyte ratioVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Revisão Sistemática01/11/2017
Pré-eclâmpsia pré-termo e o melhor momento para a resolução da gestação: revisão sistemática da literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(11):622-631
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Revisão SistemáticaPré-eclâmpsia pré-termo e o melhor momento para a resolução da gestação: revisão sistemática da literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(11):622-631
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Introdução
A pré-eclâmpsia, doença multifatorial e com fisiopatologia ainda não totalmente estabelecida, é importante causa de morbimortalidade materna e perinatal, especialmente quando pré-termo. O diagnóstico é realizado quando há associação entre hipertensão arterial e proteinúria ou evidência de gravidade. Existem questionamentos na literatura se, frente ao diagnóstico de pré-eclâmpsia, a resolução da gravidez deve ser imediata ou postergada, considerando o risco de desenvolvimento de complicações maternas versus os resultados perinatais associados à prematuridade. O objetivo desta revisão sistemática é estabelecer o melhor momento de resolução da gestação em mulheres com pré-eclâmpsia antes das 37 semanas.
Metodologia
Revisão sistemática da literatura, realizada na base de dados PubMed, usando os termos preeclampsia parturition e timing of delivery, para encontrar estudos feitos entre 2014 a 2017. Foram selecionados estudos que comparassem os desfechos maternos e perinatais de mulheres submetidas a resolução imediata ou a postergação do parto, na ausência de evidência de pré-eclâmpsia grave.
Resultados
Foram localizados 629 artigos; após leitura dos títulos, 78 foram selecionados. Realizada avaliação dos seus resumos, 16 foram avaliados na integralmente e, finalmente, 6 estudos preencheram os requisitos de inclusão (2 ensaios clínicos randomizados e 4 estudos observacionais). Os resultados foram apresentados conforme a faixa de idade gestacional (± 34 semanas, e entre 34 e 37 semanas) e a avaliação dos desfechos maternos e perinatais. Antes das 34 semanas, os resultados maternos foram semelhantes; entretanto, os desfechos perinatais foram significativamente piores quando houve resolução imediata. Entre 34 e 37 semanas, a progressão para doença materna grave foi discretamente maior entre as mulheres submetidas a conduta expectante; entretanto, os desfechos perinatais forammelhores quando o parto foi postergado.
Conclusões
Na ausência de evidências de pré-eclâmpsia grave ou de prejuízo da vitalidade fetal, o parto deve ser postergado, principalmente antes das 34 semanas, com vigilância materna e fetal rigorosas. Entre 34 e 37 semanas, a decisão deve ser compartilhada com a gestante e sua família, após esclarecimento sobre os desfechos adversos associados à pré-eclâmpsia e prematuridade.
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Artigo de Revisão07/11/2019
Síndrome Anticorpo Antifosfolípide e Infertilidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(10):621-627
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Artigo de RevisãoSíndrome Anticorpo Antifosfolípide e Infertilidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(10):621-627
Visualizações107Resumo
A Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF) é uma doença sistêmica, autoimune e prótrombótica caracterizada por anticorpos antifosfolípides, trombose, aborto recorrente, complicações durante a gestação, e, ocasionalmente, trombocitopenia. O objetivo do presente estudo foi revisar a fisiopatologia da SAF e sua associação com a infertilidade feminina. Foi feita uma revisão bibliográfica dos últimos 20 anos nas bases de dados PubMed, Scielo e Bireme. A SAF pode estar associada à infertilidade primária, interferindo na decidualização endometrial e combaixas reservas ovarianas. Os anticorpos antifosfolípides também apresentam efeito negativo direto na placentação, se ligando ao trofoblasto e diminuindo sua capacidade de invasão, além de efeitos pró-inflamatórios, tais como ativação do sistema de complemento e recrutamento de neutrófilos, contribuindo para a insuficiência placentária, crescimento intrauterino restrito e perda fetal.Quanto a trombose, a SAF resulta em distúrbios trombóticos difusos, com uma desregulação do balanço homeostático. Conhecer a fisiopatologia da SAF, que apresenta associação importante com a infertilidade feminina, é essencial para novas abordagens terapêuticas, principalmente no que tange imunomodulação e os caminhos de ativação inflamatórios.
Palavras-chave: aborto de repetiçãoanticorpo antifosfolípideInfertilidadesíndrome do anticorpo antifosfolípideVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original08/04/2022
Prevalência de síndrome pré-menstrual e fatores associados entre acadêmicas de uma Universidade no Centro-Oeste do Brasil
- Ana Paula Rodrigues Rezende
,
- Fernanda Rassi Alvarenga
,
- Marcelo Ramos
,
- Débora Luiza Franken
,
- Juvenal Soares Dias da Costa
,
[ … ], - Vera Maria Vieira Paniz
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Artigo OriginalPrevalência de síndrome pré-menstrual e fatores associados entre acadêmicas de uma Universidade no Centro-Oeste do Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):133-141
- Ana Paula Rodrigues Rezende
,
- Fernanda Rassi Alvarenga
,
- Marcelo Ramos
,
- Débora Luiza Franken
,
- Juvenal Soares Dias da Costa
,
- Marcos Pascoal Pattussi
,
- Vera Maria Vieira Paniz
Visualizações155Resumo
Objetivo
Investigar a prevalência de síndrome pré-menstrual (SPM) e do transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) em alunas universitárias, os fatores associados à SPM, os sintomasmais prevalentes e a interferência dos sintomas nas atividades acadêmicas, familiares, sociais e de trabalho.
Métodos
Este estudo transversal incluiu 1.115 estudantes universitárias ≥18 anos da Universidade de Rio Verde, Goiás. Síndrome pré-menstrual e TDPM foram identificados por meio do Premenstrual Symptoms Screening Tool. As associações com fatores sociodemográficos, comportamentais, reprodutivos, nutricionais e de saúde foram investigadas utilizando-se a regressão de Poisson.
Resultados
A prevalência de SPM foi de 46,9% (intervalo de confiança [IC] de 95% 44,0-49,8) e de TDPM, 11,1% (IC 95% 9,3-13,0). Os sintomas mais prevalentes foram físicos, como sensibilidade mamária, distensão abdominal e ganho de peso (73%); seguidos por psicológicos, como comer demais/desejos por comida, chorar/mais sensível à rejeição (> 60%). Mais de 30% relataram que os sintomas interferiam de forma moderada a grave em suas atividades sociais e acadêmicas. Após análise ajustada, a SPM foi mais prevalente naquelas que estava cursando o 1°/2° semestre da faculdade (razão de prevalência [RP] 1,44; IC 95% 1,14-1,80), as que haviam consumido álcool nos últimos 30 dias (RP 1,23; IC 95% 1,04-1,47), e as que tinha depressão (RP 1,49; IC 95% 1,30-1,71).
Conclusão
Quase metade das universitárias tinha SPM e cerca de 11%, TDPM. Os sintomas físicos foram os mais comuns e interferiram de forma moderada a grave em vários aspectos da vida. Frequentar os primeiros semestres, consumir álcool e ter depressão foram fatores de risco para SPM. A identificação dos fatores de risco para a SPM é essencial para prevenir os sintomas e reduzir o impacto da síndrome.
Palavras-chave: EstudantesEstudos transversaisFatores de riscosíndrome prémenstrualtranstorno disfórico pré-menstrualVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Ana Paula Rodrigues Rezende
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