Artigos - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Resumo De Tese10/07/2002

    Punção Aspirativa por Agulha Fina: Estudo Comparativo entre Dois Diferentes Dispositivos para a Obtenção da Amostra Citológica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):279-279

    Resumo

    Resumo De Tese

    Punção Aspirativa por Agulha Fina: Estudo Comparativo entre Dois Diferentes Dispositivos para a Obtenção da Amostra Citológica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):279-279

    DOI 10.1590/S0100-72032002000400014

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  • Resumo De Tese10/07/2002

    Repercussões de Técnicas Fisioterápicas Aplicadas no Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade sobre os Desconfortos Músculo-Esqueléticos da Gestação

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-278

    Resumo

    Resumo De Tese

    Repercussões de Técnicas Fisioterápicas Aplicadas no Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade sobre os Desconfortos Músculo-Esqueléticos da Gestação

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-278

    DOI 10.1590/S0100-72032002000400012

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  • Resumo De Tese10/07/2002

    Avaliação do Desempenho da Dopplerfluxometria em Relação a Complicações Maternas e Perinatais em Gestantes com Diabetes Mellitus

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-279

    Resumo

    Resumo De Tese

    Avaliação do Desempenho da Dopplerfluxometria em Relação a Complicações Maternas e Perinatais em Gestantes com Diabetes Mellitus

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-279

    DOI 10.1590/S0100-72032002000400013

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  • Resumo De Tese10/07/2002

    Estudo Longitudinal de Variáveis Dopplervelocimétricas do Ducto Venoso Fetal em Gestações Normais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-278

    Resumo

    Resumo De Tese

    Estudo Longitudinal de Variáveis Dopplervelocimétricas do Ducto Venoso Fetal em Gestações Normais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-278

    DOI 10.1590/S0100-72032002000400011

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  • Resumo De Tese10/07/2002

    Determinantes da Massa Óssea do Esqueleto Total em Mulheres Pré-menopáusicas de Porto Alegre: Um Estudo de Base Populacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-277

    Resumo

    Resumo De Tese

    Determinantes da Massa Óssea do Esqueleto Total em Mulheres Pré-menopáusicas de Porto Alegre: Um Estudo de Base Populacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-277

    DOI 10.1590/S0100-72032002000400010

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  • Relato de Caso10/07/2002

    Hipertensão Portopulmonar e Gravidez

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):271-276

    Resumo

    Relato de Caso

    Hipertensão Portopulmonar e Gravidez

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):271-276

    DOI 10.1590/S0100-72032002000400009

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    A gravidade da coexistência de hipertensão pulmonar e gravidez está bem estabelecida. A hipertensão arterial pulmonar constitui condição com elevado risco de morte materna no final da gravidez e pós-parto. Pacientes portadores de hipertensão portal de várias etiologias podem desenvolver hipertensão arterial pulmonar (hipertensão portopulmonar), sendo a maioria dos casos relatados na cirrose hepática, entretanto uns poucos casos foram descritos na hipertensão portal não cirrótica. São apresentados o quadro clínico e anatomopatológico em dois casos de hipertensão portopulmonar e gravidez. Tratava-se de pacientes com 30 e 24 anos de idade, que desenvolveram insuficiência cardíaca direita grave e choque no puerpério imediato, evoluindo rapidamente para o óbito. A necropsia demonstrou em ambos os casos fibrose nos espaços portais, correspondendo ao relatado na hipertensão portal idiopática, além de hipertensão pulmonar classificada como plexogênica.

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  • Artigo Original10/07/2002

    Modelo Matemático para Predição da Acidose Metabólica no Nascimento em Gestações com Diástole Zero ou Reversa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):261-269

    Resumo

    Artigo Original

    Modelo Matemático para Predição da Acidose Metabólica no Nascimento em Gestações com Diástole Zero ou Reversa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):261-269

    DOI 10.1590/S0100-72032002000400008

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    Objetivos: elaborar modelo matemático baseado em parâmetros da cardiotocografia (CTG) anteparto de repouso para predição da acidose metabólica no nascimento, caracterizada por valores do excesso de bases (BE) inferiores a -10 mEq/L, em gestações com diagnóstico de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na dopplervelocimetria das artérias umbilicais. Métodos: foi estudada a última cardiotocografia de 127 gestantes de alto risco com diagnóstico de DZ ou DR, pela análise visual do traçado. Os parâmetros da CTG estudados foram a variabilidade da FCF, acelerações transitórias, desacelerações e padrão pseudo-sinusoidal. Entre as características da gravidez foram analisadas a idade gestacional, o intervalo em dias entre o diagnóstico da DZ ou DR e o parto. O modelo de regressão logística foi aplicado na determinação do melhor modelo matemático para predição da acidose. Resultados: a acidose metabólica ocorreu em 51 casos (40,2%). O modelo matemático para predição da acidose contemplou os seguintes parâmetros: intervalo em dias entre o diagnóstico da DZ ou DR e o parto (X1), idade gestacional em semanas (X2), variabilidade da FCF <5 bpm (X3) e variabilidade da FCF entre 5 e 9 bpm (X4). As variáveis de análise da variabilidade receberam valor 1 quando presente e valor 0 quando ausente. O coeficiente z foi calculado pela seguinte fórmula: z = 2,2348 + (-0,0117 X1) + (-0,09 X2) + (1,9552 X3) + (-0,4474 X4). Aplicando-se a expressão p = e z/(1 + e z), a probabilidade (p) foi calculada. Conclusões: o modelo matemático apresentado permite calcular a probabilidade da ocorrência de acidose metabólica no nascimento, em gestações com DZ ou DR, a partir da análise visual da cardiotocografia anteparto de repouso.

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  • Artigo Original10/07/2002

    Enteroparasitoses, Anemia e Estado Nutricional em Grávidas Atendidas em Serviço Público de Saúde

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):253-259

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    Artigo Original

    Enteroparasitoses, Anemia e Estado Nutricional em Grávidas Atendidas em Serviço Público de Saúde

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):253-259

    DOI 10.1590/S0100-72032002000400007

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    Objetivos: estimar a freqüência de enteroparasitoses em gestantes de pré-natal de baixo risco e sua associação com anemia, estado nutricional, escolaridade e saneamento (fossa sanitária) no domicílio. Métodos: a partir de amostra de 316 gestantes que iniciaram o pré-natal de baixo risco do ambulatório de pré-natal do Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) no período de maio de 2000 a julho de 2001, determinaram-se, por meio de um desenho de corte transversal, as freqüências de enteroparasitoses (método Hoffman, em única amostra) e de anemia (Hb <11,0 g/dL), o estado nutricional (índice de massa corporal - IMC - ajustado para idade gestacional) e indicadores sociais (escolaridade e presença de fossa sanitária em domicílio). Resultados: a freqüência de enteroparasitoses entre estas pacientes foi de 37,0%, sendo 31,6% dos casos positivos representados por monoparasitas. As espécies de parasitos mais freqüentes foram Entamoeba histolytica (13,3%) e Ascaris lumbricoides (12,0%). Detectaram-se 55,4% de gestantes anêmicas, 25,0% de desnutridas e 24,1% com sobrepeso ou obesidade. Houve associação estatisticamente significativa entre enteroparasitose e escolaridade. Não se observou, por outro lado, associação entre anemia, estado nutricional materno, presença de fossa sanitária em domicílio e enteroparasitoses. Conclusões: constataram-se freqüência elevada de enteroparasitoses e anemia, sem, entretanto, haver associação entre estas ocorrências. A escolaridade esteve estatisticamente relacionada com a presença de parasitos intestinais.

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  • Artigo Original04/09/2008

    Recanalização tubária: análise dos resultados de 30 anos de tratamento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(6):294-299

    Resumo

    Artigo Original

    Recanalização tubária: análise dos resultados de 30 anos de tratamento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(6):294-299

    DOI 10.1590/S0100-72032008000600005

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    OBJETIVO: verificar a freqüência de gestação intra-uterina em pacientes que foram submetidas à recanalização tubária no Hospital Regional da Asa Sul nos últimos 30 anos e avaliar o índice de gestação ectópica destes procedimentos e a influência da idade e do tempo decorrido entre a laqueadura e a recanalização no sucesso terapêutico. MÉTODOS: foram analisados 71 prontuários, tendo sido excluídos os que apresentavam outras alterações que pudessem influenciar no prognóstico de fertilidade do casal e os casos em que não foi possível a cirurgia de recanalização. As variáveis coletadas foram: a ocorrência de gestação intra-uterina, chegando esta a termo ou a abortamento; a ocorrência de gestação ectópica após a cirurgia; a não-concepção após a reversão; a idade das mulheres na data da recanalização e o tempo decorrido entre a laqueadura e a sua reversão. RESULTADOS: verificaram-se um índice de gravidez de 67,6%, sendo 73,2% para as recanalizações bilaterais e 46,6% para as unilaterais, e um percentual de gravidez ectópica de 5,6%. Nas faixas etárias entre 20 e 24 anos, foi observado 33% de gravidez; entre 25 e 29, 60%; entre 30 e 34, 69,2%; entre 35 e 39, 65%, e entre 40 e 44, 42,9%. A casuística foi pequena para análise dos grupos de 20 e 24 e 40 e 44 anos. O intervalo de tempo entre a laqueadura e a recanalização (ITLR) variou de um a 18 anos. O intervalo de tempo entre a ITLR foi dividido em três grupos que apresentaram as taxas de gravidez: de um a seis anos, 59%; de sete a 12 anos, 66,6%; de 13 a 18 anos, 57%. CONCLUSÕES: o índice de gestação foi de 67,6%, sendo 5,6%, ectópicas. Comparando as faixas etárias, não houve influência significativa da idade no sucesso terapêutico entre 25 e 39 anos. Verificou-se que não houve influência do tempo de esterilidade sobre os resultados da reversão.

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  • Artigo Original05/06/2008

    Sling de aponeurose e com faixa sintética sem tensão para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço feminina

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(3):127-134

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    Artigo Original

    Sling de aponeurose e com faixa sintética sem tensão para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço feminina

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(3):127-134

    DOI 10.1590/S0100-72032008000300005

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    OBJETIVO: comparar as cirurgias de sling de aponeurose e TVT (do inglês tension-free vaginal tape) para correção da incontinência urinária de esforço (IUE) quanto às taxas de cura subjetiva e objetiva, à mobilidade do colo vesical ao ultra-som, à variação do teste do absorvente, às alterações urodinâmicas e à incidência de complicações. MÉTODOS: foram selecionadas 80 pacientes com IUE. Destas, 61 foram operadas pela técnica de TVT e 19 por sling de aponeurose do reto abdominal. As médias de idade, índice de massa corpórea e paridade foram 50,1 anos, 29,7 kg/m² e 4,5 partos (mediana=3) para as pacientes com sling de aponeurose e de 51,7 anos, 28,1 kg/m² e 4,1 partos (mediana=3) para aquelas com TVT. Todas se submeteram a anamnese, exame físico, ultra-sonografia do colo vesical, teste do absorvente e estudo urodinâmico no pré-operatório e após, pelo menos, seis meses depois da cirurgia. Após 15 ou 19 meses e depois de cerca de quatro a cinco anos, foram novamente entrevistadas quanto aos resultados da cirurgia. RESULTADOS: quanto à avaliação subjetiva, após seis meses, julgaram-se curadas 96,7% das mulheres com TVT e 89,5% das com sling. Porém, após 15 a 19 meses, o Grupo TVT manteve a mesma taxa de cura subjetiva, enquanto que no Grupo Sling houve redução para 77,8%. Houve diminuição significativa da mobilidade do colo vesical, similar em ambos os grupos, e melhora no teste do absorvente. No final do estudo urodinâmico, foram classificadas como cura objetiva 93,4% das mulheres do Grupo TVT e 78,9% daquelas do Grupo Sling. O tempo médio de sondagem vesical foi maior no Grupo Sling. Observou-se retenção urinária em 42,1% dos casos de sling e em 9,8% de TVT. As taxas de cura tardia foram 90% para TVT e 55,6% para sling. CONCLUSÕES: a cirurgia de TVT propiciou melhor taxa de cura subjetiva após 15 ou 19 meses, porém, a taxa de cura objetiva foi igual em ambas as técnicas neste tempo. Entre as complicações detectadas, a retenção urinária no pós-operatório foi superior no Grupo Sling.

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  • Editorial01/08/2017

    Barreiras à implementação e consolidação de um programa de planejamento familiar que atenda às necessidades brasileiras

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(8):373-375

    Resumo

    Editorial

    Barreiras à implementação e consolidação de um programa de planejamento familiar que atenda às necessidades brasileiras

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(8):373-375

    DOI 10.1055/s-0037-1604423

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  • Artigo Original01/07/2001

    Vaginose Bacteriana em Mulheres com Infertilidade e em Menopausadas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(10):641-646

    Resumo

    Artigo Original

    Vaginose Bacteriana em Mulheres com Infertilidade e em Menopausadas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(10):641-646

    DOI 10.1590/S0100-72032001001000005

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    Objetivo: analisar a prevalência de vaginose bacteriana (VB) em mulheres inférteis e em menopausadas e os métodos mais comumente usados na prática clínica para o seu diagnóstico. Métodos: foram avaliadas retrospectivamente 104 pacientes na menopausa e 86 inférteis. A presença de corrimento vaginal característico, pH vaginal >4,5, teste das aminas (whiff test) positivo e achado de vaginose bacteriana à coloração da secreção pelo Gram foram considerados positivos. Foi estabelecido diagnóstico de VB quando 3 dos 4 critérios acima fossem satisfeitos. Resultados: analisando os métodos diagnósticos separadamente observamos, entre as menopausadas, 29 pacientes com corrimento vaginal característico (28,1%), 10 (9,6%) com whiff test positivo, 68 (65,4%) com pH vaginal >4,5 e 34 (32,7%) com teste do Gram positivo. Nas mulheres inférteis os resultados foram 20 (23,2%), 13 (15,1%), 61 (70,9%) e 26 (30,2%), respectivamente. Ao analisarmos todos os critérios em conjunto, em 14 pacientes na menopausa (13,5%) e em 15 inférteis (17,4%) foi diagnosticada VB. Conclusão: a prevalência de VB foi similar nos 2 grupos de pacientes. Além disso, todos os métodos diagnósticos devem ser utilizados a fim de não se sub ou super-diagnosticar essa patologia.

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  • Artigo Original08/09/2003

    Comparação entre três escores embrionários como fator prognóstico do sucesso em fertilização in vitro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(3):177-183

    Resumo

    Artigo Original

    Comparação entre três escores embrionários como fator prognóstico do sucesso em fertilização in vitro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(3):177-183

    DOI 10.1590/S0100-72032003000300006

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    OBJETIVO: avaliar três sistemas de escore embrionário para embriões de 3º dia e correlacioná-los com resultados positivos da técnica de fertilização in vitro. MÉTODO: estudo retrospectivo desenvolvido pelo programa de fertilização in vitro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. Foram incluídas 137 pacientes submetidas a fertilização in vitro e transferência de 439 embriões. Os principais resultados avaliados foram taxa de gravidez e taxa de implantação. RESULTADOS: nos três métodos observou-se diferença significativa no escore embrionário entre o grupo de grávidas (n=53) e não grávidas (n=84) (p<0,0001). No escore 1, avaliando-se apenas o número de células, observou-se maior taxa de gravidez (70%) e taxa de implantação (42%) nas transferências de embriões com média dos blastômeros acima de 8. O escore 2, baseado num escore total de quatro pontos (clivagem, número de blastômeros, fragmentação e simetria), mostrou aumento nas taxas de gravidez (52,8%) e implantação (31%) nos escores acima de 2. No escore 3, baseado no número de células e no grau morfológico, também as taxas de gravidez e de implantação elevaram-se de acordo com o aumento do escore médio dos embriões transferidos. CONCLUSÃO: Os três sistemas de escore avaliados em embriões de 3º dia, correlacionaram-se positivamente com taxa de gravidez e taxa de implantação.

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  • Artigo Original04/08/2004

    Sinais ultra-sonográficos em fetos portadores de toxoplasmose congênita

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):377-382

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    Artigo Original

    Sinais ultra-sonográficos em fetos portadores de toxoplasmose congênita

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):377-382

    DOI 10.1590/S0100-72032004000500006

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    OBJETIVO: descrever as alterações ultra-sonográficas em fetos com toxoplasmose congênita, correlacionando-as com o prognóstico neonatal. MÉTODOS: entre junho de 1997 e maio de 2003 foram examinadas 150 gestantes com suspeita de toxoplasmose. A infecção aguda foi confirmada em 72 (48%) gestantes e a toxoplasmose congênita foi diagnosticada em 12 (16%) fetos. O diagnóstico pré-natal foi realizado pela reação em cadeia da polimerase no líquido amniótico. Todas as pacientes receberam terapia antiparasitária. O acompanhamento ultra-sonográfico foi quinzenal e todos os recém-nascidos foram acompanhados no primeiro ano de vida. RESULTADOS: as alterações ultra-sonográficas foram observadas em oito fetos. Todos apresentavam dilatação ventricular bilateral, associada a calcificações periventriculares em cinco casos. Outras alterações como calcificação hepática, hepatomegalia, poliidrâmnio e derrame pericárdico foram menos freqüentes. Dentre esses fetos, quatro foram neomortos e três apresentaram seqüelas (coriorretinite e retardo neuropsicomotor). Os quatro fetos com ultra-sonografia normal evoluíram satisfatoriamente. CONCLUSÃO: observou-se elevada incidência de alterações ultra-sonográficas nos fetos com toxoplasmose congênita, principalmente cerebrais. Outras alterações como hepatomegalia e derrame pericárdio são menos freqüentes e traduzem infecção sistêmica. O prognóstico dos fetos parece correlacionar-se com a presença de lesões ultra-sonográficas, uma vez que nesse grupo de fetos observou-se alta mortalidade e entre os sobreviventes a incidência de seqüelas foi importante. Os fetos sem alterações ultra-sonográficas evoluíram de forma favorável, sem seqüelas de desenvolvimento. Esses resultados destacam a importância da ultra-sonografia no acompanhamento desses fetos, a fim de se estabelecer um prognóstico e permitir a elaboração de conduta pós-natal adequada.

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  • Artigo Original04/08/2004

    Predição da restrição do crescimento fetal pela medida da altura uterina

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):383-389

    Resumo

    Artigo Original

    Predição da restrição do crescimento fetal pela medida da altura uterina

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):383-389

    DOI 10.1590/S0100-72032004000500007

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    OBJETIVO: avaliar o emprego da medida da altura uterina para o diagnóstico da restrição do crescimento fetal (RCF), empregando como padrão curvas conhecidas de evolução da altura uterina do próprio serviço. MÉTODOS: entre julho de 2000 e fevereiro de 2003, 238 gestantes de alto risco foram submetidas a medidas de altura uterina, da 20ª à 42ª semana de gestação. Todas possuíam idade gestacional confirmada por ultra-sonografia precoce. Cinqüenta (21,0%) gestantes tiveram recém-nascidos pequenos para a idade gestacional. O mesmo observador realizou 1617 medidas de altura uterina, com fita métrica, da borda superior da sínfise púbica ao fundo uterino. A confirmação do diagnóstico de RCF foi dada após o nascimento pela curva de Ramos. Para a análise estatística, as gestantes foram comparadas segundo o peso dos recém-nascidos, por meio do teste exato de Fisher ou teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, quando aplicável. Foram calculados: sensibilidade (S), especificidade (E), valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN) para o diagnóstico de RCF. Para a análise dos valores contínuos foi utilizado o teste para duas proporções com aproximação normal. RESULTADOS: para a ocorrência de RCF, considerando-se uma medida de altura uterina abaixo do percentil 10 para a idade gestacional, S foi de 78%, E de 77,1%, VPP de 47,6% e VPN de 92,9%. Utilizando como limite o percentil 5, foram obtidos S = 64%, E = 89,9%, VPP = 62,7% e VPN = 90,4%, para o diagnóstico da RCF. CONCLUSÃO: medida de altura uterina abaixo do percentil 10 para a idade gestacional, pela curva local, mostra-se como bom teste para o rastreamento da RCF.

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  • Artigo Original25/03/2014

    Achados histeroscópicos na cavidade endometrial após ablação endometrial

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(4):170-175

    Resumo

    Artigo Original

    Achados histeroscópicos na cavidade endometrial após ablação endometrial

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(4):170-175

    DOI 10.1590/S0100-720320140050.0001

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    OBJETIVO:

    Verificar o aspecto da cavidade uterina após a ablação endometrial histeroscópica, a prevalência de sinéquias após o procedimento e, com isso, avaliar a importância da histeroscopia realizada no pós-operatório dessas pacientes.

    MÉTODOS:

    Foram avaliados, retrospectivamente, os laudos dos exames de 153 pacientes que haviam sido submetidas à histeroscopia ambulatorial após ablação do endométrio devido a sangramento uterino anormal de causa benigna, no período entre janeiro de 2006 e julho de 2011. As pacientes foram divididas em dois grupos: HIST≤60 (n=90), com pacientes submetidas ao exame no período de 40 a 60 dias após o procedimento, e grupo HIST>60 (n=63), das que foram examinadas entre 61 dias e 12 meses.

    RESULTADOS:

    No grupo HIST≤60, 30% das pacientes apresentavam algum grau de sinéquia; aderências grau I foram descritas em 4,4%; grau II em 6,7%; grau IIa em 4,4%; grau III em 7,8%; e 2,2% apresentavam grau IV. No HIST>60, sinéquias foram descritas em 53,9% dos casos, 3,2% tinham sinéquias grau I; 11,1%, grau II; 7,9%, grau IIa; 15,9%, grau III; e 4,8%, grau IV. Hematometra foi descrito em 2,2% dos casos do HIST≤60 e em 6,3% no HIST>60.

    CONCLUSÕES:

    A cavidade uterina de pacientes submetidas à histeroscopia ambulatorial até 60 dias após a ablação endometrial mostrou menor número de sinéquias quando comparada com as cavidades uterinas de pacientes que foram submetidas ao exame após 60 dias. Acompanhamento em longo prazo é necessário para avaliar plenamente o impacto da histeroscopia ambulatorial após a ablação endometrial.

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    Achados histeroscópicos na cavidade endometrial após ablação endometrial

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