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Editorial27/06/2002
DECLARAÇÃO DE BARCELONA
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):151-151
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EditorialDECLARAÇÃO DE BARCELONA
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):151-151
DOI 10.1590/S0100-72032002000300001
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Editorial21/06/2002
A Grande Vitória
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):07-07
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EditorialA Grande Vitória
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):07-07
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Artigo Original20/06/2002
Carcinoma Microinvasor no Cone Pós Biópsia Dirigida Compatível com NIC 3
- Priscila Garcia Figueiredo,
- Renata Clementino Gontijo,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Fabiana Yumi Nakano,
- Julio César Teixeira, [ … ],
- Edson Zangiacomi Martinez
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Artigo OriginalCarcinoma Microinvasor no Cone Pós Biópsia Dirigida Compatível com NIC 3
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):37-43
DOI 10.1590/S0100-72032002000100006
- Priscila Garcia Figueiredo,
- Renata Clementino Gontijo,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Fabiana Yumi Nakano,
- Julio César Teixeira,
- Edson Zangiacomi Martinez
Visualizações62Ver maisObjetivo: determinar os fatores associados ao achado de carcinoma microinvasor no cone de mulheres com biópsia colpodirigida prévia compatível com neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) 3 e avaliar a proporção de margens comprometidas. Pacientes e Métodos: foram revisados os prontuários de 385 mulheres (média de idade: 39 anos) submetidas à conização a frio ou por cirurgia de alta freqüência (CAF) com alça no período de janeiro de 1993 a julho de 2000. Estes procedimentos foram indicados por biópsia compatível com NIC 3. Resultados: o diagnóstico do cone foi compatível com NIC 3 em 243 mulheres (63%) e com NIC 2 em 13 (3%). Apenas 10 apresentaram HPV/NIC 1 (3%) e oito não tinham doença residual no cone. Entretanto, 101 mulheres apresentaram carcinoma microinvasor no cone (26%) e 10 (3%) carcinoma invasor franco. A idade, o estado menstrual e o número de partos não estiveram relacionados com a gravidade da lesão no cone. Mulheres com alterações da colpocitologia oncológica sugestivas de invasão apresentaram um risco significativamente maior de apresentar carcinoma microinvasor ou invasor no histológico final (p<0,01), embora 52 das 243 mulheres com NIC 2 ou NIC 3 no cone também tivessem sugestão de invasão na colpocitologia. Entre as mulheres com NIC 2 ou 3, 44% apresentaram epitélio branco, 21% pontilhado e 17% mosaico. Esta proporção foi semelhante nas mulheres com carcinoma microinvasor ou invasor, sendo estas imagens encontradas, respectivamente, em 37%, 23% e 21%. O comprometimento das margens do cone foi significativamente maior nas mulheres submetidas a CAF (49%) do que naquelas submetidas à conização a frio (29%). Conclusão: a ausência de fatores independentes clínicos e colposcópicos que se associam com o achado de carcinomas microinvasivos em mulheres submetidas à conização por biópsia compatível com NIC 3 justifica a excisão cônica da junção escamo-colunar nas lesões cervicais de alto grau.
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Resumo De Tese19/06/2002
Contribuição ao Estudo do Laser de Vapor de Cobre no Tratamento da Endometriose Induzida Cirurgicamente em Coelhas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):71-71
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Resumo De TeseContribuição ao Estudo do Laser de Vapor de Cobre no Tratamento da Endometriose Induzida Cirurgicamente em Coelhas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):71-71
DOI 10.1590/S0100-72032002000100017
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Resumo De Tese19/06/2002
Prevalência das Neoplasias Intra-epiteliais Cervicais e Lesões Induzidas pelo HPV nas Mulheres Soropositivas/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
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Resumo De TesePrevalência das Neoplasias Intra-epiteliais Cervicais e Lesões Induzidas pelo HPV nas Mulheres Soropositivas/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
DOI 10.1590/S0100-72032002000100015
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Resumo De Tese19/06/2002
Avaliação do Potencial de Peroxidação Lipídica no Fluido Peritoneal de Mulheres Inférteis com Endometriose Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
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Resumo De TeseAvaliação do Potencial de Peroxidação Lipídica no Fluido Peritoneal de Mulheres Inférteis com Endometriose Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
DOI 10.1590/S0100-72032002000100016
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Resumo De Tese19/06/2002
Avaliação da Função Ovariana Pós-histerectomia Total Abdominal em Mulheres no Menacme
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
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Resumo De TeseAvaliação da Função Ovariana Pós-histerectomia Total Abdominal em Mulheres no Menacme
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
DOI 10.1590/S0100-72032002000100013
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Resumo De Tese19/06/2002
Linfonodo Sentinela no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de sua Localização e de sua Capacidade Preditiva em Relação ao Estado da Axila
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
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Resumo De TeseLinfonodo Sentinela no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de sua Localização e de sua Capacidade Preditiva em Relação ao Estado da Axila
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
DOI 10.1590/S0100-72032002000100014
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Artigo Original04/09/2008
Recanalização tubária: análise dos resultados de 30 anos de tratamento
- Melissa de Castro Abelha,
- Rosaly Rulli Costa,
- Vinicius Medina Lopes,
- Rachel Costa Vinhaes dos Reis,
- Carla Maria Martins da Silva
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Artigo OriginalRecanalização tubária: análise dos resultados de 30 anos de tratamento
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(6):294-299
DOI 10.1590/S0100-72032008000600005
- Melissa de Castro Abelha,
- Rosaly Rulli Costa,
- Vinicius Medina Lopes,
- Rachel Costa Vinhaes dos Reis,
- Carla Maria Martins da Silva
Visualizações67OBJETIVO: verificar a freqüência de gestação intra-uterina em pacientes que foram submetidas à recanalização tubária no Hospital Regional da Asa Sul nos últimos 30 anos e avaliar o índice de gestação ectópica destes procedimentos e a influência da idade e do tempo decorrido entre a laqueadura e a recanalização no sucesso terapêutico. MÉTODOS: foram analisados 71 prontuários, tendo sido excluídos os que apresentavam outras alterações que pudessem influenciar no prognóstico de fertilidade do casal e os casos em que não foi possível a cirurgia de recanalização. As variáveis coletadas foram: a ocorrência de gestação intra-uterina, chegando esta a termo ou a abortamento; a ocorrência de gestação ectópica após a cirurgia; a não-concepção após a reversão; a idade das mulheres na data da recanalização e o tempo decorrido entre a laqueadura e a sua reversão. RESULTADOS: verificaram-se um índice de gravidez de 67,6%, sendo 73,2% para as recanalizações bilaterais e 46,6% para as unilaterais, e um percentual de gravidez ectópica de 5,6%. Nas faixas etárias entre 20 e 24 anos, foi observado 33% de gravidez; entre 25 e 29, 60%; entre 30 e 34, 69,2%; entre 35 e 39, 65%, e entre 40 e 44, 42,9%. A casuística foi pequena para análise dos grupos de 20 e 24 e 40 e 44 anos. O intervalo de tempo entre a laqueadura e a recanalização (ITLR) variou de um a 18 anos. O intervalo de tempo entre a ITLR foi dividido em três grupos que apresentaram as taxas de gravidez: de um a seis anos, 59%; de sete a 12 anos, 66,6%; de 13 a 18 anos, 57%. CONCLUSÕES: o índice de gestação foi de 67,6%, sendo 5,6%, ectópicas. Comparando as faixas etárias, não houve influência significativa da idade no sucesso terapêutico entre 25 e 39 anos. Verificou-se que não houve influência do tempo de esterilidade sobre os resultados da reversão.
Palavras-chave: Anastomose cirúrgicaGravidez EctópicaMicrocirurgiaResultado de tratamentoReversão da esterilizaççãoTaxa de gravidezVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original05/06/2008
Sling de aponeurose e com faixa sintética sem tensão para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço feminina
- João Paulo Sartori,
- José Antônio Moraes Martins,
- Rodrigo de Aquino Castro,
- Marair Gracio Ferreira Sartori,
- Manoel João Batista Castello Girão
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Artigo OriginalSling de aponeurose e com faixa sintética sem tensão para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço feminina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(3):127-134
DOI 10.1590/S0100-72032008000300005
- João Paulo Sartori,
- José Antônio Moraes Martins,
- Rodrigo de Aquino Castro,
- Marair Gracio Ferreira Sartori,
- Manoel João Batista Castello Girão
Visualizações57OBJETIVO: comparar as cirurgias de sling de aponeurose e TVT (do inglês tension-free vaginal tape) para correção da incontinência urinária de esforço (IUE) quanto às taxas de cura subjetiva e objetiva, à mobilidade do colo vesical ao ultra-som, à variação do teste do absorvente, às alterações urodinâmicas e à incidência de complicações. MÉTODOS: foram selecionadas 80 pacientes com IUE. Destas, 61 foram operadas pela técnica de TVT e 19 por sling de aponeurose do reto abdominal. As médias de idade, índice de massa corpórea e paridade foram 50,1 anos, 29,7 kg/m² e 4,5 partos (mediana=3) para as pacientes com sling de aponeurose e de 51,7 anos, 28,1 kg/m² e 4,1 partos (mediana=3) para aquelas com TVT. Todas se submeteram a anamnese, exame físico, ultra-sonografia do colo vesical, teste do absorvente e estudo urodinâmico no pré-operatório e após, pelo menos, seis meses depois da cirurgia. Após 15 ou 19 meses e depois de cerca de quatro a cinco anos, foram novamente entrevistadas quanto aos resultados da cirurgia. RESULTADOS: quanto à avaliação subjetiva, após seis meses, julgaram-se curadas 96,7% das mulheres com TVT e 89,5% das com sling. Porém, após 15 a 19 meses, o Grupo TVT manteve a mesma taxa de cura subjetiva, enquanto que no Grupo Sling houve redução para 77,8%. Houve diminuição significativa da mobilidade do colo vesical, similar em ambos os grupos, e melhora no teste do absorvente. No final do estudo urodinâmico, foram classificadas como cura objetiva 93,4% das mulheres do Grupo TVT e 78,9% daquelas do Grupo Sling. O tempo médio de sondagem vesical foi maior no Grupo Sling. Observou-se retenção urinária em 42,1% dos casos de sling e em 9,8% de TVT. As taxas de cura tardia foram 90% para TVT e 55,6% para sling. CONCLUSÕES: a cirurgia de TVT propiciou melhor taxa de cura subjetiva após 15 ou 19 meses, porém, a taxa de cura objetiva foi igual em ambas as técnicas neste tempo. Entre as complicações detectadas, a retenção urinária no pós-operatório foi superior no Grupo Sling.
Palavras-chave: Incontinência urinária por estresseProcedimentos cirúrgicos minimamente invasivosProcedimentos cirúrgicos urológicosSlings suburetraisVer maisPlumX Metrics- Citations
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Editorial01/08/2017
Barreiras à implementação e consolidação de um programa de planejamento familiar que atenda às necessidades brasileiras
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(8):373-375
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EditorialBarreiras à implementação e consolidação de um programa de planejamento familiar que atenda às necessidades brasileiras
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(8):373-375
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Artigo Original01/07/2001
Vaginose Bacteriana em Mulheres com Infertilidade e em Menopausadas
- Miriam da Silva Wanderley,
- Carlos Roberto de Resende Miranda,
- Marcelo Jorge Carneiro de Freitas,
- André Ricardo Sousa Pessoa,
- Alexandre Lauand, [ … ],
- Rony Mafra Lima
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Artigo OriginalVaginose Bacteriana em Mulheres com Infertilidade e em Menopausadas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(10):641-646
DOI 10.1590/S0100-72032001001000005
- Miriam da Silva Wanderley,
- Carlos Roberto de Resende Miranda,
- Marcelo Jorge Carneiro de Freitas,
- André Ricardo Sousa Pessoa,
- Alexandre Lauand,
- Rony Mafra Lima
Visualizações53Ver maisObjetivo: analisar a prevalência de vaginose bacteriana (VB) em mulheres inférteis e em menopausadas e os métodos mais comumente usados na prática clínica para o seu diagnóstico. Métodos: foram avaliadas retrospectivamente 104 pacientes na menopausa e 86 inférteis. A presença de corrimento vaginal característico, pH vaginal >4,5, teste das aminas (whiff test) positivo e achado de vaginose bacteriana à coloração da secreção pelo Gram foram considerados positivos. Foi estabelecido diagnóstico de VB quando 3 dos 4 critérios acima fossem satisfeitos. Resultados: analisando os métodos diagnósticos separadamente observamos, entre as menopausadas, 29 pacientes com corrimento vaginal característico (28,1%), 10 (9,6%) com whiff test positivo, 68 (65,4%) com pH vaginal >4,5 e 34 (32,7%) com teste do Gram positivo. Nas mulheres inférteis os resultados foram 20 (23,2%), 13 (15,1%), 61 (70,9%) e 26 (30,2%), respectivamente. Ao analisarmos todos os critérios em conjunto, em 14 pacientes na menopausa (13,5%) e em 15 inférteis (17,4%) foi diagnosticada VB. Conclusão: a prevalência de VB foi similar nos 2 grupos de pacientes. Além disso, todos os métodos diagnósticos devem ser utilizados a fim de não se sub ou super-diagnosticar essa patologia.
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Artigo Original08/09/2003
Comparação entre três escores embrionários como fator prognóstico do sucesso em fertilização in vitro
- Marcos Dias de Moura,
- Vinícius Alves de Oliveira,
- Maria Matheus de Sala,
- Rui Alberto Ferriani,
- Rosana Maria dos Reis
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Artigo OriginalComparação entre três escores embrionários como fator prognóstico do sucesso em fertilização in vitro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(3):177-183
DOI 10.1590/S0100-72032003000300006
- Marcos Dias de Moura,
- Vinícius Alves de Oliveira,
- Maria Matheus de Sala,
- Rui Alberto Ferriani,
- Rosana Maria dos Reis
Visualizações62Ver maisOBJETIVO: avaliar três sistemas de escore embrionário para embriões de 3º dia e correlacioná-los com resultados positivos da técnica de fertilização in vitro. MÉTODO: estudo retrospectivo desenvolvido pelo programa de fertilização in vitro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. Foram incluídas 137 pacientes submetidas a fertilização in vitro e transferência de 439 embriões. Os principais resultados avaliados foram taxa de gravidez e taxa de implantação. RESULTADOS: nos três métodos observou-se diferença significativa no escore embrionário entre o grupo de grávidas (n=53) e não grávidas (n=84) (p<0,0001). No escore 1, avaliando-se apenas o número de células, observou-se maior taxa de gravidez (70%) e taxa de implantação (42%) nas transferências de embriões com média dos blastômeros acima de 8. O escore 2, baseado num escore total de quatro pontos (clivagem, número de blastômeros, fragmentação e simetria), mostrou aumento nas taxas de gravidez (52,8%) e implantação (31%) nos escores acima de 2. No escore 3, baseado no número de células e no grau morfológico, também as taxas de gravidez e de implantação elevaram-se de acordo com o aumento do escore médio dos embriões transferidos. CONCLUSÃO: Os três sistemas de escore avaliados em embriões de 3º dia, correlacionaram-se positivamente com taxa de gravidez e taxa de implantação.
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Artigo Original04/08/2004
Sinais ultra-sonográficos em fetos portadores de toxoplasmose congênita
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):377-382
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Artigo OriginalSinais ultra-sonográficos em fetos portadores de toxoplasmose congênita
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):377-382
DOI 10.1590/S0100-72032004000500006
Visualizações69Ver maisOBJETIVO: descrever as alterações ultra-sonográficas em fetos com toxoplasmose congênita, correlacionando-as com o prognóstico neonatal. MÉTODOS: entre junho de 1997 e maio de 2003 foram examinadas 150 gestantes com suspeita de toxoplasmose. A infecção aguda foi confirmada em 72 (48%) gestantes e a toxoplasmose congênita foi diagnosticada em 12 (16%) fetos. O diagnóstico pré-natal foi realizado pela reação em cadeia da polimerase no líquido amniótico. Todas as pacientes receberam terapia antiparasitária. O acompanhamento ultra-sonográfico foi quinzenal e todos os recém-nascidos foram acompanhados no primeiro ano de vida. RESULTADOS: as alterações ultra-sonográficas foram observadas em oito fetos. Todos apresentavam dilatação ventricular bilateral, associada a calcificações periventriculares em cinco casos. Outras alterações como calcificação hepática, hepatomegalia, poliidrâmnio e derrame pericárdico foram menos freqüentes. Dentre esses fetos, quatro foram neomortos e três apresentaram seqüelas (coriorretinite e retardo neuropsicomotor). Os quatro fetos com ultra-sonografia normal evoluíram satisfatoriamente. CONCLUSÃO: observou-se elevada incidência de alterações ultra-sonográficas nos fetos com toxoplasmose congênita, principalmente cerebrais. Outras alterações como hepatomegalia e derrame pericárdio são menos freqüentes e traduzem infecção sistêmica. O prognóstico dos fetos parece correlacionar-se com a presença de lesões ultra-sonográficas, uma vez que nesse grupo de fetos observou-se alta mortalidade e entre os sobreviventes a incidência de seqüelas foi importante. Os fetos sem alterações ultra-sonográficas evoluíram de forma favorável, sem seqüelas de desenvolvimento. Esses resultados destacam a importância da ultra-sonografia no acompanhamento desses fetos, a fim de se estabelecer um prognóstico e permitir a elaboração de conduta pós-natal adequada.
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Artigo Original04/08/2004
Predição da restrição do crescimento fetal pela medida da altura uterina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):383-389
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Artigo OriginalPredição da restrição do crescimento fetal pela medida da altura uterina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(5):383-389
DOI 10.1590/S0100-72032004000500007
Visualizações72OBJETIVO: avaliar o emprego da medida da altura uterina para o diagnóstico da restrição do crescimento fetal (RCF), empregando como padrão curvas conhecidas de evolução da altura uterina do próprio serviço. MÉTODOS: entre julho de 2000 e fevereiro de 2003, 238 gestantes de alto risco foram submetidas a medidas de altura uterina, da 20ª à 42ª semana de gestação. Todas possuíam idade gestacional confirmada por ultra-sonografia precoce. Cinqüenta (21,0%) gestantes tiveram recém-nascidos pequenos para a idade gestacional. O mesmo observador realizou 1617 medidas de altura uterina, com fita métrica, da borda superior da sínfise púbica ao fundo uterino. A confirmação do diagnóstico de RCF foi dada após o nascimento pela curva de Ramos. Para a análise estatística, as gestantes foram comparadas segundo o peso dos recém-nascidos, por meio do teste exato de Fisher ou teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, quando aplicável. Foram calculados: sensibilidade (S), especificidade (E), valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN) para o diagnóstico de RCF. Para a análise dos valores contínuos foi utilizado o teste para duas proporções com aproximação normal. RESULTADOS: para a ocorrência de RCF, considerando-se uma medida de altura uterina abaixo do percentil 10 para a idade gestacional, S foi de 78%, E de 77,1%, VPP de 47,6% e VPN de 92,9%. Utilizando como limite o percentil 5, foram obtidos S = 64%, E = 89,9%, VPP = 62,7% e VPN = 90,4%, para o diagnóstico da RCF. CONCLUSÃO: medida de altura uterina abaixo do percentil 10 para a idade gestacional, pela curva local, mostra-se como bom teste para o rastreamento da RCF.
Palavras-chave: Desenvolvimento fetalDiagnóstico pré-natalGravidez de alto riscoRestrição do crescimento fetalVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original25/03/2014
Achados histeroscópicos na cavidade endometrial após ablação endometrial
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(4):170-175
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Artigo OriginalAchados histeroscópicos na cavidade endometrial após ablação endometrial
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(4):170-175
DOI 10.1590/S0100-720320140050.0001
Visualizações55Ver maisOBJETIVO:
Verificar o aspecto da cavidade uterina após a ablação endometrial histeroscópica, a prevalência de sinéquias após o procedimento e, com isso, avaliar a importância da histeroscopia realizada no pós-operatório dessas pacientes.
MÉTODOS:
Foram avaliados, retrospectivamente, os laudos dos exames de 153 pacientes que haviam sido submetidas à histeroscopia ambulatorial após ablação do endométrio devido a sangramento uterino anormal de causa benigna, no período entre janeiro de 2006 e julho de 2011. As pacientes foram divididas em dois grupos: HIST≤60 (n=90), com pacientes submetidas ao exame no período de 40 a 60 dias após o procedimento, e grupo HIST>60 (n=63), das que foram examinadas entre 61 dias e 12 meses.
RESULTADOS:
No grupo HIST≤60, 30% das pacientes apresentavam algum grau de sinéquia; aderências grau I foram descritas em 4,4%; grau II em 6,7%; grau IIa em 4,4%; grau III em 7,8%; e 2,2% apresentavam grau IV. No HIST>60, sinéquias foram descritas em 53,9% dos casos, 3,2% tinham sinéquias grau I; 11,1%, grau II; 7,9%, grau IIa; 15,9%, grau III; e 4,8%, grau IV. Hematometra foi descrito em 2,2% dos casos do HIST≤60 e em 6,3% no HIST>60.
CONCLUSÕES:
A cavidade uterina de pacientes submetidas à histeroscopia ambulatorial até 60 dias após a ablação endometrial mostrou menor número de sinéquias quando comparada com as cavidades uterinas de pacientes que foram submetidas ao exame após 60 dias. Acompanhamento em longo prazo é necessário para avaliar plenamente o impacto da histeroscopia ambulatorial após a ablação endometrial.
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Artigo Original01/07/2018
Trauma perineal em uma maternidade de baixo risco com alta prevalência de parto vertical durante o período expulsivo
- Mariana Vitor Peppe,
- Juliana Stefanello,
- Bruna Fregonesi Infante,
- Mauricio Tsuguio Kobayashi,
- Claudia de Oliveira Baraldi, [ … ],
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
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Artigo OriginalTrauma perineal em uma maternidade de baixo risco com alta prevalência de parto vertical durante o período expulsivo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(7):379-383
- Mariana Vitor Peppe,
- Juliana Stefanello,
- Bruna Fregonesi Infante,
- Mauricio Tsuguio Kobayashi,
- Claudia de Oliveira Baraldi,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
Visualizações103Resumo
Objetivo
O trauma perineal é um desfecho negativo durante o parto, e é incerto, até omomento, se a posiçãomaternal durante o período expulsivo pode influenciar o risco de evoluir com trauma perineal severo. Nós objetivamos determinar a prevalência de trauma perineal e seus fatores de risco em uma maternidade de baixo risco com alta prevalência de posição vertical durante o período expulsivo.
Métodos
Um estudo de coorte retrospectivo de 264 gestações únicas durante o trabalho de parto foi realizado durante 6 meses consecutivos. O trauma perineal foi classificado de acordo com o Royal College of Obstetricianns and Gynecologists (RCOG). A integridade perineal foi dividida em três categorias: períneo íntegro; trauma perineal leve (primeiro e segundo graus + episiotomia); e trauma perineal severo (terceiro e quarto graus). Uma análise multinomial foi realizada para buscar variáveis associadas ao trauma perineal.
Resultados
De um total de 264 mulheres, houve 2 casos (0,75%)de trauma perineal severo m nulíparas com menos de 25 anos. Aproximadamente 46% (121) das mulheres não tiveram trauma perineal e 7,95% (21) realizaram episiotomias mediolaterais. Não houve correlação do trauma perineal com a posição de parto (p = 0,285), tipo de profissional que realizou o parto (p = 0,231), recém-nascidos com 4.000 gramas ou mais (p = 0,672), e presença de analgesia de parto (p = 0,319). Uma análise multinomial evidenciou que mulheres brancas e nulíparas apresentaram, respectivamente, um risco 3,90 e 2,90 vezes maior de apresentar trauma perineal.
Conclusão
A incidência de trauma perineal severo foi baixa. A prevalência de parto vertical durante o período expulsivo foi de 42%. Mulheres brancas e nulíparas foram mais suscetíveis a apresentar trauma perineal.
Palavras-chave: estudo retrospectivo de coortelesões obstétricas do esfíncter analposição verticaltrauma perinealVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original01/11/2016
Prevalência de disfunção sexual entre mulheres grávidas
- Michelly Nóbrega Monteiro,
- Eudes Euler de Souza Lucena,
- Patricia Uchoa Cabral,
- José Queiroz Filho,
- Janice Queiroz, [ … ],
- Ana Katherine Gonçalves
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Artigo OriginalPrevalência de disfunção sexual entre mulheres grávidas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(11):559-563
- Michelly Nóbrega Monteiro,
- Eudes Euler de Souza Lucena,
- Patricia Uchoa Cabral,
- José Queiroz Filho,
- Janice Queiroz,
- Ana Katherine Gonçalves
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Objetivo
Identificar a gravidez como fator causador de disfunção sexual entre mulheres gestantes.
Métodos
Estudo prospectivo com 225 gestantes atendidas no ambulatório de prénatal de uma universidade federal. A função sexual foi avaliada por meio do Female Sexual Function Index (FSFI), e todos os domínios foram analisados (desejo, excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor). Inicialmente, uma análise univariada da amostra foi feita. As médias para cada domínio de acordo com o risco de disfunção sexual (FSFI ≤ 26,5) foram comparadas pelo teste t de Student para amostras independentes. A força da correlação entre a disfunção sexual e todas as variáveis sociodemográficas, clínicas e comportamentais foi medida pelo teste do qui-quadrado (X2). A partir desta perspectiva, foram aferidos os odds ratios (ORs) e seus respectivos intervalos de confiança para a análise bivariada. Quaisquer valores de p inferiores a 0,05 foram considerados significativos.
Resultados
Cerca de dois terços das mulheres (66,7%) mostraram sinais de risco de disfunção sexual (FSFI ≤ 26,5). Dentro destes casos, todos os domínios de disfunção sexual (desejo, excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor) foram estatisticamente significativos (p < 0,001). Os domínios mais afetados foram o desejo (2,67), a satisfação (2,71) e a excitação (2,78).
Conclusões
A gravidez parece ser um importante fator causador de disfunção sexual entre mulheres gestantes.
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Artigo Original01/11/2016
Contracepção em adolescentes antes e depois do parto: escolhas e desafios para o futuro
- Anderson Borovac-Pinheiro,
- Fernanda Garanhani Surita,
- Aline D’Annibale,
- Rodolfo de Carvalho Pacagnella,
- Joao Luiz Pinto e Silva
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Artigo OriginalContracepção em adolescentes antes e depois do parto: escolhas e desafios para o futuro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(11):545-551
- Anderson Borovac-Pinheiro,
- Fernanda Garanhani Surita,
- Aline D’Annibale,
- Rodolfo de Carvalho Pacagnella,
- Joao Luiz Pinto e Silva
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Objetivo
Conhecer os métodos contraceptivos utilizados por adolescentes antes e após a gravidez.
Métodos
Estudo transversal, os dados foram coletados de prontuários médicos de todas as adolescentes em consulta puerperal do Hospital da Mulher – José Aristodemo Pinotti (CAISM), Unicamp, São Paulo, Brasil, entre julho de 2011 e setembro de 2013. O critério de inclusão foi idade entre 10 e 19 anos, e o critério de exclusão foi primeira consulta com mais de 90 dias após o parto. As análises estatísticas foram realizadas com médias, desvios-padrão, porcentagens, correlações e teste exato de Fisher utilizando o pro grama SAS, versão 9.4.
Resultados
Um total de 196 adolescentes em consulta pós-parto foram incluídas (em média 44 dias após o parto). A maioria tinha mais do que 14 anos (89%), com idade média de 16,2 anos, e estava em aleitamento exclusivo (70%). Antes da gravidez, o uso de quaisquer métodos anticoncepcionais foi mencionado por 74% das adolescentes; o mais frequente foi contraceptivo oral combinado seguido de preservativo. A principal razão para abandonar o uso de contracepção foi a ocorrência de gravidez indesejada (41%), seguido por relatos de efeitos colaterais (22%), problemas comportamentais (18%) e desejo de gravidez (16%). Uma correlação positiva foi encontrada entre a idade da adolescente no momento do parto, a idade da menarca (r = 0,3), e a primeira relação sexual (r = 0,419). O parto vaginal ocorreu em 76% dos casos. Após o nascimento, acetato de medroxiprogesterona de depósito (DMPA) foi o método de contracepção mais utilizado (71%), seguido do contraceptivo oral (11,8%) e do dispositivo intrauterino (DIU) (11,2%).
Conclusões
O método anticoncepcional mais prescrito antes da gravidez em adolescentes que tiveram parto no serviço foi contraceptivo combinado oral. Muitas participantes do estudo tiveram uma gravidez indesejada. Após o parto, o método contraceptivomais utilizado foi DMPA. Paramelhor contracepção e reduzir a chance de gravidez indesejada entre adolescentes, devemos promover e estimular o uso de contraceptivos reversíveis longa ação.
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Artigo de Revisão11/01/2020
Atualização sobre trombocitopenia na gravidez
- Simone Filipa Carrasqueira Subtil
,
- Jorge Miguel Bastos Mendes
,
- Ana Luísa Fialho de Amaral Areia
,
- José Paulo Achando Silva Moura
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Artigo de RevisãoAtualização sobre trombocitopenia na gravidez
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(12):834-840
- Simone Filipa Carrasqueira Subtil
,
- Jorge Miguel Bastos Mendes
,
- Ana Luísa Fialho de Amaral Areia
,
- José Paulo Achando Silva Moura
Visualizações150Ver maisResumo
Trombocitopenia, definida como uma contagem de plaquetária < 150.000mm3, é frequentemente diagnosticada pelos obstetras, uma vez que este parâmetro está incluído na vigilância de rotina durante a gravidez, com uma incidência de entre 7 e 12%. Assim, decisões relativas à avaliação e orientação subsequentes são primordiais. Embora a maioria dos casos ocorra devido a alterações fisiológicas, como a trombocitopenia gestacional, outras causas podem estar relacionadas com condições graves que podem levar à morte fetal ou materna. Distinguir entre estas entidades pode ser desafiante: elas podem ser específicas da gravidez (pré-eclâmpsia/síndrome HELLP [hemolysis, elevated liver enzymes, low platelets]) ou não (púrpura trombocitopênica imune, púrpura trombocitopênica trombótica ou síndrome hemolítico urêmico). Compreender os mecanismos e reconhecer os sinais e sintomas é essencial para decidir uma adequada linha de investigação. A severidade da trombocitopenia, a sua etiologia e a idade gestacional ditam regimes de tratamento diferentes.
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Artigo Original27/06/2019
Perfil de gestantes com Diabetes Mellitus Gestacional com maior risco para recém-nascidos grandes para a idade gestacional
- Maria da Glória Rodrigues Tavares
,
- Érika Sales Lopes,
- Rosy Anne de Jesus Pereira Araújo Barros,
- Rossana Santiago de Sousa Azulay,
- Manuel dos Santos Faria
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Artigo OriginalPerfil de gestantes com Diabetes Mellitus Gestacional com maior risco para recém-nascidos grandes para a idade gestacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):298-305
- Maria da Glória Rodrigues Tavares
,
- Érika Sales Lopes,
- Rosy Anne de Jesus Pereira Araújo Barros,
- Rossana Santiago de Sousa Azulay,
- Manuel dos Santos Faria
Visualizações99Resumo
Objetivo
Diabetes mellitus gestacional (DMG) está associado a um maior risco de morbidade e mortalidade perinatais, e sua principal complicação é a ocorrência de recém-nascidos grandes para idade gestacional (GIG). O presente estudo visa caracterizar as gestantes com DMG e identificar fatores associados à ocorrência de recémnascidos GIG nesta população.
Métodos
Estudo transversal realizado a partir da coleta de dados de prontuário de mulheres cujo acompanhamento pré-natal e parto foram realizados na Unidade Materno-Infantil do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, MA, Brasil. Foram incluídas 116 gestantes diagnosticadas com DMG pelo critério do International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG).
Resultados
As variáveis associadas à GIG após análise multivariada foram: obesidade pré-gestacional (OR= 11,6; IC 95%: 1,40-95,9), macrossomia anterior (OR = 34,7; IC 95%: 4,08-295,3), glicemia em jejum elevada no 3° trimestre (OR = 2,67; IC 95%: 1,01-7,12) e alteração combinada no teste de tolerância oral à glicose (jejum + pósdextrose) (OR= 3,53; IC 95%: 1,17-10,6). Ganho de peso inferior reduziu o risco para GIG (OR= 0,04; IC 95%: 0,01-0,32).
Conclusão
Obesidade anterior à gestação, macrossomia prévia, níveis elevados de glicose no sangue no 3° trimestre e alteração combinada no TOTG foram fatores preditivos independentes para os recém-nascidos GIG em gestantes com DMG.
Palavras-chave: Diabetes mellitus gestacionalgrande para idade gestacionalteste oral de tolerância à glucoseVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original17/07/2020
The Effectiveness of Psycho-Educational and Cognitive-Behavioral Counseling on Female Sexual Dysfunction
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(6):333-339
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Artigo OriginalThe Effectiveness of Psycho-Educational and Cognitive-Behavioral Counseling on Female Sexual Dysfunction
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(6):333-339
Visualizações221Abstract
Introduction
Sexual function is a multidimensional phenomenon that is affected by many biological and psychological factors. Cognitive-behavioral sex therapies are among themost common nonpharmacological approaches to psychosexual problems. The purpose of the present study was to investigate the effectiveness of psychoeducational and cognitive-behavioral counseling on female sexual dysfunction.
Methods
The present study was a clinical trial with intervention and control groups. The study population consisted of women referring to the general clinic of a governmental hospital in Iran. After completing the demographic questionnaire and Female Sexual Function Index (FSFI), those who obtained the cutoff score ≤ 28 were contacted and invited to participate in the study. Convenience sampling method was used and 35 subjects were randomly allocated for each group. Eight counseling sessions were held for the intervention group (two/week/1.5 hour). Post-test was taken from both groups after 1 month, and the results were statistically analyzed by PASW Statistics for Windows, Version 18 (SPSS Inc., Chicago, IL, USA).
Results
The total mean scores of FSFI and the subscales of sexual desire, arousal, orgasm, and satisfaction were significantly higher in the intervention group than in the control group after the intervention. In addition, postintervention pain mean scores in the intervention group were significantly lower than in the control group (p < 0.05).
Conclusion
The results of the present study indicate that psychoeducational cognitive- behavioral counseling is effective in improving female sexual function. It is recommended to compare the effects of psychoeducational cognitive-behavioral counseling on sexual dysfunctions of couples and with a larger sample size in future research.
Palavras-chave: cognitive-behavioral counselingfemale sexual function indexpsychoeducational counselingVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original01/09/2015
Prevalência de infecções congênitas e perinatais em gestantes HIV positivas da região metropolitana de Belo Horizonte
- Marcelle Marie Martins Maia,
- Eura Martins Lage,
- Bárbara Cecília Borges Moreira,
- Elayne Alayne Braga de Deus,
- Joanna Gonçalves Faria, [ … ],
- Victor Hugo Melo
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Artigo OriginalPrevalência de infecções congênitas e perinatais em gestantes HIV positivas da região metropolitana de Belo Horizonte
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(9):421-427
DOI 10.1590/SO100-720320150005355
- Marcelle Marie Martins Maia,
- Eura Martins Lage,
- Bárbara Cecília Borges Moreira,
- Elayne Alayne Braga de Deus,
- Joanna Gonçalves Faria,
- Jorge Andrade Pinto,
- Victor Hugo Melo
Visualizações81OBJETIVOS:
Avaliar a prevalência de toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, hepatites B e C e sífilis (Torchs) em uma coorte de gestantes, bem como identificar os fatores sociodemográficos, clínicos e laboratoriais.
MÉTODOS:
Entre 1998 e 2013, foram atendidas 1.573 gestantes com sorologia positiva para o HIV em área metropolitana do Brasil, das quais 704 (44,8%) foram submetidas a algum dos testes sorológicos. Gestantes Torchs positivas (Gtp) foram consideradas aquelas com resultado positivo para uma dessas infecções, e gestantes Torchs negativas (Gtn) aquelas com resultados negativos para todas elas. As variáveis maternas investigadas foram: idade, estado civil, escolaridade, momento e forma de contágio da infeccção pelo HIV, contagem de linfócitos TCD4+, carga viral plasmática do HIV próxima ao parto e uso de terapia antirretroviral durante a gestação. As variáveis neonatais investigadas foram ocorrência de: transmissão vertical, prematuridade, baixo peso ao nascimento, complicações fetais, aborto e óbito fetal. Foram utilizadas razões de chance com intervalo de confiança de 95% para quantificar a associação entre as variáveis maternas e neonatais e a presença de Torchs.
RESULTADOS:
Entre as 704 gestantes, 70 (9,9%; IC95% 7,8-12,4) tinham alguma sorologia positiva para Torchs. Foram encontradas taxas: 1,5% (10/685) para a toxoplasmose; 1,3% (8/618) para rubéola; 1,3% (8/597) para citomegalovirose; 0,9% (6/653) para hepatite B e 3,7% (20/545) para hepatite C; e 3,8% (25/664) para sífilis. A transmissão vertical do HIV entre as gestantes Gtp foi 4,6% e de 1,2% entre as Gtn. As variáveis associadas à presença de Torchs na análise univariada foram: uso de terapia antirretroviral, transmissão vertical do HIV, baixo peso ao nascimento e complicações fetais.
CONCLUSÃO:
A prevalência das Torchs mostrou-se elevada para algumas infecções. Conclui-se que é importante manter o rastreamento de Torchs na gravidez, especialmente nas gestantes HIV positivas, para que se possa estabelecer diagnóstico e tratamento, e/ou medidas preventivas para evitar a transmissão materno-fetal.
Palavras-chave: Complicações infecciosas na gravidezDoenças sexualmente transmissíveisGravidezInfecções por HIVTransmissão vertical de doença infecciosaVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo de Revisão26/08/2020
Tribulus terrestris para disfunção sexual feminina: Uma Revisão Sistemática
- Ana Luiza Cabrera Martimbianco
,
- Rafael Leite Pacheco
,
- Fábia Lima Vilarino
,
- Carolina de Oliveira Cruz Latorraca
,
- Maria Regina Torloni
,
[ … ], - Rachel Riera
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Artigo de RevisãoTribulus terrestris para disfunção sexual feminina: Uma Revisão Sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(7):427-435
- Ana Luiza Cabrera Martimbianco
,
- Rafael Leite Pacheco
,
- Fábia Lima Vilarino
,
- Carolina de Oliveira Cruz Latorraca
,
- Maria Regina Torloni
,
- Rachel Riera
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Objetivo
Nós realizamos uma revisão sistemática para avaliar a efetividade e a segurança do Tribulus terrestris no tratamento da disfunção sexual feminina (DSF).
Fontes de dados
Nós realizados uma busca eletrônica irrestrita nas seguintes bases de dados: MEDLINE, CENTRAL, EMBASE, LILACS, CINAHL, PsycINFO, WHO-ICTR, Clinicaltrials.gov, e OpenGrey. Seleção dos estudos Nós incluímos todos os ensaios clínico randomizados (ECR) que comparou T. terrestris com controles ativos/inativos. Após o processo de seleção, conduzido por 2 revisores, 5 ECRs (n = 279 participantes) foram incluídos.
Extração de dados
O processo de extração de dados foi realizado por dois revisores, utilizando-se um formulário de extração de dados pré-estabelecido. Síntese de dados Devido à falta de dados disponíveis e à heterogeneidade clínica entre os estudos incluídos, nós não realizamos meta-análises. O risco de viés foi avaliado pela tabela de risco de viés da Cochrane e, a certeza do corpo da evidência foi avaliada pelo Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluations (GRADE).
Resultados
Após 1 a três 3 meses de tratamento, mulheres na pré e pós-menopausa randomizadas ao T. terrestris tiveram um aumento significante nos escores de função sexual. O grupo com 3 meses de tratamento com T. terrestris exibiu um aumento significante dos níveis séricos de testosterona emmulheres pré-menopausa. Não houve relato de eventos adversos graves, e nenhum estudo avaliou qualidade de vida das participantes. A certeza da evidência foi considerada muito baixa, o que significa que existe pouca certeza na estimativa dos efeitos e que é provável que futuros estudos mudem estas estimativas.
Conclusão
Mais ECRs são importantes para apoiar ou refutar o uso do T. terrestris. A decisão de usar essa intervenção deve ser compartilhada com pacientes, e as incertezas sobre seus efeitos devem ser discutidas durante o processo de decisão clínica.
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