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Artigo Original13/10/2000
Perfuração de Luvas durante Cirurgias Ginecológicas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(4):225-228
Resumo
Artigo OriginalPerfuração de Luvas durante Cirurgias Ginecológicas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(4):225-228
DOI 10.1590/S0100-72032000000400006
Visualizações58Ver maisObjetivo: analisar a incidência de perfuração de luvas cirúrgicas durante atos operatórios ginecológicos. Métodos: estudo prospectivo de 454 luvas usadas em 65 procedimentos utilizando-se o método de pressão de água. Resultados: do total de 454 luvas examinadas, foram verificadas perfurações em 54 (11,9%), sendo estatisticamente significativo o maior número de perfurações em comparação ao grupo controle, uma (1,7%) em 60 analisadas (p<0,05, teste do chi²). Das 65 cirurgias, em 29 (44,6%) ocorreram perfurações. Com relação ao tipo de perfuração, 44 (81,5%) foram simples e 10 (18,5%) foram múltiplas (mais de uma perfuração em uma única luva), tendo predomínio da mão esquerda com 49 (72,1%) perfurações. Entre os membros da equipe, o maior índice de perfuração foi nas luvas dos cirurgiões com 28 ocorrências (41,1%), seguido dos primeiros auxiliares e instrumentadores, com 15 (22,1%) cada, e segundos auxiliares, com 10 (14,7%). O local da luva onde ocorreu o maior número de perfurações foi o dedo indicador, com 20 (29,5%), seguido do polegar, com 14 (20,6%). A cirurgia que apresentou o maior índice de perfuração foi a histerectomia total, com 50% dos casos. Conclusões: a perfuração de luvas durante cirurgias ginecológicas é freqüente. A histerectomia total é a cirurgia que apresenta maior índice de perfuração. Entre os membros da equipe, o cirurgião é quem apresenta o maior índice. O dedo indicador é o local da luva que apresenta maior número de perfurações.
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Artigo Original13/10/2000
Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial na Gravidez: Comparação da Variabilidade Pressórica entre Gestantes Normotensas e Hipertensas Crônicas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(4):209-216
Resumo
Artigo OriginalMonitorização Ambulatorial da Pressão Arterial na Gravidez: Comparação da Variabilidade Pressórica entre Gestantes Normotensas e Hipertensas Crônicas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(4):209-216
DOI 10.1590/S0100-72032000000400004
Visualizações48Ver maisObjetivos: observar o comportamento da pressão arterial entre gestantes normotensas e hipertensas, determinando a presença ou não da queda noturna, a adesão ao método e possíveis complicações. Métodos: monitorização ambulatorial da pressão arterial em dois momentos distintos da gravidez, em 17 gestantes normotensas e 14 hipertensas crônicas, todas atendidas no Hospital das Clínicas da UFMG. Utilizou-se o método oscilométrico para as comparações entre os grupos. Resultados: tanto as gestantes normotensas quanto as hipertensas apresentaram queda noturna da pressão arterial nos dois exames realizados. Notou-se também nos dois grupos incremento dos níveis pressóricos com o avanço da gravidez. As complicações do uso do aparelho foram insignificantes e não interferiram na porcentagem de adesão ao método, que foi de 100%. Conclusão: a monitorização ambulatorial da pressão arterial é útil na avaliação da variabilidade pressórica de gestantes normotensas e hipertensas, confirmando o gradual incremento da pressão arterial no decorrer da gravidez e a sua queda fisiológica noturna, independentemente dos níveis pressóricos maternos.
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Resumo De Tese13/10/2000
Predição da acidose no nascimento em gestações com diástole zero ou reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):56-56
Resumo
Resumo De TesePredição da acidose no nascimento em gestações com diástole zero ou reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):56-56
DOI 10.1590/S0100-72032000000100012
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Resumo De Tese13/10/2000
Mamografia, ultra-sonografia e ressonância magnética na avaliação da ruptura de próteses mamárias de silicone em pacientes assintomáticas: achados com correlação cirúrgica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):56-56
Resumo
Resumo De TeseMamografia, ultra-sonografia e ressonância magnética na avaliação da ruptura de próteses mamárias de silicone em pacientes assintomáticas: achados com correlação cirúrgica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):56-56
DOI 10.1590/S0100-72032000000100013
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Resumo De Tese13/10/2000
Nível plasmático de tamoxifeno e resposta tumoral de pacientes com câncer avançado de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):55-55
Resumo
Resumo De TeseNível plasmático de tamoxifeno e resposta tumoral de pacientes com câncer avançado de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):55-55
DOI 10.1590/S0100-72032000000100010
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Resumo De Tese13/10/2000
Efeito de uma ação educativa sobre a conduta dos profissionais de saúde da rede de atenção primária em relação às doenças de transmissão sexual
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):55-55
Resumo
Resumo De TeseEfeito de uma ação educativa sobre a conduta dos profissionais de saúde da rede de atenção primária em relação às doenças de transmissão sexual
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):55-55
DOI 10.1590/S0100-72032000000100011
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Artigo Original13/10/2000
Aspectos clínicos e metabólicos de mulheres na pós-menopausa tratadas com tibolona
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):37-41
Resumo
Artigo OriginalAspectos clínicos e metabólicos de mulheres na pós-menopausa tratadas com tibolona
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):37-41
DOI 10.1590/S0100-72032000000100007
Visualizações61Ver maisObjetivos: analisar a repercussão da tibolona sobre os sintomas do climatério e sobre algumas variáveis clínicas e metabólicas. Métodos: foram avaliadas 34 pacientes na pós-menopausa que foram submetidas ao tratamento com tibolona na dose de 2,5 mg/dia por 48 semanas. Foram analisados os seguintes parâmetros: peso, pressão arterial e perfis lipídico e lipoprotéico, representados pelos níveis de colesterol total, HDL-c, LDL-c, VLDL-c e triglicerídeos. Resultados: melhora relevante da sintomatologia do climatério foi demonstrada por decréscimo significativo do índice menopausal de Kupperman (p<0.001) e da freqüência média das ondas de calor (p<0.001). Estes efeitos foram observados já no primeiro mês de tratamento, mantendo-se até o final do estudo. Houve decréscimo significante nos níveis de colesterol total, triglicerídeos e VLDL-c (p<0.001). Os níveis de LDL-c apresentaram discreta redução (não-significante). Os níveis de HDL-c mostraram decréscimo significante na 24ª semana de tratamento, mas retornaram aos níveis basais na 48ª semana. Não foram observadas modificações significantes no peso e pressão arterial. Os efeitos colaterais relatados incluíram sangramento vaginal, náusea e edema, todos temporários e de intensidade leve. Conclusão: a tibolona representa uma opção para o tratamento dos sintomas climatéricos em mulheres na pós-menopausa, sem alterações relevantes no perfil lipídico e lipoprotéico.
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Artigo Original13/10/2000
Efeitos do tamoxifeno e dos estrogênios conjugados no epitélio mamário de ratas em estro permanente
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):33-36
Resumo
Artigo OriginalEfeitos do tamoxifeno e dos estrogênios conjugados no epitélio mamário de ratas em estro permanente
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):33-36
DOI 10.1590/S0100-72032000000100006
Visualizações59Ver maisObjetivo: avaliar as alterações morfológicas e morfométricas produzidas pelo tamoxifeno e pelos estrogênios conjugados no epitélio mamário de ratas em estro permanente. Métodos: foram utilizadas 33 ratas adultas, induzidas a estro permanente com 1,25 mg de propionato de testosterona e divididas ao acaso em três grupos: GI — que receberam apenas água, servindo como controle (n = 12); GII — tratadas com 500 mig de tamoxifeno diariamente (n = 10); GIII — tratadas com 30 mig de estrogênios conjugados ao dia (n = 11). O primeiro par mamário abdômino-inguinal dos animais foi extirpado e processado para estudo morfológico e morfométrico. Os dados foram analisados estatisticamente pela análise de variância por postos de Kruskal-Wallis (p < 0,05). Resultados: o estudo morfológico revelou sinais de atrofia epitelial e o estudo morfométrico exibiu redução estatisticamente significante do número médio de ductos e alvéolos nos grupos II (10,1 e 1,9, respectivamente) e III (11,1 e 3,5, respectivamente) em relação ao grupo I (25,0 e 6,6, respectivamente). Não houve diferença estatística entre os grupos II e III. Conclusões: os resultados deste estudo indicam que tanto o tamoxifeno como os estrogênios conjugados, nas doses e no tempo utilizado, produziram atrofia no epitélio mamário de ratas em estro permanente.
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