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Resumo De Tese03/10/2000
Avaliação da Quantidade do Colágeno da Pele de Ratas Castradas após o Uso de Estrogênio, Progestagênio e Tamoxifeno
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):462-462
Resumo
Resumo De TeseAvaliação da Quantidade do Colágeno da Pele de Ratas Castradas após o Uso de Estrogênio, Progestagênio e Tamoxifeno
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):462-462
DOI 10.1590/S0100-72032000000700016
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Resumo De Tese03/10/2000
Estudo Comparativo de Sistemas de Graduação em Preparados Citológicos e Histológicos para Carcinoma Infiltrante de Ductos Mamários. Avaliação da Concordância Cito-Histológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):461-462
Resumo
Resumo De TeseEstudo Comparativo de Sistemas de Graduação em Preparados Citológicos e Histológicos para Carcinoma Infiltrante de Ductos Mamários. Avaliação da Concordância Cito-Histológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):461-462
DOI 10.1590/S0100-72032000000700015
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Resumo De Tese03/10/2000
Misoprostol como Indutor do Trabalho de Parto em Gestantes com Feto Vivo a Termo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):460-460
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Resumo De TeseMisoprostol como Indutor do Trabalho de Parto em Gestantes com Feto Vivo a Termo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):460-460
DOI 10.1590/S0100-72032000000700012
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Resumo De Tese03/10/2000
Estudo Comparativo entre a Punção Aspirativa por Agulha Fina e a Biópsia de Fragmento Guiadas por Ultra-som no Diagnóstico de Lesões Mamárias Suspeitas de Malignidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):460-460
Resumo
Resumo De TeseEstudo Comparativo entre a Punção Aspirativa por Agulha Fina e a Biópsia de Fragmento Guiadas por Ultra-som no Diagnóstico de Lesões Mamárias Suspeitas de Malignidade
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):460-460
DOI 10.1590/S0100-72032000000700013
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Resumo De Tese03/10/2000
Estudo de Fatores Relacionados com a Violência Sexual contra Crianças, Adolescentes e Mulheres Adultas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):459-459
Resumo
Resumo De TeseEstudo de Fatores Relacionados com a Violência Sexual contra Crianças, Adolescentes e Mulheres Adultas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):459-459
DOI 10.1590/S0100-72032000000700011
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Resumo De Tese03/10/2000
Avaliação do Tratamento Não-Medicamentoso (Orientação Verbal) das Mastalgias Cíclicas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):459-459
Resumo
Resumo De TeseAvaliação do Tratamento Não-Medicamentoso (Orientação Verbal) das Mastalgias Cíclicas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):459-459
DOI 10.1590/S0100-72032000000700010
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Relato de Caso03/10/2000
Angiossarcoma de Mama: Relato de Caso
- Renata Silva de Oliveira Viviani,
- Luiz Henrique Gebrim,
- Afonso Celso Pinto Nazário,
- Cláudio Kemp,
- Geraldo Rodrigues Lima
Resumo
Relato de CasoAngiossarcoma de Mama: Relato de Caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):455-458
DOI 10.1590/S0100-72032000000700009
- Renata Silva de Oliveira Viviani,
- Luiz Henrique Gebrim,
- Afonso Celso Pinto Nazário,
- Cláudio Kemp,
- Geraldo Rodrigues Lima
Visualizações57Ver maisO angiossarcoma primário da mama é um tumor raro, que incide entre os 14 e 82 anos, com média aos 35 anos de idade. Seu aspecto clínico predominante é o de uma massa indolor, com aumento difuso na mama, que se apresenta com cor violácea ou enegrecida. Como ocorre com outros tipos de sarcoma, o tamanho médio da lesão é de aproximadamente 5 cm quando do diagnóstico. Histologicamente, o angiossarcoma caracteriza-se pela proliferação de células endoteliais que formam canais vasculares comunicantes entre si infiltrando estruturas glandulares e o tecido adiposo. Seu diagnóstico histológico é difícil e nem sempre é estabelecido de imediato, principalmente nos casos com baixo grau de malignidade, devido geralmente à escassez do material biopsiado. Pela dificuldade diagnóstica e pela agressividade, trata-se de neoplasia de prognóstico desfavorável pelas freqüentes metástases. Em nosso serviço, uma paciente de 18 anos procurou atendimento por apresentar nódulo doloroso de rápido crescimento, que foi biopsiado com diagnóstico de hemangioma, sendo indicada ressecção ampla. Três meses após, evoluiu com recidiva tumoral, que foi novamente biopsiada sendo indicada mastectomia, por tratar-se de angiossarcoma de baixo grau de malignidade. Após novas recidivas, indicou-se quimioterapia e, posteriormente, radioterapia. Em vigência desta, evoluiu com novas metástases, indo a óbito por metástase pulmonar.
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Artigo Original03/10/2000
Indicadores de Prognóstico em Câncer de Mama com Axila Negativa: Receptor de Estrógeno e Expressão de P53 e de c-erbB-2
- Adriana Harter Teixeira Bolaséll,
- Cláudio Galleano Zettler,
- Jeferson Vinholes,
- Simone Márcia Machado,
- Cláudia Kliemann
Resumo
Artigo OriginalIndicadores de Prognóstico em Câncer de Mama com Axila Negativa: Receptor de Estrógeno e Expressão de P53 e de c-erbB-2
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(7):449-454
DOI 10.1590/S0100-72032000000700008
- Adriana Harter Teixeira Bolaséll,
- Cláudio Galleano Zettler,
- Jeferson Vinholes,
- Simone Márcia Machado,
- Cláudia Kliemann
Visualizações71Ver maisObjetivo: avaliar o valor prognóstico do receptor de estrógeno e da expressão das proteínas p53 e c-erbB-2 no câncer de mama com axila negativa. Métodos: foi realizado estudo imuno-histoquímico em material incluido em parafina, do arquivo do Instituto de Pesquisas Cito-Oncológicas (IPCO) da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre (FFFCMPA), de 50 casos de câncer de mama sem comprometimento dos linfonodos axilares, em mulheres menopausadas, tratadas na Irmandade da Santa Casa de Porto Alegre (ISCMPA) e no Hospital Santa Rita de Porto Alegre (HSR) de janeiro 1990 a dezembro de 1994. Para análise estatística foram utilizados os testes de c² com correção de Yates, teste exato de Fisher e curvas de sobrevida pelo método de Kaplan-Meier comparados pelo teste log rank. O seguimento médio das pacientes foi de 3,6 anos (3,1-4,5). Dos 50 casos, 14 apresentaram recidiva no período observado. Resultados: a média de idade foi 61 anos (variação de 46 a 78 anos). A mastectomia radical modificada (MRM) foi realizada em 35 pacientes (70%) e 15 (30%) foram submetidas a setorectomia com esvaziamento axilar e posterior radioterapia. Metade das pacientes que apresentaram recidiva apresentaram-na nos três primeiros anos após o diagnóstico. O tamanho médio do tumor foi 2,8 cm (1,98-3,13) e o tipo histológico mais freqüente foi o carcinoma ductal infiltrante de tipo histológico não-especial (92%), conforme a graduação histológica de Bloom e Richardson, sendo 3 grau I (6,6%), 35 grau II (76%) e 8 grau III (17,4%); nos tumores que recidivaram não houve nenhum grau I, 9 (25,7%) eram grau II e 3 (37,5%) eram grau III. Em relação ao prognóstico, a taxa de intervalo livre de doença foi menor quando da associação de tumor pouco diferenciado (grau III) com receptor de estrógeno negativo (p = 0,006), p53 positivo (p = 0,006) e c-erbB-2 positivo (p = 0,001). Conclusão: mulheres menopausadas com câncer de mama sem comprometimento dos linfonodos axilares tem pior prognóstico, em relação ao intervalo livre de doença, quando apresentam associação de tumor pouco diferenciado com RE negativo, p53 positivo e c-erbB-2 positivo.
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Editorial12/02/2006
Ultra-sonografia em uroginecologia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(11):631-632
Resumo
EditorialUltra-sonografia em uroginecologia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(11):631-632
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Editorial23/10/2008
Anemia no Brasil: até quando?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(9):429-431
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EditorialAnemia no Brasil: até quando?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(9):429-431
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Resumo De Tese21/06/2007
Distribuição geográfica da infertilidade masculina no Estado de Minas Gerais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(3):165-165
Resumo
Resumo De TeseDistribuição geográfica da infertilidade masculina no Estado de Minas Gerais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(3):165-165
DOI 10.1590/S0100-72032007000300009
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Resumo De Tese05/10/2007
Validação de metodologia de avaliação antropométrica de gestantes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(5):276-276
Resumo
Resumo De TeseValidação de metodologia de avaliação antropométrica de gestantes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(5):276-276
DOI 10.1590/S0100-72032007000500009
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Editorial18/01/2009
Sexualidade, saúde sexual e Medicina Sexual: panorama atual
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(12):583-585
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EditorialSexualidade, saúde sexual e Medicina Sexual: panorama atual
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(12):583-585
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Resumo De Tese29/07/2009
Estudo Power Doppler das lesões mamárias
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(5):263-263
Resumo
Resumo De TeseEstudo Power Doppler das lesões mamárias
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(5):263-263
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Resumo De Tese03/12/2010
A epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pós-menopausa residentes na cidade de Chapecó/SC
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(7):360-360
Resumo
Resumo De TeseA epidemiologia das fraturas por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pós-menopausa residentes na cidade de Chapecó/SC
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(7):360-360
DOI 10.1590/S0100-72032010000700010
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Editorial15/03/2012
Sífilis na gravidez e óbito fetal: de volta para o futuro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(2):52-55
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EditorialSífilis na gravidez e óbito fetal: de volta para o futuro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(2):52-55
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Artigo de Revisão26/08/2020
Covid-19 e gravidez: Uma visão geral
- Pedro Castro
,
- Ana Paula Matos
,
- Heron Werner
,
- Flávia Paiva Lopes
,
- Gabriele Tonni
,
[ … ], - Edward Araujo Júnior
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Artigo de RevisãoCovid-19 e gravidez: Uma visão geral
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(7):420-426
- Pedro Castro
,
- Ana Paula Matos
,
- Heron Werner
,
- Flávia Paiva Lopes
,
- Gabriele Tonni
,
- Edward Araujo Júnior
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Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a infecção por coronavírus (COVID-19) uma emergência de saúde pública de interesse internacional emjaneiro de 2020, houve muitas preocupações sobre mulheres grávidas e os possíveis efeitos dessa emergência com resultados catastróficos em muitos países. As informações sobre COVID-19 e gravidez são escassas e se espalham por algumas séries de casos, com não mais do que 50 casos no total. A presente revisão fornece uma breve análise da COVID- 19, gravidez na era COVID-19 e os efeitos da COVID-19 na gravidez.
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Artigo Original01/02/2019
Sífilis na gestação: a realidade em um hospital público
- Rafael Garcia Torres,
- Ana Laura Neves Mendonça,
- Grazielle Cezarine Montes,
- Jacqueline Jácome Manzan,
- João Ulisses Ribeiro, [ … ],
- Marina Carvalho Paschoini
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Artigo OriginalSífilis na gestação: a realidade em um hospital público
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(2):90-96
- Rafael Garcia Torres,
- Ana Laura Neves Mendonça,
- Grazielle Cezarine Montes,
- Jacqueline Jácome Manzan,
- João Ulisses Ribeiro,
- Marina Carvalho Paschoini
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Objetivo:
O presente estudo avaliou dados epidemiológicos e obstétricos de gestantes com sífilis no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), objetivando o conhecimento desta infecção no ciclo gravídico e a transmissão vertical para futuras ações em saúde pública.
Métodos:
Foram revisados registros de gestantes admitidas no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas da UFTM, diagnosticadas com sífilis entre 2007 e 2016. Para a coleta de dados, utilizou-se um formulário padronizado enfocando aspectos epidemiológicos, obstétricos e infecção congênita. A presente pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética da instituição.
Resultados:
Obteve-se 268 gestantes diagnosticadas com sífilis, com idade media de 23,6 anos, sendo a maioria de Uberaba. A assistência pré-natal foi inadequada em 37,9% dos casos. O tratamento para sífilis, de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde do Brasil, foi realizado por 34,2% das gestantes e por 19,8% dos parceiros. Quanto aos desfechos obstétricos, observou-se que 4 (1,5%) pacientes evoluíram com abortamento e 8 (3,4%) com óbito fetal, das quais 7 não realizaram tratamento. Observou-se parto prematuro em 61 (25,9%) gestantes, e a prematuridade foi significativamente associada ao tratamento ausente/incompleto, com 49 (27,9%) casos, comparada a 12 (13,0%) casos nos quais o tratamento foi adequado (p = 0,006). Quanto aos recém-nascidos, o peso médio foi de 2.840 g, e 25,3% apresentaram peso < 2.500 g. Diagnosticou-se infecção congênita em 74,2%, dos casos, associada significativamente ao pré-natal inadequado, ao tratamento ausente/ incompleto, à prematuridade e ao baixo peso ao nascer.
Conclusão:
Políticas públicas de conscientização sobre pré-natal adequado, intensificação de rastreamento sorológico e tratamento precoce da sífilis são necessárias, haja vista a ascensão dos casos diagnosticados na gestação e suas consequências deletérias potencialmente evitáveis relacionadas à transmissão congênita.
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Artigo Original01/01/2018
Diagnóstico de síndrome pré-menstrual: um estudo comparativo entre o relato diário da gravidade dos problemas (DRSP) e o instrumento de rastreamento de sintomas pré-menstruais (PSST)
- Aline Henz,
- Charles Francisco Ferreira,
- Carolina Leão Oderich,
- Carin Weirich Gallon,
- Juliana Rintondale Sodré de Castro, [ … ],
- Maria Celeste Osório Wender
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Artigo OriginalDiagnóstico de síndrome pré-menstrual: um estudo comparativo entre o relato diário da gravidade dos problemas (DRSP) e o instrumento de rastreamento de sintomas pré-menstruais (PSST)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(1):20-25
- Aline Henz,
- Charles Francisco Ferreira,
- Carolina Leão Oderich,
- Carin Weirich Gallon,
- Juliana Rintondale Sodré de Castro,
- Maiara Conzatti,
- Marcelo Pio de Almeida Fleck,
- Maria Celeste Osório Wender
Visualizações194Resumo
Objetivo
Validar o instrumento de rastreamento de sintomas pré-menstruais (PSST) em relação ao relato diário da gravidade dos problemas (DRSP) para o diagnóstico de síndrome pré-menstrual (SPM) e de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM).
Métodos
Um estudo transversal com 127 mulheres entre 20 e 45 anos com queixas de SPM. As mulheres foram avaliadas quanto ao peso, à altura e ao índice de massa corporal (IMC). Depois de excluir o diagnóstico de depressão pelo questionário de avaliação de distúrbios mentais para atenção primária (PRIME-MD), o PSST foi respondido e as mulheres receberam orientações sobre como preencher o DRSP por dois meses. A concordância entre os dois questionários foi conduzida através do índice de Kapa (k) e pelo PABAK.
Resultados
Duzentos e oitenta e duas mulheres com critérios elegíveis responderam ao PSST. O DRSP foi preenchido por dois ciclos por 127 mulheres. As porcentagens de mulheres com diagnósticos de SPM e de TDPM pelo DRSP foram de 74,8% e 3,9%, respectivamente; pelo PSST, as porcentagens foram de 41,7% e 34,6%, respectivamente. O número de pacientes consideradas “normais” (com sintomas abaixo do necessário para o diagnóstico de SPM) foi similar nos dois questionários. Análises demonstraram não haver concordância entre ambos os instrumentos para os resultados diagnósticos de SPM e TDPM (Kappa = 0,12, coeficiente de PABAK = 0,39). Para o diagnóstico de SPM/TDPM, o PSST apresentou uma alta sensibilidade (79%) e baixa especificidade (33,3%).
Conclusão
O PSST é considerado uma ferramenta de triagem. Conclui-se que casos positivos de SPM/TDPM pelo PSST devem ser melhor investigados pelo DRSP para confirmar o diagnóstico.
Palavras-chave: DiagnósticoQuestionárioSinais e sintomassíndrome prémenstrualtranstorno disfórico prémenstrualVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Revisão Sistemática01/05/2017
Infecção do vírus Zika em gestantes e microcefalia
- Geraldo Duarte,
- Antonio Fernandes Moron,
- Artur Timerman,
- César Eduardo Fernandes,
- Corintio Mariani Neto, [ … ],
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
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Revisão SistemáticaInfecção do vírus Zika em gestantes e microcefalia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(5):235-248
- Geraldo Duarte,
- Antonio Fernandes Moron,
- Artur Timerman,
- César Eduardo Fernandes,
- Corintio Mariani Neto,
- Gutemberg Leão de Almeida Filho,
- Heron Werner Junior,
- Hilka Flavia Barra do Espírito Santo,
- João Alfredo Piffero Steibel,
- João Bortoletti Filho,
- Juvenal Barreto Borriello de Andrade,
- Marcelo Burlá,
- Marcos Felipe Silva de Sá,
- Newton Eduardo Busso,
- Paulo César Giraldo,
- Renato Augusto Moreira de Sá,
- Renato Passini Junior,
- Rosiane Mattar,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
Visualizações161Resumo
Desde a descoberta do vírus Zika (VZIK) em 1947 em Uganda, na África, até sua chegada na América do Sul, não se tinha notícia de que ele seria capaz de comprometer a vida reprodutiva emhumanos de forma tão severa.Hoje, sabe-se que os danos sobre o sistema nervoso central são múltiplos, e a microcefalia é considerada a ponta do iceberg, visto que na realidade ela representa o epílogo de um processo devastador desta infecção sobre o sistema nervoso central do embrião e do feto. Em decorrência da agressão do sistema nervoso central pelo VZIK, esta infecção pode provocar artrogripose, disfagia, surdez e comprometimento visual. Todas estas alterações, de gravidade variável, direta ou indiretamente comprometem a vida futura dessas crianças, já sendo considerada uma síndrome congênita ligada aoVZIK. Uma das principais dificuldades na abordagemdessa infecção é relativa ao diagnóstico. Considerando a parte clínica, observa-se que ela apresenta manifestações comuns às infecções pelos vírus da dengue e da febre chikungunya, variando apenasemsuas intensidades subjetivas. As variáveis clínicas mais frequentes são o exantema, febrícula, conjuntivite não purulenta e artralgia. No tocante aos recursos laboratoriais, também existem limitações ao diagnóstico subsidiário. As provas de biologia molecular se fundamentam na reação em cadeia da polimerase (RCP) com ação da transcriptase reversa (TT), visto que o VZIK é umvírus ácido ribonucleico (ARN). ATRRCP apresenta positividade sérica ou plasmática por um período curto de tempo, não ultrapassando cinco dias após início dos sinais e sintomas. Esta pesquisa do VZIK na urina fica positiva por período mais prolongado, chegando a 14 dias. Ainda não existem técnicas seguras para diagnóstico sorológico dessa infecção. Não havendo complicações (meningoencefalite ou síndrome de Guillain-Barré), dificilmente são necessários mais exames complementares para avaliar o comprometimento sistêmico.No entanto, são necessáriasprovaspara descartar as outras infecções que causam exantema, como dengue, chikungunya, sífilis, toxoplasmose, citomegalovírus, rubéola e herpes. Sabe-se que não existe terapia antiviral específica contra o VZIK, e a abordagem terapêutica de gestantes portadoras da infecção limita-se ao uso de antitérmicos e analgésicos. Orienta-se evitar anti-inflamatórios até que o diagnóstico de dengue seja descartado. Sobre a condução do pré-natal, não há necessidade de modificar o cronograma de consultas pré-natais para gestantes que foram infectadas pelo VZIK, mas é necessária a garantia de três exames ecográficos durante a gravidez para gestantes de baixo risco, emensais para a gestante cominfecção confirmada pelo VZIK. Avia de parto é vaginal, e está liberado o aleitamento natural.
Palavras-chave: cegueira/ etiologiaComplicações na gravidezinfecções por arbovírusmicrocefalia/ultrassonografiaReação em cadeia da polimerase em tempo realsurdez/ etiologiavírus da ZikaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/04/2017
Influência da imagem corporal em mulheres em tratamento contra câncer de mama
- Ana Carolina Lagos Prates,
- Ruffo Freitas-Junior,
- Mariana Ferreira Oliveira Prates,
- Márcia de Faria Veloso,
- Norami de Moura Barros
Visualizações115This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalInfluência da imagem corporal em mulheres em tratamento contra câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(4):175-183
- Ana Carolina Lagos Prates,
- Ruffo Freitas-Junior,
- Mariana Ferreira Oliveira Prates,
- Márcia de Faria Veloso,
- Norami de Moura Barros
Visualizações115Ver maisResumo
Objetivo
O presente estudo investigou a influência da imagem corporal na autoestima de mulheres em tratamento de câncer de mama.
Método
Estudo caso-controle. Para o grupo caso, foram avaliadas 90 pacientes em tratamento quimioterápico e cirúrgico; e para o grupo controle, 77 mulheres sem câncer de mama. Para a coleta de dados, foi utilizada a escala de satisfação com a imagem corporal (ESIC) e o questionário da autoestima de Rosenberg. Para a análise estatística dos dados, foi utilizado o programa Statistical Package of the Social Sciences (IBM-SPSS, Chicago, Il, EUA), versão 16.0.
Resultados
As mulheres com câncer de mama apresentaram maior insatisfação com a imagem corporal relacionada à aparência do que aquelas sem câncer de mama. Aquelas em processo de quimioterapia e as submetidas a mastectomia apresentaram mais insatisfação com a sua imagem corporal relacionada à aparência do que as mulheres submetidas à cirurgia conservadora, que apresentaram maior nível de satisfação. As mulheres submetidas a reconstrução mamária não apresentaram prejuízo na percepção da sua imagem corporal relacionada à aparência. Assim, a percepção da imagem corporal relacionada à aparência pode ser influenciada pela insatisfação em casos de pacientes submetidas a mastectomia ou a quimioterapia.
Conclusão
As mulheres com câncer de mama apresentaram maior insatisfação com a sua imagem corporal do que aquelas sem câncer de mama, sobretudo após mastectomia ou durante a quimioterapia. A autoestima foi negativamente afetada em pacientes insatisfeitas com a sua imagem corporal.
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Editorial25/09/2020
COVID-19 and Maternal Death in Brazil: An Invisible Tragedy
- Marcos Nakamura-Pereira
,
- Melania Maria Ramos Amorim
,
- Rodolfo de Carvalho Pacagnella
,
- Maira Libertad Soligo Takemoto
,
- Fatima Cristina Cunha Penso
,
[ … ], - Maria do Carmo Leal
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EditorialCOVID-19 and Maternal Death in Brazil: An Invisible Tragedy
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(8):445-447
- Marcos Nakamura-Pereira
,
- Melania Maria Ramos Amorim
,
- Rodolfo de Carvalho Pacagnella
,
- Maira Libertad Soligo Takemoto
,
- Fatima Cristina Cunha Penso
,
- Jorge de Rezende-Filho
,
- Maria do Carmo Leal
Visualizações225The infection with the new severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), which is responsible for causing the coronavirus disease 2019 (COVID-19), became a devastating threat to the health of the world population and was declared a global pandemic by the World Health Organization (WHO) on March 11, 2020. Beginning in China at the end […]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Marcos Nakamura-Pereira
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Artigo de Revisão01/07/2017
Sangramento uterino anormal
- Cristina Laguna Benetti-Pinto,
- Ana Carolina Japur de Sá Rosa-e-Silva,
- Daniela Angerame Yela,
- José Maria Soares Júnior
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Artigo de RevisãoSangramento uterino anormal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(7):358-368
- Cristina Laguna Benetti-Pinto,
- Ana Carolina Japur de Sá Rosa-e-Silva,
- Daniela Angerame Yela,
- José Maria Soares Júnior
Visualizações116Resumo
O sangramento uterino anormal é uma afecção frequente que pode afetar negativamente aspectos físicos, emocionais, sexuais e profissionais, piorando a qualidade de vida das mulheres. Nos casos de sangramento intenso e agudo, as mulheres podem necessitar de tratamento de urgência, com reposição volumétrica e substâncias hemostáticas. Há situações que necessitam de tratamento prolongado, e ainda situações em que o tratamento cirúrgico pode ser necessário. O objetivo deste estudo é descrever as principais evidências sobre o tratamento das mulheres com sangramento uterino anormal, tanto na fase aguda quanto na crônica. A apresentação do tratamento foi baseada no sistema de classificação (PALM-COEIN, na sigla em inglês) da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO). As etiologias do PALMCOEIN são: Pólipo uterino (P), Adenomiose (A), Leiomiomia (L), lesões precursoras e Malignas do corpo uterino (M), Coagulopatias (C), distúrbios da Ovulação (O), disfunção Endometrial (E), Iatrogênicas (I), e não classificadas nos itens anteriores (N). Os artigos foram selecionados conforme os graus de recomendação das bases de dados PubMed, Cochrane e Embase que tivessem como objetivo o tratamento do sangramento uterino anormal em mulheres. Somente artigos escritos em inglês foram incluídos. Todos os editoriais ou papers completos que não tratassem de sangramento uterino anormal, ou estudos baseados em modelos animais, foram excluídos. O tratamento tem como objetivo a redução do fluxo menstrual, reduzindo morbidade e melhorando a qualidade de vida. O tratamento na fase aguda visa estabilizar hemodinamicamente a paciente e estancar o sangramento excessivo, enquanto a terapia da fase crônica é baseada na correção da disfunção menstrual, conforme sua etiologia ou conforme a manifestação clínica. O tratamento pode ser cirúrgico ou medicamentoso, sendo o segundo baseado principalmente em fármacos hormonais, anti-inflamatórios ou antifibrinolíticos.
Palavras-chave: hemorragia uterina disfuncionalmenorragiaPALM-COEINsangramento menstrual excessivoSangramento uterino anormalVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/03/2018
Diagnóstico de câncer de mama em estado avançado no Brasil: análise de dados dos registros hospitalares de câncer (2000-2012)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(3):127-136
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Artigo OriginalDiagnóstico de câncer de mama em estado avançado no Brasil: análise de dados dos registros hospitalares de câncer (2000-2012)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(3):127-136
Visualizações76Resumo
Objetivo
Analisar a tendência temporal e os fatores relacionados ao diagnóstico do câncer de mama em estágio avançado no Brasil entre 2000 e 2012.
Métodos
Foi feito estudo de tendência temporal e de coorte retrospectiva e com dados do registro hospitalar de câncer. A análise de tendência temporal foi feita usando o modelo de regressão joinpoint. A chance de apresentação em estágio avançado foi estimada pelo modelo de regressão logística multinomial.
Resultados
Um total de 170.757 casos foram analisados. O tempo médio entre o diagnóstico e o início do tratamento foi de 43 dias (variação: 0-182 dias). O percentual de casos com estadiamento avançado ao diagnóstico diminuiu de 2000 a 2002, com uma variação percentual anual (VPA) de -6,6% (intervalo de confiança de 95% [IC95%] -7,6-5,5%); esse percentual aumentou entre 2002 e 2009, com um VPA de 1,1% (IC95%: 0,9- 1,3%), e se manteve estável de 2009 a 2012. Mulheres com ensino superior (comparadas a analfabetas) apresentaram chance menor de terem doença avançada ao diagnóstico (razão de chances [OP]: 0,32; IC95%: 0,29-0,35). As chances foram maiores entre mulheres pardas (OR: 1,30; IC95%: 1,21-1,41) e negras (OR: 1,63; IC95%: 1,47-1,82) em comparação com as brancas. Mulheres tratadas nas regiões Norte (OR: 1,23; IC95%: 1,04-1,45) e Centro-oeste (OR: 1,61; IC95%: 1,34-1,94) apresentaram maior chance de terem doença avançada ao diagnóstico quando comparadas com as tratadas na região Sul. Outros fatores positivamente associados ao estadiamento no momento do diagnóstico foram: idade, tipo histológico e estado civil.
Conclusão
O acesso ao diagnóstico de câncer de mama é desigual no Brasil, e mulheres com nível socioeconômico mais baixo têm uma probabilidade maior de ter uma doença avançada ao diagnóstico.
Palavras-chave: Acesso aos serviços de saúdeNeoplasias da mamaoncologiaRegistros de doençasserviços de saúde da mulherVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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