-
Resumo De Tese07/08/1999
Avaliação da imunoexpressão do anticorpo monoclonal MIB-1 no epitélio mamário adjacente ao fibroadenoma de mulheres no menacme tratadas com tamoxifeno
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):423-423
Resumo
Resumo De TeseAvaliação da imunoexpressão do anticorpo monoclonal MIB-1 no epitélio mamário adjacente ao fibroadenoma de mulheres no menacme tratadas com tamoxifeno
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):423-423
DOI 10.1590/S0100-72031999000700013
Visualizações50Avaliação da Imunoexpressão do Anticorpo Monoclonal MIB-1 no Epitélio Mamário Adjacente ao Fibroadenoma de Mulheres no Menacme Tratadas com Tamoxifeno […]Ver mais -
Resumo De Tese07/08/1999
Avaliação dos efeitos vasculares do 17beta: estradiol sobre as artérias uterinas de mulheres na pós-menopausa através da dopplervelocimetria transvaginal colorida
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):422-422
Resumo
Resumo De TeseAvaliação dos efeitos vasculares do 17beta: estradiol sobre as artérias uterinas de mulheres na pós-menopausa através da dopplervelocimetria transvaginal colorida
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):422-422
DOI 10.1590/S0100-72031999000700011
Visualizações60Avaliação dos Efeitos Vasculares do 17b – Estradiol sobre as Artérias Uterinas de mulheres na pós-menopausa através da Dopplervelocimetria Transvaginal Colorida […]Ver mais -
Resumo De Tese07/08/1999
Estudo da citometria de fluxo e de outras variáveis prognósticas em carcinoma invasivo da mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):422-422
Resumo
Resumo De TeseEstudo da citometria de fluxo e de outras variáveis prognósticas em carcinoma invasivo da mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):422-422
DOI 10.1590/S0100-72031999000700010
Visualizações43Estudo da Citometria de Fluxo e de outras Variáveis Prognósticas em Carcinoma Invasivo da Mama […]Ver mais -
Relato de Caso07/08/1999
Carcinoma espinocelular da mama: relato de um caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):419-421
Resumo
Relato de CasoCarcinoma espinocelular da mama: relato de um caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):419-421
DOI 10.1590/S0100-72031999000700009
Visualizações54Ver maisO carcinoma espinocelular do parênquima mamário é um tipo raro de neoplasia, representando menos de 1% de todos os carcinomas mamários. Esse trabalho relata a condução de um caso diagnosticado e tratado no Serviço de Ginecologia e Mama do Hospital Araújo Jorge/ACCG. São discutidos a apresentação clínica, o diagnóstico e o prognóstico destes tumores.
-
Artigo Original07/08/1999
Sangramento maciço em cirurgia onco-ginecológica: uso do pack hemostático
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):415-418
Resumo
Artigo OriginalSangramento maciço em cirurgia onco-ginecológica: uso do pack hemostático
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):415-418
DOI 10.1590/S0100-72031999000700008
Visualizações77Ver maisObjetivo: descrever o uso do pack hemostático, um tamponamento feito com compressas amarradas contra a superfície sangrante, que permanece in situ por 48 a 72 horas e que é uma das alternativas terapêuticas diante de quadro de sangramento maciço. Pacientes e Métodos: avaliamos 3 casos de sangramento maciço durante o ato cirúrgico, com troca de 1,4 volemias em média (1,2-2,4). Os parâmetros avaliados foram a efetividade hemostática do pack e alguns parâmetros das pacientes, como idade, quantidade e tipo de volume infundidos. Resultados: a idade média destas pacientes foi de 57 anos (51, 56 e 64). Apenas uma paciente havia sido irradiada previamente. Os sangramentos foram de origem venosa, provenientes da fossa do nervo obturador, plexo ilíaco e pré-sacral. Expansor volumétrico mais utilizado foi o SF 0,9%, seguido dos hemoderivados e depois pelo Ringer lactato. Durante o ato cirúrgico duas pacientes foram submetidas a ligadura da hipogástrica, sem melhora do quadro. O uso de material sintético hemostasiante foi ineficiente nos três casos. Em duas pacientes a sutura com fio inabsorvível da área sangrante apresentou considerável diminuição do sangramento, sem eliminá-lo completamente. Uma paciente faleceu antes de 24 horas com quadro de falência cardíaca. As outras duas pacientes desenvolveram insuficiência renal aguda, e uma, pneumonia aspirativa durante a re-exploração cirúrgica. Conclusões: o quadro de sangramento maciço está relacionado a uma alta morbimortalidade. Dentre as medidas emergenciais de hemostasia o pack parece ser o mais adequado.
-
Artigo Original07/08/1999
Co-cultura de embriões humanos em células vero e transferência em fase de blastocisto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):409-414
Resumo
Artigo OriginalCo-cultura de embriões humanos em células vero e transferência em fase de blastocisto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):409-414
DOI 10.1590/S0100-72031999000700007
Visualizações37Ver maisObjetivos: determinar se o dia da transferência ou o estágio em que o embrião é transferido interferem nas taxas de gravidez e implantação. Métodos: cento e sete pacientes tiveram seus oócitos aspirados e submetidos à fertilização in vitro. Os embriões foram co-cultivados em células Vero e transferidos no dia 3 ou dia 5 pós-fertilização, após avaliação morfológica. Resultados: a taxa de implantação dos embriões transferidos no dia 5 foi significativamente maior que quando os embriões eram transferidos no dia 3, mas as taxas de gravidez não variaram. Observou-se uma diferença significativa nas taxas de gravidez quando se comparou o estágio em que o embrião era transferido, obtendo-se 70,6% de gravidez quando se transferiam blastocistos expandidos e 20,0% e 10,5% quando eram transferidos blastocistos iniciais ou mórulas, respectivamente. Conclusões: as taxas de implantação e gravidez são significativamente aumentadas quando se transferem embriões em estágio de blastocisto expandido, mas os meios e condições de cultura de que dispomos no momento ainda são insuficientes para nos fornecer uma taxa satisfatória de embriões neste estágio.
-
Artigo Original07/08/1999
Uso do “swab” de algodão para colpocitologia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):401-405
Resumo
Artigo OriginalUso do “swab” de algodão para colpocitologia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):401-405
DOI 10.1590/S0100-72031999000700006
Visualizações52Ver maisObjetivos: investigar se a adição do swab de algodão à espátula de Ayre e o seu prévio umedecimento com solução salina fisiológica aumentam a obtenção de células endocervicais nos esfregaços colpocitológicos. Métodos: foi realizado um estudo diagnóstico, randômico e simples cego envolvendo três técnicas de colheita (espátula de Ayre, combinação espátula de Ayre-swab de algodão seco e combinação espátula de Ayre-swab de algodão úmido). Foram avaliados 307 esfregaços preparados por estudantes de Medicina e residentes de Ginecologia e Obstetrícia. Resultados: não houve aumento significativo na obtenção de células endocervicais (colunares e/ou metaplásicas), nem com a adição do “swab” seco (p = 0,2), tampouco com a do swab umidecido (p = 0,8). Conclusões: concluiu-se que, principalmente quando as colheitas forem realizadas por profissionais em treinamento e na ausência de outro dispositivo de coleta endocervical mais eficiente, é mais econômico utilizar apenas a espátula de Ayre no preparo do esfregaço.
-
Artigo Original07/08/1999
Associação entre o uso de sulfoniluréias por gestantes diabéticas e malformações fetais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):393-397
Resumo
Artigo OriginalAssociação entre o uso de sulfoniluréias por gestantes diabéticas e malformações fetais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):393-397
DOI 10.1590/S0100-72031999000700005
Visualizações61Objetivo: avaliar a relação entre o uso de sulfoniluréias (SF) por gestantes diabéticas seguidas na nossa clínica e as malformações (MF) fetais detectadas. Métodos: estudamos, retrospectivamente, 35 gestantes diabéticas tipo 2, seguidas no Ambulatório de Pré-Natal Patológico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, USP, no período de 1993-1995, das quais 22 encontravam-se em uso inadvertido de SF no 1º trimestre da gestação (grupo SF). Avaliamos a prevalência de MF e comparamos com as gestantes diabéticas que nesse período encontravam-se em uso de insulina ou apenas dieta (grupo C). Foram também analisadas outras variáveis: tempo de doença, idade, controle metabólico e seguimento pré-natal. Resultados: não houve diferença estatisticamente significativa entre os 2 grupos quanto a faixa etária, tempo de evolução do diabetes, controle metabólico ou precocidade do início do pré-natal, sendo a freqüência de MF semelhante nos 2 grupos (8,3% no grupo C e 13,6% no grupo SF). As malformações encontradas foram: no grupo SF – agenesia renal, hipoplasia pulmonar e gônadas em fita (paciente 1); membros curtos e pododáctilos de implantação anormal (paciente 2); fenda palatina, implantação baixa de orelhas, pescoço alado, prega palmar única e nariz em sela (paciente 3), e no grupo C – micrognatia, orelha displásica, polidactilia, imperfuração anal, hipospadia, comunicação inter-atrial e comunicação interventricular (paciente 4). Conclusões: esses dados não nos permitem atribuir as malformações encontradas no grupo SF ao uso de sulfoniluréias, embora nesse grupo tenham ocorrido alterações não usualmente descritas na embriopatia diabética.
Palavras-chave: Diabetes MellitusMalformações fetaisVer mais
-
Artigo Original20/07/2004
Pesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):277-287
Resumo
Artigo OriginalPesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):277-287
DOI 10.1590/S0100-72032004000400003
Visualizações12747Ver maisOBJETIVO: comparar a prevalência da presença do DNA do papilomavírus humano (HPV) pela técnica de PCR em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma endometrial de mulheres submetidas a tratamento cirúrgico (histerectomia) ou carcinoma endometrial e doença benigna. MÉTODOS: trata-se de um estudo observacional do tipo caso-controle onde foram avaliadas 100 mulheres (50 com endométrio normal e 50 com carcinoma endometrial) quanto a presença do DNA do HPV em amostra tecidual conservada em blocos de parafina, pelo método de PCR. Foram excluídos os casos de carcinoma endometrial cujo sítio primário da lesão era duvidoso ou com história prévia ou atual de lesões pré-neoplásicas ou carcinoma do trato genital inferior. Variáveis como idade, tabagismo, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral foram também avaliadas. RESULTADOS: o risco relativo estimado da presença do HPV foi o mesmo nas mulheres com e sem carcinoma endometrial. O HPV foi detectado em 8% dos casos de carcinoma e 10% no endométrio normal. Apesar de o HPV ter sido detectado 3,5 vezes mais em mulheres fumantes no grupo sem carcinoma, não houve diferença estatística. A presença do HPV também não esteve correlacionada com a idade das mulheres, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral. Os HPV 16 e 18 (5 dos casos com o tipo 16 e 4 com o tipo 18) foram os vírus mais freqüentemente encontrados, tanto no tecido endometrial normal, quanto no carcinomatoso. Nenhum vírus de baixo risco oncogênico foi detectado nas amostras. CONCLUSÃO: o HPV está presente no tecido endometrial de mulheres com carcinoma endometrial na mesma proporção que nas com tecido endometrial normal, não se demonstrando a possível associação deste vírus no desenvolvimento do carcinoma endometrial.
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT00/00/2024
Breech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTBreech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
-
Carta ao Editor09/04/2024
Letter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
Resumo
Carta ao EditorLetter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Use of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTUse of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
Visualizações891Ver maisKey points
•The risk of venous thromboembolism (VTE) is not increased in women using long-acting reversible contraceptive methods (LARCs) with progestogens.
•Oral contraceptives with levonorgestrel or norgestimate confer half the risk of VTE compared to oral contraceptives containing desogestrel, gestodene or drospirenone.
•Progestogen-only pills do not confer an increased risk of VTE.
•Women using transdermal contraceptive patches and combined oral contraceptives (COCs) are at an approximately eight times greater risk of VTE than non-users of hormonal contraceptives (HCs), corresponding to 9.7 events per 10,000 women/years.
•Vaginal rings increase the risk of VTE by 6.5 times compared to not using HC, corresponding to 7.8 events per 10,000 women/years.
•Several studies have demonstrated an increased risk of VTE in transgender individuals receiving hormone therapy (HT).
•Hormone therapy during menopause increases the risk of VTE by approximately two times, and this risk is increased by obesity, thrombophilia, age over 60 years, surgery and immobilization.
•The route of estrogen administration, the dosage and type of progestogen associated with estrogen may affect the risk of VTE in the climacteric.
•Combined estrogen-progesterone therapy increases the risk of VTE compared to estrogen monotherapy.
•Postmenopausal HT increases the risk of thrombosis at atypical sites.
-
FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Vulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTVulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
Visualizações856Ver maisKey points
• The balanced vaginal microbiome is the main factor defending the vaginal environment against infections. Lactobacilli play a key role in this regard, maintaining the vaginal pH within the normal range (3.8 to 4.5).
•Hormonal and immune adaptations resulting from pregnancy influence changes in the vaginal microbiome during pregnancy.
•An altered vaginal microbiome predisposes to human immunodeficiency virus (HIV) infection.
•Bacterial vaginosis is the main clinical expression of an imbalanced vaginal microbiome.
•Vulvovaginal candidiasis depends more on the host’s conditions than on the etiological agent.
•Trichomonas vaginalis is a protozoan transmitted during sexual intercourse.
•The use of probiotics is not approved for use in pregnant women.
-
Editorial00/00/2024
The path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
Resumo
EditorialThe path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
Busca
Pesquisar em:
Nuvem de Tags
Gravidez (167)Fatores de risco (89)Menopausa (79)Pré-eclâmpsia (66)Endometriose (65)Mama (59)Infertilidade (58)Obesidade (57)Complicações na gravidez (56)Diagnóstico pré-natal (54)Gestação (54)Qualidade de vida (53)Saúde da mulher (51)Cesárea (50)Complicações da gravidez (50)Neoplasias da mama (49)Fertilização in vitro (48)Cuidado pré-natal (47)Mortalidade materna (43)Ultra-sonografia (43)