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Resumos de Teses27/06/2001
Estudo Comparativo do Perfil Biofísico Fetal antes e após o Tratamento da Crise Hipertensiva com a Nifedipina em Gestantes Hipertensas Crônicas e Avaliação dos Resultados Perinatais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):56-56
Resumo
Resumos de TesesEstudo Comparativo do Perfil Biofísico Fetal antes e após o Tratamento da Crise Hipertensiva com a Nifedipina em Gestantes Hipertensas Crônicas e Avaliação dos Resultados Perinatais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):56-56
DOI 10.1590/S0100-72032001000100010
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Relato de Caso27/06/2001
Alterações no Sistema de Fibras Elásticas da Fáscia Endopélvica de Paciente Jovem com Prolapso Uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):53-55
Resumo
Relato de CasoAlterações no Sistema de Fibras Elásticas da Fáscia Endopélvica de Paciente Jovem com Prolapso Uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):53-55
DOI 10.1590/S0100-72032001000100008
Visualizações44Ver maisÉ apresentado um caso de prolapso do útero de 2º grau em paciente de 18 anos, virgem. Durante o ato cirúrgico corretivo (cirurgia de Gillian) foram recolhidas amostras dos ligamentos e fáscias para avaliação do sistema de fibras elásticas. Foram demonstradas alterações estruturais nas fibras elásticas semelhantes às que ocorrem no envelhecimento, o que promove o enfraquecimento do tecido conjuntivo induzindo ao defeito de suporte do assoalho pélvico.
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Trabalhos Originais27/06/2001
Avaliação do Grau e da Extensão das Alterações Térmicas Produzidas pela Cirurgia de Alta Freqüência no Colo Uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):47-51
Resumo
Trabalhos OriginaisAvaliação do Grau e da Extensão das Alterações Térmicas Produzidas pela Cirurgia de Alta Freqüência no Colo Uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):47-51
DOI 10.1590/S0100-72032001000100007
Visualizações43Ver maisObjetivo: estudar a ocorrência de dano térmico tissular nos espécimes excisados por cirurgia de alta freqüência e avaliar qualitativa e quantitativamente o dano térmico sobre o epitélio ectocervical e o endocervical e a provável influência do estado menstrual sobre sua gênese. Método: estudo prospectivo de 100 pacientes com lesão cervical intra-epitelial de alto grau. O dano térmico encontrado foi subdividido em três graus, leve, moderado e grave, de acordo com os critérios de Messing et al.¹ Resultado: a análise estatística permitiu avaliar que o dano térmico ocorreu em todos os casos, porém em 91% das vezes ele foi insignificante, permitindo a correta avaliação histopatológica. A extensão da alteração térmica tecidual sobre o epitélio endocervical foi de 271,6 mi, ao passo que a extensão no epitélio ectocervical foi de 254,8 mi, mostrando desta forma que a extensão do dano térmico é significantemente maior no epitélio endocervical. Das 100 pacientes avaliadas, 80 estavam no menacme e 20 na menopausa. O grau e a extensão do dano térmico tissular não variaram com o estado menstrual. Conclusão: não se observou qualquer diferença significativa na avaliação tanto do ponto de vista qualitativo quanto quantitativo. Por outro lado, evidenciou-se que na prática cotidiana não há necessidade de se fazer a mensuração do dano térmico.
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Trabalhos Originais27/06/2001
Estudo Morfológico e Morfométrico da Mama de Ratas em Estro Permanente, Tratadas com Danazol
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):41-45
Resumo
Trabalhos OriginaisEstudo Morfológico e Morfométrico da Mama de Ratas em Estro Permanente, Tratadas com Danazol
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):41-45
DOI 10.1590/S0100-72032001000100006
Visualizações41Ver maisObjetivo: estudar os efeitos do danazol sobre a mama da rata em estro permanente. Métodos: os animais foram divididos em três grupos: os do grupo A (n = 12) receberam água (placebo), como grupo controle; os do grupo B (n = 13) foram expostos a 20 mg/kg de danazol por dia; os do grupo C (n = 10) foram expostos a 80 mg/kg de danazol por dia. A droga foi administrada durante 35 dias consecutivos. O estudo microscópico dos cortes avaliou a distribuição ductal e acinar. A histometria da relação ducto/estroma foi feita baseada nos princípios da estereologia, com ocular k-10X da Zeiss, com retículo de integração (Integrationsplatte I-retículo de Weibel de 25 hits), com aumento final de 100 vezes. Para cada lâmina estudada, foram contados 10 campos aleatórios, num total de 250 pontos. O teste aplicado foi a análise de variância por postos de Kruskal-Wallis, para comparar os três grupos em relação ao número médio de alvéolos e ductos nas mamas (alfa = 0,05). Resultados: em todos os grupos, os lóbulos apresentaram ao estudo morfológico alvéolos revestidos com células cúbicas com núcleos na sua porção central ou basal. Pequenas quantidades de material eosinofílico foram observadas em alguns casos na sua luz. À morfometria (magnificação de 100X) encontraram-se em média 28,6 ductos/10 campos no grupo A, 28,4 no grupo B e 29,2 no grupo C (análise de Kruskal-Wallis: Hcrit = 0,1). As médias dos números de alvéolos /10 campos foram 5,9 (grupo A), 9,3 (grupo B) e 6,5 (grupo C) (Kruskal-Wallis Hcrit = 2.9), sem diferença significativa entre os grupos. Conclusão: o danazol não causou nenhuma alteração significante na morfologia e morfometria do epitélio das mamas das ratas em estro permanente.
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Trabalhos Originais27/06/2001
Onfalocele: Prognóstico Fetal em 51 Casos com Diagnóstico Pré-Natal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):31-37
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Trabalhos OriginaisOnfalocele: Prognóstico Fetal em 51 Casos com Diagnóstico Pré-Natal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):31-37
DOI 10.1590/S0100-72032001000100005
Visualizações49Ver maisObjetivo: avaliar o prognóstico fetal dos casos de onfalocele com diagnóstico pré-natal. Métodos: foram analisados 51 casos de onfalocele com diagnóstico pré-natal e divididos em 3 grupos: grupo 1, onfalocele isolada; grupo 2, onfalocele com malformações estruturais associadas e cariótipo normal; grupo 3, onfalocele associada à cromossomopatia. As análises foram realizadas em relação à sobrevida geral e pós-correção cirúrgica, considerando as malformações associadas, idade gestacional no parto, peso no nascimento e tamanho da onfalocele. Resultados: o grupo 1 correspondeu a 21% (n = 11), o grupo 2 a 55% (n = 28) e o grupo 3 a 24% (n = 12). Todos os casos do grupo 3 evoluíram para óbito, e a cromossomopatia mais freqüente foi a trissomia do 18. A sobrevida foi de 80% no grupo 1 e de 25% no grupo 2. Dezesseis casos foram submetidos à correção cirúrgica (10 isoladas e 6 associadas) e 81% sobreviveram (8 isoladas e 5 associadas). A mediana do peso no nascimento dos sobreviventes pós-correção cirúrgica foi 3.140 g e dos que morreram foi de 2.000 g (p = 0,148) e a idade gestacional do parto foi de 37 e de 36 semanas (p = 0,836), respectivamente. A relação das circunferências onfalocele/abdominal diminuiu com a idade gestacional, 0,88 entre 25-29 semanas e 0,65 entre 30-35 semanas (p = 0,043). Não foi observada diferença significativa no tamanho da onfalocele nos 3 grupos (p = 0,988) e influência deste prognóstico pós-correção cirúrgica (p = 0,553). Conclusão: a sobrevida geral e pós-correção cirúrgica foi de 25 e 81%, respectivamente. As malformações associadas representam o principal fator prognóstico das onfaloceles com diagnóstico pré-natal, visto que se associam com prematuridade e baixo peso.
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Trabalhos Originais27/06/2001
Valor da Taxa de Eritroblastos no Sangue da Veia Umbilical de Recém-Nascidos como Marcador Hematológico da Hipóxia Perinatal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):21-27
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Trabalhos OriginaisValor da Taxa de Eritroblastos no Sangue da Veia Umbilical de Recém-Nascidos como Marcador Hematológico da Hipóxia Perinatal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):21-27
DOI 10.1590/S0100-72032001000100004
Visualizações59Ver maisObjetivo: examinar se a taxa de eritroblastos, no sangue da veia umbilical de recém-nascidos, tem relação com a hipoxia perinatal, analisada pelos parâmetros que expressam o equilíbrio ácido-básico (EAB) do sangue funicular. Métodos: de recém-nascidos vivos com pelo menos 37 semanas de gestação, assistidos no Hospital de Alvorada-RS, foram coletadas amostras de sangue da veia umbilical antes da instalação da respiração. Parte do sangue foi coletado em frasco contendo EDTA, determinando-se as séries vermelha e branca. No sangue coletado em seringa com heparina, foram determinados valores do pH, pO2, pCO2 e calculado o EAB. Em lâmina corada pelo corante panótico, procedeu-se à contagem manual do número de eritroblastos. A taxa de eritroblastos foi calculada em relação ao número de leucócitos. Resultados: dos 158 casos que compõem o estudo, em 55 as condições perinatais permitiram considerá-los como isentos de acometimento de processo hipóxico. A média da taxa de eritroblastos foi 3,9%, com o desvio-padrão de 2,8%. Os valores mínimo e máximo foram 0% e 10%, respectivamente. Dentre os 158 casos, a taxa dos eritroblastos foi 5,7%, com desvio-padrão de 5,3%. Os valores mínimo e máximo foram 0% e 28%, respectivamente. A aplicação do teste de Pearson a taxa dos eritroblastos e valores dos parâmetros do EAB mostrou correlação significativa para o pH e pCO2. A elaboração da curva ROC revelou que 5% de eritroblastos e pH de 7,25 representam pontos de corte que contrabalançam a sensibilidade e especificidade (54% e 56%), respectivamente. Dos 23 conceptos com taxa de eritroblastos maior que 10%, 7 (30,4%) estavam acidóticos, 11 (48,7%) eram grandes para a idade gestacional, 3 (13%) eram pequenos para a idade gestacional, 7 (30,4%) tinham anemia e em 3 (13%) não foram constatadas anormalidades. Conclusões: em recém-nascidos de gestações e partos sem complicações, a taxa de eritroblastos ao nascimento foi menor do que 10%. Quando a taxa de eritroblastos foi maior do que 10% houve correlação principalmente com acidemia, distúrbios do crescimento intra-uterino e anemia fetal.
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Trabalhos Originais27/06/2001
Avaliação da Soroprevalência dos Vírus Herpes Simples Tipos 1 e 2 em Parturientes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):15-20
Resumo
Trabalhos OriginaisAvaliação da Soroprevalência dos Vírus Herpes Simples Tipos 1 e 2 em Parturientes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(1):15-20
DOI 10.1590/S0100-72032001000100003
Visualizações72Ver maisObjetivos: avaliar a soroprevalência da infecção causada pelo HSV-2 entre as parturientes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) e padronizar técnicas laboratoriais para atender a este propósito. Métodos: foram avaliadas 1.500 amostras de sangue de parturientes atendidas no Centro Obstétrico do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do HCFMRP-USP, entre 1º de janeiro e 31 de outubro de 1996. Para determinar a real prevalência da infecção por HSV-2 foi padronizada a técnica de ELISA, verificando-se que esta não apresentava especificidade suficiente para discriminar os dois tipos virais (75%), delineando a necessidade de utilizar-se técnica de maior poder discriminatório. A técnica padronizada para esta finalidade foi o Western blot, capaz de detectar a proteína viral específica do HSV-2. Resultados: a soroprevalência para infecção herpética, pelos dois tipos virais (HSV-1 e HSV-2), foi de 94,5%, utilizando a técnica de ELISA. Com o emprego da técnica de Western blot, encontrou-se a soroprevalência de 31,9% pelo HSV-2 na população avaliada, quer sintomática ou assintomática. Conclusão: verifica-se elevada prevalência do estado de portadora da infecção pelos HSV, evidenciada pelo alto índice de positividade para os anticorpos contra estes vírus. O teste ELISA não mostrou especificidade suficiente para discriminar os anticorpos anti-HSV-2 dos anti-HSV-1.
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Resumos de Teses26/06/2001
O Papel do Hormônio do Crescimento, da Insulina e dos Fatores de Crescimento na Fisiopatologia da Síndrome dos Ovários Policísticos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(5):336-336
Resumo
Resumos de TesesO Papel do Hormônio do Crescimento, da Insulina e dos Fatores de Crescimento na Fisiopatologia da Síndrome dos Ovários Policísticos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(5):336-336
DOI 10.1590/S0100-72032001000500015
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