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Resumo De Tese11/07/2000
Associação entre História Clínica e Achados Urodinâmicos em Mulheres com Incontinência Urinária Transuretral
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):529-529
Resumo
Resumo De TeseAssociação entre História Clínica e Achados Urodinâmicos em Mulheres com Incontinência Urinária Transuretral
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):529-529
DOI 10.1590/S0100-72032000000800011
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Resumo De Tese11/07/2000
Expressão Protéica de p53 e c-myc como Marcadores no Prognóstico do Carcinoma de Colo Uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):529-529
Resumo
Resumo De TeseExpressão Protéica de p53 e c-myc como Marcadores no Prognóstico do Carcinoma de Colo Uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):529-529
DOI 10.1590/S0100-72032000000800010
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Relato de Caso11/07/2000
Tuberculose Pélvica Simulando Tumor Ovariano: a Case Report
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):525-528
Resumo
Relato de CasoTuberculose Pélvica Simulando Tumor Ovariano: a Case Report
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):525-528
DOI 10.1590/S0100-72032000000800009
Visualizações55Ver maisA tuberculose pélvica é uma forma de tuberculose extrapulmonar cuja incidência vem aumentando no mundo ocidental. Esta entidade freqüentemente é acompanhada de achados clínicos e laboratoriais que podem ser inespecíficos e mimetizar outras doenças, inclusive neoplasias ginecológicas. Os autores apresentam um caso de tuberculose pélvica associada à tuberculose peritoneal do abdome em uma mulher de 53 anos, que foi submetida a avaliação laboratorial extensa, incluindo laparoscopia diagnóstica, dosagem de CA-125 e reação de Mantoux. Os aspectos clinicopatológicos e os meios propedêuticos para elucidar o caso são discutidos.
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Artigo Original11/07/2000
Conduta Obstétrica na Apresentação Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):519-523
Resumo
Artigo OriginalConduta Obstétrica na Apresentação Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):519-523
DOI 10.1590/S0100-72032000000800008
Visualizações66Ver maisObjetivo: avaliar os resultados da assistência ao parto de gestantes com apresentação pélvica. Pacientes e Métodos: estudo descritivo em que foram analisadas 160 gestantes com feto em apresentação pélvica, com recém-nascidos vivos, divididas em 2 grupos conforme o tipo de parto. Foram estudados dados clínicos referentes ao trabalho de parto, parto e recém-nascido (RN). Para os procedimentos estatísticos comparararam-se os partos vaginais às cesarianas, utilizando cálculo de médias, desvio-padrão, chi² e os testes de Mann-Whitney e t de Student. Resultados: o índice geral de cesárea foi de 81,2%. A idade gestacional e o peso do RN foram significativamente menores no grupo de parto vaginal. A prematuridade e o baixo peso do RN estiveram significativamente associados ao parto vaginal. Somente 14 recém-nascidos tiveram índice de Apgar <7 ao quinto minuto, quase 60% deles no grupo de parto vaginal. Conclusões: esta população teve elevadas taxas de cesárea, com maior morbidade perinatal, prematuridade e baixo peso no grupo com parto vaginal. Tais achados não permitem conclusões acerca da real associação entre apresentação pélvica, via de parto e resultados perinatais, sendo necessário o controle pela idade gestacional e paridade, além de uma decisão aleatória sobre a via de parto.
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Artigo Original11/07/2000
Malformações Fetais em Gestação Múltipla
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):511-517
Resumo
Artigo OriginalMalformações Fetais em Gestação Múltipla
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):511-517
DOI 10.1590/S0100-72032000000800007
Visualizações70Ver maisObjetivos: demonstrar os tipos de malformações em gestações múltiplas assim como a influência da corionicidade nestes casos. Métodos: foram analisadas 169 gestações múltiplas submetidas à avaliação ultra-sonográfica no Setor de Medicina Fetal da Clínica Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de janeiro de 1997 a janeiro de 1999. A corionicidade foi definida por meio de ultra-sonografia no primeiro trimestre, presença de placentas separadas, sexos diferentes ou exame anatomopatológico da placenta. Resultados: do total de gestações, 24 apresentavam malformações fetais (14,2%) sendo 22 em gestações duplas e 2 em gestações triplas. Das gestações gemelares que apresentavam malformações fetais, 13 eram monocoriônicas, 4 dicoriônicas e em 5 a corionicidade não era conhecida. Os tipos de malformações fetais foram aquelas associadas unicamente a gestações múltiplas (gêmeos unidos, n = 5; gêmeo acárdico, n = 3) e as que também ocorrem em gestações únicas. A idade gestacional do parto de fetos com anomalias foi menor em relação aos sem anomalias. Conclusões: a maioria das malformações congênitas ocorreu em gestações monocoriônicas. A determinação precoce do tipo de placentação é útil no estabelecimento do prognóstico de gestações gemelares, permitindo o planejamento das condutas em gestações complicadas por anomalias congênitas.
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Artigo Original11/07/2000
Correlação entre Testes para Avaliação da Vitalidade Fetal, pH da Artéria Umbilical e os Resultados Neonatais em Gestações de Alto Risco
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):503-510
Resumo
Artigo OriginalCorrelação entre Testes para Avaliação da Vitalidade Fetal, pH da Artéria Umbilical e os Resultados Neonatais em Gestações de Alto Risco
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):503-510
DOI 10.1590/S0100-72032000000800006
Visualizações59Ver maisObjetivos: analisar a relação entre valores de pH no nascimento, testes de vitalidade fetal e resultados neonatais. Métodos: foram incluídas 1346 pacientes com gestação de alto risco atendidas no Setor de Vitalidade Fetal do HCFMUSP. Para estudo do bem-estar fetal foram realizados exames de cardiotocografia, perfil biofísico fetal e índice de líquido amniótico. Após o parto foram obtidos os seguintes parâmetros dos recém-nascidos: idade gestacional no parto, sexo e peso dos recém-nascidos, índices de Apgar de 1º e 5º minutos, pH da artéria umbilical no nascimento e a ocorrência de óbito neonatal. Para estudo destes resultados neonatais, os casos foram divididos em quatro grupos: G1 (pH <7,05), G2 (pH de 7,05 a 7,14); G3 (pH de 7,15 a 7,19) e G4 (pH > ou = 7,20). Resultados: a cardiotocografia anormal relacionou-se com valores de pH inferiores a 7,20 (p = 0,001). Resultados anormais do perfil biofísico fetal (<=4) foram mais freqüentes à medida que os valores de pH decresceram (p<0,001). Resultados neonatais adversos relacionaram-se à presença de acidose no nascimento, sendo selecionados para o ajuste do modelo de regressão logística. Este modelo revelou que o "odds ratio" referente a cada condição neonatal eleva-se significativamente com o decréscimo do pH no nascimento. Conclusões: observa-se correlação significativa entre valores de pH no nascimento e resultados neonatais, sendo possível estimar o risco neonatal a que é exposto o produto conceptual utilizando-se do pH no nascimento.
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Artigo Original11/07/2000
Dilatação e Curetagem na Avaliação do Sangramento Uterino Anormal: Achados Histopatológicos e Relação Custo/Benefício
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):495-502
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Artigo OriginalDilatação e Curetagem na Avaliação do Sangramento Uterino Anormal: Achados Histopatológicos e Relação Custo/Benefício
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):495-502
DOI 10.1590/S0100-72032000000800005
Visualizações47Ver maisObjetivo: avaliar criticamente os achados histopatológicos e a relação custo/benefício da dilatação e curetagem uterina (D&C) no rastreio do sangramento uterino anormal (SUA). Método: análise retrospectiva dos resultados histopatológicos de 542 D&C praticadas por SUA na Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCM-UERJ), de janeiro de 1984 a janeiro de 1994. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo 1 – pacientes com idade igual ou inferior a 50 anos (n = 385) e Grupo 2 – pacientes com mais de 50 anos (n = 157). Foram excluídos desse estudo os casos de curetagens de urgência. Todas as curetagens foram realizadas sob narcose. O tempo médio de internação foi de três dias. Considerou-se resultado patológico negativo quando o laudo histopatológico mostrou endométrio tipo proliferativo, secretor, atrófico ou iatrogênico. Este último termo refere-se a endométrio sob possível influência de medicação hormonal. Considerou-se resultado patológico positivo quando o laudo histopatológico evidenciou algum tipo de lesão. Resultados: no Grupo 1 encontrou-se resultado patológico negativo em 50,2% dos casos, resultado patológico positivo em 39,7% dos casos e material insuficiente para diagnóstico (MIPD) em 10,1% dos casos. Pólipo endometrial e mioma submucoso foram observados em apenas 5,5% e 4,4%, respectivamente. O câncer foi de observação incomum nesse grupo, sendo encontrado o adenocarcinoma do endométrio (ACE) em apenas 1,3% dos casos (n = 5), numa relação de 77 D&C para um ACE. No Grupo 2 observou-se resultado patológico negativo em 38,3% dos casos, resultado patológico positivo em 38,1% dos casos e MIPD em 23,6% dos casos. Pólipo endometrial e mioma submucoso foram diagnosticados em somente 5,1% e 0,6%, respectivamente. Lesões malignas foram encontradas em 12% dos casos, sendo 9,5% (15 casos) de ACE, mostrando relação de um ACE para 10 D&C. Conclusões: consoante o conhecimento atual sobre a etiopatogenia do SUA este estudo mostrou que a D&C diagnóstica tradicional tem baixa acurácia na avaliação daquele sangramento e relação custo/benefício incompatível com a medicina atual. Portanto, não deve ser o exame de primeira escolha. Considerando, contudo, que o ACE foi encontrado em uma de cada 10 D&C em mulheres com mais de 50 anos com queixa de sangramento uterino, pode-se indicar D&C com mais liberalidade nesse grupo, uma vez que não se disponha de histeroscopia com biópsia dirigida. Atualmente, a D&C não tem mais um papel significante no rastreio do SUA como tinha há alguns anos. Entretanto, o procedimento ainda encontra indicação em algumas situações e não pode ser de todo abandonado, devendo sua indicação obedecer a critérios restritos.
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Artigo Original11/07/2000
Aspectos Morfológicos e Morfométricos do Colo Uterino de Ratas Ooforectomizadas após Aplicação de Óleo de Copaíba
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):489-493
Resumo
Artigo OriginalAspectos Morfológicos e Morfométricos do Colo Uterino de Ratas Ooforectomizadas após Aplicação de Óleo de Copaíba
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(8):489-493
DOI 10.1590/S0100-72032000000800004
Visualizações60Ver maisObjetivos: verificar o efeito do óleo de copaíba no colo uterino de ratas ooforectomizadas. Métodos: foram utilizadas 120 ratas adultas distribuídas em 4 grupos: as que receberam aplicação de óleo de copaíba, óleo de milho, água e um grupo sem tratamento. Todos os animais foram submetidos a ooforectomia bilateral e posteriormente mantidos em gaiolas por um período de 20 dias antes de iniciar a aplicação das substâncias. Estas foram administradas via vaginal na dose de 0,3 ml, diariamente, uma vez ao dia até os dias determinados para o sacrifício (7º, 14º e 21º), sendo sacrificados de cada grupo 5 animais por dia. Resultados: todos os animais do grupo copaíba apresentaram epitélio exuberante, estratificado pavimentoso queratinizado, em torno de 10 fileiras de células epiteliais, e lâmina própria com tecido conjuntivo denso, rico em fibroblastos, fibras colágenas, inúmeros vasos sanguíneos e alguns leucócitos. Conclusões: o óleo de copaíba utilizado neste modelo experimental promoveu espessamento do epitélio do colo uterino, que se apresentava pavimentoso estratificado com queratinização, além do espessamento progressivo deste epitélio no decorrer dos dias de estudo.
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