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Artigo Original17/10/2000
Complicações da gestação e do parto como fatores de risco de óbito perinatal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):19-26
Resumo
Artigo OriginalComplicações da gestação e do parto como fatores de risco de óbito perinatal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(1):19-26
DOI 10.1590/S0100-72032000000100004
Visualizações49Ver maisObjetivo: avaliar as complicações clínicas da gestação e as complicações do parto como fatores de risco de óbito perinatal. Metodologia – Pacientes: os casos (óbitos perinatais) foram identificados a partir de 3.031 partos assistidos em maternidade de nível terciário (Hospital da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, PMERJ). Após cada caso foram selecionados 3 controles de forma seqüencial. Métodos: o delineamento foi de caso-controle aninhado. Casos (n = 82) foram óbitos perinatais com mínimo de 28 semanas de idade gestacional ou 1.000 g de peso. Controles (n = 246) foram recém-nascidos vivos até uma semana de vida. A variável dependente foi óbito perinatal (28 sem – 7 dias de nascido). Foram variáveis independentes (fatores de risco): idade gestacional, peso do recém-nascido, complicações da gravidez e complicações do parto. A análise foi feita em três etapas: univariada, estratificada e multivariada (regressão logística). Resultados: foi observada uma razão de chances de 4,21 para as complicações da gravidez e de 5,26 para as complicações do parto. O peso do recém-nascido mostrou OR = 0,999 por grama acima de 1.000 g. A idade gestacional mostrou OR = 0,729 por semana acima de 28. Conclusões: as complicações da gravidez e as complicações do parto são fatores de risco para óbito perinatal. A idade gestacional e o peso do recém-nascido comportaram-se como fatores de proteção para o óbito perinatal.
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Resumo De Tese13/10/2000
Avaliação da Mobilidade do Colo Vesical com Ultra-Sonografia Via Vaginal em Mulheres com Perda de Urina aos Esforços
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):387-387
Resumo
Resumo De TeseAvaliação da Mobilidade do Colo Vesical com Ultra-Sonografia Via Vaginal em Mulheres com Perda de Urina aos Esforços
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):387-387
DOI 10.1590/S0100-72032000000600014
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Resumo De Tese13/10/2000
Estudo da associação entre parâmetros anatomopatológicos de prognóstico e a dopplerfluxometria no câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):387-388
Resumo
Resumo De TeseEstudo da associação entre parâmetros anatomopatológicos de prognóstico e a dopplerfluxometria no câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):387-388
DOI 10.1590/S0100-72032000000600015
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Resumo De Tese13/10/2000
Análise crítica comparativa dos achados ultra-sonográficos, vídeo histeroscópicos e histológicos no diagnóstico das patologias endometriais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):386-386
Resumo
Resumo De TeseAnálise crítica comparativa dos achados ultra-sonográficos, vídeo histeroscópicos e histológicos no diagnóstico das patologias endometriais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):386-386
DOI 10.1590/S0100-72032000000600012
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Resumo De Tese13/10/2000
Análise comparativa dos aspectos clínicos, laparoscópicos e histopatológicos da endometriose pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):386-387
Resumo
Resumo De TeseAnálise comparativa dos aspectos clínicos, laparoscópicos e histopatológicos da endometriose pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):386-387
DOI 10.1590/S0100-72032000000600013
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Resumo De Tese13/10/2000
Quimioterapia neoadjuvante para o tratamento de portadoras do câncer de colo uterino (EC II e III): avaliação clínica, laboratorial, imunológica, psicológica e ultra-somográfica, comparada ao índice de resposta
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):385-385
Resumo
Resumo De TeseQuimioterapia neoadjuvante para o tratamento de portadoras do câncer de colo uterino (EC II e III): avaliação clínica, laboratorial, imunológica, psicológica e ultra-somográfica, comparada ao índice de resposta
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):385-385
DOI 10.1590/S0100-72032000000600011
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Resumo De Tese13/10/2000
Avaliação de fatores de risco para o desenvolvimento de complicações perinatais na presença de cardiopatia materna
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):385-385
Resumo
Resumo De TeseAvaliação de fatores de risco para o desenvolvimento de complicações perinatais na presença de cardiopatia materna
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):385-385
DOI 10.1590/S0100-72032000000600010
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Editorial13/10/2000
A FEBRASGO e a Integração com o Conselho Federal de Medicina e o Ministério da Saúde
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):323-323
Resumo
EditorialA FEBRASGO e a Integração com o Conselho Federal de Medicina e o Ministério da Saúde
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(6):323-323
DOI 10.1590/S0100-72032000000600001
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Artigo Original20/07/2004
Pesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):277-287
Resumo
Artigo OriginalPesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):277-287
DOI 10.1590/S0100-72032004000400003
Visualizações12745Ver maisOBJETIVO: comparar a prevalência da presença do DNA do papilomavírus humano (HPV) pela técnica de PCR em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma endometrial de mulheres submetidas a tratamento cirúrgico (histerectomia) ou carcinoma endometrial e doença benigna. MÉTODOS: trata-se de um estudo observacional do tipo caso-controle onde foram avaliadas 100 mulheres (50 com endométrio normal e 50 com carcinoma endometrial) quanto a presença do DNA do HPV em amostra tecidual conservada em blocos de parafina, pelo método de PCR. Foram excluídos os casos de carcinoma endometrial cujo sítio primário da lesão era duvidoso ou com história prévia ou atual de lesões pré-neoplásicas ou carcinoma do trato genital inferior. Variáveis como idade, tabagismo, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral foram também avaliadas. RESULTADOS: o risco relativo estimado da presença do HPV foi o mesmo nas mulheres com e sem carcinoma endometrial. O HPV foi detectado em 8% dos casos de carcinoma e 10% no endométrio normal. Apesar de o HPV ter sido detectado 3,5 vezes mais em mulheres fumantes no grupo sem carcinoma, não houve diferença estatística. A presença do HPV também não esteve correlacionada com a idade das mulheres, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral. Os HPV 16 e 18 (5 dos casos com o tipo 16 e 4 com o tipo 18) foram os vírus mais freqüentemente encontrados, tanto no tecido endometrial normal, quanto no carcinomatoso. Nenhum vírus de baixo risco oncogênico foi detectado nas amostras. CONCLUSÃO: o HPV está presente no tecido endometrial de mulheres com carcinoma endometrial na mesma proporção que nas com tecido endometrial normal, não se demonstrando a possível associação deste vírus no desenvolvimento do carcinoma endometrial.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
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FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
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FEBRASGO POSITION STATEMENT00/00/2024
Breech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTBreech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
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Carta ao Editor09/04/2024
Letter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
Resumo
Carta ao EditorLetter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
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FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Use of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTUse of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
Visualizações891Ver maisKey points
•The risk of venous thromboembolism (VTE) is not increased in women using long-acting reversible contraceptive methods (LARCs) with progestogens.
•Oral contraceptives with levonorgestrel or norgestimate confer half the risk of VTE compared to oral contraceptives containing desogestrel, gestodene or drospirenone.
•Progestogen-only pills do not confer an increased risk of VTE.
•Women using transdermal contraceptive patches and combined oral contraceptives (COCs) are at an approximately eight times greater risk of VTE than non-users of hormonal contraceptives (HCs), corresponding to 9.7 events per 10,000 women/years.
•Vaginal rings increase the risk of VTE by 6.5 times compared to not using HC, corresponding to 7.8 events per 10,000 women/years.
•Several studies have demonstrated an increased risk of VTE in transgender individuals receiving hormone therapy (HT).
•Hormone therapy during menopause increases the risk of VTE by approximately two times, and this risk is increased by obesity, thrombophilia, age over 60 years, surgery and immobilization.
•The route of estrogen administration, the dosage and type of progestogen associated with estrogen may affect the risk of VTE in the climacteric.
•Combined estrogen-progesterone therapy increases the risk of VTE compared to estrogen monotherapy.
•Postmenopausal HT increases the risk of thrombosis at atypical sites.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Vulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTVulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
Visualizações856Ver maisKey points
• The balanced vaginal microbiome is the main factor defending the vaginal environment against infections. Lactobacilli play a key role in this regard, maintaining the vaginal pH within the normal range (3.8 to 4.5).
•Hormonal and immune adaptations resulting from pregnancy influence changes in the vaginal microbiome during pregnancy.
•An altered vaginal microbiome predisposes to human immunodeficiency virus (HIV) infection.
•Bacterial vaginosis is the main clinical expression of an imbalanced vaginal microbiome.
•Vulvovaginal candidiasis depends more on the host’s conditions than on the etiological agent.
•Trichomonas vaginalis is a protozoan transmitted during sexual intercourse.
•The use of probiotics is not approved for use in pregnant women.
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Editorial00/00/2024
The path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
Resumo
EditorialThe path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
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