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Resumo De Tese04/01/2000
Comparação entre a Glicemia de Jejum Associada aos Fatores de Risco e o Teste Oral de Tolerância à Glicose Simplificado no Rastreamento do Diabete Gestacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):313-313
Resumo
Resumo De TeseComparação entre a Glicemia de Jejum Associada aos Fatores de Risco e o Teste Oral de Tolerância à Glicose Simplificado no Rastreamento do Diabete Gestacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):313-313
DOI 10.1590/S0100-72032000000500014
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Resumo De Tese04/01/2000
Influência do Ambiente Peritoneal sobre a Iluminação e a Cor de Objeto Padrão Visualizado por meio de Videolaparoscopia: Estudo Experimental
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):313-313
Resumo
Resumo De TeseInfluência do Ambiente Peritoneal sobre a Iluminação e a Cor de Objeto Padrão Visualizado por meio de Videolaparoscopia: Estudo Experimental
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):313-313
DOI 10.1590/S0100-72032000000500015
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Resumo De Tese04/01/2000
Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial em Gestantes Normotensas: Estudo Longitudinal do Ritmo Pressórico e da Freqüência Cardíaca
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):312-312
Resumo
Resumo De TeseMonitorização Ambulatorial da Pressão Arterial em Gestantes Normotensas: Estudo Longitudinal do Ritmo Pressórico e da Freqüência Cardíaca
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):312-312
DOI 10.1590/S0100-72032000000500013
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Resumo De Tese04/01/2000
Quimioterapia Neoadjuvante para o Tratamento do Câncer de Mama: Avaliação Clínica, Imunológica e Psicológica Comparada ao Índice de Resposta
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):312-312
Resumo
Resumo De TeseQuimioterapia Neoadjuvante para o Tratamento do Câncer de Mama: Avaliação Clínica, Imunológica e Psicológica Comparada ao Índice de Resposta
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):312-312
DOI 10.1590/S0100-72032000000500012
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Resumo De Tese04/01/2000
Relação Entre a Atividade Proliferativa do Epitélio e a Resposta Angiogênica Estromal em Neoplasias Intra-epiteliais do Colo Uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):311-311
Resumo
Resumo De TeseRelação Entre a Atividade Proliferativa do Epitélio e a Resposta Angiogênica Estromal em Neoplasias Intra-epiteliais do Colo Uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):311-311
DOI 10.1590/S0100-72032000000500011
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Resumo De Tese04/01/2000
Análise Quantitativa do Colágeno no Paramétrio e Cúpula Vaginal de Mulheres com e sem Prolapso Uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):311-311
Resumo
Resumo De TeseAnálise Quantitativa do Colágeno no Paramétrio e Cúpula Vaginal de Mulheres com e sem Prolapso Uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):311-311
DOI 10.1590/S0100-72032000000500010
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Relato de Caso04/01/2000
Carcinoma Primário de Mama Acessória Axilar: Relato de Caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):307-310
Resumo
Relato de CasoCarcinoma Primário de Mama Acessória Axilar: Relato de Caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):307-310
DOI 10.1590/S0100-72032000000500009
Visualizações53A polimastia é uma ocorrência comum nos ambulatórios de Mastologia e a possibilidade de malignização deve ser considerada, assim como em qualquer tecido mamário. Neste trabalho é relatado o caso de uma paciente de 48 anos que foi submetida à exérese da mama axilar acessória esquerda por motivos estéticos, tendo sido encontrado, no exame histopatológico, um carcinoma ductal invasor, associado a um componente intraductal extenso, com margens livres. A paciente foi submetida à excisão ampla com esvaziamento axilar à esquerda e radioterapia. Neste trabalho são discutidos aspectos referentes à freqüência da ocorrência de câncer em mama acessória, às dificuldades diagnósticas, ao prognóstico e às estratégias terapêuticas.
Palavras-chave: MamaMamas supranumeráriasVer mais -
Artigo Original04/01/2000
Correção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados Iniciais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):301-305
Resumo
Artigo OriginalCorreção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados Iniciais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(5):301-305
DOI 10.1590/S0100-72032000000500008
Visualizações60Ver maisObjetivo: analisar os resultados cirúrgicos após slings com mucosa vaginal, realizados pelo setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da UNIFESP/EPM, no tratamento de mulheres incontinentes com hipermobilidade do colo vesical, que apresentam alto risco de falha cirúrgica para outras técnicas ou naquelas com defeito esfincteriano intrínseco e, ainda, recidivas cirúrgicas. Métodos: foram avaliadas 21 pacientes submetidas à cirurgia para correção de incontinência urinária pela técnica de sling vaginal, no período de dezembro de 1997 a fevereiro de 1999, com seguimento pós-operatório que variou de 1 a 14 meses (média de 8,2). A média de idade das pacientes foi de 56 anos (39 a 77 anos), sendo que 15 (71,4%) encontravam-se na menopausa e 6 (28,6%) no menacme. Todas as pacientes foram avaliadas antes da cirurgia por meio de anamnese, exame clínico, estudo ultra-sonográfico e urodinâmico, sendo o grau de perda urinária acentuado em 66,7% e moderado em 33,3% das pacientes. Todas as pacientes apresentavam hipermobilidade da junção uretrovesical (superior a 10 mm) e 12 pacientes apresentavam cirurgia prévia para correção de incontinência urinária. Ao estudo urodinâmico, as pacientes apresentavam perda urinária com pressão máxima de fechamento uretral (PMFU) variando de 20 a 124 cmH2O (média de 55,2) e “Valsalva leak point pressure” (VLPP) variando de 18 a 128 cmH2O (média de 60,3). As indicações das cirurgias foram: defeito esfincteriano (11 pacientes – 52,4%), obesidade (5 pacientes – 23,8%), defeito esfincteriano e obesidade (2 pacientes – 9,5%), recidiva cirúrgica (2 pacientes – 9,5%) e defeito esfincteriano e prolapso uterino de 1º grau (1 paciente – 4,8%). Resultados: como complicações, 6 pacientes (28,6%) apresentaram retenção urinária temporária no pós-operatório, 1 (4,8%) infecção do trato urinário, 1 (4,8%) presença de fio de polipropileno na vagina, 1 (4,8%) infecção da ferida cirúrgica, 4 pacientes (19%) evoluíram com urgência/incontinência, 1 (4,8%) com urgência miccional e 1 (4,8%) com dificuldade para urinar (elevado resíduo pós-miccional). O grau de satisfação das pacientes foi satisfatório, com 15 pacientes (71,4%) referindo cura, 3 (14,3%) melhora, 2 (9,5%) quadro de perda urinária inalterado e 1 (4,8%) piora da perda urinária. Conclusões: a cirurgia de sling com mucosa vaginal é eficaz para o tratamento de casos específicos de incontinência urinária de esforço, destacando-se defeito esfincteriano, recidivas cirúrgicas e fatores predisponentes para falha de outras técnicas.
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Artigo Original20/07/2004
Pesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):277-287
Resumo
Artigo OriginalPesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):277-287
DOI 10.1590/S0100-72032004000400003
Visualizações12690Ver maisOBJETIVO: comparar a prevalência da presença do DNA do papilomavírus humano (HPV) pela técnica de PCR em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma endometrial de mulheres submetidas a tratamento cirúrgico (histerectomia) ou carcinoma endometrial e doença benigna. MÉTODOS: trata-se de um estudo observacional do tipo caso-controle onde foram avaliadas 100 mulheres (50 com endométrio normal e 50 com carcinoma endometrial) quanto a presença do DNA do HPV em amostra tecidual conservada em blocos de parafina, pelo método de PCR. Foram excluídos os casos de carcinoma endometrial cujo sítio primário da lesão era duvidoso ou com história prévia ou atual de lesões pré-neoplásicas ou carcinoma do trato genital inferior. Variáveis como idade, tabagismo, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral foram também avaliadas. RESULTADOS: o risco relativo estimado da presença do HPV foi o mesmo nas mulheres com e sem carcinoma endometrial. O HPV foi detectado em 8% dos casos de carcinoma e 10% no endométrio normal. Apesar de o HPV ter sido detectado 3,5 vezes mais em mulheres fumantes no grupo sem carcinoma, não houve diferença estatística. A presença do HPV também não esteve correlacionada com a idade das mulheres, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral. Os HPV 16 e 18 (5 dos casos com o tipo 16 e 4 com o tipo 18) foram os vírus mais freqüentemente encontrados, tanto no tecido endometrial normal, quanto no carcinomatoso. Nenhum vírus de baixo risco oncogênico foi detectado nas amostras. CONCLUSÃO: o HPV está presente no tecido endometrial de mulheres com carcinoma endometrial na mesma proporção que nas com tecido endometrial normal, não se demonstrando a possível associação deste vírus no desenvolvimento do carcinoma endometrial.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
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FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
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FEBRASGO POSITION STATEMENT00/00/2024
Breech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTBreech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
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Carta ao Editor09/04/2024
Letter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
Resumo
Carta ao EditorLetter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
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FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Use of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTUse of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
Visualizações876Ver maisKey points
•The risk of venous thromboembolism (VTE) is not increased in women using long-acting reversible contraceptive methods (LARCs) with progestogens.
•Oral contraceptives with levonorgestrel or norgestimate confer half the risk of VTE compared to oral contraceptives containing desogestrel, gestodene or drospirenone.
•Progestogen-only pills do not confer an increased risk of VTE.
•Women using transdermal contraceptive patches and combined oral contraceptives (COCs) are at an approximately eight times greater risk of VTE than non-users of hormonal contraceptives (HCs), corresponding to 9.7 events per 10,000 women/years.
•Vaginal rings increase the risk of VTE by 6.5 times compared to not using HC, corresponding to 7.8 events per 10,000 women/years.
•Several studies have demonstrated an increased risk of VTE in transgender individuals receiving hormone therapy (HT).
•Hormone therapy during menopause increases the risk of VTE by approximately two times, and this risk is increased by obesity, thrombophilia, age over 60 years, surgery and immobilization.
•The route of estrogen administration, the dosage and type of progestogen associated with estrogen may affect the risk of VTE in the climacteric.
•Combined estrogen-progesterone therapy increases the risk of VTE compared to estrogen monotherapy.
•Postmenopausal HT increases the risk of thrombosis at atypical sites.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Vulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTVulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
Visualizações841Ver maisKey points
• The balanced vaginal microbiome is the main factor defending the vaginal environment against infections. Lactobacilli play a key role in this regard, maintaining the vaginal pH within the normal range (3.8 to 4.5).
•Hormonal and immune adaptations resulting from pregnancy influence changes in the vaginal microbiome during pregnancy.
•An altered vaginal microbiome predisposes to human immunodeficiency virus (HIV) infection.
•Bacterial vaginosis is the main clinical expression of an imbalanced vaginal microbiome.
•Vulvovaginal candidiasis depends more on the host’s conditions than on the etiological agent.
•Trichomonas vaginalis is a protozoan transmitted during sexual intercourse.
•The use of probiotics is not approved for use in pregnant women.
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Editorial00/00/2024
The path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
Resumo
EditorialThe path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
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