Artigos - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Resumo De Tese09/04/1998

    Sangramento e Endometrite em Pacientes Portadoras de DIU Pós-Placentário na Maternidade de Encruzilhada – Recife (PE)

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):423-424

    Resumo

    Resumo De Tese

    Sangramento e Endometrite em Pacientes Portadoras de DIU Pós-Placentário na Maternidade de Encruzilhada – Recife (PE)

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):423-424

    DOI 10.1590/S0100-72031998000700010

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  • Relato de Caso09/04/1998

    Mola Completa em Gravidez Gemelar: relato de Caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):415-419

    Resumo

    Relato de Caso

    Mola Completa em Gravidez Gemelar: relato de Caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):415-419

    DOI 10.1590/S0100-72031998000700008

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    A gravidez gemelar na qual coexistem um feto normal e uma mola completa é um evento raro. Complicações clínicas e aumento de risco de malignização são de importância nesta patologia. Este trabalho descreve um caso de diagnóstico tardio em decorrência da presença do feto. Este diagnóstico foi feito no momento da resolução da gestação e confirmado por estudo histopatológico e citometria de fluxo. A resolução da gestação foi por via transpélvica em decorrência de hemorragia uterina maciça. O seguimento pós-molar evidenciou a persistência de níveis elevados de bhCG, obtendo-se remissão completa da doença com o uso do metotrexato. À luz deste caso, discutem-se o diagnóstico, a história natural e a conduta desta rara intercorrência na clínica obstétrica.

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  • Relato de Caso09/04/1998

    Adenocarcinoma de Células Claras de Endocérvice em Menina de 7 anos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):411-414

    Resumo

    Relato de Caso

    Adenocarcinoma de Células Claras de Endocérvice em Menina de 7 anos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):411-414

    DOI 10.1590/S0100-72031998000700007

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    O adenocarcinoma de células claras de colo e vagina em adolescentes é uma doença rara e na maioria das vezes associada com o uso do dietilestilbestrol (DES) durante a gestação. A queixa mais freqüente é o sangramento vaginal irregular que pode ser incorretamente interpretado como vaginite nas crianças e como alterações do eixo hipotálamo-hipófise nas adolescentes. Relatamos o caso de adenocarcinoma de células claras de endocérvice em uma menina de 7 anos de idade atendida no Ambulatório de Ginecologia da Infância e Adolescência, e chamamos a atenção para o diagnóstico de câncer genital que, embora raro nesta faixa etária, deve ser cogitado quando deparamos com sangramento genital em crianças.

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  • Técnicas e Equipamentos09/04/1998

    Redução Endometrial por Vídeo-Histeroscopia: experiência em um Hospital de Ensino

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):405-410

    Resumo

    Técnicas e Equipamentos

    Redução Endometrial por Vídeo-Histeroscopia: experiência em um Hospital de Ensino

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):405-410

    DOI 10.1590/S0100-72031998000700006

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    Objetivo: demonstrar a efetividade da redução endometrial vídeo-histeroscópica no tratamento do sangramento uterino anormal. Métodos: foram analisados os prontuários de 60 pacientes com sangramento uterino anormal não-controlado clinicamente. Resultados: oitenta e oito por cento das pacientes tiveram resposta adequada ao tratamento (53,3% oligomenorréia e 35% amenorréia). Foi encontrado um índice de 8,3% de complicações (5 perfurações uterinas). Conclusão: a redução endometrial vídeo-histeroscópica é uma técnica eficaz no tratamento do sangramento uterino anormal não-controlado clinicamente, com baixos índices de complicações intra e pós-operatórias.

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  • Artigo Original09/04/1998

    Estudo da Mortalidade Materna no Município de São Paulo durante o Ano de 1996

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):395-403

    Resumo

    Artigo Original

    Estudo da Mortalidade Materna no Município de São Paulo durante o Ano de 1996

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):395-403

    DOI 10.1590/S0100-72031998000700005

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    Objetivos: estabelecer uma lista das doenças que provocaram óbito materno por ordem de freqüência. Métodos: no ano de 1996 foram registrados 65.406 óbitos no Município de São Paulo, sendo que 26.778 foram mulheres. Destas, 4.591 se encontravam na faixa entre 10 e 49 anos. Realizamos uma análise deste último grupo, tendo por crivo o campo “Causa da Morte” da Declaração de Óbito, onde tentamos estabelecer alguma correlação entre a patologia ali descrita e o ciclo gravídico-puerperal. Separamos para um estudo mais aprofundado 293 Declarações de Óbito, das quais selecionamos, após pesquisa hospitalar e/ou visita domiciliar, um total de 119 casos positivos para morte materna. Os casos positivos para morte materna foram então tabulados, agrupados e analisados por idade e patologia, utilizando-se os grandes grupos de assistência. Resultados: dos 119 casos positivos para morte materna não havia referência ao estado gravídico-puerperal em 53 deles, ou seja, 40,54% de subnotificação. Os casos foram agrupados por patologia, sendo que encontramos um predomínio de casos de eclâmpsia/pré-eclâmpsia (18,02%), seguidos pelos casos decorrentes de complicações hemorrágicas de terceiro trimestre e puerpério (12,61%), complicações de aborto (12,61%), infecção puerperal (9,91%) e cardiopatias (9,91%). Conclusões: pela primeira vez estamos divulgando o Coeficiente de Mortalidade Materna Tardio para o Município de São Paulo, que foi de 51,33/100.000 nascidos vivos. Utilizamos para divulgação oficial, porém, o Coeficiente de Mortalidade Materna para óbitos até 42 dias de puerpério, que para o Município de São Paulo foi de 48,03/100.000 nascidos vivos. Lembramos que a este valor não se deve aplicar nenhum fator de correção, tendo em vista termos feito uma busca ativa de casos.

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  • Artigo Original09/04/1998

    O Impacto da Idade Materna Avançada sobre os Resultados da Gravidez

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):389-394

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    Artigo Original

    O Impacto da Idade Materna Avançada sobre os Resultados da Gravidez

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):389-394

    DOI 10.1590/S0100-72031998000700004

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    Objetivo: identificar o efeito da idade sobre os resultados maternos e perinatais das gestações ocorridas em mulheres com 40 anos ou mais. Métodos: comparamos 494 gestantes com mais de 40 anos, com 988 gestantes com idade entre 20 e 29 anos, pareando-as por paridade. Após controlar possíveis variáveis confundidoras pela análise multivariada, a idade materna avançada manteve associação com a maior prevalência de hipertensão arterial, apresentação anômala, parto por cesária, hemorragia puerperal, índice de Apgar baixo, morte perinatal, natimortalidade e sofrimento fetal intraparto. Resultados: a idade materna avançada esteve isoladamente associada à hipertensão arterial, apresentação anômala, diagnóstico de sofrimento fetal intraparto, parto por cesária e hemorragia puerperal. Com relação aos resultados neonatais, a idade materna avançada estava associada independentemente apenas ao baixo índice de Apgar, morte perinatal e óbito fetal. Conclusões: esses achados mostram a necessidade de assistência obstétrica adequada com atenção especial a esses fatores para procurar melhorar os resultados maternos e perinatais das gestantes com idade avançada.

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  • Artigo Original09/04/1998

    Diagnóstico, Conduta Obstétrica e Resultados Perinatais em Fetos com Hidrocefalia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):381-387

    Resumo

    Artigo Original

    Diagnóstico, Conduta Obstétrica e Resultados Perinatais em Fetos com Hidrocefalia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):381-387

    DOI 10.1590/S0100-72031998000700003

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    Objetivo: avaliar os métodos para diagnóstico, características da gestação, complicações maternas e resultados perinatais em casos de hidrocefalia congênita, correlacionando-os com variáveis gestacionais e do parto. Método: avaliaram-se 116 gestações com este diagnóstico antes ou após o parto, dos quais 112 ocorridos na Maternidade do CAISM da UNICAMP no período de 1986 a 1995. Para as variáveis perinatais, utilizaram-se os dados completos de 82 recém-nascidos. Para a análise dos dados, calcularam-se as distribuições e médias, usando-se os testes de c² e exato de Fisher. Resultados: geralmente o diagnóstico foi anterior ao parto, confirmado pelo exame ecográfico, e o parto foi por cesárea na maioria dos casos. A cefalocentese foi realizada em 11 casos e as complicações no parto vaginal foram mais freqüentes que na cesárea. O índice de Apgar baixo foi mais freqüente entre os recém-nascidos de parto vaginal. A hidrocefalia congênita esteve também associada a importante morbidade e mortalidade neonatal e perinatal, outras malformações e número muito pequeno de crianças sem seqüelas. Conclusões: a avaliação destes fatores pode ser de grande utilidade para o obstetra acompanhar gestantes com esta malformação fetal, dando maior respaldo às decisões que, além de médicas e éticas, devem levar em conta a relação risco-benefício das medidas a serem tomadas.

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  • Artigo Original09/04/1998

    Condiloma Acuminado em Crianças e Adolescentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):377-380

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    Artigo Original

    Condiloma Acuminado em Crianças e Adolescentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):377-380

    DOI 10.1590/S0100-72031998000700002

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    Objetivo: analisar os fatores epidemiológicos, manifestações clínicas e forma de tratamento da infecção pelo papilomavírus. Métodos: todos os casos de condiloma acuminado em crianças e adolescentes atendidas no período de 1990 a 1995 no Ambulatório de Ginecologia Infanto-Puberal foram revisados, tendo sido coletados dados referentes a idade, manifestações clínicas, local das lesões, formas de transmissão e tratamento. Resultados: entre os 18 casos estudados, a média de idade foi de 6 anos e 11 meses (variando de 2 a 15 anos). A manifestação clínica mais comum foi a presença de verrugas (61,1%). As lesões eram localizadas na região vulvoperineal em 44,4% das pacientes, sendo que lesões perianais e vulvares foram observadas em 27,8% e 22,2% dos casos, respectivamente. Não foi possível confirmar a ocorrência de abuso sexual nem de lesões condilomatosas nos pais em 66,7% dos casos. Provável abuso sexual (não-confirmado) foi relatado em 2 casos. A terapêutica básica foi a cauterização química. Conclusões: o abuso sexual em crianças e adolescentes com condiloma acuminado deve ser investigado, apesar da existência de outras formas de transmissão, incluindo auto ou heteroinoculação. As formas de apresentação na idade jovem diferem das do adulto, sendo necessária uma terapêutica adequada a essa população.

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